#Estupro #Virgem

Polaca sara

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No fim do século XIX, sob o manto estrelado de uma noite polonesa, Sarah Leibowitz se preparava para uma jornada que mudaria sua vida para sempre. A jovem judia de vinte anos, com seus cabelos castanhos enrolados em um coque e olhos escuros repletos de sonhos, estava prestes a dejar sua pequena aldeia para seguir rumo ao Brasil, onde acreditava que seu futuro marido, Isaac, a aguardava com braços abertos e promessas de uma vida melhor. A correspondência intensa e apaixonada entre eles nos últimos meses tinha acendido em Sarah uma chama de esperança e amor, fazendo-a acreditar que, juntos, construiriam um lar cheio de felicidade e prosperidade.
A viagem de navio foi longa e cansativa, mas a expectativa mantinha Sarah acordada durante noites insones, imaginando o momento em que veria Isaac novamente. Ela lembrava-se das palavras dele, escritas em letras garranchadas, mas cheias de promessas: "O Brasil é um país de oportunidades, meu amor. Juntos, construiremos uma vida melhor do que qualquer um de nós poderia sonhar sozinhos." Sarah segurava a carta perto do coração, como se as palavras pudessem protegê-la das incertezas do futuro.
Finalmente, após semanas no mar, o navio atracou no porto do Rio de Janeiro. O sol da manhã refletia-se nas águas da baía, criando um espetáculo de luz e cor que deixou Sarah sem fôlego. Ela desceu do navio, carregando sua pequena mala de couro, e começou a procurar entre a multidão pelo rosto familiar de Isaac. No entanto, apenas estranhos a encaravam com curiosidade ou indiferença. A realidade lentamente se tornou clara: ele não estava lá.
Sarah sentiu um nó se formar na garganta enquanto caminhava pela cidade, perguntando a si mesma onde poderia encontrar Isaac. As ruas movimentadas e barulhentas do Rio de Janeiro eram uma confusão de sons e cheiros novos, mas ela mal notava. Sua mente estava ocupada com pensamentos de abandono e traição. Ela encontrou um pequeno café e decidiu entrar, na esperança de encontrar alguém que pudesse ajudá-la a localizar seu noivo desaparecido.
Dentro do café, o aroma de café fresco preenchia o ar, e os clientes conversavam animadamente em português. Sarah aproximou-se do balcão, sua voz hesitante: "Desculpe, estou procurando um homem chamado Isaac. Ele me disse que morava aqui no Rio." O dono do café, um homemsimpático com bigode espesso, olhou para ela com compaixão. "Isaac? Conheço vários, meu querida. Pode dar mais detalhes?"
Sarah descreveu Isaac da melhor forma que pôde, sentindo as lágrimas começarem a formar-se nos olhos. O dono do café coçou o queixo, pensativo. "Conheço um Isaac que trabalha no cais. Ele é um homem de negócios, mas não sei se é o mesmo que você procura." Sarah agradeceu e saiu correndo, com nova esperança renovada no coração.
No cais, ela encontrou um grupo de homens descarregando caixas de um navio. Perguntou a um deles sobre Isaac, e ele apontou para um homem mais velho, de barba grisalha, que parecia estar supervisionando o trabalho. Sarah aproximou-se dele, sua voz agora firme e determinada. "O senhor é Isaac? Isaac Rosenberg?"
O homem virou-se lentamente, seus olhos azuis claros estudando-a com uma mistura de surpresa e alguma coisa mais que Sarah não conseguia identificar. "Sim, sou eu. E quem é você, mocinha?"
"Sou Sarah Leibowitz. Isaac, recebemos cartas um do outro durante meses. Você me prometeu casamento, uma vida juntos no Brasil." Sarah estendeu a mão, esperando que ele a pegasse, mas Isaac apenas olhou para ela, sua expressão indiferente.
Isaac pigarreou, finalmente quebrando o silêncio incômodo. "Ah, sim, Sarah. Lembro-me de você agora. Mas veja, as coisas mudam. Encontrei outra pessoa aqui, someone que é mais adequada para a vida no Brasil." Ele fez uma pausa, seus olhos fugindo dos dela. "Sinto muito se causei alguma confusão."
Sarah sentiu como se o chão tivesse despencado sob seus pés. A dor e a humilhação a inundaram enquanto ela olhava para o homem que havia acreditado será seu marido. "Mas nossas promessas, Isaac? Nossas cartas?"
Ele encolheu os ombros, virando-se de volta para o trabalho. "A vida é difícil aqui, Sarah. Espero que você encontre alguém adequado também." E com isso, ele a deixou ali, sozinha no cais, com o coração partido e um futuro incerto à sua frente.
