#Gay #Teen #Virgem

O Filhinho Da Amiga De Minha Mãe

2.3k palavras | 13 | 4.68 | 👁️
Escriba-T-JC

Moleque viaja com os vizinhos para curtir o feriadão e acaba sendo arrombado pelo filho mais velho deles, na madrugada.

Meu nome é Valdomiro, mas todos me chamam de Miro. Tenho 28 anos, 1,80m de altura, ombros largos, corpo normal, cabelo loiro escuro e olhos castanhos.
Moro com meus pais, sou filho único e confesso que sou bem relaxado no sentido de organização, por isso nunca pensei em sair de casa, mesmo porque me dou super bem com os meus velhos, embora minha mãe tenha umas manias que me irritam.
Uma das manias de minha mãe é andar sempre grudada com uma amiga dela da época do colegial. A mulher é meio chata, mas minha mãe insiste em tê-la sempre por perto, alegando que ela ficou viúva muito jovem e que tem uma vida difícil, e é dever dela, como amiga mais fiel, tentar dar um alento para a vida sem graça que ela leva.
Já falei para minha mãe que ela está sozinha e leva uma vida sem graça porque é muito chata, mas minha mãe inventa desculpas e insiste que eu a trate bem.
Pra complicar a mulher ainda tem um filho adolescente que é tão chato quanto a mãe. O moleque tem 15 anos, toda vez que me vê começa a fazer um monte de perguntas, gosta de me chamar para jogar videogame e me trata como se eu tivesse a mesma idade que ele. Também tem a mania de ficar me olhando, até quando eu estou no banheiro tomando banho ou no meu quarto trocando de roupa.
Achava que ele era veadinho, é bem bonitinho, mas eu peguei uma antipatia pelo moleque, acho que devido a chatice da mãe dele. Minha mãe me obriga a tratar bem o fedelho, pois diz que ele não tem muitos amiguinhos. Agora o que eu tenho a ver com isso? Mas eu acabo fazendo o que minha mãe pede, até para ganhar algumas vantagens com isso. Sempre que estou sem grana ela me dá um dinheirinho escondido do meu pai. Então eu faço tudo para agradá-la.
Pois bem, se aproximava um feriado prolongado, desses que todo mundo sai da cidade e minha mãe resolveu alugar um apartamento na praia e, só para não fugir ao costume, ela chamou a amiga Cleide e seu filhinho aborrecente, Carlinhos.
Eu até pensei em me recusar a ir, mas estava afim de curtir uma praia, pegar uma cor, e dar umas paqueradas.
Saímos de casa ao entardecer da quinta-feira e ficaríamos até o domingo à tarde, quando regressaríamos. Meus pais são funcionários públicos aposentados, então têm uma flexibilidade de horários.
Como a cidade não era muito distante, mais ou menos uns 120km, a viagem não era muita longa. Chegamos ao apartamento alugado e, para nossa surpresa, inclusive de minha mãe, o local era muito pequeno, ideal para um casal, mas estávamos em cinco pessoas. Depois de muita reclamação do meu pai, nós resolvemos que o melhor a fazer era aproveitar a viagem, depois reclamaríamos com a plataforma de aluguel.
Fomos dar uma volta pelo bairro. O Carlinhos sempre grudado em mim, me enchendo de perguntas. Paramos num barzinho para tomarmos uns drinks e jantarmos alguma coisa. Era um lugar bem tranquilo, mas com certeza encheria de turistas no dia seguinte. Não nos demoramos muito para voltar, pois ainda tínhamos de nos acomodar para dormir.
Ao retornarmos, os velhos se ajeitaram no quarto minúsculo, e colocaram um colchão aos pés da cama, onde a Cleide dormiria. Eu e o Carlinhos nos ajeitaríamos na pequena sala, onde colocaríamos dois colchonetes.
Eu já tinha tomado umas duas caipirinhas no barzinho, durante o jantar, mas tinha trazido uma caixa de cerveja e estava tomando umas latinhas, enquanto o moleque jogava em seu celular. Já tínhamos tomado banho, ele estava com um short de malha para dormir, e eu com um calção folgadão.
Já passava das 22:00h, os velhos e mãe dele já estavam no quarto, e logo vimos que estavam dormindo, pois estava tudo em silêncio, e as luzes apagadas.
Continuei bebendo minha cervejinha, falando com uns amigos pelo celular e o moleque jogando, deitado no colchonete, ao lado do meu.
Depois de um tempinho, eu comecei a sentir o efeito da cerveja e me joguei no colchonete, sentindo que logo adormeceria. Dei uma ajeitada no volume dentro do calção e, nessa hora, percebi o olhar do moleque me observando mexer no pau. Achei normal, até pensei ser efeito do álcool na cabeça, aí ele começou a sessão de perguntas:
— Você tem namorada, Miro? Nunca te vejo com ninguém.
— Eu não gosto de compromisso sério não Carlinhos, mas fico com umas minas sim, mas nada de compromisso.
— Mas você deve ser muito paquerado, né?
— Normal moleque, nada demais, por que a pergunta?
— É que você é tão bonitão, tem um corpo legal, gosta de jogar bola, homem assim geralmente é muito paquerado pelas mulheres. – Ele disse, me olhando com uma carinha diferente.
— Bobagem moleque. Hoje em dia ninguém mais quer compromisso com ninguém não.
— Eu sei. É só foder e pronto, né? Cada um para seu lado. – Ele disse isso com um sorrisinho nos lábios e eu fiquei surpreso com o linguajar do moleque, ele nunca tinha falado assim comigo.
— Mais ou menos isso, moleque. Mas você já manja dessas coisas de foder? – Eu perguntei curioso.
— Ah! Eu sei de algumas coisas sim. Converso muito com os carinhas lá do colégio.
— Vocês só conversam, ou fazem mais coisas? – Eu perguntei querendo saber sobre o famoso troca-troca que sempre rola nessa idade. Ou as brotheragens, tão em moda ultimamente.
Ele me olhou com uma carinha de sapeca e apenas deu uma risadinha, sem responder o que eu perguntei.
