Fogo no Cio: O Segredo da Amora

No quarto silencioso, com Amora no cio, senti o calor bruto e o aperto instintivo dela.

Eu nunca imaginei que minha vida mudaria tanto por causa de uma cadela. Tudo começou quando meu vizinho, o Carlos, bateu na minha porta numa tarde de sábado. Ele tava com pressa, carregando caixas pro caminhão de mudança. “Tô indo pra outra cidade, cara. Não posso levar a minha cadela a Amora. Você cuida dela pra mim? É uma cadela boa, não entendi nada recebi com muita surpresa aquele pedido, por mais que eu e o Carlos fôssemos vizinhos a alguns meses esse pedido era um pouco diferente enfim eu pensei por que não ? Afinal era um bairro perigoso e precisava de um cão de guarda.” Ele me entregou uma coleira, uma ração meio usada e apontou pra ela, lá no quintal, deitada, língua pra fora, olhar fixo. Eu não tinha experiência com cachorros, mas disse sim. Mal sabia o que tava por vir.
Amora era uma cadela preta, mistura de pastor com alguma raça que deixava ela com um corpo firme, bunda empinada, e um jeito de olhar que parecia saber mais do que eu. Era nítido que ela estava no cio ela estava escorrendo pelos fundos lateralmente pingando, ela tava inquieta, andando de um lado pro outro, com um muco branco pingando da xana, deixando marcas no chão do quintal. Eu ficava olhando, meio hipnotizado, enquanto ela se esfregava nos cantos, gemendo baixo, como se pedisse algo que eu não entendia. Ou talvez entendesse.
O Primeiro Dia: No primeiro dia, eu só observei. Ela vinha até mim, cheirava minha perna, lambia meu joelho com uma língua quente que me fazia arrepiar. O cheiro dela era forte – não de sujeira, cheiro de cio, um misto de sal, ferro e algo que não explico. Eu tava de short, sentado no sofá, e ela de um lado para outro, bunda pra cima, xana brilhando com aquele líquido sujando o chão que começa a me incomodar. Eu sabia que era normal de cadela mas alguém teria sua limpar aquele troço pegajoso que cadelas soltam no cio pra receber o macho. Daí me veio um pensamento: Ela sente prazer? Como é que isso funciona? Será que ela sente o que os humanos sentem? Minha cabeça girava. Já sentiu um cheiro que te puxa pra dentro de algo que você não explica? O que você faria se visse ela ali, te olhando, com aquele líquido pingando? Em fim tratei dela por uns dias limpando a sujeira alimentando ela, o foco era o bem estar dela e a adaptação no novo lar.
A Noite que Tudo Mudou: Na quarta noite eu me lembro perfeitamente que eu estava no meu quarto e ela na área da frente inquieta caminhando por um lado e para outro nesse momento tava procurando alguma gata no app de pregação já tava de cueca morto de tesão pra comer uma mina, eu sou um cara relativamente bonito pelo menos me considero, tenho 70kilos distribuídos em 1,75metros um pau de dar inveja de uns 18-19 cm nunca medi. Como não descolei nada no app resolvi ir dormir apaguei todas as luzes e voltei para o quarto, comecei a bater uma punheta para aliviar e dormir de boas, foi aí que me veio a ideia de pegar a Amora.Era tarde, umas 23h meu pau ficou mais só de pensar nela com aquela buceta pingando, trouxe ela para meu quarto me aproximei, coração batendo forte. “Calma, Amora,” eu disse, mais pra mim que pra ela. Ela virou a cabeça, olhou pra mim com aqueles olhos pretos, e gemeu baixo – au – como se soubesse o que eu queria.Eu me abaixei, toquei a bunda dela. A pele era quente, macia, e o muco tava ali, escorrendo, grosso como mel. Passei o dedo de leve – senti o líquido grudar, quente, pegajoso, com um cheiro que subiu direto pro meu cérebro. Meu pau tava latejando, pré-gozo pingando, transparente, fino, caindo no chão. Eu sabia que era errado, mas o desejo era mais forte. O que tá acontecendo comigo? Pensei. Mas não parei. O que te faria parar ou continuar nesse momento? É o cheiro, o calor, ou algo mais profundo. O Nosso Primeiro Contato Eu me posicionei atrás dela. Amora empinou, como se tivesse esperado isso a vida toda. Minha glande tava na entrada da xana dela que estava quente, molhada, com um muco grosso envolvendo a ponta. Não era como de uma mulher era mais apertado, mais quente, como se eu tivesse enfiado o pau numa fornalha. Empurrei 1cm. Senti o meu pau reto, não subia, não descia, só ia pra trás, como um tubo de borracha quente. O muco dela grudou na minha glande, misturando com meu pré-gozo, virando uma espuma branca. Ela gemeu – au – e empinou mais, bunda batendo na minha barriga. Uma sensação de calor e aperto, nunca senti tanta vontade de comer algo assim. E oque eu queria era saborear cada pedacinho.Empurrei mais 2cm. Agora eram 3cm