Liberei a bunda branquinha para o mais velho negão
Essa história se passa na minha adolescência e foi um acontecimento que marcou a minha vida então quero compartilhar com outras pessoas
Eu era um garotinho pequeno (entre 1,50 a 1,55) do tamanho da maioria das garotas da minha sala e quando comparado a alguns colegas de sala eu era bem pequeno já que eles tinham entre 1,55-1,62. Eu me chamo Adriano e aos quatorze era um garoto branquinho, de cabelo ondulado-liso castanho escuro e corpo atlético por fazer natação, além de que por ser pequeno a minha bunda, além de ser mais branca que o resto do meu corpo se destacava por ser bem mais avantajada e gordinha do que o normal e isso atraia alguns olhares maliciosos que eu não notava direito por ser tão inocente.
Eu tinha um amigo chamado Leandro que tinha 16 anos e apesar de estar 2 anos a frente da minha sala no fundamental, sendo um formando transferido para a minha escola no meio do ano, ele era alto, negão e forte por ser praticante de karatê nos conhecíamos a pouco tempo, cerca de 2 meses, e ja éramos amigos mesmo com a diferença de turma e de idade.
Nos dávamos muito bem, mas com o tempo comecei a notar seus olhares que costumavam sempre ir em direção ao meu quadril e boca, o que me deixava meio confuso pois eu não entendia sobre o assunto, era o mesmo olhar que muitos colegas e inclusive eu fazíamos ao ver garotas gostosas, além de que as vezes ele me cumprimentava chegando de surpresa com um tapa na bunda, o que eu levava muito na brincadeira. Depois de perceber seus olhares eu comecei a notar mais os olhares das pessoas e notei que muitos alunos da minha turma também me olhavam assim, mas só de relance, mas com Leandro era diferente pois ele me olhava sem disfarçar e isso me deixava meio inquieto, além de que ele era o único que batia e as vezes arrastava levemente a mão na minha bunda e me surpreendia chegando por trás, segurando minha cintura e isso mexia comigo, tal curiosidade me levava a pensar o que o fazia me olhar dessa forma. Com o tempo eu percebi que as garotas mais velhas da escola brincavam bastante de bater uma na bunda da outra e também elogiavam seus corpos, além de sentarem nos colos uma da outra e se segurarem pela cintura. As garotas mais velhas também tinham brincadeiras similares e vulgares com seus namorados, isso chegou a me fazer fazer pensar se os homens olhavam o meu corpo e principalmente bunda da mesma forma que eu olhava para elas e se era estranho eu dar tanta liberdade para o meu amigo tocar o meu corpo de forma tão íntima.
Mas essa história começa de verdade em um dia de quinta em que eu estava arrumando meus materiais sozinho na sala na hora da saída pois era muita coisa para guardar já que tive uma aula de artes prática e meus colegas e professor já haviam saído da sala. Eu estava ali de costas arrumando a minha bolsa quando de repente sinto alguém passando a mão inteira levemente entre o meio das minhas nádegas de baixo para cima dizendo:
— Supresa!!!
Eu tomei um susto e soltei um pequeno grito, rapidamente fiquei reto denovo e me virei para trás, vendo que era o Leandro na minha frente.
— Que susto, tá fazendo o que aqui?
Perguntei um pouco confuso, mas como resposta percebi que ele me olhava de forma bem sedutora.
– Você tava demorando, então vim aqui vê você.
— Tinha uma sujeira na sua roupa então tirei para você.
Respondeu ele, foi uma desculpa bem ruim mas eu era inocente demais para entender com clareza sua real intenção.
— Vira pra mim, posso ver se tá limpo agora?
Eu tentei recusar e estava meio desconfiado, mas ele dizia que seria muito ruim se alguém visse e começasse a me zoar então aceitei, virando de costas e exibindo uma suculenta bunda enquanto me apoiava na cadeira. Leandro não perdeu tempo e colocou ambas as mão sobre minhas nádegas e as movia suavemente pela minha calça, era uma sensação estranha que logo depois se intensificou com ele apertando e acariciando a minha bunda com as palmas e passando seus dois polegares pela banda da minha bunda, como se tivesse esfregando o meu ânus e eu não conseguia impedir ele pois apesar de ser uma sensação estranha e desconfortável o meu corpo estava gostando de ser tocado ali. Eu perguntava se ele ja havia limpado e ele dizia que faltava pouco, tudo isso enquanto eu me sentia cada vez mais excitado naquela situação ao ponto de ficar duro.
