Aventuras anais no forte na ilha de Itamaracá-PE
Olá meus amiguinhos deliciosos, aqui quem fala de novo é Lane Bliss, e eu quero falar e mostrar para vocês sobre esse dia, esse fetiche delicioso no Forte Orange e na Ilha da Coroa do Avião, que fica no litoral de Pernambuco, onde eu e minhas amigas fazemos muitas fotos e vídeos que estão todos no site da Selminha para vocês virem e baixarem. Faço amigo lá pelo meu perfil no site, e nesse dia eu vim com um amigo que eu conheci no dia anterior, e passamos a noite no motel, ele fodendo essa minha bunda deliciosa, enorme e morena. O problema é que ele fodeu muito e sempre gozando dentro dela, enchendo meu rabo de esperma.
Tudo começou ontem à tarde, quando eu estava passeando pela orla movimentada, o sol escaldante de Pernambuco batendo forte na minha pele morena e suada, fazendo gotas de suor escorrerem pelo vale dos meus peitos enormes e fartos, que balançavam a cada passo que eu dava. O cheiro salgado do mar invadia minhas narinas, misturado com o aroma do meu próprio corpo excitado, aquele musk natural de uma vadia no cio que sabe que vai ser comida a qualquer momento. Eu usava um shortinho jeans minúsculo, daqueles bem colados que sobem pelo rego da bunda, marcando cada curva da minha raba empinada, redonda e carnuda como duas melancias maduras e suculentas, prontas para serem apertadas e fodidas. A blusinha decotada mal continha meus mamilos escuros e eriçados, que roçavam no tecido fino, me deixando com um tesão constante, a buceta já úmida e latejando por baixo da calcinha fio dental que mal cobria minha xota depilada e inchada de desejo.
Eu sentia os olhares famintos dos machos ao redor, daqueles tipos que param tudo para devorar com os olhos uma puta como eu, imaginando como seria enfiar o pau nessa bunda gigante e morena. Caralho, eu adoro isso, me sinto uma deusa safada, uma rainha da putaria, pronta para ser adorada, chupada, fodida e enchida de porra sem piedade alguma. Meus cabelos pretos longos e ondulados voavam com a brisa quente, e eu rebolava de propósito, sentindo o shortinho roçando no clitóris, me fazendo morder os lábios carnudos para não gemer ali mesmo na rua.
Foi nessa hora que eu avistei ele, um cara alto, musculoso, com pele bronzeada pelo sol do nordeste, braços grossos como troncos, e um sorriso safado que me deixou com a buceta pingando na hora. Vamos chamá-lo de Marcos, um nome que combina perfeitamente com o pauzão monstruoso que eu descobri logo depois. Ele se aproximou com aquela confiança de macho alfa, os olhos fixos na minha bunda enquanto eu parava para fingir que olhava o mar. "Ei, gata, que porra de bunda é essa? Parece que foi feita pra ser arrombada o dia inteiro, enchida de pau grosso e porra quente", ele disse, a voz rouca e baixa, já me deixando arrepiada. Eu ri, jogando o cabelo para o lado, e respondi com minha voz melosa e provocante: "Ah, é? E você acha que aguenta meter nesse cu guloso e apertado o tempo todo, seu safado filho da puta? Vamos ver se esse teu pau não amolece na hora de me rasgar de verdade, me fazer gritar como uma vadia no cio."
Não demorou nem meia hora pra gente estar trancados no motel mais próximo, o ar condicionado gelado soprando contra a nossa pele quente e suada, criando um contraste que me fazia os mamilos endurecerem ainda mais. O quarto cheirava a cigarro velho, lençóis sujos de fodas anteriores e um leve aroma de desinfetante barato, mas isso só aumentava o meu tesão, me fazia sentir como uma prostituta barata pronta para ser usada. Eu tirei a roupa devagar, provocante como sempre, primeiro a blusinha, deixando meus peitos enormes saltarem livres, balançando pesados, os mamilos escuros e grandes como moedas, pedindo para serem sugados. "Olha só pra esses peitões, Marcos, vem chupar eles, morde com força, me faz gemer alto, seu puto", eu provoquei, apertando-os com as mãos, sentindo o peso e a maciez.
