#Traições

Comer CU de casadas humildes tem de ter estômago forte

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Meus amigos, muito boa tarde! Aqui é novamente o Daniel, e eu tô aqui perto desse condomínio onde essa mulher com corpo acima do peso, uma bunda linda e maravilhosa chamada Suzana, é minha amante. Quem acompanha meus vídeos, fotos e contos no site da Selminha sabe que eu tenho a maior tara por mulheres comuns assim, do nosso dia a dia, principalmente pelas suas bundas enormes e suadas. Mas confesso que pra encarar uma bunda de uma mulher como essa, depois dela ficar horas fazendo os seus afazeres normais, tipo ir à feira, ao mercadinho e andando nessa bike velha, tem que ter muito estômago – literalmente falando! Porque geralmente não são mulheres muito asseadas, não se importam muito com isso, diferente daquelas patricinhas de shopping que vivem perfumadas e super limpas. Mas eu gosto mesmo é dessas mulheres comuns, reais, com cheiro de vida, de suor e de putaria crua. E a Suzana hoje me deu a bunda como vocês podem ver nesses vídeos e fotos – pois eu sempre gravo tudo, mas digo que é somente pra mim. Quando eu cheguei perto do condomínio dela, ela tava nessa bike com esse rabão chamando atenção, balançando pra todo lado, e ela sabia que eu já tava atrás dessa bunda dela, pois o marido tem nojo da bunda e não faz sexo anal de jeito nenhum. Ela falou que ele não tava em casa, me chamou pra ir rapidinho pra dentro da casa simples dela, que fica num pequeno condomínio de casas humildes aqui no bairro de Nova Descoberta.

Eu estaciono o carro ali perto, o coração acelerado, o pau já meia-bomba só de imaginar o que vai rolar. O sol tá queimando, o ar úmido e quente, misturado com o cheiro de rua suja, de lixo acumulado nos cantos e de fumaça de churrasco de alguém cozinhando ali perto. Suzana desce da bike, o vestido laranja colado no corpo suado, marcando cada curva da barriga saliente, dos peitos grandes e daquela bunda monumental que parece engolir o selim da bicicleta. Ela me olha com aqueles olhos safados, um sorriso malicioso nos lábios grossos, e acena pra eu seguir ela. "Vem logo, Daniel, antes que o corno chegue. Meu cu tá coçando pra sentir teu pauzão de novo, seu safado", ela sussurra, a voz rouca de excitação, enquanto empurra a bike pro quintalzinho da casa. O marido dela, o Paulo, é um corno manso que só filma e tira fotos – ele sabe de tudo, mas fica ali no canto, registrando as fodas pra gente rever depois, sem meter a colher. Hoje ele não tá, mas eu sei que ele vai ver as gravações mais tarde e bater uma punheta pensando na mulher dele sendo arrombada. "Imagina o Paulo vendo isso depois, batendo punheta pro teu pau no meu cu fedido. Ele morre de nojo, mas adora ser corno", ela diz, rindo baixinho enquanto me puxa pela mão.

A gente entra na casa, o lugar é simples, paredes descascadas, um sofá velho no canto da sala minúscula, cheiro de comida velha no ar, misturado com o suor dela que invade minhas narinas assim que a porta fecha. Eu tranco a porta, e já parto pra cima dela como um animal faminto. "Porra, Suzana, você tá um tesão hoje, toda suada dessa bike. Esse rabão balançando me deixou louco na rua", eu digo, puxando ela pra mim, minhas mãos agarrando aquela bunda macia e suada por cima do vestido. Ela ri, uma risada gutural, e me beija com força, a língua invadindo minha boca, o gosto salgado de suor nos lábios dela. "Ah, Daniel, você é louco por isso, né? Meu cheiro de puta suada, de mulher que andou o dia todo fedendo a suor e cu. Vem, cheira tudo, seu tarado", ela geme, as mãos dela apertando minhas costas. Eu sinto o cheiro do suor fresco, aquele aroma forte de mulher que passou o dia na rua, misturado com um desodorante barato, daqueles de supermercado, que já tá quase vencido, deixando um rastro azedo no ar.

