A casa da minha avó XI - A tia safada
Leia a parte X aqui - /2025/10/conto-121701
Olá, sou Felipe, continuarei os meus relatos sobre meu tempo de universidade, enquanto morava na casa de minha avó.
Comentei no último conto que seu Joaquim havia entrado em contato com minha tia por mensagem e de que ela havia lhe enviado mensagens bem insinuadoras e fotos picantes.
Os dois haviam marcado de sair na semana seguinte, e seu Joaquim perguntou se queríamos ver.
Eu sabia que não era legal fazer isso sem ela saber, mas o tesão nisso falou mais alto. No final só estava fingindo que ainda tinha pudor. Quando na verdade me tornei algo que faria a sasha grey parecer uma freira.
Chegou o dia e minha tia tratou de dar sua fugidinha. Saiu em um uber, dando uma desculpa de que precisava cobrir um turno no trabalho.
Ela era enfermeira, por isso tinha um horário bem maluco. Então ninguém desconfiou, incluindo minha avó e minha outra tia. Uma vez que o marido da tia Ivone estava na fábrica naquele horário.
Eu e Sandra não precisávamos ser enganados, embora ela não soubesse disso. Dez minutos depois que ela saiu, fomos até a casa da Klésia. Onde fomos recebidos com beijos por Cristiane.
Entramos, encontrando Klésia e dona Tereza no sofá da sala.
Minha sogra usava um vestido com estampa florida, e Klésia um short de acadêmia e uma blusa de time. Comiam pipoca e assistiam a um filme de romance água com açúcar. Um notebook estava conectado embaixo da televisão.
Sandra e eu as cumprimentamos, e acomodamo-nos no sofá, junto delas. Fiquei entre minha prima e Klésia, e minha sogra do outro lado da filha.
Logo percebi a minha situação.
Eu sozinho naquela casa com quatro mulheres gostosas e fogosas. E já tinha fodido todas.
Meu pau subiu na mesma hora, e Klésia percebeu isso, comentando que eu já tava duro, e nem tínhamos chegado na parte boa ainda, o que me fez sorrir.
Estendi os braços sobre os ombros dela e da minha prima, e ficamos assim, assistindo o filme. Até que o celular de dona Tereza vibrou e ela disse que seu Joaquim mandou uma mensagem avisando para sintonizarmos com o quarto.
Klésia foi até o notebook e ativou o skype.
Dona Klésia mudou conectou ao hdmi da tv e então tivemos imagem em alta definição do quarto.
Perguntei como seu Joaquim conseguiu colocar uma webcam ali se minha tia perceber e dona Tereza respondeu que eram amigos de longa data do dono do hotel. E que ela também dava para ele vez ou outra.
Haviam quatro câmeras espalhadas pelo quarto, cada uma de um ângulo diferente, e uma delas no banheiro. As imagens de todas eram transmitidas separadas na televisão de forma nítida.
Vimos Joaquim enchendo duas taças de vinho, e minha tia vestindo uma lingerie sexy no banheiro. Uma tanga com cinta liga preta com um sutiã que só cobria metade de seus peitos. Seus lábios estavam vermelhos, os olhos mais escuros e a pele mais limpa. Em suma, um tesão.
Nunca imaginei que a veria assim, e me perguntei se meu tio já tinha visto.
Olhei para a Sandra, que assistia com uma expressão contida de curiosidade. Parecia não se importar muito que fosse assistir sua mãe traindo seu pai.
De repente senti pena do meu tio.
Pena essa que logo sumiu da minha mente quando minha tia terminou de arrumar e saiu do banheiro, exibindo-se de forma sexy enquanto andava na direção do meu sogro.
Seu Joaquim apertou sua bunda, dando-lhe um tapa, que estalou no áudio da tv. Ele ofereceu uma taça de vinho, e ela aceitou. Beberam. Minha tia deu alguns goles pequenos enquanto seu Joaquim bebeu a sua em um gole e então tomou.
Pôs a taça de volta na mesa e disse o quanto minha tia estava gostosa. Ela ainda bebericou um pouco o vinho e devolveu a taça de volta à mesa.
Começaram a se beijar.
Seu Joaquim deslizou suas mãos pelo corpo de minha tia, acariciando suas costas e bunda.
De repente minha tia se ajoelhou e fez um movimento estranho com a cabeça, levando as mãos até o pau de seu Joaquim e o tirando para fora.