Ele veio como um animal faminto, grunhindo: "Porra, Lane, você é uma vadia perfeita, esses peitos são pra serem mamados até ficarem vermelhos." Seus lábios atacaram meus seios com voracidade, sugando um mamilo com força, a língua rodopiando, mordendo levemente a auréola, me fazendo arquear as costas e gemer alto: "Aaaah, caralho, chupa mais forte, seu filho da puta, me faz gozar só com essa boca gulosa! Suga como se fosse leite, morde esse mamilo duro!" O som de sucção ecoava no quarto, molhado e obsceno, enquanto eu sentia ondas de prazer descendo direto pra minha buceta, que pulsava e escorria mel.
Ele me jogou na cama de barriga pra baixo, de quatro, e eu empinei a bunda pro alto como uma cachorra no cio, abrindo as pernas largas pra mostrar minha buceta depilada, os lábios inchados e vermelhos, já brilhando de umidade, o cheiro forte da minha excitação enchendo o ar, misturado com o suor salgado dele. "Olha pra essa xota pingando, Marcos, ela tá implorando pelo teu pau. Mas primeiro, lambe ela toda, chupa meu clitóris até eu tremer", eu ordenei, rebolando a bunda na cara dele. Ele obedeceu, enfiando a língua na minha buceta, lambendo dos lábios até o clitóris, sugando com força: "Que buceta deliciosa, Lane, doce e salgada, tá chupando minha língua como uma vadia faminta!" O som de lambidas molhadas, slurp slurp, me fazia gemer sem controle: "Uuuuh, porra, lambe mais fundo, enfia a língua no meu buraco, me faz gozar na tua cara, seu safado!"
Depois de me deixar no limite, ele cuspiu na mão e passou no pau dele, que era um verdadeiro monstro: uns 22 centímetros de comprimento, grosso como o meu pulso, cheio de veias pulsantes, a cabeça vermelha e inchada como um cogumelo pronto para explodir. "Olha só pra esse cu piscando pra mim, Lane. Você é uma puta nata, né? Vai aguentar esse pauzão rasgando tua buceta primeiro, te enchendo até o útero?" Ele riu, batendo a rola na minha bunda com tapas secos, o som ecoando como palmadas: pac pac pac. Eu me contorci de tesão, implorando com a voz rouca: "Mete logo, caralho! Enfia esse pau grosso e veinoso na minha buceta quente, me fode como uma cadela de rua, me arromba sem dó!"
Ele enfiou devagar no começo, sentindo minha xota apertada engolindo centímetro por centímetro, as paredes internas se esticando ao redor da grossura dele. "Aiii, porra, que pau enorme, tá me rasgando, mas não para, fode mais fundo!" Eu gemia, as unhas cravando no lençol. Ele começou a bombar com força, o som de pele contra pele alto e ritmado, ploc ploc ploc, os ovos dele batendo na minha bunda a cada estocada. "Uuuuh, que buceta quente e molhada, Lane! Tá apertando meu pau como uma viseira, sua vadia gulosa!" O cheiro de sexo invadia o quarto, suor pingando das nossas peles, misturando com o aroma da minha buceta excitada.
Ele me virou de frente, missionário, me olhando nos olhos enquanto metia na buceta com estocadas profundas, o pau batendo no meu colo do útero. "Olha pra minha cara enquanto me fodes, Marcos! Vê como eu sou puta, gemendo e rebolando no teu pauzão!" Eu arranhava as costas dele, deixando marcas vermelhas, gritando: "Fode mais forte, caralho, me faz sentir esse pau na garganta! Aaaah, tô sentindo as veias pulsando dentro de mim!" Ele acelerava, o suor dele pingando nos meus peitos, escorrendo pelos vales, o cheiro forte de macho no ar. "Toma, sua vadia, sente esse pau te enchendo, te dominando!" Eu gozei primeiro, o corpo todo tremendo, a buceta contraindo ao redor da rola dele como um punho apertado: "Aaaah, porra, tô gozando forte, não para, me fode através do orgasmo, seu filho da puta!"