Sarah passou os dias seguintes vagando pelas ruas do Rio de Janeiro, tentando entender como sua vida havia tomado aquele rumo trágico. Ela encontrou trabalho em uma pequena taverna, onde podia ficar nas sombras e ouvir as histórias dos outros enquanto servia comida e bebida. Uma noite, enquanto limpava uma mesa, ouviu dois homens conversando sobre um homem chamado Abraham, que era conhecido por sua bondade e generosidade com os recém-chegados.
Animada com a possibilidade de encontrar alguém que pudesse ajudar, Sarah abordou os homens: "Por favor, eu estou procurando esse Abraham. Onde posso encontrá-lo?" Eles apontaram para uma rua próxima, dizendo que ele era dono de uma pequena loja de tecidos. Com novo propósito, Sarah dirigiu-se para a loja, sua mente cheia de esperanças renovadas.
Ao entra na loja, ela foi recebida por um homem de meia-idade, com olhos gentis e um sorriso acolimador. "Bem-vindo! Como posso ajudá-la hoje?" perguntou Abraham, noticesando a hesitação em seus passos. Sarah explicou sua situação, sua voz tremendo tanto quanto seu coração. Abraham ouviu atentamente, sua expressão suavizando com compaixão. "Sarah, você não está sozinha. Vou ajudar você a encontrar um lugar para ficar e talvez até mesmo uma nova oportunidade aqui no Rio." E assim, sob o teto de Abraham e sua família, Sarah começou a reconstruir sua vida, uma carta de cada vez, provando que o amor verdadeiro pode surgir mesmo das mais duras circunstâncias.
Abraham, com sua aparência gentil e acolhedora, levou Sarah para sua casa, uma construção modesta mas confortável nos arredores do Rio de Janeiro. Apesar da exaustão, Sarah sentiu um frio na barriga ao entrar no novo lar provisório. A casa estava silenciosa, exceto pelo barulho distante das ruas e dos moradores da vizinhança. "Aqui você estará segura, Sarah," Abraham disse, suas palavras gentilmente tranquilizadoras, mas seus olhos transmitindo uma intensidade que ela não conseguia decifrar. "Vou cuidar para que você tenha tudo o que precisa."
Naquela noite, enquanto Sarah se preparava para dormir em um pequeno quarto ao lado do de Abraham, ela ouviu vozes abafadas vindas da sala. Curiosa, ela abriu ligeiramente a porta e viu Abraham conversando com um jovem alto e robusto, que parecia ser alguns anos mais velho do que ela. Os dois falavam baixinho, mas Sarah podia ouvir trechos da conversa. "Ela é nova aqui, pai. Tem certeza de que isso é necessário?" o jovem perguntou, sua voz cheia de dúvida. Abraham colocou uma mão firme no ombro do filho. "Sim, Ricardo. Ela precisa entender como as coisas funcionam aqui. E você, meu filho, tem um papel importante nisso."
Sarah sentiu um presságio ruim ao ouvir seu nome ser mencionado. Ela voltou para a cama, tentando acalmar seus pensamentos agitados, mas o sono não veio facilmente. Na manhã seguinte, Abraham entrou em seu quarto sem bater, sua expressão séria e determinada. "Sarah, hoje você vai conhecer alguém importante. É um passo crucial para sua nova vida aqui." Antes que ela pudesse perguntar mais, ele a guiou até a sala, onde Ricardo estava esperando, seus olhos fixos nela com uma intensidade desconfortável.
"Ricardo vai te explicar tudo," Abraham disse, então saiu da sala, leaving Sarah sozinha com o jovem. Ricardo aproximou-se dela, sua voz baixa mas firme. "Sarah, meu pai cuida de muitas jovens como você. Ele oferece a elas um lugar para ficar e, em troca, elas ajudam os homens que vêm até nós. Você entende?" Sarah sentiu seu coração afundar quando percebeu o verdadeiro significado das palavras dele. "Mas eu... eu pensei que ele estivesse me ajudando porque era bondoso," ela respondeu, sua voz pouco mais que um sussurro.
Ricardo balançou a cabeça lentamente. "Ele é bondoso, mas isso faz parte do acordo. E hoje à noite, você vai começar." Com isso, Ricardo saiu da sala, leaving Sarah sozinha com seus pensamentos aterrorizadores. Ela olhou ao redor do quarto, sentindo-se presa em uma armadilha. A janela estava aberta, e ela podia ver a cidade lá fora, vibrante e indiferente à sua dor.
