O irmãozinho autista do meu amigo

Meu melhor amigo sempre escondeu seu irmão autista. Agora descobri que era por sua obsessão por masturbação.

Eu e Miguel éramos amigos desde o prezinho. Com 4 anos já éramos amigos inseparáveis e estudamos juntos a vida toda. Fizemos até a mesma faculdade. Mas por mais próximos que fôssemos, por mais fins de semana que Miguel tivesse passado na minha casa... eu nunca tinha ido na casa do Miguel.

Eu achava que sabia o por quê: Miguel tinha um irmão 5 anos mais novo chamado Leandro. Leandro era autista, mas não desses que conseguem socializar. Leandro ia a um colégio de educação especial e nós raramente ouvíamos falar dele.

Eu e Miguel tínhamos muita intimidade e como bons adolescentes punheteiros, já tínhamos socado muitas punhetas juntos. Inclusive a real é que perdemos o cabaço um com o outro no troca-troca aos 14 anos, antes de começar a comer as menininhas.

Com 19 anos, estávamos passando um feriado na praia numa casa alugada com mais amigos na qual dividíamos quarto. Fingimos reclamar de ter que dividir uma cama de casal, a noite depois da balada aproveitávamos para nos aliviarmos juntos.

Na terceira noite bebemos em casa e não saímos. Antes de dormir, já embalado pela bebida, tomei coragem e fiz uma pergunta que nunca tinha tido coragem de fazer pro Miguel: por que você nunca me chamou na sua casa?

Miguel ficou em silêncio.

– Desculpa, mano, não precisa responder
– Não, tudo bem. Você é provavelmente a única pessoa pra quem eu acho que posso contar isso...

Miguel demorou para continuar então tentei ajudar:
– É pelo teu irmão, né?
– É, mas é difícil de explicar...
– Vocês têm vergonha dele?
– Não... é que...

Miguel levantou e ligou o a lâmpada da mesa de cabeceira. Olhou muito sério para mim.
– Você sabe que ele é autista.
– Sim. É das poucas coisas que você falou dele.
– Você sabe que é comum autistas terem uma certa obsessão com alguma coisa, não sabe?
– Sim eu já vi um menino que tinha obsessão com matemática e um com música clássica...
– Masturbação! – Miguel interrompeu
– Não entendi...
– Meu irmão tem obsessão com masturbação

Fiquei em choque. Não sabia se ele estava me zoando ou falando sério. Afinal ele era também um grande punheteiro.

Miguel continuou:
– Infelizmente ele foi vítima de um abusador na escola e depois disso ficou completamente obcecado com
masturbação. Mas o problema não é que ele se masturbe... é que ele pede para masturbar o outros.
– Ele fica pedindo...
– Sim. Ele pede pra masturbar eu ou meu pai.
– E o que vocês fazem?
– Nós... – Miguel estava quase chorando – nós deixamos. Se nós não deixamos ele tem crises nervosas e acaba se machucando ou tendo que ser sedado.

Meu amigo tinha muita vergonha da situação e tinha começado a chorar. Eu o abracei e deitei com ele de novo na cama enquanto ele chorava.

– Carlos, você não entende como é difícil. Parece tesão mas é muito humilhante. Você sabe que eu tenho tesão em novinhos então ainda é mais fácil pra mim, mas pro meu pai... ele chora as vezes enquanto o Leandro masturba ele. E para a minha mãe... ela sai da sala chorando quando o Leandro começa a pedir para nos masturbar.

Abracei forte meu amigo e disse:
– Você não precisa ter vergonha comigo, Miguel. Eu vou te apoiar sempre. Se eu pudesse eu te ajudaria.
– Você ajudaria, mano?
– Claro! Pra ser sincero... eu acho que sentiria tesão...

Miguel pegou no meu volume e riu no meio das lágrimas.
– Você está me apoiando mas está de pau duro. Deixa eu te aliviar.

Aquela noite Miguel me chupou e fomos dormir sem ele gozar. Apesar de sexual, o assunto claramente era muito duro para ele.

No fim de semana seguinte eu recebi uma mensagem: "Minha mãe viajou. Quer conhecer o Leandro?".

