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Desventuras na revolução de 1776

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No coração da Pensilvânia, aninhada entre colinas ondulantes e uma floresta sussurrante, ficava a encantadora vila de Meadowgrove. O ano era 1776, e o ar estava carregado tanto pelo perfume das flores silvestres quanto pela tempestade iminente da revolução. Elizabeth Harper, uma moça de dezoito verões, vivia em uma confortável fazenda com sua família e seus leais empregados. Seus dias eram preenchidos com a dança rítmica da vida rural, mas seu coração ansiava por mais do que apenas cuidar das plantações — ela estava ansiosa para viver.
Seu pai, Thomas, um homem de princípios firmes, enviou seus três filhos para lutar ao lado do Exército Continental de George Washington, deixando Elizabeth e sua mãe, Martha, para gerenciar a fazenda com mãos capazes. Uma noite em junho, enquanto o sol desaparecia abaixo do horizonte, pintando o céu com tons de laranja e vermelho que refletiam os incêndios que ardiam profundamente na cidade, uma mudança abrupta perturbou sua existência tranquila.
Um trovejar ensurdecedor ecoou pelo vale quando um regimento de dragões britânicos, seus casacos vermelhos tão vibrantes quanto o sol poente, invadiu Meadowgrove. Os aldeões se aglomeraram em terror enquanto os soldados, com rostos esculpidos em determinação severa, começavam a incendiar as casas e culturas que serviam como símbolos de desafio colonial. Elizabeth, seu coração batendo como um tambor de batalha, assistiu horrorizada enquanto a casa dos vizinhos era consumida pelas chamas, o estalar do fogo uma lamento sinistro contra o céu noturno.
Martha, sua voz firme apesar do medo em seus olhos, instou Elizabeth a fugir para a floresta com as outras jovens da vila. "Vá, Elizabeth", ela insistiu, seu aperto se apertou no braço de sua filha. "Eles não vão te pegar se você correr." Mas Elizabeth, cujo espírito era tão férvido quanto o cabelo ruivo, se recusou a deixar o lado de sua mãe.
Os soldados britânicos, suas risadas vulgares e duras, começaram a reunir as jovens da vila, suas intenções claras em seus olhos lascivos. Elizabeth, erguendo-se ao lado de sua mãe, sentiu uma onda de proteção misturada com medo. Ela sabia que, se fossem levadas, não haveria ninguém para guardar a segurança de Martha.
O comandante dessa tropa, um homem de olhos azuis frios e uma cicatriz cortando sua bochecha, se aproximou de Elizabeth, seu olhar demorando-se em sua expressão desafiadora. "Você aí", ele latiu, "você servirá muito bem." Ele estendeu a mão para pegar ela, mas Martha avançou, sua voz um rosnado baixo. "Deixe-a em paz", ela avisou, seus punhos cerrados. O comandante olhou de esguelha, esbofeteando Martha com uma força que a derrubou no chão.
Elizabeth, suas bochechas corando de raiva, virou-se para encará-lo, cuspindo palavras entranhadas de veneno. "Você vai pagar por isso, seu bastardo." Ela pulou em direção a ele, e sua pegação apertou ao redor do braço dela enquanto a puxava para si. Ele se inclinou para sussurrar rudemente em seu ouvido, "Sua mãe também é bastante ousada..." Um sorriso cruel cruzou seu rosto enquanto ela lutava contra sua segura.
À medida que os soldados começaram a arrastar as mulheres capturadas embora, Elizabeth teve um vislumbre de sua mãe, ainda caída no chão, seus olhos cheios de dor e medo. Com um último grito de desafio, Elizabeth foi puxada para cima de um cavalo, suas saias esvoaçando ao redor dela enquanto cavalgavam em direção ao acampamento britânico perto da Filadélfia.
A jornada até o acampamento foi um borrão de trauma e terror para as mulheres capturadas. Elas entraram em uma cena caótica onde soldados estavam animados, suas vozes uma sinfonia brutal de crueldade. Elizabeth foi jogada dentro de uma tenda, seu coração afundando ao perceber a verdadeira amplitude do horror que a esperava.
Dentro da tenda, ela encontrou outras jovens de Meadowgrove e aldeias vizinhas, seus olhos arregalados em choque e terror. Elas se encolheram juntas, suas respirações vindo em arfadas desesperadas enquanto se agarravam umas às outras em busca de conforto. Elizabeth tomou uma respiração profunda "Nós devemos ficar juntas", ela sussurrou, sua voz estável apesar da turbulência interior.
No acampamento britânico, Elizabeth foi levada para uma tenda onde já se encontravam outras jovens da vila e de outras aldeias vizinhas. Os olhos delas, cheios de terror e incompreensão, refletiam o brilho fraco das velas que oscilavam com a brisa noturna. O ar dentro da tenda era abafado e pesado, carregado de medo e desespero. Elizabeth sentiu um nó na garganta ao ver o estado das outras mulheres; algumas estavam feridas, outras simplesmente entorpecidas pelo choque.
"Quem são vocês?" Uma voz suave, mas trêmula, quebrou o silêncio. Uma jovem loira, cujos olhos azuis estavam vermelhos de chorar, olhou para Elizabeth com uma mistura de esperança e medo. "Eu sou Elizabeth Harper", ela respondeu suavemente, tentando dar à sua voz um tom de confiança. "E você?" A garota limpou as lágrimas do rosto antes de responder: "Sophia. Sophia Miller. Eles levaram minha mãe... não sei onde ela está agora." Sophia soltou um soluço, e Elizabeth se aproximou, colocando um braço reconfortante ao redor dela. "Vamos ficar juntas", Elizabeth disse com firmeza. "Encontraremos uma maneira de sair dessa."
Enquanto as duas jovens conversavam, a aba da tenda foi abruptamente aberta e o comandante que havia capturado Elizabeth entrou, seus olhos frios examinando cada uma delas como se fossem mercadorias. Ele parou na frente de Elizabeth, um sorriso desagradável inclinando seus lábios. "Bem, bem", ele começou, sua voz um rosnado baixo. "Você parece ser a mais ousada do grupo. Talvez você possa nos entreter esta noite."

