#Coroa #Gay #Grupal

Os caras da fazenda

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Robson

No conto anterior, relatei aqui que havia mexido com a cozinheira e com isso acabei virando a putinha dos peões e até mesmo dos entregadores de produtos ali.

Olá, se lembram que contei sobre um episódio ocorrido na fazenda aonde fui trabalhar como auxiliar de cozinha? Então, A cozinheira que se chama Cida (e seu nome é mesmo Cida e não Aparecida), O gerente se chama Aureliano, um preto azulado de 1.95 de altura, pesando 89 quilos; os outros três trabalhadores que trabalham e dormem na fazenda são: Celio, Alberto e Alírio, os três que cuidam da lida do gado, como, ordenha, trato para os bois de confinamento e cuidadores da piscicultura. Na primeira vez que eles me pegaram, foi quando o gerente os levou ali naquela noite depois que tivemos aquele encontro entre ele, eu e a cozinheira; na noite seguinte tive aquele encontro inesquecível com o Alberto, um roxão de peito largo, fala firme, pausada e baixa; como no dia seguinte ao nosso encontro era sua folga (uma quinta feira), foi cedo para a cidade no seu próprio carro, só retornando na sexta feira pela manhã e eu já estava doido para reencontrá-lo. Foi ao refeitório logo depois da ordenha tomar seu café e fazer sua primeira refeição e nos cumprimentamos discretamente; continuei cortando legumes para o almoço, a cozinheira se distanciou por um lapso de tempo e ele me passou a cantada, mas queria me encontrar no intervalo do almoço, prometi dar um jeito e ficamos combinados que ele viria almoçar somente depois que os outros trabalhadores terminassem suas refeições e assim o fizemos. As refeições dos trabalhadores da área de produção agrícola são fornecidas em marmitas, são levadas no micro ônibus que vem buscar. Como o almoço é servido inicialmente as 11 horas e termina às 13 horas, com raríssimas exceções chega alguém depois desse horário e temos uma hora e meia para o intervalo do almoço, ou seja, eu, como auxiliar de cozinha, posso sair para o intervalo as 13 e voltar ao trabalho as 14:30 horas. Mal consegui segurar até esse horário para me encontrar e poder ao menos passar a mão naquela vara roxa de cabeça larga, mesmo assim, gozei umas duas vezes ou mais ali inundando a cueca de porra. Quando ele veio almoçar eu já estava lavando as vasilhas, almoçou sem olhar para o meu lado, se levantou foi até sua república e logo o vi entrar no galpão aonde fica meu quarto e nisso, a cozinheira já tirava seu cochilo ali mesmo em uma rede na varanda da cozinha. Como o gerente estava viajando para São Paulo, desse eu estava livre naquela tarde; corri logo para meu quarto, já o encontrei todo nu ali deitado na minha cama, joguei minhas roupas sobre o piso já me ajoelhando na sua frente; peguei seu poraquê (peixe elétrico), o levei à boca e fui logo engolindo sua cabeçona que apesar de ficar meio entalada passou logo e tocou minha garganta me arrancando um acesso de tosse. Passado a crise, retomei com aquele salame salgado que não demorou jorrou um generoso jato de porra me lambrecando todo o corpo. Consultou o celular e como havia algum tempo ainda disponível, me virou de bunda para o seu lado e manobrou sua jeba no meu cu, empurrou com calma até passar a cabeça e foi manobrando aquela sucuri para dentro de mim, me fazendo estremecer de dor e prazer; percebendo que eu estava com o pau duro resolveu me masturbar e sem demora gozamos juntos, ele no meu cu e eu na sua mão. Nos lavamos e ele saiu pelos fundos do alojamento para não ser visto por ali e eu retornei ao ponto do trabalho encontrando a cozinheira ainda roncando em sua rede. Como o lanche da tarde é fornecido por uma quitanda que trás pronto da cidade, teríamos de cuidar somente da janta e mesmo assim, somente para as pessoas que dormem na fazenda ou, seja, umas 7 pessoas. Dona Cida ligou do seu celular para o