dentro. O canal apertou – não forte, mas constante, como uma boca macia que não solta. Senti o primeiro músculo dela a vagina. Ela contraiu e soltou. Minha glande inchou, o sangue subindo, e eu senti o pré-gozo parar, como se ela estivesse sugando meu pau. O cheiro tava mais forte agora nesse ponto salgado, metálico, animal cheiro de sexo. Eu tava suando, coração batendo na garganta.Empurrei até 5cm. O canal mudou – ficou mais fundo, mais quente. Senti uma parede mole bater na parte de baixo da glande, como um beijo quente. Amora tremeu, gemeu mais alto – au, au – e contraiu de novo, agora por 5 segundos. Senti o pau inteiro latejar, como se ela estivesse apertando com uma mão invisível.O líquido grosso dela tava escorrendo até a base do meu pau, pingando no meu saco, grosso como sorvete derretido. Eu parei, respirei fundo. Isso é real? Pensei. Mas o calor não mentia. O aperto, o calor, o
e o som dos gemidos dela me deixavam louco. Empurrei mais, agora 7cm. Senti o primeiro ploc.. uma porta abrindo. Foi aí que a Amora ficou tensa, bunda tremendo, e eu senti ela me puxar pra dentro. Meu pau tava todo melado, o grosso dela misturado com meu pré-gozo, virando creme branco que me lambuzava e caia na cama Eu tava com quase a metade da pica dentro, então sabia que ia chegar no fundo. Empurrei mais. O canal estreitou, mas cedeu – cadela no cio abre tudo. Senti algo na ponta da glande algo mais firme, como uma parede macia que não queria deixar passar. Empurrei mais, agora uns 15cm. Aí sim, senti o útero. Não era pra cima, como eu pensei no começo – era reto, descendo um pouco, como um saco pendurado. Minha glande bateu numa porta quente, mole, que abriu devagar. Amora gemeu alto – auuu – e contraiu forte, uns 10 segundos. Senti só na glande – como uma boca minúscula fechando, apertando a ponta do meu pau.
O resto do pau tava no canal, envolto num líquido grosso cremoso, mas a cabeça tava num líquido diferente mais quente, tipo água de banho eu sentia a cabeça da minha pica arder de quente como tivesse dentro de água… eu lembro de sentir perfeitamente a cabeça do meu pau pressa nesse líquido não ia pra frente nem para trás. Foi aí que eu comecei a foder, devagar – 3cm pra fora, 3cm pra dentro. Cada empurrada fazia o grosso dela pingar, escorrer pela minhas bolhas e minha coxa. Amora gemia a cada movimento – au, au – e apertava fraquinho, tipo piscada, me fazendo latejar o pau dentro daquela buceta, surreal. O cheiro tava insano – suor, sexo, cadela no cio, Eu tava louco, pau latejando, mas não gozava ainda ela não deixava ficava apertando meu pau a ponto de eu sentir minha o redondo própria uretra. Aos 18 ou 19cm de pica, senti o útero descer mais – 1cm – e agarrar minha glande inteira. Era a contração atrás de contração forte, a que imagino que ela não controla. Durou 20 segundos. Senti a minha glande inchar, como se fosse explodir, presa numa pressão quente, tipo um anel de borracha molhado. O corpo do meu pau tava livre, mas a cabeça não tava sendo chupada pelo útero. O grosso escorria, pingando na cama, mas dentro dela o líquido era fino, quente, batendo na minha glande. Eu queria gozar, mas não saía, ela tava tapando a saída como se quisesse que eu ficasse o maior tempo possível dentro. Eu empurrei ate o talo o útero abriu, e senti ele todo – como um saco quente, cheio de soro, envolvendo minha glande. Amora empinou, bunda na minha barriga, e apertou de novo – agora 30 segundos. Eu gemia, suando, sentindo o pau latejar. O líquido pegando grosso tava por todo lado – na minha virilha, no saco, pingando no chão. Eu não aguentei. Comecei a foder mais rápido – vai e vem, 5cm pra fora, 5cm pra dentro. Cada empurrada fazia um som molhado Flop Flop e os nossos líquidos escorrendo mais. Amora gemia alto, quase latindo – au, au, au – Comecei a bombar muito na última, senti meu pau inchar – 20% mais grosso e gozei. Senti o jato quente bater na parede do útero – buummm – e voltar, misturado com o soro dela, escorrendo grosso pela lateral. Ela apertou mais alguns segundos direto, sugando tudo, como se quisesse cada gota só pra ela. Eu tremia, suado, caindo em cima dela, pau ainda dentro, latejando. Imagina Sentir o gozo preso, sendo sugado e com ela te apertando? Luna ficou quieta, língua pra fora, ofegante. O líquido grosso escorria da xana dela, pingando no meu saco, na cama. Meu pau amoleceu, mas ela não soltava – apertava fraquinho, como se quisesse me manter lá, até eu cair para o lado sem forças e digerindo as sensações que tivera experimentado… só lembro do cheiro – forte, animal, sexo puro antes de apagar em cima da cama……..