O comando riu baixinho, seus olhos brilhando com uma crueldade que fez o estômago de Sophia revirar. Elizabeth, porém, manteve-se firme, seu queixo erguido em desafio. "Você não passa de um covarde", ela disse, sua voz clara e forte. "Se machucar uma mulher indefesa é a sua ideia de coragem."
O comandante elevou as sobrancelhas, aparentemente surpreso com a ousadia dela. "Coragem? Isso não tem nada a ver com coragem, menina. Tem a ver com poder." Ele deu um passo mais perto, e Elizabeth podia sentir o hálito quente e desagradável dele em seu rosto. "E agora, eu tenho o poder."
Sophia soluçou suavemente ao lado de Elizabeth, e o comandante virou-se para ela, sua expressão se torcendo em uma carranca. "E você, garota? Você também tem algo a dizer?" Sophia balançou a cabeça, encolhendo-se contra Elizabeth, que colocou um braço protetor ao redor dela.
O comando riu novamente, um som brutal que enviou arrepios pela espinha de Elizabeth. "Bem, então", ele disse, se afastando delas. "A noite é uma criança. Tenho certeza de que encontramos maneira de... entreter uns aos outros." Com isso, ele saiu da tenda, deixando as mulheres sozinhas novamente, mas com os corações ainda mais pesados.
Elizabeth virou-se para Sophia, seus olhos cheios de determinação. "Nós não vamos deixá-los nos quebrar," ela sussurrou. "Vamos ficar juntas e encontrar uma maneira de escapar." As outras moças na tenda, que até então haviam ficado em silencioso terror, começaram a murmurar palavras de agreement, encontrando força na resolução de Elizabeth.
Do lado de fora da tenda, o som de risadas e gritos de soldado continuava, um lembrete constante do perigo iminente. Elizabeth sabia que precisavam agir rapidamente. Ela começou a explorar a tenda, procurando por qualquer coisa que pudesse ser útil. Encontrou uma faca pequena esquecida em um canto, seu cabo de osso desgastado pelo uso. Era pouco, mas era um começo.
"Aqui", ela disse, entregando a faca para Sophia. "Se alguém tentar... se aproveitar, não hesite em usar isso." Sophia assentiu, seus olhos agora brilhando com uma nova determinação. As outras moças também começaram a procurar pela tenda, encontrando pedaços de pano que poderiam usar para se amarrar e qualquer outro objeto que pudesse servir como arma.
Enquanto elas preparavam seu plano, a aba da tenda foi abruptamente aberta novamente. Desta vez, era um soldado diferente, seu rosto vermelho e seus olhos vidrados pelo álcool. Ele entrou tropeçando, um sorriso lascivo nos lábios. "Bem, bem, o que temos aqui?" ele disse, sua voz arrastada. "Um grupo de pássaros capturados, prontas para..."
Antes que ele pudesse terminar, Elizabeth avançou, a faca escondida nas dobras de seu vestido. Com um movimento rápido e seguro, ela cortou a faca através da mão dele, fazendo-o gritar de dor e surpresa. "Corram!" Ela gritou para as outras moças, que não precisaram de mais encorajamento.
Elas saíram da tenda em uma correria, o caos do acampamento sendo sua cobertura. Soldados bêbados e distraídos mal notaram a fuga das prisioneiras, demasiadamente ocupadas com sua própria diversão cruel. Elizabeth liderou o grupo, seu coração batendo forte enqanto elas corriam em direção à floresta escura que margeava o acampamento.
Ao alcançarem a linha das árvores, Elizabeth olhou para trás uma última vez, seus olhos refletindo as chamas do acampamento. Ela sabia que sua luta estava longe de terminado, mas naquele momento, ela sentiu um senso de vitória. Elas haviam escapado, e agora, elas iriam encontrar um jeito de voltar para casa.
"Fiquem juntas," Elizabeth disse às outras moças, sua voz firme e confiante enquanto entrava na floresta. "Nós vamos encontrar um jeito de voltar para nossas famílias." E com isso, elas desapareceram na escuridão da noite, deixando para trás o acampamento britânico e todas as suas horríveis memórias.