Célio, teve com ele uma conversa muito intima entre eles e ao encerrar o pediu que arranque umas mandiocas e eu peço ao nosso colega aqui que vai buscar (“quero fazer um mané pelado”) risos; peguei um saco desses que vem com adubo e me mandei rumo à roça do mandiocal quando de longe o avistei sem camisa, todo suado com as calças baio baixa deixando a entrado do seu cuzinho à vista e escorrendo suor(depois daquele encontro ali no meu quarto nunca mais o havia visto assim de perto, pois é um pouco arisco). O cumprimentei, já foi pegando aquelas mandiocas, colocamos no saco e fiquei ali a conversar com ele que é um cara bom de papo, apesar da sua timidez; somos da mesma idade e isso descobrimos depois, inclusive, que ele é mais novo do que eu apenas três dias, mais um motivo para termos algo em comum, mais ou menos da minha altura, mas um pouco mais pesado do que eu, um 5 quilos a mais, aquele tipo de preto meio azulado, lábios carnudos e um sorriso daqueles de fazer o cu da gente piscar miúdo. Toquei no assunto sobre sua ida ali á noite e ficou empolgado já me perguntando se não teria como nos encontrarmos a qualquer hora; prometi que estaria à sua disposição, trocamos os números de Celulares, me aproximei e pedi que deixasse alisar sua vara. Olhou para os lados, levou a mão à braguilha desabotoou e me ofereceu aquilo que sem perda de tempo meti a mão a balancei, olhei para os lados, para os seus olhos castanhos escuros, me ajoelhei, meti a boca ali e o neguinho sapateou na minha frente. Aquele cheiro de suor me deixava maluco, mas, tinha que deixar ali para uma outra oportunidade que marcamos para aquela noite. Como tenho por costume evitar surpresas e ou impasses desagradáveis, liguei para o Alberto o informando que naquela noite iria me encontrar com o neguinho (nome que era chamado ali), resposta, foi: o cu é seu e você da ele para quem você quiser, só não se esqueça que eu também sou gente, risos. Combinei com o neguinho que o esperava às 22 horas, mas as 20 horas ele ligou perguntando se poderia vir e o autorizei. Deixei as luzes da porta apagadas para que ninguém o visse entrar e as liguei logo que ele entrou, pois é regra deixar as luzes do pátio ligadas durante a noite; iniciamos com abraços e beijos, mas quando percebemos já estávamos todos nus e fizemos um 69 que para ele era totalmente desconhecido e tive que ensinar ainda bem que não recusou e chupou legal minha rola enquanto eu chupara a dele. É um rapaz franzino, mas de um pau tão grande que tive medo de o encarar, mas fui lambendo, o enfiei na boca que custou entrar e depois de um bom tempo nos lambendo o pedi que se posicione de costas e sentei na sua vara que entrou macia; umas poucas idas e vindas senti seus pelos roçarem minha bunda como prova de que estava tudo ali dentro. Galopando na sua tora e masturbando meu cacete, não demoramos para gozarmos juntos e lambemos toda aquela porra que derramou do meu pau e do dele; fomo ao banheiro nos lavar e ali o enrabei por baixo da ducha, retirei depois de umas 3 gozadas sem tirar de dentro, o ofereci para lamber e aceitou sem problema, quando vi que teríamos tudo para sermos parceiros por um longo tempo. Enquanto nos enxugávamos, seu Celular toca olhou era o Alírio ligando para saber aonde estava, fez uma pausa, desligou o celular, me perguntou se poderia contar e o respondi que só se ele estivesse disposto a me dividir com o seu colega, risos; ligou de volta, já o convidando para vir ao nosso encontro que não demorou já foi entrando casa adentro. Um cara cor de chocolate, olhos verdes, corpo bem distribuído (talvez pelo fato de ser peão amansador de cavalos e burro bravos), seu colega o pediu que se desnudasse e atendeu sem protesto, ficando com aquela traíra toda à mostra; uma cabeça larga, mas despontada e meio escondida no prepúcio. Me aproximei dele pegando aquele monopod deslizando com calma