#Corno #Incesto #Teen #Traições

A Omissão - A saga de Carlo pt. 3

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Carletus

a sequência da história que narra como virei um corno omisso.

Aqui a história começa a tomar seus contornos mais eróticos, se não leu as últimas partes, é de suma importância que leia para que este seja compreendido.

Ótimo deleite!

Chegando no sítio, encontramos com os avós dela e ela me apresentou a eles já como seu noivo, me acolheram super bem, e já me tratavam como se realmente já fosse da família. É lógico, ouvi aquelas famosas frases: “mas vocês não são muito novos pra casar?”, mas quando o casal quer não tem jeito…

Um pouco mais tarde, chegou um primo da Cris, o Lucas, era alto, cerca de 1,87m, devia pesar uns 75kg de pele clara e corpo musculoso por trabalhar na fazenda. Era um cara até que bonito, quando ele viu que Cris estava ele abriu um sorriso e foi correndo abraçá-la. Foi um abraço bem apertado, levantou ela e praticamente a pegou no colo.

Vendo aquilo, confesso ter ficado com ciúmes, mas não externalizei.

Ele a colocou no chão e começou a conversar com ela:

- Nossa, prima que saudades! Achei que ia ter que ir ao Rio pra te ver de novo… Tá grandona em, ficou bonita, nem parece mais aquela pirralha que ficava me estressando aqui hahaha

- Obrigada, Lu! Também estava morrendo de saudades, e você também mudou muito! Era você que me perturbava hahaha

- Mas fala aí prima, ao que devemos sua ilustre presença?

- Meu noivo, havia comentado com ele a saudade daqui e ele me trouxe aqui de surpresa.

Ele olhou na minha direção com um sorriso no rosto e falou em tom de brincadeira:

- Opa, meu amigo nem te vi aí cara. Tudo bom? Olha, você cuida bem da Criszinha se não eu vou lá no Rio bater em você em, to de olho!

Respondi rindo também:

- Sempre cuido bem de você, não é, amor?

Cris confirmou com a cabeça e um sorriso no rosto, ele perguntou por quanto tempo iríamos ficar e eu respondi que por mais 2 dias. Lucas disse que pediria esse tempo de folga pro patrão dele, até porque não era normal ter uma visita de tão longe há alguns anos.

Ficamos conversando ali sentados à mesa, eu particularmente só ouvia eles conversando sobre as coisas de quando eram crianças e pré-adolescentes. Uma em particular prendeu a minha atenção; ele falou com ela:

- Prima, você ainda lembra de todo o pessoal? Da Naju, Ruan, Pedro, a Maria de vez enquando eles lembram de você.

Ela respondeu com tom de nostalgia:

- Clarooo, tinha como esquecer? Hahah você esqueceu do Daniel e do Marcos

Ele desfez o sorriso por uns segundos enquanto formulava a frase que ia dizer, e enfim falou:

- Então prima, o Daniel, ele faleceu… ele um ano atrás começou a mexer com coisa errada, ficou com mulher casada, entre outras coisas aí… os caras do tráfico passaram ele. Deixou uma filha, a Clarinha, coitadinha, tá sofrendo muito ela. Sempre que posso dou uma ajuda a mãe dele com ela.

Na mesma hora ela desfez o rosto alegre, e começou a descer lágrimas do rosto dela. Ela disse:

- Nossa, só me vem a mente a gente brincando aqui na piscina ou a noite de pique… fiquei muito triste, de verdade.

