Entregando A Recompensa, Depois de Muita Martelada
A primeira foda com uma casada tem que ser pra deixar a marca. E essa daqui, já tá até querendo largar o maridão pra ficar comigo de vez.
Conheci essa mulher voltando de São Paulo de ônibus. Ela estava a duas poltronas atrás da minha com o maridão do lado. Quando estávamos na parada em Resende, eu fui ao banheiro e reconheci o marido dela entrando no individual. Quando sai, a mulher estava esperando ele. Como o meu volume é de respeito e eu já uso calça apertada pra atiçar mesmo, ela acabou dando aquela olhadinha enquanto eu passava. Ela deu uma disfarçada, mas quando olhei pra trás, surpreendi ela olhando minha bunda.
Como o marido dela estava cagando, resolvi voltar e fui na direção dela, que foi ficando vermelha. Pele branquinha não deixa esconder. Então, bem próximo, disse quase no ouvido dela que sentir é melhor que olhar. Dei as costas e fui fumar. Já tinha soltado o veneno, agora era só aguardar o efeito. E quando ela e o marido estavam saindo da loja de conveniências, eu estava de frente mexendo no celular. Ela até tentou não olhar. Mas antes de passar por mim, deu aquele olhada de rabo de olho, quase um convite ao pecado. Eu esperei um pouco e olhei para o casal se afastando. E como se ela tivesse certeza de que eu tava olhando, ia rebolando aquela bunda redondinha enquanto andava de mãos dadas com ele. E, pra não ficar dúvida, assim que viraram num corredor, ela me olhou. Não durou um segundo. Mas foi mais que o suficiente para deixar claro que o veneno havia atingido a imaginação dela.
Eu fiquei à espreita, discretamente. E novamente ela meu olhou, depois de dizer algo para ele e ir na direção do ônibus. Eu fiquei observando de longe. O marido entrou em uma lanchonete e eu fui para o ônibus. Antes dela entrar, me deu uma olhada. Foi sinal imediato. A piroca dizendo pra mim "eu quero". Entrei no ônibus, haviam poucas pessoas lá dentro. Mas lá nos fundos não tinha ninguém. Então eu fui me aproximando do meu assento. Ela estava mexendo em sua mochila no bagageiro. Me olhou e foi para o banheiro do ônibus. Eu dei uma olhada para o lado de fora e para outras que estavam no ônibus. E como pareceu Barra limpa, fui atrás e empurrei a porta do banheiro. Assim que entrei, trouxe a piroca para fora da calça e botei ela de costas. Puxei o vestidinho, cheguei a calcinha para o lado, e já fui metendo para dentro da buceta dela, que além de quentíssima, estava encharcada. Disse pra ela que ia só fazer a entrega e que ia ser rápido. Ela disse: "Goza, então! Goza dentro de mim, goza!"
Eu dei umas dez marteladas, com impacto, e então deixei tudo, sentindo que tava no útero. Larguei leite lá dentro, numa daquelas gozadas que dá até vontade de rir, de tão quente e gostoso, parecendo não acabar. Enquanto minha piroca bombeava leite nas buceta dele, eu disse pra meu procurar no Instagram. Ela disse que com certeza. Assim que terminei, tirei a piroca e abri a porta, enquanto a guardava com cuidado pra não sujar. A barra estava limpa. Então eu fui para o meu lugar e me sentei. Fiquei observando o pessoal pra ver se alguém percebeu algo. Como tava limpo, desci do ônibus, acendi o meu cigarro e fiquei encostado numa pilastra. Depois a vi descendo e indo para a tal lanchonete. Isso tudo não levou cinco minutos. Ao passar por mim, aquela olhadinha dela fez minha piroca dar um novo sinal. Olhei direto pra boca e ele soltou um sorrisinho.