para ver seu pescoço e pediu que eu chupasse sua jeba, olhei para o neguinho que acenou positivo, já encarei aquela coisa bonita e cheirosa. Lambi por alguns segundos até que ficou bem lisa e a enfiei na minha goela quase me fazendo engasgar; o neguinho veio por baixo de mim e meteu sua boca no meu pau; chupava minha vara e batia sua punheta e gozamos os três ao mesmo tempo. Como era uma noite de sexta feira e a folga da Cida é no sábado, ela havia ido no ônibus para a cidade levando seu mané pelado, mas deixou ali uma boa porção para a gente; naquela noite estávamos somente os peões (os 3 vaqueiros e eu), que trabalho sozinho na cozinha aos sábados e folgo no domingo quando a cozinha fica por conta somente da Cida. Faltava pouco para meia noite o Alberto ligou perguntando se eu estava com o cu doendo ou se poderia receber ele ali e respondi que justamente naquele momento, estou com duas rolas gigantes entaladas uma na boca e a outra no cu, só retirei a da boca para atender ao Celular, mas a bichona já está espetada para o meu lado, risos; pedi um tempo e consultei os companheiros que me autorizaram convidá-lo a participar das nossas brincadeiras caso aceitasse, topou na hora. Parece até que já estava ali na porta, pelo tempo que levou para chegar e já entro desnudado com aquela boiuna balançando a cabeça. O Alírio que estava com sua jeba espetada no meu cu, a retirou e ofereceu meu cu para o Alberto que já foi apontando, mas não sem antes lubrificar seu caibro com um gel lubrificante que havia trazido da cidade, o apontou no rumo do furinho, empurrou com maestria tal, que deslizou até chegar no pé de uma só puxada. Chupando o pau do neguinho e recebendo a tora do Alberto no cu, fiquei tão empolgado que não percebi quando o Alírio enrabou o Alberto; o neguinho quando viu aquela bagunça, se virou e meteu a bunda na minha vara que entrou direto até chegar no saco e ficamos ali o Alírio no cu do Alberto, o Alberto no meu cu e eu no cu do neguinho tocando uma punheta no pau dele. Logo estávamos todos suados em delírio coletivo, disparando porra para todos os lados. Lambemos toda aquela fartura de leite e como estávamos com fome fomos comer o mané pelada que a Cida nos deixou e como já era 4 horas, nos deitamos todos ali mesmo na minha cama e dormimos até o celular do Alberto despertar as 6 horas. Nos levantamos e enquanto fizera o ordenha eu já estava com o café pronto e o entregador do padeiro desembarcando as guloseimas que sempre trazia. O Entregador, um preto feio, robusto com uma bunda enorme e um volume impossível de se esconder ali por baixo das calças; olhava para aquele volume com tanta ânsia, que ele percebeu, passou a mão tentando camuflar mais parece ter ficado ainda mais brava ali. Já com uma intenção de chegar perto daquele monopod, fui ajudar ele organizar os vasilhames ali no Fiorina e me esbarrei com ele sentindo aquele ferrão tocar minha bunda. Contei que iria à tarde para a cidade e prometeu me buscar para que tivéssemos um programinha ali pela estrada e aceitei; passou a mão na minha bunda e eu peguei seu ganso pelo pescoço e dei uma balançada já combinando o horário que vinha me buscar, mas isso eu conto depois.

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Comentários (6)

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  • Roberto: Puta merda que delícia. Oh cara de sorte que inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • Robson: Que sorte que nada, ocorre que vou à luta em busca dos meus objetivos.

      • uid:mr6u5rvfk7p
  • Moreno 54: Eita que viado de sorte, só pega rola grande kkkk

    Responder↴ • uid:8d5f1xta8l
    • Robson: Pego pequenas também, só não conto para ninguém, evitando chacotas, risos.

      • uid:mr6u5rvfk7p
  • Luiz: Muito bom

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Robson: Que bom que gostou, obrigado!

      • uid:mr6u5rvfk7p