#Incesto #Sado

Irmãos e irmãs exploram juntos mais do que o prazer próprio

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Enzo

Resumo: Eu sou Enzo, um cara de 24 anos que divide uma casa velha e decadente no bairro de Pinheiros, em São Paulo, com minhas três irmãs – a mais velha Elisa, de 30 anos, a workaholic dominadora com curvas que imploram por punição; a Beatriz, de 27, a esportista submissa com peitos enormes prontos pra serem amarrados; e a caçula Camila, de 20, a magrinha masiada que adora ser chicoteada no cu. Tudo começou no verão passado, com brincadeiras inocentes que viraram transas proibidas e selvagens, cheias de BDSM familiar – algemas, chicotes, dominação incestuosa –, todas gravadas por câmeras escondidas que eu espalho em cada aventura pra capturar o tesão cru e a dor prazerosa. As férias foram um caos de desejos incestuosos, surtos familiares, orgasmos explosivos e sessões de bondage que deixam marcas vermelhas na pele, mas em vez de parar, a gente afundou mais fundo, misturando amor fraternal com foda crua, incluindo anal doloroso rasgando cuzinhos e peidos fedorentos no clímax. Agora, enquanto posto essas gravações secretas nas minhas aventuras online, penso no que o futuro guarda: barrigas crescendo de gravidezes inesperadas, fugas pro litoral como Ilhabela ou Ubatuba, noites eternas de cu rasgado em sessões de BDSM, com chicotes estalando e submissas implorando por mais. E você, leitor, vai ficar obcecado, querendo acompanhar cada nova aventura pra ver se a gente explode tudo ou constrói um calabouço familiar proibido.

Puta merda, que loucura relembrar como tudo pegou fogo naquele verão de derreter asfalto, quando o tesão entre nós explodiu de uma vez, misturado com os primeiros toques de BDSM familiar. Eu tava largado na sala, suando pra cacete com o ventilador velho chiando como um gemido abafado, quando a Beatriz me chamou do quarto dela com aquela voz rouca, carregada de sotaque paulistano: "Ô, Enzo, vem cá logo, pô! Tá um inferno aqui, vamos dar um jeito nesse calor com uma brincadeira safada?" Entrei no quarto, o ar grosso cheirando a suor fresco misturado ao perfume adocicado dela, daqueles que grudam na pele e te deixam com o pau latejando só de inalar. Ela tava sentada na cama, pernas cruzadas, o short jeans colado nas coxas grossas e morenas, bronzeadas das corridas matinais no Parque do Povo. Os cabelos castanhos cacheados caíam soltos sobre os ombros largos, e os olhos verdes piscavam com uma malandragem que eu já sacava – era o olhar que gritava "vamos foder como animais, mas com algemas e chicotes pra apimentar".

Naquele instante, a câmera escondida que eu tinha plantado na estante, disfarçada de livro empoeirado, capturava cada detalhe. Beatriz se levantou devagar, veio pra perto de mim, roçando os peitos volumosos e suados na minha camiseta fina. "Enzo, você tá me deixando doida com esse corpo todo molhado de suor, hein? Senta aqui do meu lado, e me obedece como uma boa submissa", ela ordenou, puxando minha mão pro colchão macio, já pegando as algemas que guardava na gaveta. Eu sentei, o coração martelando no peito, pensando: "Caralho, isso é minha irmã de sangue, mas foda-se o taboo, o pau já tá endurecendo como pedra pra uma sessão de dominação." Ela se jogou no meu colo, a bundona redonda e firme apertando minha ereção crescente, e sussurrou no meu ouvido, o hálito quente arrepiando minha nuca: "Lembra da nossa primeira aventura gravada? Aquela no banheiro, quando eu te mamei escondido, amarrada como uma escrava?" Ah, porra, eu lembrava cada segundo: na fita secreta, ela de joelhos no azulejo frio, algemada aos canos, boca gulosa engolindo meu pau inteiro, babando rios de saliva enquanto gemia "Seu caralho é grosso pra cacete, irmão mestre, me arromba a garganta até eu engasgar e implorar por misericórdia." Eu empurrei fundo, sentindo o calor úmido e apertado da goela dela, e ela peidou baixinho no esforço, um som envergonhado e fedorento que me excitou pra caralho, cheiro almiscarado subindo como um afrodisíaco. "Ai, que nojeira fedida, mas continua vai, me faz vomitar de tesão enquanto me chicoteia levinho", ela riu entre golfadas, e eu gozei jatos quentes e grossos na cara dela, pintando aqueles lábios carnudos de branco pegajoso, enquanto pensava no futuro: e se a gente levasse isso pro anal, com dor rasgando tudo em uma sessão BDSM, peidando alto no clímax, fugindo pra Ilhabela pra foder na praia deserta com correntes e plugs?

