#Grupal

Gangbang no beco Meu mestre me vendou para que estranhos pudessem me foder em um beco.

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elisa

Resumo breve: Nesta narrativa picante, eu, uma jovem de 22 anos chamada Elisa, conto minha aventura noturna pelas ruas frias de São Paulo, guiada pela minha dominadora Isabel, uma mulher forte e misteriosa de 28 anos. Sob uma venda nos olhos, nua e amarrada, sou exposta a uma multidão de estranhos em um beco escuro perto da Avenida Paulista, onde vivo momentos intensos de submissão e prazer coletivo, tudo gravado por uma câmera escondida que uso para registrar minhas loucuras secretas. A essência é de entrega total, com toques de dor, desejo e mistério, deixando pistas do que virá em aventuras futuras.

Era uma noite gelada de outono em São Paulo, com o ar úmido ainda carregado do cheiro de chuva que tinha caído o dia inteiro. As ruas do centro, perto da Praça da República, estavam encharcadas, e o povo tinha corrido pra se esconder nos prédios altos ou nos metrôs lotados. Mas a gente não. Eu e Isabel, com seus capangas fortes como touros, andávamos devagar, sentindo o vento cortante bater na pele. Eu tava vendada, mas se eu desse uma espiada por baixo – o que eu nunca faria, porque ela mandou não fazer – eu veria o asfalto molhado brilhando sob as luzes dos postes. Meus pés descalços pisavam no calçamento irregular, daqueles antigos da cidade, e eu sentia cada pedrinha grudando na sola, misturada com a lama fina da tempestade. Minhas mãos tavam presas nas costas com uma corda macia mas apertada, e meu estômago revirava de um nervoso bom, daqueles que faz a gente tremer de expectativa. O colar no pescoço, com a guia que Isabel segurava firme, me lembrava o tempo todo quem mandava ali.

A gente tava nessa caminhada há horas, parecia uma eternidade. Eu não fazia ideia de onde tava, só sentia as mudanças no chão: às vezes liso como o piso de shopping, outras vezes áspero como as calçadas quebradas dos bairros velhos. Os comentários dos passantes eram minha única pista do mundo lá fora – risadas grossas, assobios safados, e uns murmúrios tipo "Olha só essa safada pelada no meio da rua, que loucura!". Uma multidão de caras curiosos nos seguia, como cachorros atrás de um osso, esperando o momento certo pra atacar. Mas ninguém ousava sem permissão. Isabel, com seu olhar gelado e sua postura de rainha, paralisava qualquer um. Ela era minha protetora, minha dona, e ao mesmo tempo a que me punia. Eu? Eu era o brinquedo da noite, pronta pra ser usada.

O vento frio mordia minha pele nua, fazendo meus bicos dos peitos endurecerem tanto que doía. Eu tropecei num buraco no chão, quase caí, mas segurei o grito na garganta. Não queria irritar Isabel, senão ela me faria esperar mais pela "recompensa". E eu já tava no limite, caramba. Minha xota tava inchada, molhada pra caramba, pingando de tesão, e cada roçar das coxas mandava um arrepio pelo corpo todo. "Por favor, logo, vai", eu pensava, mordendo o lábio por dentro.

De repente, paramos. Soltei um suspiro baixinho de alívio quando senti a mão dela apertar forte na minha nuca, me empurrando contra uma parede fria de tijolos velhos, daqueles becos escondidos atrás dos prédios da Consolação. O hálito quente de Isabel no meu ouvido me arrepiou toda.

"Tá pronta, minha putinha?", ela sussurrou, com aquela voz rouca que me deixava louca.

Eu só gemi, porque falar tava proibido. Ela sabia que eu imploraria se pudesse, mas era só pra zoar.

Minha bochecha raspava no tijolo áspero, e o aperto no pescoço não afrouxava nem um pouquinho. "Abre as pernas", ela mandou, com tom de ordem que não aceitava não.

Eu arrastei os pés pra trás, me curvando na cintura, sentindo o ar frio bater direto na minha bunda exposta. "Boa garota, meu brinquedinho obediente", ela murmurou no meu ouvido, roçando os lábios na orelha. "Vamos ver quem quer te foder primeiro."