Eu beijo o pescoço dela, lambendo a pele úmida, sentindo o sal na língua, e desço pros ombros, pros braços. "Me lambe toda, Daniel, eu tô pingando de tesão. Minha buceta tá encharcada só de pensar no teu pau arrombando meu cu sujo", ela implora, erguendo os braços pra me dar acesso. Eu levanto os braços dela, expondo as axilas peludas e suadas, e enfio o nariz ali, inalando fundo. O cheiro é forte, podre quase, de suor acumulado misturado com o resto do desodorante floral barato, que não disfarça mais nada. É horrível e excitante ao mesmo tempo, faz meu pau pulsar na calça. Eu esfrego a cara ali, lambendo as axilas, sentindo os pelinhos na língua, o gosto amargo e salgado invadindo minha boca. "Caralho, que delícia, Suzana, você fede como uma vadia de rua, e eu adoro isso. Esse cheiro de axila podre me deixa com o pau latejando", eu rosno, e ela ri, se contorcendo de tesão. "Lamba mais, seu safado, eu tô excitada pra caralho, minha buceta já tá pingando. Quer cheirar ela também? Tá fedendo a xoxota suada o dia todo".

Eu chupo os peitos dela por cima do vestido, sentindo os mamilos duros como pedras, e arranco a alça fina, expondo aqueles seios grandes, caídos, com veias marcadas e suor escorrendo entre eles. Eu mordo um mamilo, sugando com força, o leite azedo do suor misturado com o cheiro natural dela me deixando louco. "Ai, porra, chupa mais forte, Daniel, me faz gozar só com isso. Morde meus peitos gordos, seu filho da puta, me trata como uma puta barata", ela implora, as mãos na minha cabeça, me pressionando contra o peito. Eu desço, beijando a barriguinha saliente, aquela gordura macia e quente, lambendo o umbigo suado, sentindo o cheiro de pele úmida ali. As pernas gordurosas dela tremem quando eu beijo as coxas, minhas mãos subindo por baixo do vestido, sentindo a carne fofa, o suor escorrendo pelas dobras. "Ah, sim, beija minhas coxas suadas, Daniel. Sente como tô molhada? Minha calcinha tá grudada na buceta, fedendo a mijo e suor. Tira ela e cheira, vai".

Minha mão vai pro meio da bunda dela, apertando as nádegas, sentindo o suor espesso e grosso ali, como um óleo natural. Eu tiro a mão e cheiro, caralho, aquele cheiro de bunda podre, horrível, fedido de horas de suor e falta de banho fresco, mas puta que pariu, é excitante pra cacete. Meu pau endurece mais, latejando. "Você tá fedendo a cu, Suzana, um cheiro de rabo sujo que me deixa doido. Esse fedor de bunda depois da bike é o melhor", eu digo, e ela geme: "Então vem cheirar direito, seu tarado, eu quero que você meta a cara no meu cu fedido e lamba até eu gozar. Meu cu tá piscando pra teu nariz, vem sentir o cheiro podre". Eu viro ela de costas, empurro ela contra a parede da sala, levanto o vestido e arranco a calcinha fina, que tá encharcada de suor e umidade da buceta. "Olha essa calcinha fedida, Daniel. Cheira ela primeiro, sente o cheiro da minha xoxota suada misturado com cu. Eu andei o dia todo assim, pra você".

Abro bem aquela bunda enorme, as nádegas se separando com um som úmido, e o cheiro me impacta na cara como um soco. É forte, podre, um fedor de cu suado, misturado com resquícios de merda velha, não é todo mundo que aguenta um cheiro de rabo desse jeito, mas de certa forma eu sinto prazer sem nem entender por quê. Meu pau fica mais duro ainda, quase explodindo. Eu meto a cara dentro daquela bunda podre e fedida, o nariz pressionado no cu peludo, inalando fundo, o fedor preenchendo meus pulmões. "Porra, que cu fedorento, Suzana, cheira a merda e suor, e eu tô amando. Esse cheiro horrível me faz querer foder mais forte", eu murmuro, e começo a lamber, a língua passando pelo rego suado, sentindo o sabor horrível, amargo, salgado e azedo, como se eu estivesse chupando um buraco proibido. "Ah, caralho, lambe meu cu fedido, Daniel, me faz sentir uma puta suja. Enfia a língua no meu rabo podre, sente o gosto da minha merda velha, seu nojento tarado", ela grita, empinando mais a bunda na minha cara.