Mas o fetiche principal era o cu, caralho. Ele me botou de quatro de novo, cuspiu no meu ânus virgem do dia, que piscava ansioso, e começou a forçar a entrada com a cabeça grossa. "Relaxa esse cu apertado, Lane, deixa ele se abrir pro meu pauzão, te rasgar devagar." Doía pra caralho, uma dor queimante e lancinante, o pau grosso esticando meu rabo ao limite, entrando difícil, centímetro por centímetro, como se estivesse me partindo ao meio. "Aiii, fode-se, tá doendo muito, seu pauzudo filho da puta! Mas não para, eu amo essa dor misturada com prazer, me faz sentir viva, me faz querer mais!" Eu gemia alto, lágrimas nos olhos, sentindo como se fosse cagar o pau dele, o monstro invadindo minhas entranhas, batendo na barriga, preenchendo tudo.
Ele segurava minha cintura com mãos fortes, as unhas cravando na carne macia da minha bunda, metendo forte e ritmado: "Que cu guloso e quente, Lane, engolindo meu pau todo, piscando ao redor dele! Peida pra mim, vadia, solta esses peidos quentes e fedorentos enquanto eu te arrombo!" E eu peidava, caralho, o cu frouxo deixando escapar gases molhados e quentes, o som alto e demorado: prrrrrrrrt, prrrrrrrrt, vibrando ao redor do pau dele, o cheiro fedorento de intestino e sexo misturando no ar, me deixando mais suja e depravada. Isso o deixava louco de tesão: "Porra, que peido safado e molhado! Me deixa o pau mais duro, vou meter mais forte, te rasgar até você chorar!" Ele bombava sem piedade, o pau saindo quase todo e entrando de novo com força, rasgando meu ânus, eu gritando de dor e prazer intensos: "Fode meu cu, me arromba todo, seu puto pauzudo! Sinto teu pau na minha barriga, batendo nas vísceras, me fazendo querer cagar e gozar ao mesmo tempo!"
A gente mudou pro banheiro, o azulejo frio contra a minha pele quente, ele me pegando em pé, de frente, erguendo uma das minhas pernas grossas e carnudas, apoiando no ombro dele. O espelho embaçado pelo vapor do nosso suor refletia nossos corpos suados e entrelaçados, e ele enfiava no cu de novo, difícil, forçando a entrada torta, batendo em pontos novos dentro de mim. "Aaaah, tá rasgando mais, porra! Mas fode, me faz chorar de tesão, enfia até os ovos!" Os peidos vinham mais frequentes, molhados e barulhentos, escapando ao redor do pau, o cheiro forte e embarassante, mas excitante pra caralho. Ele ria, apertando minha bunda: "Peida mais, sua puta fedorenta e arrombada! Adoro esse cu frouxo vibrando no meu pau!" Ele gozou pela primeira vez ali, enchendo meu rabo de esperma quente e viscoso, jatos pulsantes que eu sentia inundando meu intestino: "Toma porra no cu, Lane! Sente ele enchendo teu rabo até transbordar, escorrendo pelas coxas!"
Mas não parou por aí, o safado. Ele me botou de joelhos no chão frio do banheiro, o pau sujo de esperma, resquícios de merda do meu cu e lubrificante natural, e eu chupei com vontade, sentindo o sabor amargo e salgado de porra misturada com o fedor terroso do meu próprio rabo. "Chupa, vadia, prova o gosto da tua merda no meu pau, lambe tudo como uma boa puta!" Eu lambia a cabeça, engolindo o comprimento todo, engasgando na garganta, saliva escorrendo pelo queixo: "Delícia, porra com merda, me faz gozar só de chupar, seu puto!" Ele gozou na minha boca na segunda vez, jatos grossos e quentes enchendo minha garganta, eu engolindo cada gota, o sabor viscoso e salgado descendo, me deixando com mais tesão.
