Dia de putaria na vila do Chaves
Este é o primeiro conto que escrevo. O fiz baseado nos personagens de Chaves. Por favor deixem seu feedback, caso gostarem, posso trazer mais.
Era mais um dia comum na vila, o sol havia nascido há algumas horas, e estava bem quente, típico dia de verão.
Chaves havia pego alguns pratinhos e copinhos de plástico que havia encontrado, e juntou tudo à um cabo de vassoura, utilizando uma cola de sapateiro que Seu Madruga tinha preparado alguns dias antes. O menino pôs o bastão sobre os dedos da mão, e sentindo-se como artista de circo, começou a equilibrá-lo em direção ao segundo pátio da vila, onde se encontrava a pequena Chiquinha, escorada contra a fonte de água no meio do pátio, catando algumas moedas que os moradores jogaram por ali, na esperança de ter alguma sorte.
Chaves nem percebeu a presença da menina, e andando para frente, concentrado em não deixar o cabo de vassoura cair, esbarrou em Chiquinha, que mergulhou dentro da água. Desajeitada, e sem os seus óculos, ela tenta se levantar, fazendo seu vestidinho subir e deixando sua calcinha branca amostra, que havia ficado transparente por conta de estar encharcada.
- seu tonto! Você fez de propósito! : disse a garota.
- Não fiz não! Foi sem querer, querendo... : responde Chaves
- Sim, sei. : responde ela com tom de ironia.
- olha só, Chaves, eu só não te entrego pro meu pai, porque eu preciso da sua ajuda.
- Meu papai me pediu mais cedo para ir à casa da Dona Clotilde devolver o ferro de passar roupa que ela nos emprestou, mas, eu não quero ir sozinha.
- Ah não, Chiquinha!. Responde Chaves. -Eu prefiro que o seu pai me dê um cascudo do que entrar na casa da bruxa.
Chiquinha olha para ele com olhar de desaprovação e diz:
- Tudo bem então, vou ter que chamar o Quico, e provar que ele é mais corajoso que você.
Sentindo-se desafiado, o menino responde rápido: -Tá bom, Chiquinha, eu vou. Mas com uma condição: que me dê algo de comer depois.
-Fechado! Responde ela. -Mas, primeiro preciso me secar e trocar essa roupa, e você espera aqui.
A janela do quarto de Chiquinha dava acesso ao corredor que ligava os dois pátios da vila. Chaves ia guardar seu bastão de equilibrar no seu barriu, quando percebeu uma fresta aberta na cortina do quarto de Chiquinha, e por curiosidade resolveu dar uma olhada.
Lá estava a menina, ainda molhada do banho que tomara na fonte, e então tirou seus óculos, e começou a puxar seu vestido para cima, até tirá-lo completamente. Seu corpo era magro e estava sem sutiã, seus seios embora não fossem muito grandes, eram bem redondinhos e empinados, com mamilos rosados e macios.
Chaves observou toda a cena com muito tesão. Era a primeira vez que ele via algo assim, e seu pau estava muito duro dentro da calça, fazendo um volume que era difícil esconder.
Ele ficou espiando a garota até ela terminar de se vestir e sair do quarto para procurá-lo.
Os dois se encontram no pátio principal, Chiquinha com o ferro de passar nas mão, e após tomarem um pouco de coragem, e Chaves motivado pela promessa de comer alguma coisa, entram na casa de número setenta e um.
A porta abre devagar, sem barulho, a casa está vazia, e não é nada como eles esperavam que fosse: um calabouço de pedra, cheio de teias de aranha e um grande caldeirão no centro. Ao contrário, a casa era bem limpa e aconchegante.
-Vamos logo com isso, Chiquinha, eu quero sair daqui. Diz chaves, com a voz um pouco tremula.
- Sshhhh... Faz silêncio. Sussurra Chiquinha. -Você não está ouvindo isso?
-Ouvindo o quê? Pergunta Chaves.
-Esse barulho, como uma risada abafada, parece que vem do quarto da Dona Clotilde. Vamos dar uma olhada.
