#Gay #Incesto #Teen #Virgem

O garoto

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Dreamboyevil

Sobre as primeiras experiências com um primo.

O garoto nunca demonstrou muita habilidade em ser macho perante os olhos do seu pai. Desde pequeno ele sempre havia preferido as bonecas e panelas às bolas e carrinhos, preferia brincar com as meninas da sua idade e ficar ouvindo as fofocas das mulheres ao invés de se enturmar entre os homens cabeludos que fediam a suor e cigarros e falavam obscenidades. Na verdade, o que o pai não entendia era que o garoto até gostaria de ficar entre os homens, desde sempre sentiu uma imensa vontade de estar entre eles e agradá-los, ser um bom menino, mas ele sabia que o pai iria acabar se irritando com seu jeito manhoso de falar ou com a maneira afetada de agir.
Em um desses domingos de churrasco na casa dos avós, em que os adultos se embebedam em volta da churrasqueira e as crianças se distraem em volta da piscina, o garoto estava jogando um jogo de cartas com o primo mais velho, que comentou:
- Meu pai acha que você é bicha. Outro dia os tios tavam comentando isso baixinho, mas eu ouvi. Seu pai tava pegando uma cerveja, mas conseguiu ouvir o final da conversa. Ele ficou puto de raiva, ameaçou até dar um soco no meu pai. Você não viu porque tava na cozinha com as mulheres. Só sei que o tio Carlos acalmou ele e o meu pai pediu desculpa.
O garoto não falou nada, só continuou concentrado no jogo. Ainda não sabia onde o primo queria chegar então ficou quieto. Ele era esperto para a idade.
- E então?
- E então o que?
- Você é? Bicha?
- Não.
- Duvido.
O garoto deu de ombros.
- Bora fazer uma aposta?
- Depende. Minha mãe falou que é errado apostar dinheiro. E de qualquer forma, meu dinheiro do aniversário tá dentro do cofrinho e eu não ia conseguir tirar de dentro...
- Não, tô falando de outro tipo de aposta...
Ele tinha uma malícia no olhar e o garoto ficou nervoso. Ele ficava assim perto dos outros meninos, especialmente dos mais velhos. O primo já tinha 16. A voz estava mais grossa, ele tinha uma leve penugem em cima dos lábios, era alto e forte pra idade e já tinha pelo na barriga e no suvaco. Pelo grosso e bem preto. O garoto ficava se questionando se uma hora o seu corpo também ficaria daquele jeito.
- Quem perder a próxima partida vai chupar o pau do outro...
O garoto sabia o perigo daquilo. Não ia correr o risco de tomar uma bronca do pai gratuitamente.
- Tô achando que é você que é viado, hein...
- Não sou, nada, é a aposta, pô! E aí, vamo?
- Não sei, não...
- Ué, se você não é gay e eu também não, vai ser ruim pros dois né? Então quem perder tá ferrado...
- É, faz sentido... Vai ser melhor de 3?
- Vai!
Na primeira partida, o garoto ganhou. Não queria dar na cara que estava curioso com o rumo daquilo. Na segunda, o primo venceu. Na terceira, ele começou ganhando, mas deixou o primo levar a rodada.
- Ganhei - riu. - Se ferrou, bichinha. Vem...
O mais velho puxou o primo pelo braço e o levou para o quartinho de ferramentas do avô.
- Se meu pai me pega, ele me mata!
E ele pensava que mataria mesmo. Imaginava que o pai o pegaria pelos cabelos e encheria de cintadas o seu corpo todo, deixando ele cheio de cicatrizes e vergões. Ou talvez ele lhe desse chineladas fortes na sua bunda, até ficar com as bandas vermelhas de sangue. Às vezes ele ganhava beliscões, mas nesse caso ele imaginava que seu pai não se contentaria com uma só beliscada. Ele provavelmente beliscaria seus braços e pernas, e também os mamilos, a barriga e talvez até sua bunda... Seja lá o que fosse iria doer. Mas até esse medo deixava ele mais curioso pra brincadeira que iria começar.
O primo simplesmente encostou na parede e colocou as mãos atrás da cabeça, expondo aquele matagal debaixo dos braços e que exalavam um cheiro tão forte.
- Vai, abaixa a minha calça.
Por mais que quisesse fazer aquilo, o mais novo achou melhor fingir que não estava curioso e garantiu que fazia uma boa cara de nojo.
- Vai logo, para de frescura. Anda...
Ele mesmo decidiu abaixar as calças e adiantar o serviço. Ele também não queria correr o risco de ser pego pelo pai, mas os amigos da escola todos já tinham ganhado um boquete de alguém e ele era o único que estava fingindo já ter ganhado, sem nunca ter experimentado de fato. É claro que os amigos podiam estar fingindo também, mas isso não quer dizer que não estava curioso também. No ano passado ele havia ganhado seu primeiro celular e já tinha explorado todos os sites de pornô que os amigos tinham indicado. Estava louco para saber como era sentir uma boca em volta da sua pica, que já era muito bem formada, comprida ainda que não muito grossa, com várias veias saltando aqui e ali e uma cabeçona roxa que saltava pra fora da pele escura. Era tão cabeluda quanto o suvaco do primo, mas o cheiro não era o mesmo. O garoto gostava de cheirar a camiseta do primo quando a encontrava jogada no banheiro da piscina. O cheiro do suvaco era mais ácido, o da pica era mais adocicado.