Eu fiquei praticamente uns 1 minuto a sua mercê, até que disse que tava bom e já era para irmos embora, quando estávamos saindo da sala ele apertou forte minha nádega direita e soltou rapidamente, se despedindo a indo embora. No outro dia seus toques bobos se aparentavam mais intensos que o comum, no recreio ele secretamente alisou a minha bunda com aquela mão boba e na saída chegou por trás e apertou minha cintura, o mais estranho é que agora eu pensava no quanto eu me sentia estranho mas agora gostava de ser tratado assim, eu sentia praticamente tesão. Uma pena que não tínhamos como nos encontrar fora de escola então toda essa história se desenrolou secretamente na escola e no outro dia Leandro me convenceu a irmos para uma área da escola que é proibida e ir até lá pode gerar até suspensão, mesmo com minha negação eu cedi a sua insistência, então fomos escondidos para trás da escola em um local com mato e árvores onde raramente os alunos vão por ser proibido.
— Sua Calça tá meio suja, é melhor limpar.
Disse Leandro, olhando em direção ao meu quadril enquanto eu estava parado de lado na sua frente meio confuso.
— Sério? não consigo ver, consegue limpar?
Respondi de forma inocente e sem maldade, mas logo depois de raciocinar imaginei o que ele faria comigo, mas por algum motivo eu cedi a curiosidade.
— Certo, vira pra cá, se apoia nesse tronco.
Respondeu ele, na qual eu obedeci me apoiando e virando a bunda a sua disposição, ele não perdeu tempo e começou novamente a me tocar, mas dessa vez seu toque na minha bunda era mais intenso pois ele estava botando mais pressão e ainda ficava perguntando se eu estava gostando. Apesar da sensação estranha ele me pediu para empinar o quadril e assim eu obedeci jogando a bunda em sua direção, logo comecei a gemer baixinho com toda aquela provocação ate que senti ele alisar minha bunda e beijá-la pela calça. Assim eu interrompi e perguntei o que ele tava fazendo e ele só dizia que tava beijando pois minha bunda era linda como a de uma garotinha, essa resposta mexeu comigo, me deixando sem palavras.
— Vira essa bunda de volta, você vai gostar eu garanto.
Eu tentei negar, mas ele disse que contaria a todos da escola que eu havia deixado ele acariciar e beijar a minha bunda, assim ele colocou na minha cabeça eu seria chamado de viado e garotinha pela escola toda. Foi uma ameaça bem fraca, mas eu acreditei e enquanto pensava nisso ele pegou na minha cintura e direcionou minha bunda na sua frente de novo.
Apesar de achar estranho eu gostava de ser tocado por ele, aquela pressão intensa de suas mãos na minha bunda e a pressão de seus dedos no meu ânus me deixava sem ar e cheio de prazer. No meio de todo esse prazer ele me pediu para abaixar a minha roupa de baixo até as coxas, eu tentei negar só que Leandro me ameaçava de contar tudo, então não tive escolha a não ser eu mesmo abaixar a roupa e exibir a bunda branquinha totalmente nua para ele, Leandro não perdeu tempo e começou a acariciar minha bunda com as suas mãos escuras e o seu toque direto na minha pele tornava tudo ainda mais gostoso, Leandro parecia estar louco com o tanto de beijo e sugada que ele dava nas minhas nádegas até ele do nada segurar com força ambas as minhas nádegas e começar a lamber e chupar o meu cuzinho naquela posição de bundinha empinada em que eu estava, eu queria tentar impedir pois a sensação era desconfortável mas tinha receio dele espalhar tudo isso então apenas aceitei, mas logo aquele desconforto se tornou uma delícia com aquelas linguadas enchendo o meu ânus caloroso com aquela saliva gelada enquanto o ar frio do ambiente tambem batia na minha bunda tornando tudo ainda mais gostoso.
Minha respiração tava ofegante e meu gemido se tornava cada vez mais safado, quando menos esperava eu mesmo já estava empinando a bunda e a pressionando contra o rosto daquele negão gostoso, Leandro de repente parou de chupar meu rabo e no mesmo instante eu olhei para trás notando aquela sua cara de safado alisando os arredores do meu cuzinho lisinho rosado de garotinho.
— Eu sabia que ia gostar.
Disse Leandro que começou a lamber novamente o meu cu e beijar minhas nádegas enquanto olhava de um jeito safado para mim, eu estava vendo um garoto negão e mais velho chupar o meu rabo rosado e enfiar a língua bem dentro do meu interior lascivo que espremia sua língua e enquanto ele me olhava com satisfação eu retribuía com um olhar de puta que estava adorando aquele beijo grego.
Eu não sabia bem como reagir então ficava pressionando minha bunda no seu rosto e rebolava bem desajeitado enquanto sentia suas linguadas.
