#Gay

Encontro de broxes

949 palavras | 1 | 3.29 | 👁️
Robson

Se Alguém ainda não falhou, que nos estenda suas vias ou apupo! Marquei um encontro gay e falhamos mutuamente ficando no zero a zero.

Olá, sempre trago as histórias das minhas aventuras e dessa vez vou contar um fato inédito, que se não se tratasse de um assunto trágico diria eu, que seria cômico! Nunca tive coragem de me casar, mas sempre tenho minhas mulheres, digo, as tenho a minha disposição. Arranjei uma namorada e como eu morava na roça, ia à cidade todos os fins de semanas para encontra-la; a mulher era ciumenta de tal forma, que me proibia de falar até mesmo com meus amigos, sobre alegação que amizades de homem com homem eles arranjam paqueraras uns para os outros. Já cansado de tanto perrengue e constrangimentos, resolvi por um fim naquele romance que mais me deixava infeliz do que qualquer outro adjetivo que pudesse substituir; sexta feira à tarde, depois de terminado o dia de trabalho, me arrumo e me mandei para a cidade em busca de mais um encontro com aquela mulher que até o momento não sabia discernir e a amava ou a odiava. Depois de 40 minutos de estrada na minha motocicleta sempre pensando nas suas crises de ciúmes, reclamações que colocavam em dúvidas se realmente eu gosto dela e outros reclames, já cheguei ao destino com a cabeça cheia de maus pensamentos; chamei ao interfone e já veio com duas pedras às mãos dizendo que havia ficado sabendo que as quengas do seu alicio havia visitado minha fazenda, o que elas têm guardado por lá etc. e tal; tentei justificar, mas com estava cada vez mais difícil, resolvi por um fim naquele namoro, dei meia volta e voltei para casa na fazenda. Isso me parece haver promovido um trauma tão grande na minha cuca, que fique uns três a quatro meses sem procurar uma mulher e quando resolvi pegar uma lá na casa das primas, meu desempenho falhou e ela sal contando em voz alta a todo o salão; no primeiro momento levei na esportiva e fui embora, mas, em casa, pensando à noite inteira e cada vez ficava mais angustiado. Dia seguinte, procurei outra mulher e voltei a falhar; depois de um sem número de tentativas, resolvi desistir e procurar um encontro gay, pois num passado distante eu tinha boas experiencias tanto do estado passivo como o ativo. Lendo alguns anúncios encontrei um cara de boa aparência com proposta mais ou menos compatíveis à minha procura e resolvi entrar em contato; depois de um bate-papo altamente agradável combinamos o encontro que seria ali mesmo na minha casa que tenho na cidade, ficamos combinados que nos encontrávamos ali na minha casa, iriamos para um local agradável aonde pudéssemos nos conhecermos melhor e se rolasse algo mais continuaríamos os nossos encontros. Fomos a uma churrascaria em um dos Shoppings e depois de alguns drinks, combinamos de ir até um motel ali mesmo perto, chegamos ao motel ficamos ali juntinhos no apartamento a nos conhecer e entre caricias, beijos e abraços, descobri que não tive nenhuma reação de cunho sexual para com aquele parceiro, mas, do outro lado percebi que ele se demonstrava ao mesmo tempo que excitado emocionalmente parecia envergonhado e foi aí que levei a mão sobre seus possuídos já percebendo que estava dormindo em sono profundo (em todas as nossas conversas deixei claro para ele que vinha broxando para as mulheres) ele me disse que tem experiência e gosta tanto de dar como de receber o que para mim e conforme combinamos estaria de bom tamanho o que importa que tenhamos um início. Resolvi dar um trato na sua rola que dormia, com a intenção de acordá-la, mas deu muito trabalho. Depois de algumas lambidas, solavancos e outros truques seu pau levantou a meia madeira, me deixando mais animado com o sinal e já fui metendo aquilo na minha boca antes que resolvesse dormir novamente, fui lambendo e mascando literalmente aquele fumo de corda até que virou uma barra de ferro. Olhei para o relógio de parede, já tínhamos duas horas e meia naquele amaço; meti aquela verga na boca que entro dilatando minha cavidade bucal até tocar minha garganta, fui masturbando para ver se o cara se animava e deu certo; retirei da minha boca, lambi seu saco e virei o cu pedindo que me enraçasse, pegou um gel lubrificante ali numa mesa, lambrecou meu cu e sua jeba com aquela meleca já direcionando aquela cabeça rosada na direção que escorregou cu adentro, não sem antes dar uma pequena encravada na porta de entrada, mas, passou a cabeça e o resto foi sem obstáculos. Duas ou três bombeadas (não mais do que isso), sua rola que estava tão gostosa se desfaz e fica mole como minhoca na composteira. Meu pau que não é assim, tão pequeno, já tinha reagido e estava a ponto de bala; sem nenhum murmúrio, me virei, o peguei pelo traseiro a meti minha caceta no seu cuzinho que engoliu de uma só vez; puxei e retomei as idas e vindas, mas a bicha afrouxou sem demora ficando em molambos. Depois de várias e várias tentativas e ao darmos conta de que o dia já havia amanhecido, resolvemos, não desistirmos, mas, adiar para uma outra ocasião que estamos aguardando o momento; se rolar alguma coisa, voltarei aqui e vos relato detalhe por detalhe.

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Robson #Gay

Comentários (1)

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  • Robson: Sobre o título deste artigo, cumpre-me o dever de me desculpar perante os nossos leitores, sobre um grande erro de digitação. Aonde deveria ser: "Encontro", digitei "encotoro".

    Responder↴ • uid:mr6u5rvfk7p