A terceira gozada foi no cu de novo, de quatro na cama bagunçada, depois de mais uma hora de foda insana e selvagem. Ele metia forte, eu peidando sem controle, o cu destruído e frouxo, sentindo dor na barriga de tanto pau e porra acumulada. "Goza dentro, enche meu rabo de novo, seu safado pauzudo!" E ele gozou, uivando como um lobo: "Aaaargh, toma mais porra, puta! Sente ela misturando com a anterior, enchendo teu intestino até você peidar esperma!" Eu sentia o calor líquido pulsando dentro, transbordando, escorrendo pelas pernas, uma bagunça fedorenta, molhada e deliciosa que me fazia gozar junto, o corpo convulsionando.
A noite toda foi assim, fodas intermináveis e brutais, anal profundo com dor e prazer misturados, oral guloso com engasgos e saliva por todo lado, vaginal violento com estocadas que me faziam ver estrelas. Eu gozei umas dez vezes, o corpo dolorido, inchado, mas pedindo mais como a vadia insaciável que sou. Acordamos exaustos na manhã seguinte, o quarto cheirando a sexo, porra seca e suor, mas o dia seguinte prometia mais aventura e putaria. O problema de dar a bunda a noite toda e receber gozadas no cu é que no outro dia dá uma dor de barriga do caralho, o intestino revolto, cheio de porra viscosa e ar preso, me fazendo peidar o tempo todo no carro a caminho do litoral norte de Pernambuco, os peidos quentes e molhados sujando a calcinha, o cheiro fedorento enchendo o veículo.
Chegamos ao Forte Orange, um lugar antigo e abandonado, com paredes brancas descascadas e rachadas, escadas de pedra irregulares e ásperas sob os pés descalços, o sol queimando a pele morena, o cheiro de mar salgado e algas podres no ar, misturado com o vento quente que levantava poeira. Eu vestia meu biquíni fio dental vermelho sangue, daqueles bem fininhos que mal cobrem a buceta, os lábios da xota escapando pelos lados, e deixam a bunda toda de fora, empinada, balançando e rebolando a cada passo, o fio enfiado profundo no rego, pressionando o ânus ainda dolorido e arrombado da noite anterior. Marcos tirava fotos minhas com o celular, eu posando como uma vadia profissional de pornô: de costas, caminhando pelas pedras irregulares, a bunda rebolando devagar, o sol destacando as curvas carnudas, suor escorrendo pela espinha.
"Olha pra câmera, Lane, mostra essa bunda enorme e morena pros teus fãs safados, empina mais, abre as nádegas pra mostrar o cu piscando!", ele dizia, clicando foto atrás de foto, o pau dele já endurecendo na bermuda fina. Eu ria, virando de frente, os peitos quase pulando pra fora do top minúsculo, os mamilos marcando o tecido: "Tá gostando, seu safado filho da puta? Quer foder aqui mesmo, no meio desse forte velho, com risco de alguém ver a gente?" Mas a dor de barriga apertava forte, caralho, o estômago gorgolejando alto, como se tivesse um vulcão dentro, peidos quentes escapando involuntários, molhados, sujando o fio dental vermelho. "Prrrrrt", um peido longo, demorado e fedorento, o cheiro de porra velha, merda e sexo no ar. "Porra, Lane, tá peidando de novo como uma vaca no pasto? Isso me deixa louco de tesão, meu pau tá latejando!", Marcos ria, apertando a rola por cima da roupa.
Eu caminhava pelas escadas de pedra, posando inclinada, as mãos na parede branca, a bunda empinada pro alto, mas a pressão no intestino aumentava a cada segundo, uma cólica forte me fazendo suar frio. No meio das fotos, dentro do forte abandonado, senti uma dor de barriga insuportável que não podia me controlar mais. Eu já me peidava alto e molhado no fundo desse meu fio dental, que segurava o meu ânus pressionando ele todo para dentro, mas ele estava arrombado pra caralho, frouxo como o de uma puta velha, e os peidos eram molhados, quentes e demorados, daqueles que vibram e deixam resquícios escorrendo pelas coxas. "Aiii, fode-se, tô morrendo de vontade de cagar, meu cu tá explodindo!", eu gemi alto, correndo para um canto escondido atrás de uma parede rachada, o sol batendo forte, o chão de pedras machucando os pés.