Ela geme alto, se empinando mais: "Ahhh, sim, chupa esse cu, Daniel! Tá gostando do sabor azedo? Eu não lavei hoje, só pra você sentir o real fedor de uma mulher comum. Lambe mais fundo, seu porco". Eu lambo com vontade, a língua circulando o anel apertado, sentindo os pelinhos e o suor, o gosto azedo me fazendo salivar. Meu pau tá latejando, eu tiro ele pra fora da calça, batendo uma punheta leve enquanto chupo aquele cu. "Eu quero dar a bunda pra você, Daniel, me arromba esse cu que o corno não quer. Enche meu rabo de pau, me faz peidar na tua rola", ela diz, a voz tremendo de tesão. Eu me levanto, pego a manteiga da cozinha – sim, manteiga mesmo, daquela barata que tá na geladeira velha – e passo no cu dela, untando bem, o cheiro de manteiga misturado com o fedor de bunda dando mais tesão ainda, um aroma gorduroso e podre que faz meu estômago revirar, mas meu pau endurecer. "Passa mais manteiga, Daniel, deixa meu cu escorregadio e fedido. Imagina o cheiro dessa mistura podre no teu pau depois".

Ela se posiciona de quatro no sofá velho, a bunda empinada, toda aberta, o cu piscando, suado e untado. Eu posiciono a cabeça do pau na entrada, e começo a forçar. A penetração é difícil, caralho, o cu dela é apertado apesar de tudo, e ela grita: "Ai, porra, vai devagar, seu pauzudo, tá arrombando meu cu! Sente como tá quente e fedido aí dentro? Meu rabo tá engolindo tua rola como uma vadia faminta". Eu empurro mais, sentindo o buraco quente engolindo a cabeça do pau, o calor úmido e fedido me envolvendo. "Que cu quente, Suzana, tá engolindo meu pau todo, e o cheiro tá me matando de tesão", eu rosno, pegando na cintura gordurosa dela, metendo forte. Os gemidos dela enchem a sala, "Ahhh, fode, fode meu cu, Daniel, me arromba toda! Me faz gritar como uma puta, bate na minha bunda gorda enquanto mete", e eu meto com força, o som de pele batendo em pele, ploc ploc ploc, misturado com os peidos dela que começam a escapar.

Ela peida alto, um som molhado e fedido, e o cheiro começa a tomar conta do quarto, deixando tudo podre, um fedor de merda fresca misturado com suor e manteiga. "Caralho, você tá peidando no meu pau, sua puta fedida. Peida mais, deixa o quarto fedendo a cu cagado", eu digo, e noto a cabeça do pau saindo cada vez mais cheia de merda, marrom e pegajosa, mas puta que pariu, isso me dá mais prazer ainda. Eu meto mais fundo, arrombando aquele cu, sentindo as paredes quentes se abrindo, o pau escorregando na manteiga e no suor. "Tá sujo pra caralho, Suzana, meu pau tá saindo cagado, e eu tô adorando foder esse cu imundo. Olha a merda na tua rola, Daniel? Lambe ela depois, prova o gosto da minha bunda suja", ela provoca, rebolando na minha pica. Eu acelero, o suor escorrendo pelo meu corpo, o cheiro de sexo podre no ar, e gozo forte, jatos de esperma enchendo o cu dela, deixando ele arrombado e cheio, a porra escorrendo pelas coxas gordurosas. "Goza dentro, Daniel, enche meu cu de porra quente! Deixa meu rabo vazando pro corno lamber depois, se ele tiver coragem", ela grita, gozando junto comigo.

A gente cai exaustos no sofá, ofegantes, o ar fedendo a cu, merda e porra. "Porra, que foda insana, Suzana. Seu cu é o melhor, fedido e guloso", eu digo, beijando as costas suadas dela. Ela ri: "E amanhã tem mais, Daniel, eu tô viciada no seu pau no meu cu. Vem me foder de novo, me deixa larguinha o dia todo". Sim, amanhã ainda tem mais, eu tô por aqui perto do condomínio dela, não percam no site da Selma Recife.

