Nicole e sua doce vingança

Depois de ser traída, Nicole se vinga. E ali tudo mudou dentro dela.

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Conceito da História
*

Nicole era noiva de Rodrigo e havia acabado de descobrir que Rodrigo havia traído ela com uma colega de faculdade. Estava arrasada, com ódio, ela estava disposta a dar o troco. Resolveu ligar pro seu instrutor da auto escola, um homem que tinha uns 52 anos, mas era muito forte, negro, vivia cantando ela. Eles marcaram de se encontrar na casa dele, Nicole tinha curiosidade em homens negros, e ela finalmente ia dar pra um. Ele se chamava Marcos. Nicole queria fazer sexo feito uma vadia, e depois ia contar tudo pro seu noivo, como vingança.
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Sensual

Personagens Detalhados

Requisitos Especiais

Nicole foi ao encontro de Marcos vestindo apenas uma mini saia soltinha, uma calcinha vermelha e um salto alto. Nicole tinha apenas 21 anos, era uma garota linda, muito gostosa, bunda enorme e queria ser a puta do Marcos naquela noite. Ela queria sentir Marcos em todas as posições possíveis. Nicole acabou gostando muito da sensação de ser submissa a outro homem, com certeza ela não pararia por ali. Rodrigo, seu noivo, foi perdoado, ia ser o maior corno de toda a cidade. Ela amou a sensação de se sentir uma ninfeta. Ela transou com Marcos como nunca havia feito antes, sexo selvagem. A história tem que possuir cada detalhe do sexo que ela e Marcos fizeram. Ela cavalgou em cima dele, deu pra ele de quatro. Deu no sofá da sala, no quarto de Marcos. O próximo alvo dela seria o melhor amigo de Marcos, ela estava disposta a provocar ele até ele não resistir a ela e acabar comendo a mulher do seu amigo.
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Nicole sentiu o nó na garganta se desfazer em lágrimas quando a mensagem chegou. "Amor, preciso conversar. Podemos nos encontrar no bar da esquina?". Rodrigo, seu noivo, o homem com quem ela planejava passar o resto da vida, a estava traindo. A dor era dilacerante, mas a raiva... a raiva era um fogo que queimava por dentro, consumindo-a.

Ela se trancou no apartamento, o rosto inchado e os olhos vermelhos. A imagem de Rodrigo com outra mulher martelava em sua mente, e a cada lembrança, a fúria crescia. Ela precisava fazer algo, precisava sentir que tinha algum controle sobre a situação. A vingança, por mais doce que fosse, era a única saída que ela conseguia enxergar.

Foi então que a lembrança de Marcos surgiu. Marcos, o instrutor da autoescola, um homem com quem ela flertava abertamente, mesmo sabendo que era errado. Marcos, com seus 52 anos, a pele negra e o corpo forte, que a olhava com um desejo que ela sentia em cada olhar. Marcos, que a fazia sentir viva, desejada.

Nicole pegou o celular, as mãos trêmulas. O número de Marcos estava salvo. Ela hesitou por um instante, mas a imagem de Rodrigo com outra mulher a impulsionou. A ligação foi rápida, a voz embargada.

— Marcos? Sou eu, Nicole. Podemos nos encontrar?

A resposta veio imediata, a voz grave e rouca.

— Claro, Nicole. Onde e quando você quiser.

Eles combinaram de se encontrar na casa de Marcos, naquela mesma noite. A ideia de se entregar a ele, de se perder em seus braços, era ao mesmo tempo assustadora e excitante. Ela queria se sentir desejada, queria sentir o corpo de outro homem, queria machucar Rodrigo da mesma forma que ele a machucou.

Nicole se levantou, decidida. Foi para o banho, deixando a água quente escorrer por seu corpo, tentando acalmar a tempestade que rugia dentro dela. Ao sair, escolheu a roupa perfeita para a sua vingança. Uma mini saia soltinha, que revelava suas pernas longas e torneadas. Uma calcinha vermelha, que prometia o fogo que ela sentia por dentro. E um par de saltos altos, que a faziam sentir poderosa e sensual.

No espelho, ela se viu. Nicole, com seus 21 anos, a pele clara, os cabelos longos e castanhos, os olhos grandes e expressivos. Uma garota linda, com um corpo escultural, com uma bunda enorme que chamava a atenção por onde passava. Ela se sentia vulnerável, mas também determinada. Ela seria a puta de Marcos naquela noite, e depois contaria tudo a Rodrigo. A vingança seria completa.