-Melhor não, Chiquinha! A bruxa deve estar conversando com o Diabo! Diz o menino completamente assustado.
-Ai, Chaves, deixa de ser medroso, vem.
E o agarra pela mão, arrastando até a porta do quarto que estava entreaberta.
Ambos arregalam os olhos, incrédulos na cena que estavam presenciando.
Dona Clotilde estava em sua cama, completamente nua, e apesar da idade, era muito bem conservada, com coxas grossas e peitos ainda bem fartos.
Em sua mão estava um dildo de borracha rosa, o qual ela enfiava com força em sua buceta carnuda e inchada. A cada estocada ela gemia e dizia:
-Vem, Madruguinha, seu safado, fode a minha bucetinha! Enfia esse pau em mim!
Chaves e Chiquinha estavam hipnotizados com o que viam. A rola do garoto babava e pingava de tão dura, e a xaninha da menina estava mais molhada e quente do que nunca.
-Vamos sair daqui. Disse Chiquinha.
-Agora? Questionou Chaves. -Vamos assistir mais um pouco.
-Não! Disse ela, claramente irritada e triste. -A bruxa está lançando uma maldição para meu papaizinho, eu não vou ficar aqui vendo isso.
Então colocaram o ferro de passar sobre a mesa da cozinha e saíram em silêncio. Ao sair da casa, Quico estava no pátio brincando com sua bola, e quando vê os dois pergunta:
- O que vocês estavam fazendo na casa da bruxa?
-O que te interessa?! Respondem os dois ao mesmo tempo.
-Bom. Diz Quico. –mas não esperem que eu os convide para a minha casa para assistir o jogo de futebol que vai começar daqui a pouco.
- É o jogo do Brasil! Exclama Chaves. -vamos, Quico, não seja mesquinho, deixa a gente assistir contigo.
-Tá bom. Mas vamos logo que já vai começar. Responde ele.
Entrando os três na casa, veem Dona Florinda na cozinha, com seu avental completamente sujo de farinha.
Ela se aproxima deles e pergunta:
-Quico, tesouro, não lembra que eu o proibi de assistir televisão hoje?
-Ah, mamãe, deixa só hoje, por favorzinho, é o jogo do Brasil.
-Tudo bem, tesouro, eu vou deixar só hoje porque o professor Girafales vem nos visitar, e eu preciso terminar de assar os chifrinhos que estou preparando para ele, e não quero nenhuma criança me atazanando. Responde sua mãe.
Mais tarde, com o Brasil ganhando de dois a zero, Dona Florinda trás um prato cheio de biscoitos e o deixa em cima do criado mudo, ao lado da televisão, inclinando-se na direção dos meninos e deixando exposta sua bunda enorme e gostosa, que o avental curto não dava conta de cobrir. Quico é o único que repara nisso, pois seus amigos não tiraram os olhos da TV nem por um segundo.
Alguns minutos depois, ela volta, com expressão de chateada, e desliga a televisão.
-Por que você fez isso? Protestaram os três.
-O professor me ligou e disse que não vai vir pois está muito ocupado corrigindo as provas que vocês fizeram na escola essa semana. Então, vocês não vão assistir mais nada.
-E saiam daqui, vocês dois. Disse ela se dirigindo a Chaves e Chuquinha, que obedeceram e saíram.
Quico estava muito triste por não poder assistir o jogo, e começou a chorar.
- vamos, tesouro, não fique assim, eu ainda posso te animar. Disse a senhora, vendo o pênis de seu filho ainda duro pela visão da sua bunda.
-É mesmo, mamãe? Como? Perguntou o bochechudo.
-Eu pretendia dar para o professor Girafales hoje, mas, pelo visto tem alguém bem mais interessado na minha bunda.
E se ajoelhou no chão da sala, puxando o calção de seu filho para baixo, fazendo saltar aquele pinto enorme e grosso, que latejava entre seus dedos.
Começou a passar a língua pela cabeça da rola de Quico que gemia baixinho.
-você é incrível, mamãe.