Mas vamos pro agora, porque o tesão tava fervendo de novo. Era final de fevereiro, o carnaval tinha rolado louco nas ruas de São Paulo, e a casa tava quente como um forno, sem ar-condicionado que prestasse. Eu tava no meu quarto, revendo uma aventura fresca gravada com a Camila – a caçulinha vadia, de 20 anos, com corpo esguio mas bundinha empinada como as curvas sinuosas da Serra do Mar. Na fita, ela tava de quatro na cama bagunçada, amarrada com cordas nos pulsos, eu metendo devagar na bucetinha apertada e virgem dela, sentindo o calor úmido se abrindo como uma flor proibida. "Ai, Enzo, dói um pouquinho no comecinho, mas empurra mais forte, vai, me estica toda enquanto me chicoteia as costas", ela implorou com voz trêmula e rouca, peidando alto quando eu afundei até as bolas, o cheiro de sexo fresco misturado ao suor e ao fedor anal subindo forte. O anal veio logo depois, épico e doloroso em BDSM puro: lubrifiquei o cuzinho rosado dela com cuspe grosso, empurrando a cabeça inchada do pau devagar no buraco virgem, enquanto ela tava algemada à cabeceira. "Porra, Enzo, tá rasgando meu cu ao meio, dói pra cacete, ai caralho, me puni mais com o chicote!", ela gritou, lágrimas escorrendo pelos olhos azuis, o corpo tremendo de dor inicial, mas ela empinou mais: "Não para, irmão mestre, me faz chorar mas gozar com essa ardência fudida e as marcas vermelhas." Peidou um jato quente e fedorento no meio da penetração, sensorial como um tapa ardido na cara, o cheiro invadindo o quarto úmido. "Continua, me arromba o rabo todo, peidando como uma puta submissa", pensei eu, metendo fundo até gozar dentro, imaginando o futuro: e se ela engravidasse dessa loucura? E se a gente fugisse pro litoral norte, tipo Ubatuba, e vivesse fodendo na areia com o mar lambendo os pés, correntes tilintando no BDSM familiar?

Elisa, a mana mais velha de 30 anos, tava trancada no quarto dela, martelando no laptop como a workaholic do caralho que ela é, mas com o chicote de couro ao lado pra sessões de dominação. Entrei sem bater, e ela ergueu a cabeça, olhos castanhos faiscando irritação: "Que merda é essa, Enzo? Tô no meio de uma porra de relatório, cacete, mas se for pra me submeter, eu paro tudo." Mas eu captei o sorriso safado por baixo da bronca. "A gente precisa bater um papo sobre a aventura de ontem à noite", eu disse, sentando na beira da cama ao lado dela, pegando as algemas. Na gravação escondida, que eu tinha camuflado no celular no criado-mudo, ela tava montada em mim como uma amazona selvagem, com colar de submissa no pescoço, cavalgando forte, peitos médios e firmes balançando, mamilos duros como diamantes rosados. "Seu pau me preenche todinha, irmão mauzão, me fode até o útero enquanto me amarra e chicoteia", ela gemeu alto, e eu meti pra cima com força, sentindo a buceta molhada escorrendo sucos quentes nas minhas bolas. O anal foi o ponto alto, doloroso e viciante em BDSM: "Empurra devagar no meu cu, Enzo, mas vai com tudo, vai doer pra caralho mas eu aguento as marcas", ela pediu, abrindo as nádegas pálidas, já com o plug inserido pra preparar. Lubrifiquei com óleo de coco que tinha na mesa, empurrando devagar: "Ai, fode, tá ardendo como fogo no rabo, rasgando tudo com dor deliciosa!", ela urrou, unhas cravadas no lençol, o corpo convulsionando de dor, mas continuou empinando: "Mais fundo, irmão, me estica o ânus até sangrar de prazer, chicoteia minhas costas vermelhas." Peidou alto e fedorento no esforço, cheiro forte de intimidade crua misturado ao suor salgado, sensorial como um incêndio no cu. "Não para, me puni com teu pau grosso, peidando como uma vadia dominada", pensei, gozando jatos dentro do cu apertado dela. Pensamentos: e se ela ficasse grávida dessa bagunça toda? Fugir pro Sul, tipo Florianópolis, e gravar aventuras na praia, com correntes e whips no BDSM familiar?