Dona Tereza deu um gritinho de compreensão, e comentou que minha tia Ivone tinha aberto a zíper do marido com a boca.
Perguntei à Sandra se ela sabia fazer isso, e minha prima me mandou calar a boca. Ri, enquanto continuava assistindo minha tia abrir a dela, abocanhando o pau do meu sogro.
Parecia ter muita experiência pela forma como movia as mãos e a boca.
Seu Joaquim tirou a camisa polo que usava, e também as calças. Ficou bombando naquela boca que engolia sua rola, começando a meter cada vez mais forte enquanto segurava o cabelo de minha tia, até parar, fazendo-a sufocar com sua porra.
Era possível ouvir o som dela engasgando.
Depois de alguns segundos, minha tia tirou aquele pau da boca completamente babada, respirando novamente.
Seu Joaquim ficou passando a rola por seus lábios vermelhos e em seu rosto.
Ouvi uns suspiros perto de mim e olhei para o lado, vendo minha prima se acariciando por baixo do short tactel que usava. Meu sangue ferveu e enfiei minha mão lá também, sentindo aquele calor molhado em meus dedos.
Na tv, seu Joaquim beijava minha tia, que batia uma punheta melada em se pau. Ele desatou o sutiã que ela usava, soltando seus peitos fartos. Eram um tanto caídos, mas ainda uma bela visão para qualquer um que olhasse. E seu Joaquim não só olhou, como caiu de boca neles, chupando seus bicos grandes e inchados.
O coroa a agarrou por baixo e a levantou pela bunda, carregando-a até a cama. Tirou sua calcinha e abriu suas pernas de forma abrupta.
Então começou a lamber.
Senti alguém alisando meu pau através da bermuda. Klésia o fazia enquanto assistia. Passei a minha mão por baixo dela, apalpando sua bunda. Isso enquanto eu ainda ocupava minha outra mão na buceta da Sandra, no outro lado. Também percebi dona Tereza se remexendo em seu canto, tocando uma siririca.
Estávamos no limite, mas continuamos assistindo.
Seu Joaquim ajeitou a pica na buceta de minha tia e enfiou, começando a meter lentamente, aumentando a velocidade até que a cama balançasse a cada estocada.
Agarrou um dos peitos da minha tia, enchendo a mão e torcendo, enquanto a outra teta solta balançava para cima e para baixo.
Senti a buceta da minha prima esguichar nos meus dedos, enquanto ela agarrava minha bermuda, puxando ar. Klésia inclinou o corpo por cima de mim para olhá-la, e perguntou se Sandra estava gostando de ver a mãe sendo a puta do seu pai.
Sandra respondeu que “Puta é você”, e Klésia riu. Comentei que não era mentira e Klésia me encarou com um olhar torto. Beijei seu rosto, e ela voltou a se sentar normalmente.
Tudo isso rolava enquanto seu Joaquim torava tia Ivone, fazendo aqueles peitos chacoalharem.
Klésia já tinha tirado meu pau pra fora, cuspido na mão e iniciado uma lenta e deliciosa punheta. Eu sentia sua bunda com minha mão, enquanto chupava seu pescoço.
Senti Sandra se mover, puxando meu braço um pouco para o lado, então algo macio e pegajoso me tocando lá embaixo, e quando olhei, Sandra estava deitada sobre o sofá, lambendo e beijando a cabeça da minha rola. Continuei beijando Klésia, enquanto recebia o boquete da minha prima, e ainda esfregava os dedos em sua xaninha.
Dona Tereza ao nosso lado nem parecia prestar atenção no que fazíamos, olhando para a tela onde minha tia agora cavalgava com pressão sobre seu marido.
Pensei em como seu Joaquim era sortudo, tendo primeiro comido a filha, e naquele momento a mãe.
Mas a minha situação era tão boa quanto.
Tirei minha mão de dentro dos shorts de Sandra e então enfiei na boca de Klésia, que a chupou, saboreando o gosto de minha prima. Fiquei enfiando e puxando meus dedos.
Ela riu, me chamando de idiota e voltou a me beijar, com o gosto da buceta de Sandra na boca. Então desceu, se juntando a ela na chupeta.
As duas me lambiam, chupavam, e então se revezavam na garganta profunda. Eu sentia esse prazer enquanto seu Joaquim traçava minha tia do outro lado da webcam. Algo completamente delirante.