Marcos me seguiu, os olhos brilhando de tesão depravado, o pau já pra fora da bermuda, duro e veinoso. "Não aguenta, né, sua puta arrombada? Caga aí mesmo, no meio do nada, mas depois eu como teu cu sujo e fedorento, te fodo com merda e tudo!" Eu me agachei rápido, puxando o fio dental pro lado com uma mão trêmula, expondo o ânus inchado e vermelho, e caguei ali mesmo no chão de pedras, o som alto e obsceno de merda mole caindo, splat splat, o cheiro forte e nauseante enchendo o ar quente, misturando com o sal do mar. "Uuuuh, que alívio do caralho, mas meu cu tá pegando fogo, doendo pra porra!" Terminei, limpando com uma folha seca qualquer que achei no chão, mas Marcos não resistiu nem um segundo. Ele me pegou ali mesmo, no perigo total do caralho de alguém aparecer e ver a gente fodendo como animais selvagens.
Ele baixou a bermuda de vez, o pau duro como uma barra de ferro, pingando pré-gozo, e me botou de quatro nas pedras irregulares e quentes, os joelhos doendo no chão áspero. "Abre esse cu fedorento e sujo, Lane! Vou foder você aqui, no meio desse forte abandonado, com cheiro de merda no ar!" Eu empinei a bunda, gemendo de dor e tesão: "Mete logo, porra! Mas vai devagar no começo, tá doendo pra caralho, meu ânus tá destruído!" Ele cuspiu abundantemente no pau e no meu cu, enfiando com força, o pau deslizando no cu ainda lubrificado pela porra velha, merda recente e suor. "Que cu quente, sujo e escorregadio! Sente meu pau te rasgando de novo, vibrando com teus peidos?" O som de metidas ecoava no forte vazio, ploc ploc ploc, misturado aos meus gritos roucos: "Aaaah, fode meu rabo fedorento, seu puto! Me faz peidar mais, enche de pau até eu cagar de novo!"
E eu peidava sem parar, gases molhados e quentes escapando ao redor do pau grosso, o cheiro fedorento e excitante pra caralho, ele rindo e metendo mais forte: "Peida, vadia, solta esses peidos quentes no meu pau, me faz gozar mais rápido!" Ele segurava minha bunda com as duas mãos, apertando as nádegas carnudas, as unhas cravando na pele, bombando como um pistão. Eu gozava tremendo toda, a buceta pingando mel no chão de pedras, o clitóris latejando sozinho. Depois, ele me virou de frente, me encostando na parede branca e áspera, erguendo minhas pernas, fodendo a buceta em pé, o pau saindo do cu e entrando na xota molhada. "Olha pra mim enquanto eu te fodo, Lane! Vê como você é uma puta depravada, cagando e fodendo no mesmo lugar!" Eu gemia: "Fode mais, enche minha xota de pau, me faz gozar gritando, seu filho da puta!"
Mudamos pro oral, eu de joelhos nas pedras duras, chupando o pau sujo de cu, merda e porra, provando o gosto amargo e terroso de novo, lambendo cada veia. "Chupa, sua safada imunda, engole tudo, prova teu próprio fedor!" Eu lambia com vontade, engasgando, saliva misturando com os fluidos: "Delícia, pau sujo, me faz querer vomitar de tesão!" Ele gozou na minha boca, jatos quentes e grossos, eu engolindo tudo, o sabor salgado e viscoso descendo pela garganta inchada.