Lucas tentou mudar de assunto:

- Ah, os piques eu não gostava muito não, eu sempre ficava com medo ninguém se escondia comigo e eu ouvia umas vozes estranhas quando ia pra perto do lago…

- Ah era a brincadeira que eu mais gostava, o pique nunca ficava comigo haha

Nesse momento perguntei onde eu poderia pegar um copo d’água e a vó deles me chamou pra ir a cozinha. Não estava com sede, mas achei que eu estivesse atrapalhando eles de falar alguma coisa. Porém, deixei meu celular sobre a mesa, gravando um áudio, ele continuou dizendo:

- Claro, sempre o Daniel ou o Pedro queriam se esconder com você… você nunca achou isso estranho?
- Ah, depois que eu comecei a entender a maldade do mundo sim hahah, mas já era tarde demais… - falou ela sussurrando -
- Como assim?
- Ah, eu me fazia de idiota, mas eu era toda apaixonadinha pelo Pedro… a gente dava uns beijinhos durante a brincadeira… teve uma vez que foi até mais longe hahaha
- Meu Deus! Me conta haha
- Ah, eu já tinha uns 14 anos, a gente tava brincando e não lembro de quem era a vez de procurar, lembro que fomos eu, Pedro e Daniel. Aí a gente se escondeu atrás do estábulo dos cavalos. Aí primeiro o Pedro ficou vigiando e o Dani ficou atrás de mim, senti uma mão me tocando na bunda ai ele pegou na minha mão e levou até o pau dele, foi a primeira vez que toquei em um sem nenhum pano pra cobrir. Na hora eu virei pra trás assustada e assustada ele fez sinal pra eu ficar quieta. Eu já era bem safadinha então ele falou que era só pra eu colocar a mão e fazer um movimento de vai e vem, depois ele me pediu pra colocar na boca e eu fiquei com nojo e não queria fazer mas ele implorou e eu fiz, aí o Pedro falou que era a vez dele. Quando o Pedro tirou o piru pra fora eu me assustei porque devia ter uns 14cm naquela época comecei a chupar ele mas meu dente batia as vezes e ele reclamava. Ele pediu pra eu tirar a roupa, eu tirei com medo, mas bem assanhada, ele me virou de costas e começou a lamber a entrada da minha buceta, cuspiu no piru dele e colocou, eu quase dei um grito, mas ele cobriu minha boca e disse que eu não podia fazer muito barulho se não iam nos achar. O Dani saiu do posto dele de vigia e colocou na minha boca de novo, o Pedro ficou metendo por uns 8 minutos aí falou que era pra eu chupar ele agora, aí inverteram. O Dani começou a me comer enquanto eu chupava o Pedro e ele gozou na minha boca sem nem me avisar, cuspi tudo depois o Dani anunciou que queria gozar também e me pediu pra chupar, quando ele tava gozando ele falou que não era pra eu cuspir que ele queria me ver engolindo. Ele gozou, eu engoli um pouco ele tirou o pau e gozou o restante no meu rosto.
- Meu Deus, nunca imaginei isso cara…então aquela vez comigo não foi a sua primeira?
- Não hahaha
- Eu nunca havia contado essa história a ninguém…
- Mas qual foi melhor, comigo ou com eles?
- Acho que com você, mas para de falar disso porque o Carlo deve tá vindo já…
- E com ele, é bom?
- Com ele é diferente, tem sentimento, eu amo ele de uma forma diferente da qual eu já amei qualquer pessoa.
- Não foi essa a minha pergunta haha
- É bom, a pesar da inexperiência dele…
- Não senti muita firmeza nas suas palavras não, mas vou fingir que acredito haha

Nesse momento eu voltava pra sala onde eles conversavam, percebia olhares e risinhos. Existia uma tensão ali que eu não conseguia decifrar e só fui entender depois ouvido o áudio que meu celular gravou.

Ficamos ali por mais um tempo conversando coisas da vida, como nos conhecemos, nos apaixonamos e quando pretendemos nos casar. Depois demos uma volta pelo sítio, conheci o famoso “estábulo dos cavalos”, o lago, andamos até a fazenda vizinha, que ninguém me disse antes que era da família do Pedro.

Chegando lá, encontramos com dois homens de altura mediana, um mais velho, meio barrigudo e outro com o físico trincado, pele clara mas moreno por conta do sol, não tinha cabelo e tinha uma feição até que bem bonita.

