A casa da minha avó X
Leia as partes anteriores do conto. Parte 9 aqui: https://contoseroticoscnn.com/2025/10/conto-121652
Olá novamente, sou o Felipe.
Darei continuidade a história que relatei nos contos anteriores.
Após meu aniversário, voltamos à normalidade. E quando digo normalidade, me refiro à rotina exaustiva da Federal. Que felizmente não durou muito mais.
Logo chegou julho e tanto, quanto Klésia, nos vimos livres dos estudos. Embora Sandra tenha ficado de recuperação.
Ainda iria à universidade por conta de algumas atividades no laboratório que estava interessado. Essa foi a desculpa que eu dei aos meus pais para não ter de voltar e passar as férias inteiras na casa deles.
Iria lá de vez em quando, é claro, mas só para passar o dia e apresentar Klésia, que estava muito animada com a ideia também.
De resto, aproveitei.
No primeiro dia das férias, passei a manhã na casa dela. No quarto dela na verdade, deitado na cama, enquanto ela chupava o meu pau.
Eram oito da manhã e o dia havia começado bem. Klésia e eu fodemos para comemorar nossas boas notas.
Descobri o quão excitante era deixar a porta aberta enquanto fazíamos isso. A ideia de dona Tereza, Cristiane ou até seu Joaquim passando e nos verem, como já havia acontecido algumas vezes naquela manhã, era estimulante.
Começamos com um papai e mamãe delicioso. Gostava quando de foder Klésia assim, olhando em seus olhos. Sentia sua buceta apertar mais assim.
Esporrei dentro dela, a beijando intensamente.
Quando tirei, estava todo melado, então pedi a ela para limpar. Coisa que ela fez com outro delicioso boquete.
Enquanto isso, seu Joaquim entrou no quarto, vendo sua filha de bruços mamando minha rola, e nos chamou para comer algo lá embaixo. Aquilo era como sonhar acordado em meio a uma febre.
Por uma questão de higiene, fazíamos todas as refeições da casa limpos e vestidos, então eu e Klésia lavamos o corpo e vestimos algumas roupas antes de descer e encontrar com seu Joaquim.
Eu fiquei apenas de bermuda, e Klesia, de baby doll violeta de tecido fino, sem sutiã. Ela tinha o dom de ficar sexy não importasse que roupa estivesse usando.
Cristiane havia feito bolinhos de chuva, que comemos junto com café. A empregada usava uma camisola azul clara, que cobria seu corpo dos ombros até os joelhos. Era possível ver seu belo corpo pelos contornos dela.
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Dona Tereza estava no meio de uma reunião online no seu escritório. Creio não ter mencionado antes, mas ela era sócia de uma firma de investimentos, o qual tocava a partir de casa.
Havia um escritório oficial no centro da cidade, mas ela raramente ia lá, resolvendo tudo a pertir de seu próprio computador.
Era prático, na minha opinião.
No meio da refeição, o seu Joaquim comentou comigo sobre minha tia Ivone, perguntando como estava o relacionamento dela com o marido.
Fui pego de surpresa, e respondi, sem entender, que não sabia.
Seu Joaquim me surpreendeu novamente, comentando que ela havia passado seu número para ele no dia da festa do meu aniversário. E, desde então, tem falado com ele num tom cada vez mais ousado.
Paralisei, desacreditado.
Em parte por minha tia estar querendo pular a cerca, em parte por seu Joaquim comentar isso de forma tão natural.
Mas era o esperado, de certa forma eu sabia.
Infidelidade não era lá grande problema pra ele.
Naquele momento acabei olhando para Klésia, inconscientemente, sem nem entender porque o fiz.
Lembrei da minha festa de aniversário, quando a noite já havia acabado e só tinham restado Se Joaquim, minha tia e tio. Lembrei do olhar que ela deu a ele. Então percebi que não tinha me equivocado naquela hora.
Refleti sobre ela e o meu tio. Não havia percebido que o relacionamento dos dois estava ruim, mas também não tinha prestado atenção.
Klésia perguntou ao pai como é que ia. Se eles já haviam combinado de sair ou não.
Seu Joaquim respondeu que ainda não haviam saído de fato, porquê dona Tereza havia aconselhado a levar as coisas devagar e com calma para que minha tia fosse entrando cada vez mais no clima. Afinal, aparentemente, era a primeira vez dela traindo. Mas nos revelou que já haviam marcado de sair, e mais outra coisa que me chamou atenção.
Que trocavam nudes.