À medida que as moças avançavam pela floresta, o som de vozes masculinas e o crepitar de uma fogueira alcançou seus ouvidos, alertando-as para a presença de alguém à frente. Elizabeth sinalizou para que todas parassem, e elas se agacharam silenciosamente entre os arbustos, observando a clareira adiante. Lá, um esquadrão de infantaria britânica havia montado acampamento, suas tendas dispostas em um semicírculo ao redor de uma fogueira crepitante.

O grupo era composto por cinco homens: o tenente Richard Harrington, um homem de cerca de 30 anos com cabelo castanho escuro e olhos severos que carregavam a autoridade de seu posto; o sargento Thomas Miller, um homem robusto de 35 anos com uma barba espessa e cicatrizes que contavam histórias de batalhas passadas; os soldados John Davis, um jovem de 20 anos com rosto juvenil e uma estrutura física magra; James Thompson, um homem de 28 anos com uma constituição forte e braços musculosos; e finalmente, o soldado mais novo, Samuel Wilson, um rapaz de 19 anos com sardas espalhadas pelo rosto e um sorriso juvenil que raramente desaparecia.

As moças observaram os soldados enquanto eles comiam e riam, alheios à presença das prisioneiras fugitivas. Elizabeth sabia que precisavam ser cautelosas; qualquer som poderia alertá-los. Ela fez sinal para que as outras ficassem quietas enquanto ela avançava sozinha para observar melhor.