Mas a putaria não acabou ali. Caminhamos pra praia próxima, na Ilha da Coroa do Avião, a areia branca e fina grudando nos pés suados, palmeiras balançando ao vento, o som das ondas quebrando ao fundo, o cheiro de coco e mar invandindo. Eu posava de novo, inclinada num tronco caído de palmeira, a bunda empinada pro alto, o fio dental sumindo no rego sujo, as nádegas brilhando de suor. "Tira mais fotos, Marcos, pros meus fãs verem como eu sou vadia, cagando e fodendo em público!" Mas o tesão voltava com força, e ele me fodeu ali na areia quente, anal de novo, eu de bruços no tronco, sentindo a madeira áspera roçando nos peitos. "Mete no cu, porra! Rasga tudo de novo, me faz peidar na areia!" Ele bombava selvagem, peidos escapando altos, o cheiro misturando com o mar, areia grudando na pele suada.
Eu gozava gritando, o corpo convulsionando na areia, ondas de prazer me deixando tonta. Depois, vaginal, eu cavalgando nele como uma amazona safada, os peitos balançando na cara dele, batendo no rosto: "Chupa meus mamilos enquanto eu quico no teu pauzão, seu filho da puta! Sente minha buceta engolindo tudo!" O som de quicadas molhadas, plap plap plap, suor escorrendo pelos nossos corpos, o prazer insano me fazendo uivar. Ele mordia meus peitos, sugando forte, deixando hematomas: "Toma, vadia, quica mais rápido, me faz gozar na tua xota!"
A gente continuou o dia todo assim, fotos sensuais intercaladas com fodas selvagens e explícitas: anal brutal na escada de pedra, com peidos ecoando; oral guloso atrás da parede, com engasgos e saliva voando; vaginal violento na areia branca, com areia entrando na buceta e adicionando uma dor áspera ao prazer. Meu corpo doía inteiro, o cu arrombado latejando, a barriga revolta, mas eu amava cada segundo, caralho, me sentia a puta mais completa do mundo. No final do dia, exaustos, sentados na areia úmida ao pôr do sol, ele me beijava a boca suja: "Você é a puta mais deliciosa e imunda que eu já fodi, Lane, cagando e peidando enquanto mete." Eu ria, apertando o pau mole dele: "E você o pauzudo que mais me destruiu. Mas isso é só o começo, tem mais aventuras vindo, com mais machos, mais putaria."
Ei, amiguinhos deliciosos, no meio desse conto todo de putaria explícita, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Vem lá, me adiciona no perfil, baixa tudo, e vê as fodas completas com eu e minhas amigas safadas, peidando, cagando e gozando sem limites. Como vocês podem ver e baixar no site, e hoje temos também além do site, telegram vip onde você pode baixar tudo de todas as mulheres da turma da Selminha, com cuzinhos arrombados e porra escorrendo.
Agora, continuando essa foda épica e longa, depois dessa sessão no forte e na ilha, a gente voltou pro carro, meu cu latejando como se tivesse levado uma surra, a barriga ainda revolta com cólicas fortes, peidos molhados escapando a cada bump na estrada de terra. "Porra, Lane, você me deixou destruído, mas eu quero mais amanhã, te foder até você não andar", Marcos disse, apertando minha bunda carnuda pelo banco. Eu pisquei safada: "Quem sabe, seu puto? Talvez eu chame outra amiga pra uma suruba insana, eu e ela dividindo teu pauzão, cuzinhos arrombados lado a lado, porra voando pra todo lado, peidos sincronizados." Ele gemeu só de imaginar, o pau endurecendo de novo: "Caralho, isso seria o paraíso das vadias."
No caminho de volta, eu peidava mais alto, o carro cheirando a sexo velho, porra seca e peidos fedorentos, rindo como uma louca: "Olha o que você fez com meu cu, seu safado! Tá frouxo pra caralho, vazando ar e porra!" Ele ria, cheirando o ar: "Adoro esse fedor, me dá tesão de novo, para o carro que eu te fodo aqui na estrada." Mas resistimos, chegamos em casa, e eu tomei um banho longo e quente, a água escorrendo pelo corpo dolorido, tocando minha buceta inchada e sensível, enfiando dedos no cu arrombado, gemendo sozinha no chuveiro: "Aaaah, que dia de putaria foda! Mas amanhã tem mais, talvez com um cara novo, pau maior, ou duas amigas, uma orgia na praia com anal duplo." Eu me masturbava furiosamente, os dedos entrando e saindo da xota molhada, o polegar no clitóris, gozando forte contra a parede do banheiro, as pernas tremendo.
