Sexo com meu patrão
Empregada ficou com o patrão escondido da familia dele
Meu nome é Bellatrix, mas na casa dos Rossi todos me chamam apenas de Bella. Entrei para trabalhar ali depois que minha mãe, que já havia servido a família por anos, ficou doente. Eu precisava do emprego e, de alguma forma, aquela casa imensa, de janelas antigas e cheiro de lavanda, me atraía.
O senhor Eduardo Rossi, dono da casa, era um homem reservado. Sempre de terno, voz firme e olhar que parecia atravessar qualquer parede. No primeiro dia, lembro de ter sentido algo estranho quando ele me cumprimentou um tipo de curiosidade perigosa, daquelas que a gente tenta ignorar, mas que cresce no silêncio dos dias.
A esposa dele, Clara, era doce. Me tratava com respeito e até perguntava sobre minha mãe. O filho adolescente quase não ficava em casa, então o ambiente era sempre calmo, cheio de rotinas bem definidas: café às sete, almoço ao meio-dia, silêncio às três. E eu, perdida naquele ritmo, comecei a observar demais o patrão.
Às vezes, quando ele chegava tarde, eu ainda estava limpando a sala. As luzes baixas deixavam tudo mais lento, o som do relógio, o deslizar do pano, o eco dos passos. Foi numa dessas noites que ele parou na porta e disse, num tom que soou mais íntimo do que deveria:
> “Você trabalha demais, Bellatrix.”
Sorri, tentando disfarçar o rubor que me subiu ao rosto. Disse que só fazia o que precisava, e ele respondeu com um olhar que me deixou sem ar. Desde então, começou aquele jogo silencioso, um olhar rápido no café da manhã, o toque de propósito ao entregar uma xícara, o “obrigado” sussurrado demais.
Eu sabia o que estava acontecendo, mas também sabia que era errado. Clara confiava em mim. E, ainda assim, toda vez que eu ouvia os passos dele pelo corredor, o coração acelerava. Era medo e fascínio ao mesmo tempo.
Um dia, precisei arrumar o escritório dele. As cortinas estavam semiabertas, a luz da tarde caía dourada sobre os livros. Eu passava o pano na mesa quando senti a presença dele atrás de mim. O ar ficou pesado, o silêncio, denso. Ele se aproximou lentamente, e o som da respiração dele me fez tremer.
> “Você sempre deixa tudo tão... impecável”, ele disse, com a voz baixa.
Fiquei imóvel. Podia sentir o calor dele, e cada segundo parecia um desafio entre razão e impulso. Bastava um movimento, uma palavra errada, e alguém poderia entrar, ver, contar.
Então, num gesto rápido, ele se afastou. Disse que tinha uma reunião e saiu, deixando o perfume no ar e um nó no meu peito.
Naquela noite, mal consegui dormir. O medo de ser descoberta se misturava a algo que eu não conseguia controlar. Eu sabia que, se continuasse ali, o segredo entre nós se tornaria inevitável.
E, mesmo assim, no dia seguinte, quando ele desceu para o café e nossos olhares se cruzaram novamente... eu soube que já era tarde demais para voltar atrás.
Quando todos saíram, eu me senti tão aliviada que suspirei. Porém a porta se abriu novamente e por ela passou o senhor Rossi. Ele caminhou até mim como um leão que vai em direção a sua presa. Assim que chegou bem perto, o que fez eu sentir sua respiração, ele tirou o produto de limpeza das minhas mãos e colocou na mesinha de centro. Logo me levou até o sofá e antes de eu me sentar, ele começou tirando a única peça de roupa que iria impedi-lo de me penetrar, minha calcinha.
Assim que passou pelo meu salto e a jogou em qualquer canto daquele lugar, ele subiu as mãos pela minha perna e foi me alisando até chegar próximo da minha intimidade. Senti um arrepio que foi impossível me concentrar em qualquer risco que poderia ter com o que estávamos fazendo. Ele não tocou lá, simplesmente parou e só então percebi que eu tinha fechado os olhos. Os abri e ele disse:
"Quero você me vendo te chupar até quando gozar"
Gemi, gemi com tanta intensidade que assim que ele me colocou sentada na beira daquele sofá e levantou minhas pernas, ele viu que eu estava toda molhada. Passou a língua uma vez na minha buceta e me beijou, comigo ainda naquele estado. Ele não se importou, eu era seu pedaço de carne e ele estava com fome. Ele parou o beijo e foi direto para o objetivo principal do momento. Só consegui sentir o toque da sua boca sugando cada pedacinho da minha intimidade. E ele não cansava, se deliciava com meu gosto enquanto eu estava prestes a arrancar cada fio daquele cabelo lindo de tão louca que eu já estava.
Chegou um momento que eu não estava mais aguentando segurar, então explodi em um orgasmo enquanto gemia sem controle e sem me importar com quem escutaria.
Ele esperou que eu retornasse a consciência e eu nem vi quando ele tirou a roupa. Me ajoelhei naquele chão enquanto ele se sentava no sofá, mas quando eu estava prestes a chupa-lo, ele me tirou do chão e me pôs em cima dele. Sem camisinha, só com a lubrificação natural, ele colocou seu pau na direção certa e me puxou pra baixo, o que me fez dar um grito, não de dor, mas pelo susto. Ele era forte, me dominava sem problemas. Me fez levantar e sentar várias vezes até que ele não aguentou mais e explodiu em gozo dentro de mim. Fiquei mole deitada com a cabeça no ombro dele enquanto seu pau ainda estava dentro de mim.
Quando passou a sensação do puro prazer, ele ainda continuava meio duro, mas se levantou me deitando no sofá enquanto eu o via se vestir que ele já estava atrasado para o trabalho. Quando ele saiu, consegui levantar e pôr minha calcinha de volta. Continuei trabalhando até a noite, enquanto seu esperma escorria pela minha perna. Fui tomar banho só quando ele chegou do trabalho que deixei a porta aberta para que ele pudesse ter uma surpresinha, mas só irei contar na parte 2.
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Comentários (1)
Nathalia (NATY): Os patrões dão o maior tesão , eu já fui babá e sei muito bem como é isso ! Eu também já fiz a alegria de alguns patrões !
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