Seu Joaquim perguntou se queríamos ver e eu olhei para Klésia. Ela fez como quem não se importasse e eu confirmei.
Meu sogro tirou o celular do bolso e mexeu por um tempo, até parar e virar a tela para nós.
Eu peguei o celular e arregalei os olhos.
Minha tia havia batido uma foto em seu quarto, virada de costas para o espelho só de calcinha, mostrando a bunda. Passei para o lado, vendo uma selfie com ela mostrando os peitos, tapando apenas os biquinhos. Noutra, ela arreganhava as pernas, sem calcinha, claramente sem sutiã também, com as grandes tetas pendendo na blusa larga.
Notei que aquela foto não havia sido tirada por ela. Então rapidamente um palpite veio à minha mente.
Perguntei se a Sandra sabia, e ele respondeu que sim.
Fiquei um pouco abismado. O coroa tava fazendo a filha ajudar a pôr a mãe na rola dele. Era louco demais. Mas tudo o que eu já tinha feito até ali também era. Então não me sentia no direito de falar nada.
Passei as fotos e me deparei com a de uma desconhecida loira com seios enormes.
Devolvi o celular.
Perguntei quando eles iam se ver, dando continuidade ao assunto. Ele respondeu que na semana seguinte.
Pensei na minha tia. Estava perto dos seus quarenta anos, mas ainda assim estava bem cuidada, com o corpo bem bonito. O coroa iria se divertir.
Seu Joaquim perguntou se queríamos ver eles fodendo.
Fiquei surpreso novamente, perguntei o que ele queria dizer, e seu Joaquim logo me explicou que poderia transmitir para a tv da sala dele, se eu quisesse.
Klésia concordou.
A princípio me senti certo naquilo, mas a ideia de ver aquela minha tia fodendo me encheu de tesão.
Então assenti também.
Quando terminamos de comer Cristiane chegou por detrás de seu Joaquim, encostando os peitos em suas costas e massageando os seus ombros.
Entendemos o que ela queria e fomos para a sala.
Chegando lá, seu Joaquim ligou a tv e pôs num canal pornô, onde duas jovens loiras chupavam um homem que parecia ter mais de trinta anos.
Ambos sentamos pelados de frente para a tv, porque ele disse que seria melhor assim.
Seu Joaquim então puxou Klésia para ele, e eu fiquei com Cristiane.
As duas começaram a chupar nossos paus como se fossem doces, enquanto tinhamos a dupla visão delas e das loirinhas fazendo um boquete na tv.
Cristiane babava no meu pau, a ponto de espumar saliva. Aquela boca era deliciosa.
Klésia chupava e punhetava o pai. A princípio achava estranho aquilo, mas com o passar do tempo fui me acostumando a vê-la junto dele. Coisa que, antes de conhecê-los, nunca pensei que ocorreria.
Minha namorada dando pra outro homem na minha frente. Além, é claro, desse homem ser seu pai..
Vi uma das garotas do pornô ficar de pé e tirar as roupas, e sugeri algo semelhante. Seu Joaquim concordou e as mulheres não se importaram.
Ficaram em pé de frente para nós dois e começaram um strip.
Klésia foi a primeira a se despir totalmente, tirando a parte de cima do baby doll e jogando no pai, virando de costas e baixando o shortinho junto da calcinha, inclinando de costas, e ficando com a bunda virada em nossa direção. Então levantou-se e virou de frente, com as pernas cruzadas e os braços juntos atrás do corpo, como uma miss.
Cristiane tirou sua camisola, mostrando seus peitos perfeitos e ficando só de calcinha.
Ia tirá-la também, mas falei para ela dar uma volta bem lentamente, e ela fez, me dando uma visão completa de seu corpo e de sua bunda gostosa.
Ela e Klésia então se juntaram a nós novamente.
Falei para Cristiane que queria uma espanhola , e ela envolveu meu pau com seus peitos, apertando-os com as mãos, subindo e descendo.
Klésia subiu em cima do pai e começou a cavalgá-lo.
Perguntei a seu Joaquim se ela sempre havia gostado de brincar de cavalinho, e Klésia me chamou de idiota, rindo na pica do pai.
Como seu Joaquim estava praticamente do meu lado, ela se inclinou sobre mim e começou a me beijar, enquanto ainda movia seus quadris sobre o pai, e Cristiane me embalava em seus peitos macios.
Depois, Klésia se afastou e beijou o pai. Que deu longas e firmes estocadas em sua buceta, agarrando sua bunda, quanto mais ela quicava, segurando nos ombros do coroa.