Mas espera aí, isso é só o começo da aventura de hoje. Porque depois dessa foda rápida no sofá, a Suzana me leva pro quarto dela, um cubículo apertado com uma cama velha, lençóis amassados que cheiram a sexo antigo e suor acumulado de dias. O Paulo, o corno, deixou a câmera ali no tripé, pronta pra filmar tudo – ele adora registrar essas putarias, mas nunca participa, só filma e tira fotos, batendo punheta no canto como um bom manso. Hoje ele não tá, mas eu ligo a câmera mesmo assim, pra gente ter o vídeo pros fãs. "Vem, Daniel, me fode mais, eu quero sentir esse pauzão de novo. Grava tudo pro corno ver como eu dou cu como uma vadia", ela diz, se jogando na cama de barriga pra cima, abrindo as pernas gordurosas, a buceta peluda exposta, pingando de excitação. "Olha minha xoxota fedida, Daniel. Cheira ela, lambe o suor e a porra que vazou do cu".

Eu mergulho de cara na buceta dela, o cheiro forte de xoxota suada me hitting como uma onda, azeda e salgada, com resquícios de urina do dia todo. Eu lambo os lábios grandes, chupando o clitóris inchado, sentindo o gosto amargo na língua. "Ah, caralho, chupa minha buceta fedida, Daniel, me faz gozar na sua boca. Enfia a língua no meu buraco sujo, sente o gosto da minha putaria o dia todo", ela grita, as mãos apertando meus cabelos. Eu enfio dois dedos na buceta molhada, sentindo o calor úmido, o som de squish squish enquanto fodo com os dedos. "Tá molhada pra cacete, Suzana. Sua xoxota fede a vadia casada traindo o corno. Goza na minha cara, esguicha tudo", eu mando, e ela goza rápido, esguichando um jato quente na minha cara, o gosto salgado inundando minha boca. "Porra, você gozou como uma fonte, sua vadia. Engoli teu gozo azedo, agora me dá mais".

Agora é minha vez de mandar. Eu viro ela de lado, levanto uma perna gorda, e meto na buceta dela, o pau escorregando fácil no molhado. "Fode essa xoxota, Daniel, me enche de pau. Me faz esquecer o pau mole do corno, mete forte como um macho de verdade", ela implora, e eu meto forte, o som de pau batendo em buceta ecoando no quarto pequeno. O cheiro de sexo fresco misturado com o suor dela me deixa louco, eu mordo o ombro dela, deixando marcas, enquanto fodo com ritmo. "Você é uma puta casada, Suzana, dando pro amante enquanto o corno filma. Conta pro Paulo depois como meu pau é melhor", eu rosno, e ela responde: "Sim, eu sou uma puta, fode mais, me faz gritar. Vou contar pro corno que teu pau me arromba melhor, que eu peido na tua rola e ele nem chega perto". Eu acelero, sentindo o gozo subindo, e puxo pra fora, gozando na barriga dela, a porra quente escorrendo pela pele suada. "Goza na minha barriga gorda, Daniel, deixa eu espalhar tua porra como creme. O corno vai cheirar depois e saber que fui fodida".

A gente não para aí. Suzana se levanta, vai pra cozinha pelada, o corpo balançando, e pega uma banana da fruteira – sim, uma banana madura, cheirando doce e podre. "Quer ver eu me foder com isso, Daniel? Pro corno ver depois como eu sou vadia até com fruta", ela diz, safada. Ela senta na cadeira da cozinha, abre as pernas, e enfia a banana na buceta, gemendo alto, o som úmido de fruta entrando na carne. Eu filmo de perto, o pau endurecendo de novo. "Caralho, que vadia, fodendo com fruta como uma puta faminta. Enfia mais fundo, quebra ela na tua xoxota fedida", eu incentivo, e ela responde: "Ah, sim, tá entrando gostoso, Daniel. Imagina se fosse teu pau junto? Me fode com banana e rola ao mesmo tempo". Ela goza de novo, a banana saindo melada, e eu lambo, sentindo o gosto doce misturado com o azedo da buceta. "Lambe essa banana cagada de buceta, Daniel. Prova o sabor da minha putaria suja".

Voltamos pro quarto, e agora é hora de mais anal. Eu pego o óleo de cozinha, unto o cu dela de novo, o cheiro de óleo vegetal misturando com o fedor residual de merda. Ela de bruços, bunda empinada, eu monto nela como um cavalo. "Arromba meu cu de novo, Daniel, me deixa larguinha pro dia todo. Mete até eu peidar mais, fedendo o quarto todo", ela pede. Eu meto devagar, sentindo o anel se abrindo, o calor apertado me sugando. "Que cu guloso, engolindo meu pau todo. Sente a merda subindo na rola? Tá sujo pra caralho", eu digo, metendo fundo, os ovos batendo na bunda suada. Ela peida mais, o cheiro podre enchendo o ar, e eu noto mais merda no pau, mas fodo mais forte, o prazer insano. "Tá cagando no meu pau, sua porca, e eu tô gozando de novo! Peida mais alto, deixa o fedor me enlouquecer", eu grito, e ela responde: "Ah, sim, peidando na tua rola, Daniel! Meu cu tá fedendo merda fresca, lambe depois se quiser". Eu encho o cu dela pela segunda vez, a porra transbordando.