Enquanto se movia silenciosamente, um galho seco estalou sob seu pé, quebrando o silêncio da floresta. Os soldados instantaneamente ficaram em alerta, suas mãos voando para as armas. O tenente Harrington foi o primeiro a reagir, sua voz cortante enquanto ordenava: "Quem está aí?"

Elizabeth sabia que tinha sido descoberta e saiu de seu esconderijo, as mãos erguidas em sinal de rendição. "Somos apenas nós", ela disse suavemente. "Não queremos problemas."

O sargento Miller se aproximou, seus olhos estreitados enquanto examinava Elizabeth de cima a baixo. " bem, bem, o que temos aqui? Um bando de pardais perdidos?" Ele virou-se para Harrington. "Senhor, o que fazemos com elas?"

Harrington avaliou as moças com um olhar frio. "Elas estão fugindo do acampamento principal. Devem ser levadas de volta e punidas adequadamente." Ele fez uma pausa, seus lábios curvando-se em um sorriso cruel. "Mas primeiro, vamos nos divertir um pouco."

John Davis e James Thompson riram, suas intenções claras em seus olhos lascivos. Samuel Wilson, no entanto, parecia hesitante, seu rosto corando enquanto evitava o olhar deElizabeth.

"Por favor", Elizabeth implorou, "nós apenas queremos voltar para nossas famílias. Não causaremos mais problemas."

Harrington riu. "Familias? Você acha que ainda tem família depois do que fez? Você é uma prisioneira, e vai ser tratada como tal." Ele virou-se para seus homens. "Levem-as para as barracas. Vocês sabem o que fazer."

As moças foram separadas à força, cada uma levando para uma barraca diferente. Elizabeth foi levada pelo sargento Miller para a barraca de Harrington. Ela lutou contra ele, mas sua força era superior; ele a empurrou para dentro da barraca e fechou a aba atrás deles.

À medida que os soldados britânicos levavam as moças para suas respectivas barracas, a clareira foi preenchida com uma sinfonia de sons angustiantes. Os soluços das moças se entrelaçavam com os gemidos dos homens, criando uma melodia macabra que ecoava pela floresta.

Dentro da barraca do tenente Harrington, Elizabeth lutava desesperadamente, seus soluços abrindo caminho pelo peito enquanto ele a prendia no chão. "Por favor, não faça isso," ela implorava, sua voz tremendo de medo e dor. Harrington, entretanto, estava longe de ser compassivo; seus gemidos de prazer aumentavam à medida que ele se movia sobre ela, indo cada vez mais rápido até que, com um grunhido final, ele alcançou seu clímax, deixando Elizabeth sentindo-se suja e quebrada. Quando ele finalmente se afastou, ela sentiu uma umidade quente entre as pernas, uma mistura de sua própria sangre com o sêmen dele, uma marca humilhante de sua perda de virgindade.

Em outra barraca, Sophia chorava indefesa nos braços do sargento Miller, suas lágrimas caindo sem controle enquanto ele a penetrava. "Shh, está tudo bem," ele murmurava, suas investidas rápidas e eficientes, mas não menos dolorosas. "Vai acabar logo." Os soluços de Sophia se transformaram em gemidos de dor quando seu hímen foi rompido, e ela sentiu o sangue escorrer por suas coxas. Miller gemeu baixinho, sua voz rouca de esforço enquanto alcançava seu próprio prazer, deixando Sophia trêmula e encolhida.

O sargento Miller levou Sophia para sua barraca com um aperto firme em seu braço, seus olhos suavizando slightly ao ver as lágrimas caindo pelo rosto dela. "Shh, está tudo bem, querida," ele murmurou, seu tom quase gentil enquanto a empurrava para dentro da barraca. "Vai acabar logo." Sophia tropeçou para dentro, suas mãos tremendo enquanto ela tentava afastá-lo. "Por favor," ela implorava, "não faça isso. Eu não quero fazer isto!"