Ela sugava a rola dele como um aspirador de pó, indo até a base e voltando com um estalo, enquanto massageava suas bolas com as mãos.
O menino erguia a cabeça para cima e se contorcia de prazer a cada chupada, enquanto Dona Florinda se masturbava com os dedos entre o avental.
Ela babava enquanto mamava e lambia.
O menino louco de tesão segurou a cabeça da mãe e começou a dar estocadas fortes na garganta da mãe que lacrimejava e degustava aquela piroca em sua boca.
Ele gemeu alto, e então, saiu um jato de porra quente que ela engoliu e escorreu pelos cantos de seu rosto e pingou sobre seu peitos.
Enquanto isso, Chaves ainda reclamava por não poder olhar o jogo até o fim. Chiquinha por sua vez, parecia não ligar muito, e disse que precisava ir para casa, pois já estava ficando noite e seu pai poderia ficar preocupado.
-Espera, Chiquinha, você disse que ia me dar algo para comer. Indagou Chaves
-Sim, verdade, amanhã a gente vê isso. Respondeu ela, seca.
-Qual é, Chiquinha, você prometeu.
-Tudo bem Chaves, você tem razão. Trato é trato. Respondeu Chiquinha pegando o garoto pelo pulso.
-vem cá.
E levou ele até um canto com pouca luz no segundo pátio, e se escorando contra a parede disse:
-toma, Chaves, esse é o seu prêmio. Falou erguendo seu vestido e empinando sua bundinha deliciosa e mostrando sua bucetinha apertada para o garoto.
-Que isso, Chiquinha? O que você está fazendo? Pergunta Chaves.
-Não se finge de inocente agora, Chaves. Ou você acha que eu não vi você me espiando pela janela hoje mais cedo?
-Bom, sim. Responde ele sem jeito e envergonhado.
-Pois então, vamos, me come. É isso que os adultos fazem, e nós vamos fazer igual. Ela provoca.
Chaves então abre o zíper de sua calça e tira o pau pra fora. Ele se aproxima por trás da garota e a encoxa, segurando pela cintura.
Ela começa a rebolar, esfregando a buceta na rola do menino, que escorrega para dentro.
Os dois soltam gemidos ao mesmo tempo e ficam parados por alguns segundos.
-é a minha primeira vez. Comenta Chiquinha.
-A minha também, mas está muito gostoso. Diz chaves, entre sussurros e gemidos.
Ele enfia de novo, devagar, e então vai tomando ritmo e começa a fazer movimentos mais rápidos com a cintura, enquanto Chiquinha se segura para não gemer muito alto e chamar a atenção de alguém.
-continua, Chavinho, que delicia!
Chaves então, de repente, tira a sua rola babando e lisa de dentro da menina, e sem aviso enfia em seu cuzinho que estava piscando.
A menina dá um grito:
-Seu imbecil! Mas que porra!
-Cala a boca. Fala Chaves com a voz firme e tampando a boca da menina com a mão, abafando seus gemidos.
Chaves grudado como um carrapato em Chiquinha comendo seu cuzinho , e ela revirava os olhos com seus óculos tortos no rosto.
Ele enfiava e tirava rápido enquanto o cheiro de sexo tomava o ar do pátio.
O menino tira a mão da boca de Chiquinha que já não conseguia gemer tão alto, e segura sua bunda forte contra o pau dele e enche o rabo dela de leite.
Ela se ajeita e diz: -seu idiota, eu não mandei você por no meu cú! Eu nunca mais te dou.
-Ninguém tem paciência comigo...
Responde o garoto passando o dedo entre os suspensórios da sua calça, com a rola ainda dura e pingando gozo.
Chiquinha achando graça naquilo, se aproxima, dá um beijo no rosto de Chaves, e vai para casa.
FIM.
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Comentários (3)
Lou: Assim a assim.
Responder↴ • uid:5erqs2tqjAnônimo: Ficou mó bom
Responder↴ • uid:fuoofum9bInhonho: Galopeiraaa.....
Responder↴ • uid:1dnjngxfcbt3