Gozei em ambas, que ficaram lambendo minha porra no rosto uma da outra, e enrolando as línguas.
Suspirei de prazer vendo aquilo.
Dona Tereza também parecia estar prestes a ter um orgasmo, apertando os seios enquanto juntava as pernas, enquanto assistia o marido foder outra mulher de todos os jeitos e de todos os ângulos possíveis.
Perguntei se ela gostava de ver o marido lhe botando um chifre.
Ela respondeu que gostava de dar o troco.
Dona Tereza ficou em pé e tirou o vestido, e o sutiã e calcinha marrons que usava, ficando totalmente pelada, para meu fascínio.
Pediu pra filha se afastar, e Klésia saiu do sofá, lhe dando espaço, depois montou sobre meu cacete, que continuava duro.
Eu deslizei para dentro daqueles lábios carnudos e comecei a meter enquanto ela rebolava o quadril em cima de mim. Os seios ao alcance da minha boca, e bunda sendo apertada pelas minhas mãos.
Senti outras mãos alisarem meu peito e meus ombros. Sandra, começou a beijar dona Tereza e Klésia a chupar o meu peito.
Comecei a enfiar com mais força, a ponto de furar aquela buceta carnuda, olhando aqueles peitos volumosos balançarem. Então gozei dentro da minha sogra, beijando a minha namorada.
Dona Tereza rebolou mais algumas vezes e saiu de cima de mim, me devolvendo a visão da televisão.
Vi minha tia deitada de costas, tocando uma siririca e chupando a rola de seu Joaquim, que estava de joelhos em cima da cama. E bem na minha frente, a filha dela beijava minha namorada, despindo-se.
Comentei que ser puta devia ser de família, e minha prima revirou os olhos, tirando seu sutiã.
Fiquei olhando para seus peitos, comparando-os com os da mãe. Tinham quase o mesmo formato. A única diferença era o tamanho e os bicos. As aréolas da tia Ivone eram maiores que as da Sandra, mas tão rosadas quanto.
Dona Tereza me fez uma mamada de limpeza e depois sentou-se na minha coxa. As mãos deslizando no meu pau, enquanto assistimos tanto seu Joaquim comendo minha tia de quatro, quanto Sandra chupar Klésia no sofá ao nosso lado.
Cristiane apareceu com aquela vitamina e avisou que o café da tarde já estava pronto. Bebi, entregando o copo de volta para ela, que se demorou observando as meninas.
Dona Tereza riu e disse para depois Cristiane levar o copo de volta à cozinha e depois ir pegar o cintaralho dela no quarto.
Arregalei os olhos ao ouvir àquilo, e perguntei se ela tinha mesmo, e depois, porquê ia querer.
Minha sogra falou que, junto com Cristiane elas estavam em quatro, e que, ainda que eu tomasse a vitamina, eu só podia foder uma de cada vez. Então seria melhor ter outro pau para as outras poderem brincar.
Olhei para Klésia que era sugada pela minha prima, e de repente imaginei a cena delas se atracando com aquela coisa.
Cristiane voltou pouco tempo depois com o cintaralho em mãos, junto de uma garrafinha que pensei ser lubrificante.
Olhei meio impressionado. Aquilo devia ter uns vinte centímetros, talvez. Além de ter outro consolo na parte de dentro, apontado para quem o colocasse.
O entregou a minha tia, que perguntou se ela já havia terminado seus afazeres da tarde. E quando Cristiane respondeu que sim, falou que ela podia aproveitar.
Cristiane olhou para mim e então se ajoelhou com a língua pra fora. Era a quarta boca que me chupava naquele dia.
Dona Tereza a ajudou a tirar a saia jeans e a camisa que usava, além do sutiã e a calcinha. A empregada ficou pelada de quatro no chão com a boca na minha rola, enquanto dona Tereza alisava sua buceta.
Minha sogra ficou em pé, pôs o cinto e apertou um botão, suspirando um pouco. Depois derramou o óleo sobre ele. Então se colocou atrás de Cristiane e a penetrou sem nenhum aviso.
Senti ela quase engasgar no meu pau enquanto dona Tereza começava o vai e vem.
Cristiane tirou a boca da minha rola, pedindo para sua patroa ir mais devagar. Dona Tereza não pareceu ouvir, batendo freneticamente seus quadris na bunda da empregada.