Miller fechou a aba da barraca, bloqueando a luz exterior e criando uma penumbra opressiva. Ele se moveu lentamente em direção a Sophia, sua voz baixa mas firme. "Eu sei que é difícil, mas vai passar rapidinho." Ele estendeu a mão, gentilmente enxugando uma lágrima de seu rosto, mas ela virou o rosto, evitando seu toque. "Por favor, não me toque," ela soltou, sua voz um sussurro desesperado.

Ele começou a desabotoar suas calças, seus movimentos eficientes e práticos. "Vamos lá, querida, só vais sentí-lo uma vez." Sophia fechou os olhos com força, seu corpo tremendo de medo e repulsão enquanto ele a puxava para perto, seus dedos grosseiros tentando levantar sua saia. "Não," ela choramingou, mas seus protestos foram abafados quando ele a empurrou para o chão da barraca, cobrindo seu corpo com o dele.

Ele se posicionou entre suas pernas trêmulas, sua respiração pesada em seu ouvido enquanto ele murmurava palavras de conforto que soavam vazias e falsas. "Shh, relaxa. Vai ser rápido." Com um movimento abrupto, ele a penetrou, seus olhos fechados com força enquanto sentia a resistência inicial dar lugar a uma invasión dolorosa. Os soluços de Sophia se tornaram altos e desesperados, suas unhas cravando nas costas dele enquanto ela sentia a dor aguda da perda de sua virgindade. "Ai!" ela gritou, seu corpo se contorcendo abaixo do dele.

Miller gemeu baixinho, seus movimentos rápidos e eficientes enquanto ele buscava seu próprio prazer em meio aos soluços de Sophia. Ele se moveu cada vez mais rápido, seu corpo tenso com o esforço até que, com um grunhido final, ele alcançou seu clímax, deixando Sophia trêmula e encolhida, suas lágrimas caindo sem controle enquanto ela sentia o peso dele sobre si. Depois de alguns momentos, ele rolou para o lado, leaving her alone and broken, sozinha e quebrada.

As outras moças não tiveram sorte melhor. Em uma das barracas, James Thompson estava sobre Anna, uma moça de 18 anos com cabelos ruivos e sardas que cobriam seu nariz. Seus soluços desesperados encheram o espaço enquanto ela sentia a dor aguda da perda de sua virgindade. "Por favor, pare," ela implorava, mas suas palavras caíam em ouvidos surdos. Thompson gritou de prazer, suas mãos agarravam os quadris dela com forza brutal enquanto ele se movia cada vez mais rápido, até que finalmente gozou dentro dela, deixando-a marcada e dolorida.

James Thompson empurrou Anna para dentro de sua barraca com um sorriso lascivo no rosto. "Vamos ver se você é tão feroz como parece,"ele provocou, seus olhos brilhando com malícia. Anna lutou contra ele, suas mãos tentando empurrá-lo para longe enquanto ela gritava: "Não_me toque!"
Thompson riu, um som rude e sem humor, enquanto a imobilizava no chão da barraca. "Você vai gostar, querida. Todos gostam." Ele começou a desamarrar sua faixa, seus movimentos rápidos e eficientes.

Ele se posicionou entre as pernas de Anna, seu hálito quente em seu rosto enquanto ele murmurava: "Vamos lá, não seja tímida." Anna virou o rosto, lágrimas caindo pelo seu rosto enquanto ela sentia a iminência do inevitável. "Por favor, não faça isso,"ela implorou, mas suas palavras foram abafadas quando ele a penetrou com uma estocada brusca.

Anna gritou de dor, seu corpo se contorcendo abaixo dele enquanto ele começava a se mover, seus gemidos de prazer contrastando fortemente com os soluços desesperados dela. "Você está tão apertada,"ele gemeu, suas mãos agarrando seus quadris com força brutal enquanto ele a puxava para mais perto. "Eu vou gozar muito forte."
Os movimentos dele aumentaram de intensidade e velocidade, seu corpo suado brilhando à luz fraca da barraca. Anna choramingou, suas mãos agarrando punhados de terra enquanto ela tentava desesperadamente escapar da dor. "Ai, por favor, pare,"ela soluçava, mas Thompson estava perdido em seu próprio prazer, seus grunhidos de esforço enchendo o ar.