Depois de uma semana, comi ela na minha casa. Três horas metendo sem dó. Fiz ela ir três vezes. Mas na primeira, fiz chegar perto um monte de vez, só judiando. E quando ela tava indo, de quatro pra mim em minha cama, comecei a brincar com os dedos em volta do cuzinho dela, que era totalmente livre de açadura. Ela tinha dito ser virgem de cu. Mas eu só acreditei quando vi. Totalmente virgem. Nem ela mesma metia nada. E queria que continuasse assim. Mas quando ela terminou de gozar, que ficou daquele jeito, eu me soltei e meti a cara na bunda dela, agarrando firme as nádegas. Comecei lambendo a buceta, dela sentir choque. Mas aos poucos fui chegando com a língua no cuzinho. Ela fugia. Mas eu insistia. Ela foi começando a gostar de sentir minha língua molhadinha penetrando cada vez mais em seu ânus. E quando ela ficou no ponto, chamei no frango assado e dei umas estocadas fortes na buceta dela, até fazer ela se contorcer toda, de tanta vontade de ir. E então, sem aviso, tirei e fui encaixando no cuzinho. Ela tentou fugir. Mas então eu disse: "Deixa, vai! Só a cabecinha... Não quer sentir minha porra no teu cuzinho? Hein?" Ela ficou sem graça. Essa foi a minha deixa.
Eu encaixei a cabecinha no cuzinho dela e segurei. Fiquei tocando punheta com as pernas dela arreganhada e ele tentando ver. E então descarreguei meu leite lá dentro, com uma pressão, que quase empurrou a cabecinha da minha piroca pra fora. E ela, ao sentir minha gozada, também começou a gozar. Foi quando eu aproveitei o relaxamento e fui empurrando a piroca para dentro, encurralando ela na cama. Ela até chegou a ameaçar resistência. Mas o tesão falou mais alto. E quando atravessei o esfíncter, que fiz ela sentir minha piroca inaugurando o cu dele, deslizando para dentro. Ela começou a gritar de tesão misturado com dor. Deixei lá no fundo, ainda descarregando um pouquinho daquela gozada. Deitei sobre ela e nos beijamos, enquanto eu requebrava. A piroca foi amolecendo e eu me ergui, encarando ela, forçando a piroca a voltar a endurecer. E quando foi ficando em ponto de foda, fui só na martelada, retirando até antes de atravessar o esfincter, lentamente, e empurrando forte até o fundo de uma só vez. E assim, eu fui martelando, com ela se revirando na cama de tesão, até sentir que o cu estava se acostumando. Então, na maldade, sapequei ela sem dó, socando naquele cu de sentir que ia arrancar sangue dali. Uns vinte minutos, só de socadeira.
Comecei a brincar com o clitóris dela e meti o polegar na buceta. Levei ela ao limite do desejo e a fiz gozar junto comigo. Quando enterrei a piroca pra jogar leite no intestino dela, ela já estava gozando aos berros. E quando eu tirei a piroca, ela até tentou correr para o banheiro, mas não deu tempo e ela acabou cagando um pouquinho no tapete.
Quando ela saiu do banheiro, eu tinha acabado de limpar. Ficou envergonhada pra caramba. Mas eu disse que era normal. E até brinquei de dizer que o cu havia comido demais a minha piroca e acabou vomitando. Na verdade, não deixa de ser verdade.
A gente já tinha ido, eu duas vezes e ela três. Ela precisava voltar pra casa. Mas eu disse que queria muito dar de mamar pra ela, que havia se recusado a engolir meu leitinho durante o 69 de preparação. Ela olhou para a hora no celular e eu nem esperei responder. Já me levantei e botei ela pra mamar. E após quase dez minutos me esforçando pra gozar, senti que ia. Segurei firme os cabelos dela e também o queixo. Então larguei leite na boquinha da casada. Ela fez que ia vomitar. Então eu ia tirar. Mas ela mesma não deixou e me segurou pela bunda, enquanto sua boca recebia a minha gozada. Quando eu terminei, que ela abriu a boca pra mim com um sorriso e que eu vi minha porra na boca da casadinha. Pouca coisa, mas o suficiente pra dar tesão, eu disse: "Engole, vai!". E ela abaixou a cabeça, engoliu e depois voltou a abrir a boca sem sinal algum do meu leitinho que ela estava recebendo no estômago.
Eu perdi as contas de quantas vezes comi ela. Mas eu confesso que aquela gozada no ônibus foi a mais gostosa que tive com ela.
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Comentários (1)
Dodonis: que delícia, foi sortuda demais, só faltou você deixar a foto da ferramenta e seu insta
Responder↴ • uid:1cmry3tp6pkl