Era uma visão e tanto ver os peitos de ambas balançando, mas ao mesmo tempo pareceu estranho para mim ver uma mulher fazer aquilo. Porém, desde que aquela coisa não acabasse no meu cu, não me importaria que usassem.
Mandei Cristiane voltar a chupar, e a empregada o fez com um olhar lamentoso, gemendo com meu pau na boca.
No outro sofá, Klésia e Sandra brincavam de cabeleireiras, esfregando a buceta uma na outra. E na tv, minha tia estava no banheiro sendo enxaguada por seu Joaquim.
Doba Tereza parou de meter em Cristiane, ficando imóvel. Depois tirou o consolo de dentro da empregada, dizendo que não esperava que fosse gozar primeiro. Pela forma que Cristiane sufocava quando era arrombada por aquele caralho de borracha, duvidava que fosse isso.
Mas de qualquer maneira, o caminho estava livre para mim.
Ajeitei Cristiane no chão, com sua deliciosa bunda virada para cima, a cabeça para baixo e uma almofada na barriga, então lubrifiquei o meu pau com aquele óleo, e o plantei reto no cu da empregada.
Ela gritou e gemeu de dor com minha pica estourando suas pregas.
Meti sem dó, puxando seu rabo de cavalo e dizendo que ela era uma vagabunda que gostava de dar pros patrões. Que tudo que ela sempre quis foi engasgar com um pau enquanto era arrombada por outro.
Ela berrava pedindo pra eu gozar logo, e no fim, conseguiu o que queria. Tirei meu pau deixando um buraco negro no lugar.
Dei um tapa naquela bunda gostosa, olhei em volta do quarto, vendo Sandra, Klésia e minha sogra num trenzinho. Sandra era chupada por dona Tereza, que estava de quatro sendo fodida pela filha com o cintaralho.
Na tv, minha tia fazia uma espanhola para seu Joaquim na cama. Que delícia devia ser sentir aqueles peitos. Tudo naquela situação parecia delicioso.
Decidi sair para lavar meu pau no banheiro. Depois daquele anal, a coisa não fixou muito limpa.
Cristiane foi atrás de mim e entramos debaixo do chuveiro juntos.
Passeei minhas mãos pelo seu corpo, e ela fez mesmo no meu. Fodemos novamente no chuveiro. Ela com as mãos na parede, recebendo pica. A forma como a bunda dela ficava, quando molhada, era coisa de outro mundo.
Depois de duas gozadas minhas e o que presumi que foram algumas dela, voltamos para a sala. Sandra estava no colo de dona Tereza trocando um beijo quente, e Klésia estava deitada no chão.
Olhei para a televisão, vendo que seu Joaquim e minha tia haviam terminado alí também, permanecendo deitados um sobre o outro.
Sentei ao lado de Klésia no chão, e ela passou a mão na minha coxa,me alisando. Me deitei e beijei sua testa, abraçando-a.
Comentei que teria de lavar a bermuda, porquê tinhamos a sujado com porra antes. Ela me falou que era só por na máquina e Cristiane já foi atrás de por minha roupa nela.
Dona Tereza disse que eu podia usar uma roupa antiga de seu Joaquim, mas resolvi esperar a minha ser lavada, e continuei ali junto com minha namorada, assistindo o pai dela recomeçar a foder minha tia.
Perguntei por quanto tempo eles iam continuar e minha sogra respondeu que provavelmente não tão cedo. Pois seu Joaquim havia dito a minha tia que deu a sua família uma desculpa de viajar naquele dia. E eu lembrei que minha tia havia dito que ia cumprir turno no hospital.
Os dois continuariam naquele ritmo até o outro dia.
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Comentários (3)
Ero-Din90: Surubas em dois locais diferentes
Responder↴ • uid:7z8banorhiPROF. MARCOS: Escritor,.depois de um conto todo e ruim e enjoado pra ler vc nos apresenta uma foda que poderia ter sido gostosa e narrar por completo com o sogro e a tia mas resolveu exagerar na narração de foder com 4 mulheres. Nossa que coisa mais horrível de conto que ficou. Não dei nota novamente.
Responder↴ • uid:1e0l75das3yuNathalia (NATY): Será que sua tia vai passar a fazer parte das surubas junto com vocês ? Pelo jeito vai e deve transar com você junto a sua prima também !
Responder↴ • uid:830xy01pv1