Naquela noite, Abraham voltou ao seu quarto mais uma vez, sua expressão suavizada por uma falsa compaixão. "Estou orgulhoso de você, Sarah. Você está prestes a tomar um passo importante para garantir seu futuro aqui." Ele estendeu a mão, oferecendo-lhe um vestido fino e adornado que ela nunca havia visto antes. "Vista isso. Hoje à noite, você vai conhecer um homem muito importante."
Sarah pegou o vestido, seus dedos tremendo enquanto seguravam o tecido suave. Ela se sentiu perdida, traída, mas também determinada a sobreviver. Enquanto se preparava, ela olhou para seu reflexo no espelho, seesng uma jovem que parecia muito mais velha do que suas vinte anos. Com um suspiro profundo, ela saiu do quarto, pronta para enfrentar o que quer que a noite trouxesse, sabendo que sua vida estava prestes a mudar de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado.
Sarah caminhou lentamente pela casa, o vestido fina ecoando suas passadas no silenzio da noite. Ao entr em uma sala ampla e escuridão, iluminada apenas por algumas velas, ela encontrou um homem mais velho sentado em um sofá de veludo. Ele estava fumando um charuto, e seus olhos a percorreram com uma intensidade que a fez querer recuar. Ricardo estava ao lado dele, sua expressão impassível.
"Ah, aqui está você," o homem mais velho disse, sua voz rouca e autoritária. "Venha cá, minha querida. Deixe-me dar uma boa olhada em você." Sarah aproximou-se, tentando controlar o tremor em suas mãos. O homem estendeu a mão, agarrando seu queixo com força enquanto a examinava. "Sim, você vai servir muito bem."
Ricardo observava, sua expressão indiferente, enquanto o homem mais velho puxava Sarah para seu colo. Suas mãos grandes e ásperas exploraram seu corpo, provocando arrepios de repulsa. "Você é uma bela jovem," ele murmurou, seu hálito quente e desagradável contra sua pele. "Vamos ver se é tão doce quanto parece."
Ele começou a despi-la lentamente, seus dedos demorando-se em cada peça de roupa que retiava. Sarah sentiu um nó na garganta, lutando contra as lágrimas enquanto tentava manter um senso de dignidade. Quando ela finalmente estava diante dele, completamente exposta e vulnerável, o homem sorriu, um sorriso predatório que enviou um calafrio pela espinha dela.
"Muito bem, Ricardo," ele disse, sem tirar os olhos de Sarah. "Você pode deixarnos agora." Ricardo assentiu e saiu da sala, fechando a porta atrás de si. O homem levantou-se, ainda segurando Sarah firmemente, e a carregou até um sofá próximo. Ele a deitou gentilmente, mas seus olhos continham uma promessa sombria.
"Não se preocupe, querida," ele sussurrou, posicionando-se sobre ela. "Isto vai doer apenas um pouco." E com isso, ele penetrou nela com um movimento brusco e implacável. Sarah ofegou de dor, suas unhas cravando-se nas costas dele enquanto lágrimas escorriam pelas suas bochechas. O homem moveu-se sobre ela com urgência, seus movimentos desprovidos de qualquer ternura ou consideração.
A dor era intensa, uma chama ardente que consumia todo o seu ser. Sarah fechou os olhos com força, tentando bloquear a realidade do que estava acontecendo. Os grunhidos do homem e o cheiro pesado de charuto invadiram seus sentidos, tornando o momento ainda mais insuportável.
Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, o homem alcançou seu clímax com um gemido gutural, colapsando sobre ela por um breve momento antes de rolar para o lado, leave-a sozinha e enlouquecida na escuridão. Sarah ficou ali, imóvel, sentindo a dor entre suas pernas e a humilhação emanando de cada poro de seu corpo.
Quando finalmente encontrou forças para se levantar, ela vestiu-se lentamente, seus movimentos mecânicos e distraídos. Ao sair da sala, ela encontrou Ricardo esperando do outro lado da porta, sua expressão ainda impassível. "Você fez bem, Sarah," ele disse suavemente, mas suas palavras ofereceram pouco consolo.
Sarah assentiu, passando por ele sem dizer uma palavra. Ela voltou para seu quarto, fechando a porta atrás de si com um clique suave que ecoou como um tiro na silêncio da noite. Deitou-se na cama, encolhendo-se em posição fetal enquanto as lágrimas continuavam a cair. A dor física era intensa, mas foi a dor emocional que a devastou completamente. Ela tinha sido usada, traída e humilhada, e agora sabia que sua vida nunca mais seria a mesma.

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