- Cai de boca logo.
Falou o primo, puxando a cabeça do garoto para sua pica enrijecida. Ele começou envolvendo a cabeçona exposta e sentiu logo um sabor salgado que imaginou ser um resto de urina, mas não sentiu nojo. O primo empurrou sua cabeça mais para perto da base do pau e o mais novo sentiu a pica sendo forçada contra a sua garganta. Que bom. Ele queria isso mesmo. Depois disso, era só fazer um pequeno impulso para trás que o primo já forçava sua boca de volta pra frente. O mais velho se contorcia na ponta do pé, se esforçando para não fazer barulho. O mais novo se deliciava no olhar de prazer do primo, sabendo que estava deixando-o muito satisfeito, mesmo que de vez em quando batesse com o dente ou se afogasse na própria saliva. O movimento de vai e vem foi ficando mais rápido até que o jato de porra encheu sua garganta. E assim ele descobriu que o sabor de porra era bom, sem imaginar a sorte que tinha sido haver abacaxi para a sobremesa.
No momento final, o mais velho não conseguiu segurar um pequeno gemido e, enquanto fechava o zíper da calça, a porta do quartinho abriu de sopetão. Tio Carlos entrou de uma vez só, com uma latinha de cerveja na mão, botando eles pra fora e falando que ali não era lugar de brincar, que fossem procurar outro lugar. Os dois torceram para que o tio não tivesse visto nada e imaginaram que não, já que ele não demonstrou nenhum sinal disso, mas se tivessem prestado atenção teriam percebido que a calça jeans do tio Carlos estava recheada com um baita volume e com uma mancha de umidade na virilha.
Tio Carlos não conseguiu deixar de se lembrar de como na sua juventude explorou os buracos dos amigos, amigas e até dos animais da chácara de seu pai. Havia sido naquele mesmo quartinho que ele bateu punheta pela primeira vez vendo uma playboy, maravilhado por aqueles peitos redondos que nem melões e aquelas bocetas lisinhas.
No entanto, Carlos também achava que o sobrinho devia mesmo estar virando gay e que aquela não seria apenas uma fase se alguém não fizesse algo. Ele era um homem direito, então resolveu falar com o irmão. Contou o que achava, mas sem falar no que tinha visto no quartinho de ferramentas.
- O garoto não tirava o olho do primo a tarde toda. Quando os homens foram jogar futebol, ele tava olhando pros primos como quem vê mulher pelada pela primeira vez. Ainda mais pros que tavam sem camisa. Olha, eu sei que você não quer se estressar, e eu acho que isso é só uma fase, mas acho que você devia tomar alguma atitude, não sei, procurar um padre, uma psicóloga... Mas eu acho que tu devia fazer que nem o papai fez com a gente.
O pai do garoto gargalhou enquanto enchia o copo de whisky pena décima vez naquele dia.
- Tá louco. Onde eu vou achar uma puta que esteja disposta a foder com o meu filho? A gente viveu em outra época, podia tudo. Ninguém iria topar uma loucura dessas.
- Pode ser que não, mas é melhor prevenir do que remediar...
E deixou o pai pensando a respeito disso, enquanto ia buscar sua mulher para irem embora.
O pai do garoto acendeu mais um cigarro, tragou profundamente e pensou onde acharia uma puta pra foder com o garoto.

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Comentários (6)

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  • PervSAL: Ainda bem que não meteu logo o tio Carlos na parada. Seria muito clichê.

    Responder↴ • uid:2qxul0rdxn2
  • Luiz: O conto foi bom Tambem concordo que Tio Carlos venha a comer o moleque mas ele se mostrou muito preconceituoso esse moleque tem que da muito cu da para fazer uma foda com machos diferentes todos os dias, o moleque nao tem que ir para Medico, putas ou psicologo esse moleque precisa é de pica no cu

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • @Akuba34: Vai ser bom quando o titio pegar esse novinho e ensinar ele umas coisas gostosas, com jeitinho ele curte, que tesao de conto

    Responder↴ • uid:2qlaxsm9k
  • Jj: Vc tem que continuar, escreve muito bem.

    Responder↴ • uid:5h7ug6ic
  • Roberto: Show. Uma pena tio Carlos não ter entrado na brincadeira. Teria sido massa.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
  • Bacellar: Esse conto tem futuro! Quero mais!

    Responder↴ • uid:g61whdwm1