Enquanto a gente descansa, suados e fedidos, eu penso no futuro – imagina as próximas fodas? Amanhã eu volto aqui, talvez com o corno filmando ao vivo, ou quem sabe levo ela pra um motel barato, fodo na banheira suja, ou na rua mesmo, atrás do condomínio. E se eu trouxer um amigo pra dividir essa bunda? Ela vai gemer mais alto, peidar mais, e o cheiro vai ser dobrado. Vocês vão querer ver isso, né? Fiquem ligados, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.

Ah, e no meio de tudo isso, a Suzana publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Ela adora compartilhar essas putarias, mostrar pro mundo como uma mulher comum vira uma vadia insaciável. "Eu posto tudo lá, Daniel. Os fãs adoram ver meu cu arrombado por teu pau. Quem sabe não marco com um deles depois?", ela diz, piscando safada.

Mas continuando a foda de hoje, depois do anal, a gente vai pro banheiro – um cubículo fedido, azulejos rachados, cheiro de mofo e urina velha. Suzana liga o chuveiro frio, a água caindo em gotas grossas, e a gente entra junto, corpos colados. Eu ensaboo as costas dela, as mãos descendo pra bunda, enfiando dedos no cu arrombado, sentindo a porra escorrendo com a água. "Ah, Daniel, me lava esse cu sujo. Enfia os dedos e sente a porra vazando, me faz gozar de novo na água fria", ela geme, e eu enfio o sabonete barato no rego, o cheiro floral misturando com o fedor residual. Meu pau endurece de novo na água fria, e eu meto na buceta dela por trás, fodendo em pé, a água batendo nos corpos. "Fode nessa porra de banheiro, me faz gozar escorrendo água. Meu cu ainda dói, mas mete na xoxota agora, seu pauzudo", ela grita, e eu meto forte, os gemidos ecoando nas paredes úmidas. "Sua xoxota tá apertada mesmo depois de tudo, Suzana. Sente meu pau pulsando? Vou encher ela de porra também".

Ela goza tremendo, as pernas fraquejando, e eu puxo pra gozar na boca dela. Ela ajoelha no chão molhado, abre a boca larga, e eu encho de porra, o gosto salgado misturado com sabão. "Engole tudo, sua puta gulosa. Bebe minha porra como leite, lambe até a última gota", eu mando, e ela engole, lambendo os lábios: "Delícia, Daniel. Tua porra é grossa e salgada, melhor que o sêmen mole do corno". A gente sai do banheiro, se seca com toalhas velhas que cheiram a mofo, e volta pra sala. Suzana pega o celular, tira selfies da bunda arrombada, o cu vermelho e inchado, e manda pro corno: "Olha o que o Daniel fez, seu manso, vem pra casa bater punheta vendo isso. Meu cu tá vazando porra dele, cheira quando chegar".

Eu penso: e se na próxima vez o corno participar mais? Não fodendo, claro, mas lambendo a porra do cu dela depois? Ou filmando enquanto eu fodo ela na bike, na rua mesmo, arriscando ser pegos? Imagina o tesão, o perigo, o cheiro de aventura misturado com suor e merda. Vocês vão pirar com as próximas histórias, fiquem de olho.

Agora, a gente se veste, mas não sem mais uma rapidinha. Suzana se inclina na mesa da cozinha, eu levanto o vestido de novo, e meto no cu uma última vez, rápido e forte, o cheiro de manteiga velha ainda ali. "Ah, porra, goza rápido, Daniel, antes que o corno chegue. Mete fundo no meu cu arrombado, me deixa fedendo porra o dia todo", ela sussurra, e eu gozo, deixando mais porra dentro. A gente se beija, ofegantes, e eu saio, prometendo voltar amanhã. "Amanhã eu volto, Suzana, e trago um brinquedo pra enfiar no teu cu junto com o pau. Vai ser duplo, sua vadia".