Ouvi os passos da galera se aproximando atrás de mim, uma multidão se formando no beco escuro. Meu coração batia forte, e minha xota pulsava de desejo, imaginando todos aqueles olhares famintos no meu corpo nu, brilhando de suor e chuva fina. O cheiro de asfalto molhado misturava com o meu próprio aroma de excitação, tipo um perfume safado no ar.

"Que turma animada hoje, hein, safadinha", disse Isabel, erguendo a voz pros caras ao redor. "Começa com você aí, grandão."

Ouvi alguém se aproximar, passos pesados no chão úmido. Podia ser o Pedro, um cara alto que eu já tinha sentido antes, ou um completo estranho, tipo o João que tava passando pela rua e viu a cena. De qualquer jeito, eu nunca saberia, vendada como tava. Mãos grandes e quentes pousaram na minha bunda, apertando a carne macia, e uma delas deu um tapa forte que ecoou no beco, deixando uma marca vermelha que eu sentiria amanhã. Eu gemi baixinho, e a galera riu, aplaudindo como se fosse um show.

"Pode meter com força, sem dó", Isabel incentivou o cara.

Ele não perdeu tempo. Senti o pau quente e duro roçando na entrada da minha xota, depois empurrando fundo de uma vez. Gritei de prazer, arqueando as costas. "Finalmente, caralho!", pensei, empurrando os quadris pra trás pra sentir mais. Ele grunhiu baixo, começando a meter ritmado, forte, cada estocada mandando ondas de tesão pelo meu corpo. O cheiro de suor dele misturava com o meu, e eu sentia o pau pulsando dentro de mim.

"Olha só como ela gosta, a vadia", gritou um voz da multidão, acho que era o Marcelo, com sotaque paulista carregado.

"É isso aí, toma pau, sua piranha de rua!", berrou outro, talvez o Ricardo, rindo alto.

Eu gemia mais forte, sentindo o ritmo acelerar enquanto o cara perdia o controle, grunhindo como um animal. De repente, senti ele contrair e gozar quente dentro de mim, enchendo minha xota de porra que escorria pelas coxas. Isabel riu baixinho, zombeteira, e o cara se afastou, deixando um vazio que doía de tão bom.

"Você aí, vem mostrar pra ela o que é ser uma puta imunda de verdade", chamou Isabel, apontando pro próximo.

Mais risadas ecoaram. Outras mãos na minha cintura, dedos cravando na pele sensível. "Uuuuh", gemi sem querer, sabendo que esse seria bruto. O pau era maior, grosso, e quando ele forçou a entrada com tudo, senti como se fosse me rasgar. Ele metia sem piedade, martelando forte, e eu gritava de prazer misturado com uma dorzinha gostosa. "Mais, vai, me fode!", pensava, mas não podia falar. Um dedo dele enfiou no meu cu de repente, grosso e calejado, me fazendo tremer toda. Um orgasmo veio do nada, me sacudindo dos pés à cabeça, e eu soltei um peido involuntário de tanto esforço, o que fez a galera rir mais ainda, mas ninguém parou.

Isabel apertou mais o pescoço. "Tá gritando demais, hein? Quer que eu te cale na marra?"

Ignorei e continuei gemendo enquanto o pau roçava no meu ponto sensível. Quando ele gozou, enchendo tudo, senti outro peido escapar, quente e úmido, misturando cheiros no ar. A multidão delirava.

"A gente tá sendo mole demais com ela", disse Isabel pros caras. "Vocês dois, venham dar um motivo pra ela chorar de verdade."

Me puxaram da parede pela guia, e segundos depois uma mão forçou minha boca aberta, enfiando outro pau fundo na garganta, abafando os gemidos. O cara na frente, talvez o Eduardo, agarrou meu cabelo e metia forte, me usando como boneca.

"Prostituta safada!", gritou um.

"Prostitutas cobram, essa dá de graça, é só uma foda ambulante", respondeu outro, rindo.