A casa de Marcos era simples, mas aconchegante. Ele a recebeu com um sorriso largo, os olhos brilhando de desejo. Nicole sentiu o corpo esquentar, a respiração acelerar. Ele a guiou para a sala, onde a luz baixa criava uma atmosfera sensual.

— Você está linda, Nicole — Marcos disse, a voz rouca.

Ela sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos.

— Obrigada, Marcos.

Ele se aproximou, a mão tocando suavemente seu rosto. Nicole sentiu a eletricidade percorrer seu corpo. Ele a beijou, um beijo lento e profundo, que a fez esquecer por um instante a dor e a raiva. Ela se entregou ao beijo, sentindo o sabor dos lábios de Marcos, o toque de sua barba por fazer.

Ele a conduziu para o quarto, onde a cama estava coberta por lençóis macios. Nicole se sentou na beira da cama, sentindo o olhar de Marcos sobre ela. Ele a admirava, a desejava, e ela se sentia poderosa por isso.

— Eu quero você, Nicole — Marcos disse, a voz grave.

— Eu também quero você, Marcos — ela respondeu, a voz embargada.

Ele se aproximou, e começou a beijá-la novamente, dessa vez com mais intensidade. As mãos de Marcos exploravam seu corpo, tocando cada curva, cada detalhe. Nicole se entregou ao toque, sentindo o prazer se espalhar por seu corpo. Ela queria se perder naquilo, queria esquecer tudo, queria sentir apenas o prazer.

Marcos a deitou na cama, e começou a beijar seu pescoço, descendo até os seios. Nicole gemeu, sentindo o prazer aumentar. Ele tirou a saia, a calcinha, e a deixou nua. Ela se sentia exposta, vulnerável, mas também excitada.

Ele se ajoelhou, e começou a beijar sua barriga, subindo até os seios. Nicole agarrou seus cabelos, sentindo o prazer explodir dentro dela. Ele a beijou com voracidade, e ela se entregou completamente.

Marcos se levantou, e tirou a roupa. Ele era forte, musculoso, e a visão dele a excitou ainda mais. Ele se deitou ao lado dela, e a beijou novamente, dessa vez com mais intensidade.

Ele a penetrou, e Nicole gemeu de prazer. A dor inicial se transformou em prazer, e ela se entregou ao movimento. Ela sentia o corpo de Marcos dentro do seu, sentia a intensidade do desejo, sentia a vingança se concretizando.

Eles fizeram amor com paixão, com desejo, com fúria. Nicole se entregou completamente, esquecendo por um instante a dor e a raiva. Ela sentiu o prazer a consumir, sentiu o corpo de Marcos se fundir ao seu.

Depois, exaustos, eles se deitaram na cama, ofegantes. Nicole sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto. A vingança havia sido consumada, mas a dor ainda estava lá.

— Obrigado, Marcos — ela disse, a voz embargada.

— Por nada, Nicole — ele respondeu, a voz rouca. — Você é uma mulher incrível.

Ela se vestiu, e se despediu de Marcos. Ao sair da casa dele, sentiu um misto de alívio e tristeza. A vingança havia sido doce, mas a dor da traição ainda a consumia.

No caminho de volta para casa, ela pegou o celular e enviou uma mensagem para Rodrigo. "Podemos conversar agora?".

A resposta veio em segundos. "Sim, amor. Estou te esperando."

Nicole respirou fundo, e entrou no apartamento. Rodrigo estava lá, com um olhar de culpa no rosto. Ela contou tudo, sem esconder nada. A traição dele, a vingança dela. A verdade, crua e dolorosa.

A noite foi longa, cheia de lágrimas, gritos e acusações. O relacionamento deles, antes perfeito, estava destruído. A vingança havia sido consumada, mas o preço a ser pago era alto demais. Nicole sabia que a partir daquele momento, nada mais seria como antes. A dor da traição, a fúria da vingança, e a lembrança daquela noite com Marcos, a assombrariam para sempre.

#2 816 words 3770 characters

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Nicole, com seus vinte e um anos, sentia o coração em pedaços. Rodrigo, seu noivo, a havia traído. A dor era dilacerante, mas a raiva... a raiva era um fogo que queimava por dentro, exigindo vingança. Ela não se importava com as consequências, estava disposta a tudo para ferir Rodrigo da mesma forma que ele a havia ferido.