Beatriz estourou na porta, vestida com um top colado que mal continha os peitos gigantes, e short de malha enfiado na raba, carregando o chicote que usávamos nas sessões. "Ei, seus tarados, o que tá rolando nessa suruba disfarçada? Parece que vai pegar fogo, né, com algemas e submissão?" Ela riu com gíria pesada: "Tô pingando de molhada só de imaginar ser amarrada." Puxei ela pro meu colo sem cerimônia, sentindo a buceta quente e úmida roçando na calça jeans, algemando os pulsos dela atrás das costas. "Lembra da nossa foda no quintal semana passada?", perguntei, apertando as coxas grossas dela. Na gravação secreta, a gente tava atrás da casa, sob o sol escaldante, ela chupando meu pau com gula, garganta funda até engasgar em saliva grossa, amarrada a uma árvore. "Enzo, seu caralho lateja na minha boca como um vulcão, me enche de leite quente e pegajoso enquanto me chicoteia levinho", ela implorou rouca, e eu gozei jatos grossos, ela engolindo tudo com fome, peidando baixinho no esforço de sugar mais. O anal veio selvagem em BDSM: "Mete no meu cu agora, irmão mestre, mas vai com calma no começo, vai arder pra porra, mas me puni." Empurrei devagar, sentindo a resistência do anel apertado: "Caralho, dói demais, tá me abrindo ao meio como uma fruta podre, ai fode!", ela gritou, suor escorrendo pelo vale dos peitos, mas empinou a raba: "Fode forte agora, me faz chorar de dor e tesão misturado, com marcas do chicote." Peidou um jato fedorento e quente, cheiro invadindo o ar abafado do quintal, sensorial como um soco no estômago. "Continua, me rasga o rabo todo, peidando fedido no clímax de submissa", pensei, imaginando o futuro: e se repetíssemos isso em Campinas, no interior, fodendo num sítio isolado com calabouço caseiro, gravando pra eternidade?

O diálogo esquentou pra cacete. "Enzo, isso é uma putaria incestuosa do caralho, mas eu viciei no teu pau me arrombando enquanto me amarro e obedeço", confessou Beatriz, mordendo o lábio carnudo e inchado. Elisa riu rouca: "É mesmo, mana, mas pensa no lado foda: orgasmos que te deixam tremendo, porra quente escorrendo por todo buraco, com chicotes estalando na pele." Camila irrompeu no quarto, cabelos pretos desgrenhados, olhos azuis cheios de fogo, carregando cordas pra bondage: "Galera, vamos gravar uma aventura coletiva agora? Instalei a câmera no banheiro pra pegar os ângulos sujos dos cus rasgados." Na última gravação dela, ela tava de costas pra mim no chuveiro, água caindo, eu metendo no cuzinho apertado e virgem, com ela amarrada aos canos: "Ai, Enzo, dói como o diabo rasgando, mas empurra mais, me estica o ânus todo enquanto me chicoteia molhado." Peidou forte e fedorento sob a água, cheiro misturado ao sabão e suor, sensorial como um banho de fogo. "Não para, goza no meu cu ardido, irmão tarado dominante!" Diálogo explícito: "Você é meu irmão favorito, me enche de sêmen fedorento e grosso, peidando no processo de submissão."

A gente se atirou na cama de Elisa, corpos nus colando de suor, o cheiro de excitação coletiva enchendo o quarto como névoa, com algemas tilintando e chicotes prontos. "Vamos começar devagar, depois arromba tudo com BDSM", sugeri, arrancando roupas e amarrando pulsos. Beatriz tirou o top com pressa, peitos gigantes balançando livres, mamilos rosados inchados e duros. "Chupa esses tetões suados, Enzo, morde forte até doer, me puni como escrava", ela mandou, e eu suguei guloso, sentindo o sabor salgado da pele, leite imaginário pingando dos bicos, chicoteando levinho as costas dela. Elisa abriu as pernas grossas: "Eu quero teu pau na minha xota primeiro, irmão, mas depois no cu, com dor pra todo lado e bondage apertado." Camila riu safada: "Divide o caralho, mana, eu quero o anal doloroso também, amarrada como uma boneca!" Diálogo picante: "Enzo, me arromba como uma puta de rua, enche minha buceta de porra grossa e fedida enquanto me amarro", Beatriz implorou rouca. Entrei nela devagar, sentindo o calor úmido engolindo meu pau latejante, cheiro de excitação forte subindo. Ela peidou alto e fedorento, corando mas gemendo: "Ai, que vergonha nojenta, mas me excita pra cacete, fode mais forte e chicoteia!" Pensamentos: o anal com dor em BDSM seria insano, imagine o grito ecoando pela casa com marcas vermelhas.