Nesse tempo o alarme do intervalo tocou e ele parou de me excitar, visto que ele teria prova no 4 tempo então tivemos que sair de fininho daqueles matos sem que ninguém visse, Leandro colocou de volta a minha calça e deu um tapinha na minha bunda com cara de safado e como eu estava ainda excitado tentei me acalmar antes de sair com ele.
— Na próxima a gente continua tá bom?
Disse Leandro, apertando um dos meus seios pela camisa.
— T-tá bo-bom...
No tesão eu concordei com ele e saímos daquele local restrito.
Logo voltamos para nossas salas mas aquele ocorrido permanecia em minha mente. Eu não sabia nada sobre sexo então não sabia o que poderia acontecer ali e não podia negar que eu me senti tão bem em ser assediado e ter a minha bunda branca e de cuzinho rosado sendo dominada pelo meu amigo negão e definido, ficou na minha mente a cena daquele safado chupando o meu ânus como se fosse uma sobremesa.
No outro dia na escola o mesmo aconteceu, fomos para aquele mesmo matinho escuro e eu nem sequer neguei ir, mas dessa vez foi diferente pois Leandro me pegou de frente e olhando nos meus olhos agarrou com força a minha bunda e até me levantou do chão com a força que fez para segurá-las.
— Eiii, o que você tá faz—
No momento em que eu ia terminar de perguntar aquele negão alto tacou um beijão na minha boca do nada, eu tentei sair daquele beijo mas foi em vão pois ele me apoiou na parede para me restringir. Eu já até sabia beijar pois já cheguei a praticar com uma amiga, então no fim acabei aceitando aquele beijo intenso e melado que nos conectava e cruzei minhas pernas em sua cintura. Quando o beijo cessou pude ver nossas línguas se separando e seu olhar safado, Leandro me colocou no chão e, ainda de costa na parede, levantou minha camisa e começou a chupar meus seios não me restando opções a não ser aceitar, além de que pra ficar mais prazeroso ele enfiou a mão dentro da minha cueca e começou a dedar o meu cuzinho. Segurei sua cabeça e tentei afastá-lo pois a chupada tava intensa demais nos meus seios mas não deu certo ele era mais forte e tava uma delícia ser assediado daquela forma pelo meu negão que se aproveitava de um corpo jovem e branquinho. Cada vez mais que ele me alargava com aqueles dedos escuros e melados de saliva que penetravam o interior a minha bunda branquinha, mais ele chupava cada seio meu me olhando no rosto trocando olhares e não perdendo qualquer reação de puta que eu fazia... Infelizmente o barulho do sinal tocou e atrapalhou novamente nós dois, mas naquela situação o meu rabo já havia aguentado 3 dedos atolados sem que eu chorasse. No meio da aula eu podia sentir a minha bunda bem inquieta e carente dos toques de Leandro, além de que ele sugou é apertou tanto os biquinhos dos meus peitinhos que eu podia sentir uma leve ardência bem prazerosa por sinal, eu não sabia o que podia acontecer e mesmo assim havia ido pro matinho e permiti que ele me domasse e me preparasse para receber algo maior. No final da aula eu esperei que todos saíssem e enrolei propositalmente para ver se Leandro aparecia e ele realmente apareceu segurando a minha cintura por trás perguntando se poderíamos continuar de onde paramos e eu, apenas ouvindo isso, já virei de costas pra ele e abaixei as calças sem falar qualquer palavra para ele e ele deu um tapão na minha bunda que ardeu e me fez gritar de dor.
— Aiiiiiiii, tá ficando maluco?
Eu perguntei, enquanto alisava a minha nádega dolorida.
— Para, eu sei que você gostou.
Respondeu Leandro que de repente tirou o pau duro pra fora e bateu várias vezes já porta do meu cuzinho, quando olhei para trás notei o tamanho daquela peça que me batia e tomei um susto pois era bem grande e larga para mim e eu não sabia o que ele faria com aquilo, tentei sair daquela situação com medo e ele apenas tentava me acalmar dizendo que era nada demais e que eu até poderia tocar então ele colocou minha mão sobre o seu pau, eu mal podia acreditar no quão branco eu era na frente daquela rola de um jovem negão e isso de certa forma aumentava os meus desejos eróticos, e aos poucos Leandro me ajoelhou, eu estava hipnotizado com aquela rola pulsante que nem conseguia desviar o olhar, por algum motivo até seu cheiro me atraia.
— Eu chupei você, agora é sua vez de me chupar.