A ideia surgiu como um raio. Marcos, seu instrutor da autoescola, um homem de cinquenta e dois anos, forte, negro, com um olhar que a fazia corar. Ele sempre a cantava, com palavras e olhares que a deixavam excitada. Nicole nunca havia cedido, mas agora... agora tudo era diferente. A traição de Rodrigo abriu uma fenda em sua alma, e Marcos parecia ser a chave para preenchê-la com algo novo, algo proibido.

Ela ligou para Marcos, a voz embargada, mas firme. Marcaram um encontro na casa dele. A curiosidade, há muito tempo reprimida, explodiu dentro dela. Nicole sempre sentiu uma atração por homens negros, uma atração que ela nunca havia explorado. Agora, com a dor da traição a impulsionando, ela estava pronta para se entregar a essa fantasia.

Na noite marcada, Nicole se preparou com cuidado. A roupa escolhida era uma provocação, uma declaração de intenções. Uma mini saia soltinha, que dançava com seus movimentos, revelando as curvas de seu corpo. Uma calcinha vermelha, a cor da paixão e do perigo, escondida sob o tecido leve. E, para completar, saltos altos, que alongavam suas pernas e a faziam sentir poderosa e vulnerável ao mesmo tempo.

No espelho, ela se viu. Linda, com os olhos brilhando de determinação e desejo. A bunda enorme, que Rodrigo tanto amava, agora seria oferecida a outro homem. Ela queria ser a puta de Marcos naquela noite, queria se entregar a ele sem reservas, sem pudor. Queria sentir seu corpo, sua força, sua experiência. Queria ser dominada, subjugada, levada ao limite.

Chegando à casa de Marcos, Nicole sentiu o coração disparar. A casa era simples, mas aconchegante, com um cheiro suave de incenso e café. Marcos a recebeu com um sorriso malicioso, os olhos brilhando de expectativa. Ele a conduziu para dentro, e a atmosfera de tensão sexual se intensificou.

"Você está linda, Nicole", disse Marcos, a voz rouca.

"Eu sei", respondeu ela, a voz embargada. "E estou aqui para você."

Eles se beijaram, um beijo lento e profundo, que acendeu o fogo dentro de Nicole. As mãos de Marcos exploraram seu corpo, acariciando sua pele, despertando sensações que ela nunca havia sentido antes. A saia subiu, revelando suas pernas torneadas. A calcinha vermelha foi desfeita, e Nicole se sentiu livre, exposta, pronta para a entrega.

O sexo começou selvagem, intenso, como ela havia desejado. Marcos a dominou, a levou ao limite, explorando cada centímetro de seu corpo. Nicole se entregou, gemendo, gritando, sentindo o prazer a consumir. Ela se sentia uma ninfeta, uma criatura de desejo, entregue aos prazeres da carne.

Marcos a beijava, mordiscava, lambia, explorando cada parte de seu corpo. Ela sentia a força dele, a experiência, a paixão. Ele a virou, a colocou em posições que ela nunca havia imaginado, e ela se entregou, sem pudor, sem vergonha.

A cada movimento, a cada toque, Nicole sentia a raiva de Rodrigo se dissipando, dando lugar a uma nova sensação, uma sensação de poder, de liberdade, de prazer. Ela estava no controle, mesmo sendo submissa. Ela estava vivendo sua vingança, e estava amando cada segundo.

A noite foi longa, intensa, inesquecível. Nicole e Marcos se entregaram aos prazeres da carne, explorando seus corpos, suas fantasias, seus desejos. Ela sentiu o prazer em todas as posições, em todos os ângulos, em todos os momentos. Ela se sentiu viva, excitada, realizada.

No dia seguinte, Nicole acordou com o corpo dolorido, mas a alma leve. A vingança havia sido consumada, e ela se sentia diferente, transformada. A traição de Rodrigo ainda doía, mas agora ela tinha algo a mais, algo que a fortalecia.

Ela sabia que não pararia por ali. A sensação de ser submissa, de se entregar a outro homem, a havia viciado. Ela queria mais, queria explorar seus desejos, suas fantasias, seus limites.

Ela ligou para Rodrigo, a voz fria e distante. Contou tudo, sem detalhes, mas com a certeza de que ele havia entendido a mensagem. Ele foi perdoado, mas Nicole agora era outra garota, e queria experimentar todos os paus que ela sentisse vontade. Ele seria o maior corno da cidade, e ela, a mulher que o havia destruído.

Nicole sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. Ela havia cruzado uma linha, e não havia volta. Mas ela não se importava. Ela estava livre, e estava pronta para viver sua vida, da maneira que ela quisesse. Ela havia ganhado um corno obediente e havia se tornado uma cadelinha no cio, com sede de sexo.