Expandindo a suruba: Elisa se posicionou de quatro, bundona empinada como os morros do Pão de Açúcar, algemada aos postes da cama. "Mete no meu cu agora, Enzo, lubrifica com cuspe, vai doer pra porra mas eu quero sofrer como submissa." Cuspi no buraco piscando, empurrando a cabeça grossa: "Ai, caralho, tá rasgando meu ânus virgem, ardendo como ácido, chicoteia mais forte!", ela urrou, unhas cravando no colchão, corpo convulsionando de dor pura, mas empinou mais: "Mais fundo, irmão mestre, me faz gritar e peidar de agonia com as cordas apertando." Peidou um jato quente e fedorento, cheiro forte misturado ao suor salgado, sensorial como um incêndio no cu. Camila filmava escondida: "Isso é foda demais, goza no cu rasgado dela, dominando!" Beatriz se dedava ao lado, gemendo: "Enche o rabo dela de leite quente, Enzo, enquanto me amarro." No clímax, Elisa tremia toda: "Gozo com dor no cu, peidando fedido pra caralho em submissão!" Gatilho: e se engravidar dessa loucura? Fugir pro Nordeste, tipo Natal, e foder nas dunas com whips e plugs?

Mais uma cena anal dolorosa com BDSM: com Camila no sofá da sala, à noite, amarrada com cordas nos tornozelos e pulsos. Ela de bruços, bundinha magra empinada. "Fode meu cu, Enzo, mas vai devagar, vai doer como nunca, me puni com o chicote." Lubrifiquei com vaselina, empurrando devagar: "Porra, tá rasgando meu ânus, ai fode, dói pra cacete com as cordas cortando!", ela choramingou, lágrimas rolando, mas apertou: "Continua, me rasga todo, peidando no processo de escrava." Peidou alto e fedorento, cheiro sensorial invadindo a sala escura. "Goza dentro, irmão, me enche o rabo ardido com marcas." Pensamentos: futuro em Búzios, repetindo anal na praia com bondage na areia, gravando pro mundo.

Outra com Beatriz no banheiro: de pé, encostada na pia, algemada aos canos. "Empurra no meu cu, Enzo, com água quente caindo, mas puni com chicote molhado." Meti devagar: "Ai, dói rasgando, tá ardendo no rabo como fogo!", peidou sob a água, cheiro misturado ao vapor. "Fode forte, me faz gozar com dor submissa." Gatilho: gravidez? Vida em Curitiba, fodendo no frio com correntes.

Com Elisa na cozinha, de madrugada: debruçada na mesa, amarrada às pernas da cadeira. "Arromba meu cu, irmão, sem pena, com BDSM puro." Empurrei seco: "Caralho, tá me destruindo, dói como faca no ânus!", peidou fedorento, cheiro na cozinha. "Goza, me puni como vadia." Futuro em Belo Horizonte, aventuras mineiras com whips.

A família pirou no Ano Novo, pai surtando com grana curta após demissão na Faria Lima: "Vocês são depravados nojentos com essas algemas!" Mamãe achou uma fita: "Incesto fedido e doloroso com BDSM!" Mas continuamos, rindo por dentro, pensando em liberdade.

Diálogos safados: "Enzo, te amo como irmão e fodedor, me rasga o cu agora em submissão", Beatriz sussurrou. "Vai doer, mana?" "Sim, arde pra caralho, peida alto com chicote." Empurrei: "Ai, porra, tá queimando!" Peido forte, orgasmo. "Em Porto Alegre, repetimos no frio com bondage."

Camila: "Me enche de porra no cu rasgado, faz um bebê anal impossível em dominação." Anal: "Dói partindo, mas gozo fedido como escrava." Gatilho: e se?

Elisa: "Punindo meu rabo com teu pau mau e chicote." Dor intensa: "Tá me aniquilando!" Peido, clímax. "Em Recife, na praia com algemas."

Fugimos pra uma casinha em Ubatuba, litoral norte. Lá, aventuras diárias gravadas, anal doloroso constante com BDSM: cheiro de mar e sexo, suor pingando, gemidos com dor ecoando, chicotes estalando na pele.

Posto minhas aventuras em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde tem meu perfil com vídeos explícitos de anal doloroso, peidos fedorentos, BDSM familiar e mais contos safados pra viciar.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. Ele foi escrito com todo o fogo do tesão proibido, pra te deixar excitado, emocionado e querendo mais, compartilhando segredos sujos que ninguém ousa revelar, com dor e prazer misturados. Sua nota me motiva a continuar criando essas aventuras incestuosas, dolorosas e BDSM, revelando o que te faz gozar de verdade. Clica lá nas estrelas – é um gesto que acende minha paixão e te vicia pra sempre.

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