Nos ajeitamos em nossos colchonetes para dormir, mas eu notei que o moleque ficou meio inquieto. Eu fiquei pensando naquele sorrisinho que ele deu, sem responder à pergunta que eu fiz. Senti meu pau pulsar dentro do calção. Sei que o álcool faz o tesão despertar, mas eu nunca tinha pensado em nada com aquele moleque. Muito menos com meus pais e a mãe dele dormindo no quarto ao lado.
Aproveitei a luz que entrava através da cortina leve, tava muito calor, e fiquei ali observando o moleque mais atentamente. Ele tem mais ou menos 1,70m de altura, corpinho proporcional, sem nada demais, apenas um corpo saudável de um adolescente. Seu ponto mais marcante é a bunda, tem uma bundinha redonda e grande que chama bastante atenção. Naquele momento eu reparei nesse atributo que nunca tinha me chamado a atenção. Acabei sendo vencido pelo efeito da bebida e pelo cansaço e adormeci.
Acordei no meio da madrugada sentindo um calor no corpo e percebi que o moleque tinha colado seu colchonete no meu, e estava muito próximo a mim. Me ajeitei também, de modo que ficasse bem confortável no meu cantinho. Me movimentei até conseguir uma posição bem cômoda, o problema foi que fiquei bem perto do moleque, quase de conchinha. Podia sentir o calor de seu corpo bem próximo ao meu. Nessa hora percebi que estava com o pau muito duro, excitado demais.
O moleque pareceu ficar meio inquieto e começou a se mexer lentamente.
Durante o movimento do seu corpo, aquela bunda carnuda e macia grudou na minha barraca armada, a cabeça do meu pau bem no meio de suas nádegas. Soltei um suspiro de tesão. Estávamos grudados, realmente de conchinha. Como eu sabia que ele estava dormindo, e eu sob o efeito do álcool, não resisti e resolvi tirar proveito da situação.
Fiquei observando seu short de malha e vi que ele revelava o contorno de sua bundinha, as nádegas fartas divididas por um rego profundo.
Encostei meu pau naquele reguinho, sentia meu caralhão duro, quase explodindo. Decidi arriscar. Tirei pra fora minha rola que estava latejando e encaixei naquele rabo, de modo que a cabeça tocava na direção do buraquinho. Logo senti a textura de sua pele lisinha, na altura onde as coxas encontram a bunda. Aquele contato pele com pele estava me deixando louco de tesão!
Puxei seu short para baixo, tendo o cuidado de não despertá-lo e pincelei o meu pau naquele rego. Estava me controlando para não socar o pau no cuzinho do moleque. Tinha medo do escândalo que isso causaria. Resolvi sentir mais a textura daquele cuzinho e passei meu dedo por cima de suas preguinhas, sentindo como estavam enrugadinhas e intactas.
Mais uma vez não resisti. Abaixei seu short, deixando aquele traseiro maravilhoso totalmente exposto ao meu cacetão. Novamente alisei o cuzinho com os dedos, era apertadinho e quente. Me abaixei mais e encostei o nariz em seu reguinho aberto. Senti aquele cheiro delicioso de um cuzinho jovem, ainda com o suave odor de sabonete. Não resisti e passei a língua em suas preguinhas.
Nessa hora eu senti a pele do moleque se arrepiar e ele deu um gemido bem baixinho, bem manhoso, gemido de putinho que estava acordado e gostando.
A princípio eu fiquei meio confuso ao perceber que ele estava acordado, mas logo em seguida relaxei, pois se ele não reclamou é porque estava gostando. Me aproximei e falei em seu ouvido:
— Caralho moleque! Que cuzinho gostoso que você tem, Carlinhos!
Ele nada falou, apenas passou a mão em minha coxa, terminou de tirar o short com os pés, ficando peladinho. Se ajeitou de ladinho e empinou a bundinha, deixando-a bem abertinha. Era tudo que eu precisava.
Encaixei a minha rola na sua bunda, a cabeça toda babada da minha pica lubrificava o buraquinho e facilitava os movimentos que eu estava fazendo.
Fiquei sarrando aquele rego gostoso por um tempinho e logo comecei a forçar a pica, procurando passagem naquele buraquinho. Ele abriu as bandas da bunda com a mão, tentando me ajudar na tarefa de furar aquele cuzinho apertado. Segurei em sua cintura e forcei o caralhão, encaixando-o em seu orifício.
Meu pau deslizou para dentro e logo a cabeça rompeu aquelas preguinhas juvenis, arrancando um gemido de dor do moleque. Ele abraçou o travesseiro e começou a morder para não fazer barulho. O putinho sabia bem o que queria.
Como sua bunda era grandinha e macia, seu rego era profundo e quente e agasalhava meu caralho me fazendo sentir a maciez. Como era quente!
Com meu pau todo dentro dele, eu comecei a dar minhas estocadas. A cabeça do meu pau afundava em seu cuzinho, e depois eu tirava quase toda para novamente enterrar tudo nele. Fiz isso várias vezes e logo ele já estava acostumado com a grossura do pau e se abria todo para ser arrombado.
Virei ele de bruços e joguei meu corpo em cima dele. Nessa posição eu comecei a estocar o rabo dele, entrando bem fundo e alargando tudo, sentindo o interior quente daquele túnel apertado.
Eu não aguentava mais, estava me controlando para não gozar, pois queria aproveitar muito do corpo daquele moleque que sempre esteve ao meu lado e eu nem percebia.
Em um movimento de fúria e tesão eu puxei minha pica de seu cuzinho e ele travou as bandas. Seu cuzinho engoliu e prendeu o meu pau. Ele estava gozando com meu pau enterrado nele. Eu estava enlouquecido e não me aguentei. Jorrei vários jatos de porra naquele cuzinho maravilhoso, acompanhados de um gemido intenso e abafado. Minha vontade era urrar de tesão, mas não podíamos.
Nos recuperamos e limpamos tudo da melhor maneira possível. Fomos até ao banheiro nos lavar e ele me olhou com aquela carinha sapeca e perguntou:
— Gostou?
— Gostei demais moleque! Seu cuzinho é uma delícia.
— Ele é todo seu para você fazer o que quiser.