Com um grito final, ele alcançou o clímax, seu corpo tenso e trêmulo acima dela enquanto ele gozava. Ele rolou para o lado logo após, leaving Anna sozinha e dolorida, suas lágrimas ainda caindo enquanto ela sentia a umidade quente entre suas pernas, uma mistura de sangue e sêmen, uma marca humilhante de sua perda de virgindade.

Em outra barraca, John Davis estava com Maria, uma moça de 17 anos com cabelos castanhos longos e olhos verdes. Seus soluços eram altos e desesperados enquanto ela sentia a dor intensa de sua primeira vez às mãos de um homem que mal conhecia. "Não faça isso," ela chorava, mas Davis estava perdido em seu próprio prazer, gemendo alto enquanto se movia sobre ela. Com um grito final, ele alcançou o clímax, deixando Maria ensanguentada e dolorida, suas lágrimas caiam sem controle.

John Davis empurrou Maria para dentro de sua barraca com uma urgência brutal, seus olhos escuros e intensos enquanto ele a observava. "Você vai ver, vai gostar,"ele disse, seu tom deixa pouco espaco para argumentos. Maria choramingou, suas mãos tentando cobrir o rosto enquanto ela sentia o pânico tomar conta. "Não faça isso, por favor,"ela implorou, mas Davis estava determinado.

Ele a empurrou para o chão da barraca, seu corpo cobrindo o dela enquanto ele tentava levantar sua saia. Maria lutou contra ele, seus soluços altos e desesperados enquanto ela sentia o peso dele sobre si. "Por favor, não,"ela choramingou, mas Davis estava focado em seu próprio desejo, suas mãos grosseiras enquanto ele a preparava para a invasão iminente.

Com um movimento abrupto, ele a penetrou, seus olhos fechados com força enquanto ele sentia a resistência inicial ceder. Maria gritou de dor, seu corpo se contorcendo abaixo dele enquanto lágrimas caíam sem controle pelo seu rosto. "Ai, por favor, pare,"ela soluçava, mas Davis estava perdido em seu próprio prazer, seus gemidos enchendo o ar enquanto ele começava a se mover.

Seus movimentos eram rápidos e brutais, seu corpo suado pressionando contra o dela enquanto ele buscava sua própria satisfação. "Você está tão apertada,"ele gemeu, suas mãos agarrando seus quadris com força enquanto ele a puxava para mais perto. Maria choramingou, suas mãos agarravam punhados de terra enquanto ela tentava desesperadamente escapar da dor avassaladora.

Com um grunhido final, Davis alcançou o clímax, seu corpo tenso e trêmulo acima dela enquanto ele gozava. Ele rolou para o lado logo em seguida, leaving Maria sozinha e quebrada, suas lágrimas ainda caincendo enquanto ela sentia a dor latejante entre suas pernas, uma lembrança cruel do que tinha acabado de acontecer.

Mesmo o jovem Samuel Wilson, que parecia hesitar no início, mostrou pouco cuidado com os sentimentos de Laura, uma moça de 16 anos com cabelos loiros e olhos azuis. Seus soluços eram altos enquanto ele a penetrava, seus movimentos hesitantes no início, mas ganhando confiança à medida que ela se contorcia de dor abaixo dele. "Por favor, seja gentil," Laura chorava, mas suas palavras caíram em ouvidos surdos. com um gemido final, Samuel alcançou seu prazer, deixando Laura sentindo-se usada e suja.