Eu sorria por dentro, com o pau na boca, enquanto o de trás gozava e era trocado. De repente, braços me levantaram do chão, me virando de lado. "O que tá acontecendo?", pensei, surpresa. Aí senti uma cabeça de pau pressionando meu cu franzido, forçando entrada. Doeu pra caramba no começo, uma dor ardida que me fez gemer alto, mas logo virou prazer. Outro pau entrou na xota ao mesmo tempo, enchendo tudo. "Dupla penetração, puta que pariu", imaginei, sentindo os dois ritmados.

"Vamos ver se você ri agora", ronronou Isabel, com voz aveludada.

O mundo era só paus me preenchendo, porra jorrando na garganta que eu engolia obediente. Um novo pau na boca, quase sem ar. Meu cu apertava forte, doendo um pouco com cada estocada, mas eu adorava. Um cara puxou meus bicos dos peitos, torcendo forte, mandando choques de prazer. Ele gozou no meu rosto, porra pegajosa escorrendo pelo queixo.

O próximo, acho que o Felipe, agarrou meu queixo e deu um tapa na bochecha antes de enfiar tudo. "Chupa direito, vadia", murmurou, metendo fundo na garganta até eu engasgar.

No cu, o pau gozou fundo, sendo trocado por um maior ainda, que doeu mais, me fazendo soltar outro peido alto de tanto esforço pra relaxar. "Ai, caralho, isso dói mas é bom", pensava, imaginando como seria na próxima aventura, talvez em um parque como o Ibirapuera, com mais gente, mais riscos. Perdi a conta: quantos? Dez? Quinze? Mãos por todo lado, agarrando quadris, peitos, cabelo. Suspensa nos braços dos capangas, sentia o ar frio e o calor dos corpos, o cheiro de sexo, suor e chuva. Adorava o mistério da venda, mas fantasiava ver a galera nas sombras se masturbando, esperando a vez. "E se na próxima eu gravar tudo e postar anonimamente?", pensava, excitada com a ideia de aventuras futuras, tipo em uma praia do Rio, ou no Pelourinho em Salvador, com sotaques diferentes, gemidos em dialetos variados.

Isabel sabia que me deixar ver seria um tesão extra, por isso proibia. Mas se eu fosse boazinha, ela contaria depois as cenas depravadas ao fundo: caras se punhetando, gozando no chão, esperando. Ouvi grunhidos por todos lados, alguns não aguentavam e se aproximavam pra gozar no meu corpo, porra quente pingando nas costas, misturando com a chuva que começava fina.

A chuva caiu mais forte, o aroma terroso se misturando ao musk de sexo. Quando o último cara me usou, Isabel afrouxou o aperto e me jogaram no chão áspero do beco, úmido e arenoso contra a pele. Deitei de bruços, exausta, tremendo de aftershocks, pernas fracas. Passos se afastaram, e eu esperei o prazer final da dona. Ela tirou a venda devagar, e pisquei pros capangas impassíveis. Isabel agachou do meu lado, impecável, cabelo no lugar.

"Você me enoja, sua porcaria", disse, mas com um tom que era elogio.

Suspirei de prazer, e ela pegou a guia de novo, me levando pelas ruas molhadas.

Pensei no que viria depois: talvez uma aventura em Copacabana, com turistas, ou no Mercado Municipal de Porto Alegre, escondida entre as barracas. Gravei tudo com minha câmera escondida no colar, pra reviver e quem sabe compartilhar. Imagina eu sendo fodida por um grupo maior, com anal mais dolorido, peidos escapando de tesão, e orgasmos que me deixam louca. O que será da próxima? Um trem lotado no metrô de Belo Horizonte? Um barzinho em Recife? Meu corpo ainda latejava, cu ardendo da dor deliciosa, xota pingando mistura de porras. "E se eu encontrar um cara que me domine mais que Isabel, ou se ela me levar pra um clube secreto?", divagava, sentindo o tesão voltar só de pensar.

Pra quem curte essas loucuras, eu posto minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde conto tudo com detalhes safados, gravados em segredo.

Ah, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto, vai? É o que me motiva a continuar escrevendo essas putarias, compartilhando minhas entregas totais. Me sinto vulnerável contando isso, mas teu apoio me faz sentir valorizada, como se você estivesse comigo nessas noites loucas. Cinco estrelas, por mim?

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