Amiguinhos, isso é só uma das minhas aventuras explícitas e cheias de detalhes sujos. Tem mais vindo em breve, com novas postagens diárias cheias de putaria. Imaginem o que pode acontecer no futuro: uma suruba com vários machos na ilha abandonada, eu sendo fodida por todos os buracos ao mesmo tempo, paus grossos no cu, na buceta e na boca, porra enchendo tudo, peidos e cagadas no meio da foda? Ou talvez um fetiche novo, com chuva dourada na areia quente, mijo misturando com porra e suor, me deixando ainda mais imunda? Fiquem ligados, sigam meu perfil no site, baixem os vídeos free, e venham gozar comigo nessas aventuras. Quem sabe você não é o próximo macho a me arrombar assim, enchendo meu rabo de esperma? Beijos molhados e fedorentos da sua puta favorita, Lane Bliss.
Mas espera, tem mais desse dia de putaria infinita. Depois do banho, eu mandei mensagem pra uma amiga vadia como eu, vamos chamá-la de Sofia, outra morena curvilínea com peitos enormes como melões, bunda gigante e redonda, cu guloso pronto para pau. "Ei, puta safada, vem pra cá agora, tô com o cu arrombado mas querendo mais língua e dedos." Ela veio rapidinho, chegando com um sorriso safado, cheirando a perfume doce e tesão. A noite virou uma festa lésbica misturada com lembranças quentes do Marcos. A gente se beijava com fome, línguas dançando e se entrelaçando, o gosto de buceta e porra na boca uma da outra. "Me chupa inteira, Sofia, lambe minha xota inchada e o cu fedorento!", eu ordenei, abrindo as pernas no sofá.
Ela obedeceu como uma boa vadia submissa, a língua quente circulando o clitóris inchado, lambendo os lábios da buceta, enfiando fundo no buraco molhado: "Que buceta deliciosa e suja, Lane, ainda com resquícios de porra do teu macho! Tá pingando na minha boca." Eu gemia alto, puxando o cabelo dela: "Aaaah, porra, chupa mais fundo, enfia a língua no meu cu arrombado, prova o fedor da merda e porra!" Ela lambia o ânus, a língua rodopiando no buraco frouxo, sugando os resquícios, peidos escapando na cara dela: "Prrrrrt, toma peido na boca, sua puta!" Ela ria, excitada: "Delícia, fedor quente, me faz querer gozar!"
Eu retribuía com vontade, enfiando a cara na buceta dela, lambendo o clitóris duro, dedos enfiados no cu apertado dela, sentindo o ânus se contrair. "Peida pra mim, vadia, solta gases na minha cara enquanto eu te dedilho!" E ela peidava, quentes, molhados e longos, o cheiro fedorento me deixando louca: "Amo esse fedor, Sofia, me faz chupar mais forte!" A gente usava brinquedos da minha coleção, um dildo grosso e negro como o pau do Marcos, enfiando no cu uma da outra, vibrando forte. "Imagina ele aqui agora, fodendo nós duas ao mesmo tempo, arrombando cuzinhos!" Gozamos juntas múltiplas vezes, corpos tremendo colados, suor e fluidos femininos por todo o sofá, gemidos ecoando pela casa.
No dia seguinte, mais fotos na ilha, mas dessa vez com Sofia junto. Poses safadas e explícitas, bundas empinadas lado a lado, peitos de fora balançando, dedos enfiados em cuzinhos para as câmeras. Um cara passou por acaso na praia, olhos vidrados nas nossas curvas. "Ei, você aí, quer foder duas putas como nós? Mete no meu cu primeiro!", eu chamei, e ele veio correndo, pau médio mas duro, ansioso como um virgem. Uma rapidinha anal na areia, ele enfiando no meu rabo enquanto Sofia chupava meus peitos: "Mete forte, desconhecido, enche meu cu de porra fresca!" Ele bombava, gemendo, gozando rápido dentro, eu sentindo mais esperma quente no intestino revolto.