Estava nervoso, mas respondi "Sim. Estou indo aí".

Chegando na casa do Miguel fui recebido na porta pelo seu pai. Na verdade eu não esperava que ele estivesse em casa.

– Oi tio! Quanto tempo, tudo bem?
– Tudo bem, Carlinhos. Que bom finalmente te receber aqui... – ele falou com um misto de emoções – obrigado por entender a gente – ele disse me abraçando.

Fiquei impressionado que aquilo era algo tão explícito, mas tão profundo para eles.

Miguel apareceu e do seu lado estava Leandro. Leandro era um menino de 14 anos, loiro com os olhos muito azuis que nem os de Miguel, e bem magrinho e não muito alto.

Ele veio tentando desviar o olhar.

– Diz oi pro Carlos, Lê – disse Miguel e Carlos se jogou na minha direção e me abraçou.
– Oi, Lê, tudo bom? – Eu perguntei, mas não tive resposta.

Só de saber o que ia acontecer e que o pai e o irmão dele também sabiam, meu pau ja estava duro e Leandro percebeu.

Leandro me soltou e começou a tirar a roupa sem falar nada. Miguel olhou para mim e só fez que sim com a cabeça, querendo dizer "está tudo bem".

Leandro olhou me olhou fundo nos meus olhos. Já pelado, seu tanquinho magro exposto e seu pinto de menino em riste, Leandro falou:
– Quero te masturbar.

Meu amigo e seu pai olharam com aprovação e comecei a tirar a roupa. Quando fiquei completamente pelado ele repetiu com dicção perfeita:
– Quero te masturbar.
– Você tem que sentar no sofá. Ele só faz assim. – disse Miguel.

Me sentei com as pernas abertas e Leandro se ajoelhou entre elas. Leandro pegou meu pau e começou a analisá-lo.

– Você não é circuncidado como meu pai. Tenho que te masturbar como faço com o Miguel.

Leandro arregaçou minha pele uma vez e voltou a subir. Outra vez e voltou a subir.

– Seu prepúcio é mais solto que o do Miguel. Sua pirocona – achei estranho o termo no meio daquela análise quase científica – é mais parecida com a minha. Já sei como te masturbar.

Leandro começou o vai e vem na minha pica e parecia que era magia. Nunca tinha recebido uma punheta tão gostosa. A obsessão do menino tinha feito dele o melhor masturbador que já tinha visto.

Meu pau já estava babando muito e ele reparou.

– Sua pirocona está soltando líquido pré-seminal – ele disse passando um dedo na cabeça da minha pica.

Em poucos segundos e sem me perguntar, ele pegou a baba do meu pau e começou a dedar meu cu. Ele tinha uma precisão médica e foi diretamente na minha próstata.

Eu virei para o Miguel que observava tudo com naturalidade e falei:
– Não vou durar muito... ele vai ficar chateado?
– Não precisa segurar. Ele quer te fazer gozar, não importa a velocidade.

Em poucos segundos mais olhei para o Leandro e falei "vou gozar". Leandro cravou dois dedos apertando minha próstata e arregaçou meu pau apontando para o próprio rosto.

De boa aberta, Leandro começou a receber meus jatos na cara. Quando terminei de gozar ele subiu em cima de mim no sofá e falou:

– Me masturba.

Peguei em seu pinto fino adolescente e, como ele tinha feito, comecei a enfiar dedos no seu cu. Leandro não durou nem um minuto antes de falar "vou fazer! vou fazer!" e começar a gozar na minha cara.

Leandro estava calmo e sorrindo com meu leite em seu rosto imberbe. Ele me abraçou e disse "gostei de você. Vem mais aqui". Depois disso se levantou e foi pelado para seu quarto.

Ainda em choque meu amigo me ajudou a me limpar, me abraçou e disse "muito obrigado. Você não sabe quanto isto significa para nós".

A estranha normalidade depois daquela cena me cativou. Tomei um banho, pedimos uma pizza e passamos uma noite normal.

Mas depois disso, eu era mais um para dividir este fardo com meu amigo e seu pai.