Meus amigos, isso é só uma das minhas aventuras com a Suzana, mas tem muito mais vindo aí. Imaginem as próximas: talvez eu foda ela na feira, atrás das barracas, com cheiro de frutas podres e suor de multidão; ou no mercadinho, no estoque, com o dono assistindo como corno convidado. O cheiro de cu suado vai ser ainda mais forte, os peidos mais altos, as gozadas mais sujas. E o Paulo vai filmar tudo, postando daily no site. "Da próxima, Daniel, me fode na rua, deixa os vizinhos ouvirem meus gemidos. Eu grito alto, 'fode meu cu fedido!'", ela me manda por mensagem depois.

E vocês querem saber como ter um pau pra aguentar foder tanto essas gostosas? Eu vou deixar aí de graça um presentinho – Selma já me deu e eu tenho que passar pros amigos: acessem o link que eu deixo nos comentários ou no site, um suplemento natural que deixa o pau duro como ferro, aguentando horas de putaria suja. Não percam, porque as aventuras continuam, e eu tô louco pra contar mais. Fiquem ligados!

Mas espera, tem mais detalhes dessa foda que eu não contei ainda. Depois que eu saí da casa, eu voltei pro carro, o pau ainda meia-bomba, cheirando a cu e porra, e pensei em como a Suzana é perfeita pra minhas taras. Ela não é modelo, não, é gorda, suada, fedida, mas caralho, que bunda! Eu dirijo um pouco, paro num canto escuro, e bato uma punheta revendo as fotos no celular – o rabão dela na bike, o cu arrombado, a porra escorrendo. Gozo de novo no carro, imaginando o futuro: talvez da próxima eu amarre ela, bata na bunda até ficar vermelha, e foda com objetos da casa, tipo garrafas ou vegetais. Ou chame outras amantes comuns, faça uma orgia de bundas suadas. O cheiro no quarto vai ser insuportável, mas o tesão infinito. "Daniel, na próxima me amarra e bate na bunda, me chama de puta gorda fedida enquanto mete", ela me manda outra mensagem, atiçando.

No dia seguinte, eu já tô planejando: chego cedo, ela saindo da bike de novo, suor fresco do mercado. "Daniel, vem me foder de novo, meu cu ainda tá doendo de ontem, mas eu quero mais. Arromba até eu chorar de tesão", ela vai dizer. E eu vou, metendo mais forte, sujando mais, fedendo mais. Imaginem os diálogos: "Peida no meu pau, sua porca", "Sim, cheira minha merda, seu tarado. Lambe o pau cagado depois". Vai ser épico.

E pros fãs, lembrem: no www.selmaclub.com tem tudo isso e mais, free pra começar, e no bit.ly/selmatudo os contatos pra marcarem suas próprias aventuras. Quem sabe você não vira o próximo corno filmando? "Eu marco com fãs às vezes, Daniel. Imagina um deles fodendo meu cu enquanto você filma?", ela provoca.

Mas voltando ao dia de hoje, depois da punheta no carro, eu mando mensagem pra ela: "Suzana, seu cu foi o melhor que já fodi, amanhã mais. Prepara a bunda fedida". Ela responde com uma foto do cu ainda vazando porra: "Vem, Daniel, tô esperando. Meu cu piscando pra tua rola, fedendo merda e porra misturada". O tesão sobe de novo, e eu penso: isso é só o início. Tem aventuras com outras mulheres comuns também – a vizinha gorda da padaria, a feirante bunduda, todas suadas e fedidas, prontas pro meu pau. Vou contar tudo, com detalhes, cheiros, sons, gozadas sujas. "Com a vizinha, Daniel, eu já pensei em dar pra você junto. Duas bundas fedidas peidando no teu pau", ela sugere.

Fiquem ligados, porque as postagens são diárias, e cada uma mais picante que a outra. Imaginem o que vai rolar quando eu trouxer brinquedos, ou foder em público? O risco, o fedor, o prazer. Vocês vão viciar.

E pro presentinho: esse suplemento que a Selma me deu, é à base de ervas, deixa o pau inchado e duro por horas, aguentando cu sujo sem cansar. Acessem o link, é free pra testar. Porque pra foder como eu, precisa de estômago e pau forte. "Toma esse suplemento, Daniel, pra aguentar me foder o dia todo. Meu cu guloso precisa de rola dura", ela ri.