As aventuras não param nunca, amiguinhos. Penso no futuro com tesão: uma viagem pra outra praia remota, com gangbang insano, cinco machos me fodendo ao mesmo tempo, paus em todos os buracos, porra escorrendo pelos peitos, peidos e cagadas no meio da orgia. Ou fetiche de exibicionismo puro, fodendo em público total, risco de ser pega por turistas, policiais me algemando mas acabando em suruba coletiva. Vocês vão amar cada detalhe sujo, caralho. Acompanhem as postagens diárias, no site, telegram vip, sejam parte dessa putaria infinita e explícita.
Para esticar mais essa narrativa longa e explícita, lembro de cada sensação minuciosa daquela foda no forte. As pedras quentes e irregulares machucando meus joelhos e palmas das mãos enquanto eu estava de quatro, o sol escaldante queimando as costas suadas, o vento salgado levando o cheiro fedorento de sexo, porra e merda pro mar distante. Marcos metendo no cu com estocadas brutais, o pau pulsando dentro, eu sentindo cada veia grossa roçando as paredes internas esticadas, a dor lancinante subindo pela espinha como fogo, misturada com ondas de prazer que me faziam os olhos revirarem. "Sente isso, Lane? Meu pau te dominando, te enchendo até o estômago!", ele grunhia, suor pingando na minha bunda. Eu respondia gritando: "Domina, porra! Me faz tua escrava anal, me rasga até eu sangrar de tesão, peidar porra!"
Depois, na praia com o tronco de palmeira como apoio, eu inclinada, ele enfiando na buceta por trás, os ovos peludos batendo ritmados na minha bunda carnuda, ploc ploc ploc, areia fina grudando na pele molhada, entrando levemente na xota e adicionando uma textura áspera que doía deliciosamente. "Fode com areia dentro, porra! Me faz sentir suja como uma puta de rua!" Ele mordia meu pescoço suado, deixando marcas roxas e doloridas: "Você é minha puta fedorenta, Lane, peidando e cagando enquanto mete!"
Oral na areia quente, areia grudando no pau sujo, eu chupando mesmo assim, o gosto salgado do mar misturado com pré-gozo, porra velha e fedor de cu. "Engole até a garganta profunda, vadia imunda!", ele ordenava, segurando minha cabeça, forçando fundo até eu engasgar, lágrimas escorrendo, vômito subindo mas eu controlando, amando a humilhação. Gozada explosiva na cara, porra quente e pegajosa escorrendo pelo rosto, olhos, boca, eu lambendo tudo: "Delícia, mais porra na cara, me faz parecer uma prostituta barata!"
E as peidorradas constantes o dia todo, devido à porra acumulada no intestino, cada metida soltando um "prrrrt" alto e vibrante, quente, fedorento como podre, ele rindo e acelerando: "Peida mais no meu pau, me excita pra caralho, vadia!" Eu me sentia a mais suja das putas, depravada ao extremo, e isso me fazia gozar mais forte, orgasmos múltiplos me deixando fraca.
Com Sofia à noite, mais detalhes sensoriais: pele macia e quente dela contra a minha, perfume floral misturado com cheiro de buceta excitada, nipples mordidos com dentes afiados, deixando dor aguda. Dedos enfiados fundo, fisting leve no cu, esticando o ânus ao limite: "Aiii, porra, tá me rasgando com a mão, Sofia!" Mas prazer imenso, gozos squirting molhando o chão.
O cara aleatório no dia seguinte: suor dele desconhecido e salgado, respiração ofegante e ansiosa, pau estranho pulsando no cu, gozada rápida mas volumosa, enchendo mais o rabo.
Tudo isso me deixa molhada e latejante só de escrever esse conto longo. Mais contos explícitos vindo, com fotos, vídeos quentes. Site e link acima, entrem agora e gozem! Beijos da Lane Bliss.
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