Assim que chegamos, ele já nos cumprimentou. A mim com um aperto de mãos, falou com Cris de forma bastante afetuosa, e um aperto de mãos também em Lucas e falou:

- Cris? Quanto tempo cara, achei que nunca mais fosse voltar aqui!

Consegui ver a mudança na expressão dela quando foi responder, parecia meio nostálgica, e falou:

- Nossa, verdade, tava com saudades! O Carlo me trouxe aqui pra matar a saudade desse lugar.

Nesse momento ele olhou pra mim com cara de julgamento imagino que estivesse pensando: Esse não é o tipo de cara que eu imaginei que ela ficaria. Abriu um sorriso e se apresentou:

- Prazer Carlo, ainda não me apresentei, sou o Pedro um amigo de infância da Cris.

Mesmo sabendo do clima entre eles resolvi ser amigável, entre um turbilhão de emoções e pensamentos falei:

- Prazer, sou o noivo dela. É muito bom conhecer onde ela foi criada, e as pessoas que ela fala com tanto carinho!

Nesse momento o coroa já havia entrado, ficamos mais um tempo lá conversando, na verdade os três conversando e eu meio por fora dos assuntos, contaram histórias da infância, das brincadeiras de pique, falaram sobre o Daniel e sobre como está a vida hoje em dia. Cris fez questão de enaltecer o quanto eu sou bom pra ela, a paz que eu levei pra sua vida e como a sua rotina mudou depois de me conhecer.

Quando ela falou tudo isso senti meu coração aquecido, mas ainda estava muito inseguro com tudo que ouvi no áudio. Resolvi testar a mesma coisa pra ver se captava alguma coisa.

Pedi a Pedro para me direcionar até onde pudesse mijar, ele me falou que em qualquer mato desse aí era mato, mas que fosse pra um pouco longe. Achei que fosse pra não ficar fedendo e como queria ficar ausente por alguns minutos fui, enquanto estava indo, entrei em um mato e voltei escondido.

Quando cheguei eles ainda estavam sentados sobre o tronco de árvore caído no chão e Cris entre os dois, Pedro estava falando:

- Cris, com todo respeito, nunca achei que esse fosse seu tipo de homem. Ele parece ser um cara legal, mas muito paradão sabe?

- Ah isso é verdade, e realmente não era o meu tipo de homen, mas ele me apaixonou pelo jeito dele antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, desde a nossa primeira conversa vi que ele era diferente e com o tempo ele foi me prendendo cada vez mais.

- Poxa legal, que bom que está feliz, isso é o mais importante!

Lucas então entrou na conversa:

- Pedro, ela me contou uma que você não me falou… achei que eu fosse seu melhor amigo cara

Nessa hora a bochecha de Cristina corou e ela falou:

- Nossa Lucas, não fala disso por favor! -Disse ela com um sorriso no rosto-

Pedro:

- Ah, já imagino o que seja… você ainda lembra disso Cris? - Pedro falou enquanto repousou sua mão encima da perna dela.

Enquanto Cristina se preparava para falar algo Lucas a interrompeu dizendo:

- Claro que sim, se foi ela que me contou né.

Eles riram, isso enquanto a mão de Pedro tomava caminhos perigosos na perna de Cristina. Pedro continuou dizendo:

- Nossa, eu fiquei relembrando esse dia muitas e muitas vezes, queria tanto ter tido uma oportunidade só eu e você…

Cris mesmo envergonhada falou:

- Naquele dia eu preferiria que fosse só você.

Nesse momento a mão de Pedro chegou a parte interna da coxa de Cristina, o silêncio reinou por alguns instantes enquanto a mão dele já se encontrava sobre a bucetinha dela. Quando se deu por si, ela percebeu que ele já estava tentando enfiar um dedo entre a frestinha do short e o afastou falando um “Para” seco.