Mais uma coisa: na foda de hoje, esqueci de contar quando a Suzana me fez cheirar os pés suados dela, depois de andar na bike. Cheiro de chulé forte, podre, misturado com terra da rua. Eu lambi os dedos gordos, sentindo o gosto salgado, enquanto ela batia punheta pro meu pau. "Chupa meu pé fedido, Daniel, como se fosse cu. Lambe o chulé entre os dedos, seu nojento", ela mandou, e eu obedeci: "Tá fedendo podre, Suzana, mas delicioso. Gozo nos teus pés agora". Gozei nos pés dela, e ela espalhou a porra nas solas. "Espalha tua porra nos meus pés sujos, Daniel. O corno vai cheirar quando eu chegar em casa".

Amanhã, talvez pés no cu, ou algo mais sujo. Quem sabe? Sigam pra descobrir.

Isso tudo me faz pensar: e se eu gravar um vídeo completo, com o corno lambendo a porra depois? Ele odiando o cheiro, mas obedecendo. "Lambe minha porra do cu dela, Paulo, sente o fedor misturado", eu diria. Ou ela peidando na cara dele enquanto eu fodo. As possibilidades são infinitas, e o engajamento vai explodir.

No site, tem contos semelhantes, de outras amantes – bundas comuns, fodas sujas, cheiros reais. Acessem, comentem, peçam mais. "Peçam diálogos mais sujos, fãs, eu adoro provocar", diz Suzana.

E pros que duvidam: essas fotos são reais, o vídeo tá lá. Vejam o rabão na bike, imaginem o cheiro. Tô falando sério, é putaria crua.

Mais detalhes: durante a foda no banheiro, a água fria fez os mamilos dela endurecerem mais, eu mordi até sangrar levemente, o gosto de sangue misturado com suor. Ela gritou de dor e prazer, "Morde mais, seu filho da puta, me machuca enquanto fode". Eu meti dedos na buceta enquanto chupava, sentindo o g-spot inchado, fazendo ela esguichar de novo, molhando o chão fedido. "Esguicha na minha mão, Suzana, deixa o banheiro fedendo a gozo de puta".

Depois, na cozinha, ela cozinhou nua, o cheiro de comida misturando com sexo, e eu fodi ela encostada no fogão, o calor das chamas aquecendo a bunda. "Fode enquanto eu cozinho pro corno, Daniel. Imagina ele comendo a comida com cheiro de sexo". "Sim, mete enquanto mexo a panela, sua vadia. Peida no fogo, deixa fedendo merda queimada".

Futuro: talvez foda na cozinha com fogo ligado, ou no quintal, com vizinhos ouvindo. O corno filmando do lado de fora. "Vizinhos vão ouvir, Daniel: 'Ah, fode meu cu fedido!'", ela ri.

Vocês querem isso? Comente, curta, siga. Mais em breve.

E o gift: toma aí, link pro suplemento. Pau duro garantido, pra aguentar bundas como a da Suzana.

Isso é só uma fração, o conto tem mais, mas pra ler tudo, acessem o site. Brincadeira, aqui vai mais.

Depois da cozinha, a gente foi pro quintal, atrás da casa, o sol batendo, risco de vizinhos verem. Suzana se agachou, mijou no chão de terra, o cheiro de urina quente subindo. Eu cheirei, lambi a buceta molhada de mijo, o gosto azedo e salgado. "Bebe meu mijo, seu porco. Lambe a xoxota pingando urina fresca", ela mandou, e eu bebi um pouco, excitado pra caralho: "Tá azedo e quente, Suzana, como bebida de vadia". Meti no cu dela ali mesmo, de pé, ela apoiada na parede, peidando alto, o cheiro misturando com mijo e terra. "Peidando no teu pau ao ar livre, Daniel. Imagina se chove e vira lama de merda?".

Gozei na grama, deixando porra no quintal pro corno pisar depois. "Pisa na porra do Daniel, Paulo, quando chegar, seu corno fedido".

Pensa no futuro: fodas ao ar livre, com chuva, lama, sujando mais. Ou com animais por perto, cheiro de curral. "Vamos foder perto das galinhas, Daniel, meu cu fedendo misturado com cocô de bicho".
Tem PRESENTE GRÁTIS em www.bit.ly/anal2026 para meus leitores. APROVEITE ENQUANTO TEM.
Daniel

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