Eu olhei para a cara de safadinho do moleque, e sabia que aquilo estava só começando.

x-x-x-x

Mais uma vez trago a história de um putinho para a diversão e o prazer de vocês.

Leia, vote e comente. Gosto de ouvir meus leitores.

Em breve trago mais aventuras do Samuel e do Nathan, da série anterior.

Abraços a todos!!!

Amiga-Da-M-e-1amiga-da-m-e-2amiga-da-m-e-3

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Comentários (13)

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  • Maninho: Que cuzinho gostoso 🤤🤤

    Responder↴ • uid:7qddnbft0a
  • MG85: Ótimo conto! Mas sugiro que acrescente um pouco mais de detalhes e prolongue a história a levando para um nível mais "quente".

    Responder↴ • uid:1cr6465rt8hc
  • Artur: Conto muito bom que tesao

    Responder↴ • uid:1ded41n5qzgm
  • W: Sigo virgem aos 18 nunca acho alguém pra me comer

    Responder↴ • uid:yb0ti6id
  • kyuan: como eu acho um pra me fuder assim? acabei de fazer 16

    Responder↴ • uid:7xbz1xtk0b
    • Duduu: Tenho 17 e queria muito fuder alguém :(

      • uid:1cyh5leg1421
  • Bacellar: Que delícia! Eu também daria pra vc!

    Responder↴ • uid:g61whdwm1
  • Lagartixa: Tesão. Esses carinhas já vem uns putões de fábrica.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9
    • @paulaxan: Tu acha é safado será que já nacional assim

      • uid:1e3mhzfzhyce
  • Roberto: Que delícia e que inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:1efpgap1gu22
  • roberth: Escriba . vc é o melhor. seus contos mim deixam louco de tesao.

    Responder↴ • uid:81rv2a6xib
  • Alvinho: Aiiin tio Miro que pernas cabeludaaaaaas kkkkkkk

    Responder↴ • uid:1d7qi92gnl9k
  • @Akuba34: Nossa que delícia de conto, novinho doido pra ser arrombado fazia tempo rsrsrs

    Responder↴ • uid:2qlaxsm9k