Depois disso Pedro recuou, então Lucas falou:

- Para com isso, prima, você sabe o que quer… o Carlo é um cara legal, mas você sabe que ele nunca vai te satisfazer.

Ela apenas disse:

- Eu amo ele, e vocês nunca vão fazer tão bem pra mim quanto ele faz.

Pedro argumentou:

- Você até tá certa, ele é o cara certinho, trabalhador, estudioso, mas o Lucas também tá… eu posso não ter te visto nos últimos anos, mas sempre foi insaciável, até pra você aguentar ficar a vida toda com ele, vai precisar de mais alguém pra abaixar seu fogo. O quanto antes entender isso, menos vai sofrer quando perceber.

Percebi que ela ficou inquieta após essa fala de Pedro, ele retornou a mão pra ficar sobre o joelho dela. Decidi que já estava tempo demais longe e voltei, mesmo com a minha presença, Pedro não desencostou dela. Fiquei incomodado com aquilo, mas se ela não disse nada, não seria eu quem iria dizer.

Ficamos ali conversando, eles jogando piadinhas sobre o passado, como uma forma de escapar de tudo isso falei pra irmos embora que já estava escurecendo. Cris concordou em ir embora, mas Lucas pediu para ficarmos mais um pouco. Cristina mesmo cortou ele dizendo que também queria ir, então Lucas se despediu de Pedro, também apertei sua mão em respeito e ele deu um abraço em Cris, e deu uma apertada de leve em sua bunda, que fingi não ver e ela ficou vermelha.

Andando de volta pra casa Lucas foi muito mais amigável comigo, parecendo talvez conquistar minha confiança. Eu fingia que acreditava na tentativa de aproximação dele enquanto vivia meu intenso conflito interno. Não sei se Cris cedia as investidas deles por conta do afeto do passado, não querer distorcer a imagem que tem deles ou se realmente eu não era suficiente pra ela.

Durante a noite na hora de me deitar, estava meio pensativo e quieto, Cristina me perguntou o que estava acontecendo e eu preferi me fazer de bobo.

- Nada, amor. Só um pouco cansado, o dia foi cheio hoje, né? Os meninos são bem legais, o Lucas parece ser como um irmão mais velho pra você e o Pedro sim parece ser seu primo haha
- Sim, é como se fosse isso mesmo, amor… achei que você tivesse ficado com ciúmes do Pedro.
- Não, minha princesa, sei que é só seu amigo de infância, só fiquei meio desconfortável porque não é muito a minha conhecer tanta gente em um dia hahah
- Então você realmente não ficou com ciúmes da proximidade dele?
- Ah, eu entendo que vocês se conhecem a tanto tempo, imagino que ele seja uma pessoa que goste de toque físico só, não me incomodo.

Durante essa conversa escondi o que eu estava realmente sentindo, que era aflição e medo, não dela me trair, mas dela me trocar, eu tinha certeza que nunca encontraria alguém igual a ela. Não queria admitir isso a ninguém, nem a mim mesmo, mas hoje percebo que se eu não for suficiente sexualmente e for só isso que ela precisa fora do relacionamento, eu estava disposto a continuar com ela. Mas queria fingir que não, que era apenas um bobão que não percebia ela cedendo aos poucos às investidas dos dois.

Nessa noite não estava muito afim, mas como Cris estava, ela veio me beijar e começou a passar a mão no meu pau, rapidamente ficou duro, ela começou a me chupar depois levantou e rebolou encima de mim como nunca antes. Pedia para eu xingar ela, chamá-la de puta, safada. Eu estava um pouco tímido com medo de alguém ouvir mas sussurrava isso.

Após mais alguns minutos, eu não aguentei mais e avisei que gozaria, pude ver sua cara de insatisfação. Pedi desculpas por não durar mais, ela me falou que estava tudo bem ficamos nos beijando até que eu cochilei. Acordei uns minutos depois percebendo uma movimentação na cama e ela soltando um gemido sufocado. Percebi que estava se masturbando.

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