Resolvi que também era hora de meter, então mandei Cristine levantar.
Ainda estava de calcinha, então a arranquei com os dentes, unindo meus lábios aos grandes lábios melados que ela tinha embaixo. Era sempre delicioso ouvir o gemido das mulheres daquela casa, e com a Cristiane, não era diferente.
Parei de chupar e fiz para que ela se agachasse sobre mim até que seu rosto estivesse n altura do meu, então a beijei, misturando os gostos em nossas bocas.
Ela montou em mim e começou a saltitar os quadris. Fiquei metendo, enquanto me deliciava, chupando e apertando seus peitos.
Ouvi seu Joaquim grunhir ao meu lado, e notei que ele e Klésia haviam parado de meter.
Ela o beijou, abraçando seu pescoço, e ele recomeçou a bombar em sua buceta, sem tirar. Fazendo Klésia gritar, enquanto tinha a bunda espancada com vários tapas.
Ao ver aquilo, comecei a foder Cristiane com mais força também.
Nesse ponto, o único som que conseguia ouvir era o de sua bunda batendo nas minhas pernas enquanto eu macetava sua buceta.
Ela gemeu, arfou e suspirou prendendo minha cabeça entre seus peitos.
Dei mais algumas metidas e então esporrei nela, sentindo seu corpo macio contra o meu. Demos alguns beijos um na língua do outro, que mais pareciam lambidas, e então ela saiu de cima de mim, dizendo que ia beber algo na cozinha.
Com certo esforço, me pus em pé, com o pau ainda em prontidão. Klésia continuava montada sobre o pai, pulando como se tivesse uma mola no cu.
Cheguei por trás dela e perguntei se tava gostoso pra putinha, recebendo apenas gemidos como resposta.
Então falei que ia ficar melhor.
Olhei pro seu Joaquim e pedi pra ele diminuir, porque queria meter no cu de sua filha. Ele parou e Klésia não esboçou qualquer resistência enquanto eu ajeitava meu pau no seu rabo.
Foi difícil me equilibrar em cima do sofá, mas nos ajeitamos de forma que desse certo. Então começamos a nos mover.
Era um autêntico sanduíche.
A segurei pela cintura, enquanto metia, sentindo seu Joaquim do outro lado, fazendo o mesmo, enquanto Klésia gritava e gemia de dor.
Cristiane voltou pouco depois, junto de dona Tereza.
As duas sentaram ao nosso lado, observando a foda. Dona Tereza falando sobre como a filha era uma ninfomaníaca que gostava de chupar rola e dar o cu.
Cristiane começou a alisar a patroa, e as duas iniciaram sua própria brincadeira ao nosso lado.
Seu Joaquim gozou, enchendo a buceta de Klésia e pediu pra que saíssemos de cima dele, pois queria que a esposa limpasse.
Obedecemos.
Tirei o pau do cu de Klésia e ela saiu de cima do pai. Dona Tereza começou a chupá-lo, enquanto Cristiane o beijava.
Pensei no que fzer com Klésia, mas ela apenas botou a cabeça no chão, levantando o rabo, enquanto esfregava a buceta. O cu largo pelo tamanho do meu pau.
Enfiei nele de novo, metendo tão forte quanto podia. Gozei em pouco tempo, enchendo aquele rabo de leite.
Me afastei e sentei no outro sofá. Klésia ficou deitada no chão, se espreguiçando. Dona Tereza e Cristiane faziam um boquete duplo em seu Joaquim, que parecia nas nuvens.
Já eu estava cansado.
Olhei para a tv, vendo as loirinhas dividindo a porra que o ator gozou nelas. Peguei o controle e mudei pro pendrive que sabia ter na tv, e comecei a passear pela lista de filmes.
Eram bem organizados em pastas com estúdios, gêneros e atrizes. Mas tinha uma pasta nomeada como “família”.
Cliquei.
Vi dezenas de vídeos enumerados e escolhi um deles.
O vídeo começou com Klésia e a mãe fazendo um boquete num homem que não era seu Joaquim. Todos os três usavam máscaras, mas eu podia reconhecê-las.
Perguntei quem era o cara, e fui respondido pela própria Klésia como sendo o tal amante da mãe.
Ele havia concordado em gravar para a coleção
Fiquei quieto e continuei a assistindo enquanto ele comia Klésia, e eu me via um tanto quanto excitado naquilo.
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Comentários (1)
Ero-Din90: Que grande putaria.
Responder↴ • uid:7z8banorhi