Disse Leandro pressionando o pau contra o meu rosto e sujando meus lábios de pré-gozo, no tesão ele abre minha boca com as mãos e mete a cabecinha na minha boca me ordenando a chupar como se fosse um pirulito ou sorvete sem morder pois logo sairia leite para que eu bebesse, assim obedeci e comecei a sugar aquele pau enquanto o meu negão controlava o meu boquete melado e desajeitado com a mão que pressionava a minha cabeça, com o tempo comecei a pegar o jeito lambendo e sugando aquela rola que fodia a minha boca. Leandro disse que iria sair Leite dizendo que era para eu beber tudo então ele enfiou um pouco mais fundo aquela rola na minha garganta e espirrou muito esperma e me impediu de tirar a boca daquele pau com suas mãos, me obrigando a engolir tudo sem frescura.
Ele tirou o pau da minha boca e eu estava muito sem ar para criticar e dizer que não havia gostado de beber aquilo, mas por algum motivo eu havia gostado de chupar aquele pau e ser tratado daquele jeito por ele e limpei o pouco gozo que havia vazado pela minha boca.
Toda essa putaria aconteceu durante os últimos 3 meses escolares, Leandro sempre que podia me dedava, chupava meu cu, apertava minhas nádegas, sugava meus peitinhos e me beijava quando estávamos sozinhos e eu cada vez mais cedia a ele e já abaixava a calça por conta própria para que ele aproveitasse e eu ainda costumava propositalmente empinar a bunda para que ele batesse e me tocasse daquela forma gostosa que só ele sabia... nos 3 últimos dias de aula aproveitamos a sala vazia do intervalo para que ele me colocasse de quatro na carteira enquanto ele olhava pela janela caso alguém aparecesse, com isso ele me dedou e me alargou com os dedos cheios de saliva até retirar aquele pau e meter com facilidade a cabecinha no meu rabo. Quando senti aquela cabeça quente e pulsante penetrar meu ânus um choque percorreu por todo o meu corpo pálido e branco diante daquele pau negro que me invadia, era diferente de seus dedos e língua, o seu vai e vem me deixava louco, quando olhei para trás vi que seu quadril já estava colado em minha bunda e todo o seu pau estava dentro do meu rabo, arrancando a minha virgindade e me fazendo gemer muito na pika do meu negão que estava com o celular em uma das mãos gravando aquela foda na minha bunda enquanto sua outra mão apertava minha cintura.
— Porque você tá gravando...?
Perguntei levando rola de 4 com uma voz característica de uma puta safada.
— Relaxa, não tô gravando seu rosto e vou te mostrar depois como é fuder essa bunda.
Respondeu Leandro com uma voz grave e sedutora enquanto metia devagar e sem parar no meu cuzinho, por algum motivo eu apenas ignorei a gravação e aproveitei a recompensa por ter liberado o cuzinho para ele e me sentir tão bem naquela rola.
Quando olhei para trás denovo podia ver aquele seu físico gostoso e definido já que ele havia levantado a camisa para meter no meu cuzinho de garoto, também podia ver Leandro lamber e morder os lábios em cada rolada no meu rabo branco e macio como um algodão, o seu pau preto havia me domado e arrebentado toda a minha inocência. Com isso Leandro e eu, quando ambos estavamos em contato visual trocando olhares de prazer e gemidos de tesão,
lançou um jato quente que preencheu meu cu e ainda vazou um pouco e depois de gozar Leandro limpou o excesso de esperma que vazava pelo meu ânus com um paninho e subiu minha calça de volta e depois disso ele ainda me provocou perguntando o que eu havia achado e se havi gostado. Eu havia adorado liberar a bunda mesmo sem saber sobre sexo, me senti tão bem em lhe dar o rabo que apenas confirmei com a cabeça e disse que foi estranho, mas ficou bom logo depois...
Depois disso eu dei a bunda para ele nos outros últimos dias de aula sempre com ele dominando a foda e arrebentando o meu cu, uma pena que no fim das aulas e no próximo ano ele teria que se mudar de cidade mas conseguimos aproveitar a nossa amizade da forma mais gostosa possível.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (6)
branquinho: os negaõ adoram uma bunda branquinha né ainda mais se for a bunda de gelatina sabe aquela bunda que treme e balança quando eles socam fundo eles amam kkkk
Responder↴ • uid:varsh2hw4gsLuiz: Esse conto foi otimo mas agora que Leandro foi embora arranja logo outro machos para nao deixar o cuzinho em falta de pica, conto outras fodas boa
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icNojo: Aaaaah tá
Responder↴ • uid:40vpmmird9iEmerson Itabuna: Amei esse conto.
Responder↴ • uid:1cx9p9cpwlg9Kaike: Que conto gostoso, e real?
Responder↴ • uid:1evtj38n4g6pAdriano Rabudo: Sim e foi uma delícia
• uid:1ehc0u2mb6vj