O jovem Samuel Wilson levou Laura para sua barraca com um aperto gentil em seu braço, seus olhos cheios de uma mistura de desejo e nervosismo. "Eu vou ser gentil, prometo,"ele murmurou, suas palavras sinceras mas pouco confortadoras para Laura, que soluçava baixinho ao seu lado. "Por favor, Samuel, não quero fazer isso,"ela implorou, sua voz trêmula de medo.

Ele fechou a aba da barraca, criando uma penumbra suave que pouco fazia para acalmar os nervos de Laura. Ele se aproximou dela hesitante, suas mãos tremblingly enquanto ele tentava confortá-la. "Shh, tudo vai ficar bem,"ele disse, mas suas palavras foram recebidas com mais soluços desesperados.

Laura sentou-se no chão da barraca, seus joelhos dobrados contra seu peito enquanto ela tentava se fazer pequena. Samuel ajoelhou-se na frente dela, suas mãos gentilmente tentarem alisar seu cabelo embora ela encolha o corpo. "Eu só quero que você se sinta bem, "ele murmurou, mas Laura balançou a cabeça, lágrimas caindo pelo seu rosto.

Com um suspiro, Samuel começou a desamarrar sua faixa, seus movimentos hesitantes e inexperientes. Ele se posicionou entre as pernas de Laura, sua respiração instável enquanto ele tentava prepará-la para o que estava por vir. "Eu vou tentar não machucar você, "ele prometeu, mas suas palavras foram abafadas pelos soluços desesperados dela.

Com uma estocada cuidadosa, ele a penetrou, seus olhos fechados com força enquanto ele sentia a resistência inicial dar lugar a uma invasão dolorosa. Laura gritou de dor, seu corpo se contorcendo abaixo dele enquanto lágrimas caíam sem controle pelo seu rosto. "Ai, "ela choramingou, mas Samuel estava determinado a cumprir sua promessa de gentileza, seus movimentos lentos e cuidadosos enquanto ele tentava minimizar a dor dela.

Seus gemidos de prazer eram baixos e controlados, contrastando com os soluços desesperados de Laura. "Você está tão quente, "ele murmurou, suas mãos gentilmente explorando seu corpo enquanto ele se movia lentamente dentro dela. Laura choramingou, suas mãos agarrando a terra enquanto ela tentava suportar a dor latejante.

Com um suspiro final, Samuel alcançou o clímax, seu corpo tenso e trêmulo acima dela enquanto ele gozava. Ele rolou para o lado logo em seguida, puxando-a para seus braços em um esforço para confortá-la. "Sinto muito se te magoei, "ele murmurou, mas Laura estava além das palavras, suas lágrimas ainda caindo enquanto ela sentia a dor residual entre suas pernas, uma lembrança agridoce de sua primeira vez com o jovem e inesperadamente gentil Samuel.

A clareira se tornou um coro de dor e humilhação, os soluços das moças se misturando com os gemidos de prazer dos homens. O sangue dos himens rompidos manchava o chão das barracas, uma testemunha silenciosa do trauma que estava sendo infligido.

Quando finalmente terminou, as moças saíram das barracas, seus corpos trêmulos e suas faces manchadas de lágrimas. Elas se reuniram em silêncio, a dor compartilhada criando um laço entre elas que ninguém podia quebrar. A clareira, que antes parecia um refúgio temporário, agora era um cenário de terror e violação, marcado para sempre na memória das moças como um lugar de grande sofrimento.

"Vamos embora," Elizabeth disse finalmente, sua voz fraca mas determinada. "Vamos para casa." Juntas, elas caminharam para longe da clareira, deixando para trás os soldados e as memórias horríveis daquele noite. Sabiam que a jornada de volta para casa seria difícil, tanto fisicamente quanto emocionalmente, mas estavam determinadas a continuar.

"Fiquem juntas," Elizabeth repetiu, sua voz um pouco mais forte agora. "Nós vamos superar isso juntas." Com isso, elas desapareceram na floresta, suas figuras se tornando uma com as sombras da noite, carregando consigo as cicatrizes invisíveis de sua experiência traumática.

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