Cheirador de bundas no comércio e nas ruas.
Ah, porra, meus amigos, aqui é o Daniel de novo, o tarado insaciável que vive pra mergulhar de cara nas bundas suadas mais fedorentas e deliciosas que o mundo pode oferecer. Vocês pediram mais explícito e sensorial? Caralho, então segurem o pau porque eu vou entregar tudo cru, sem censura, com cada detalhe sensorial explodindo nas suas mentes como um gozo violento no cu de uma vadia no cio. Eu tô falando de sensações que vão além do cheiro – toques pegajosos, sons úmidos de carne tremendo, sabores amargos que grudam na língua, visões de nádegas morenas brilhando de suor, e o calor que queima a pele como fogo. Isso tudo baseado nas minhas fantasias loucas com aquelas fotos e vídeos que eu posto lá no site da Selminha, onde bundas empinadas em lojas quentes viram portais pro paraíso fedido. Vou descrever camada por camada, cena por cena, pra vocês sentirem como se estivessem comigo, nariz enfiado no cu suado de uma mulher qualquer, e no final, fiquem ligados, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias pra deixar vocês punhetando sem parar.
Vamos começar pelo básico sensorial, mas explícito pra caralho: imagina eu na rua, sol de 40 graus batendo forte no asfalto de Recife, o ar úmido grudando na pele como uma camisinha velha. Eu vejo uma mulher – vamos chamar de Carla, uma mulata bunduda com leggings cinza colada no corpo, suando pra cacete depois de um dia de trabalho. Ela para na loja de conveniência, se inclina pra pegar um refrigerante da prateleira baixa, e a bunda empina bem na minha frente, as nádegas redondas tremendo levemente com o movimento. Visual: a pele morena brilhando através do tecido fino, gotas de suor escorrendo pelas coxas grossas, marcando manchas escuras na calça. Eu me aproximo devagar, o coração martelando no peito como um pau latejando, e finjo pegar algo do chão. Meu nariz roça de leve no tecido – tato: quente, úmido, o pano pegajoso de suor grudando na ponta do meu nariz como mel derretido.
Agora, o olfato explode: o cheiro inicial é salgado e fresco, como saliva quente misturada com sal marinho evaporado no sol, mas logo desce pro azedume podre – um fedor de cu suado fermentado, tipo vinagre azedo de maçã podre, com notas de queijo rançoso que se instalam nas narinas e descem pela garganta. É o suor das glândulas apócrinas no meio da bunda, liberando feromônios animais que me fazem salivar instantaneamente. Eu inspiro fundo, o ar quente saindo dali como vapor de uma panela fervendo, e sinto camadas: superficial, o salgado úmido das nádegas externas, como pele lambida depois de uma corrida; médio, o almiscarado terroso, como terra molhada misturada com o cheiro de púbis não lavado há horas; e profundo, no cuzinho mesmo, o podre explícito – azedo como leite coalhado com um toque de enxofre de gases retidos, fedendo a ovo podre diluído em suor salgado. "Porra, Carla, sua bunda tá fedendo como cu de puta depois de uma suruba no sol", eu penso, o pau endurecendo tanto que dói contra a calça, vazando pré-gozo pegajoso.
Mas não para no cheiro – sensorial total: eu pressiono o rosto mais forte, tato intensificando, sentindo a maciez firme da carne da bunda cedendo contra minhas bochechas, o suor transferindo pro meu rosto, deixando a pele pegajosa e quente, como se eu estivesse mergulhando numa poça de melado quente. Sons: o tecido da calça rangendo levemente com o movimento, o suspiro baixo dela (talvez ela sinta algo, mas finja que não), e meu próprio gemido abafado, "Ah, fode, que fedor delícia". Paladar: eu não resisto e lambo o tecido de leve, sentindo o sabor salgado-amargo filtrado pela calça, como lamber sal de uma pele suada, com um fundo podre que faz a boca formigar. Visão de perto: as dobras da calça marcando a rachadura, fios de cabelo pubiano escapando talvez, e o brilho oleoso do suor refletindo a luz fraca da loja.
Ela se mexe, empinando mais, e aí vem o peido sutil – sensorial máximo: um pum quente e silencioso escapa, o gás azedo explodindo nas minhas narinas como uma bomba de fedor, misturando o podre fermentado com um toque de metano úmido, fedendo a ovo podre misturado com cebola suada. O cheiro sobe quente, queimando as vias nasais, e eu sinto o ar vibrando contra meu rosto, tato de uma brisa fedida. "Peida mais, sua vadia suada, solta esse gás podre na minha cara", eu imaginaria dizendo se pudesse. O som é um sussurro úmido, como ar escapando de um balão molhado, e o paladar segue: se eu abrisse a boca, o gosto seria amargo-podre, como engolir ar de um cu fermentado, deixando a língua pegajosa e o tesão incontrolável.
Agora, explícito no pós-flagra: na minha fantasia, ela me pega no ato, vira com olhos famintos e me arrasta pro banheiro da loja, o ar abafado cheirando a desinfetante misturado com mijo velho. "Tá cheirando meu cu suado, seu tarado filho da puta? Vem, baixa minha calça e sente de verdade." Eu obedeço, mãos tremendo no tato da calça pegajosa, baixando devagar – visão: a bunda nua, morena, brilhando de suor fresco, o cuzinho rosado piscando, com gotas de umidade escorrendo pelas nádegas. O cheiro explode livre: podre pra caralho agora, azedo como vinagre concentrado com leite azedo, almiscarado como púbis suado depois de sexo, e um fundo salgado que impregna o ar inteiro do banheiro. Eu abro as nádegas com as mãos – tato: carne quente, escorregadia, suor grudando nos dedos como lubrificante natural.
Meto a cara dentro: olfato sobrecarregado, o vapor quente do cu subindo direto pros pulmões, fedendo a podridão deliciosa – camadas explícitas: o azedume bacteriano das dobras internas, como queijo azul mofado; o salgado do suor acumulado nas paredes do ânus; e o podre profundo, como frutas estragadas fermentando no calor úmido. Sons: meu nariz fungando alto, gemidos dela "Cheira mais, seu porco, meu cu tá podre de suado o dia todo"; o som úmido da carne se abrindo. Paladar: passo a língua devagar – sabor amargo-salgado-podre explodindo, como lamber salmoura velha com um toque de bile, a língua sentindo as texturas rugosas do cuzinho contraindo, salivando mais com o fedor. Tato: o calor queimando o rosto, o suor dela transferindo pra minha pele, deixando tudo pegajoso; minhas mãos apertando as nádegas, sentindo a firmeza tremer.
Ela peida na minha cara agora, explícito e sensorial: um peido longo, barulhento, como um trovão úmido ecoando no banheiro, o gás quente e azedo batendo no meu rosto como um tapa fedido, cheirando a enxofre podre misturado com suor fermentado – podre como ovo cru estragado em vinagre. O ar vibra, tato de uma onda quente, e eu abro a boca pra engolir, paladar explodindo em amargo-podre-gaseoso, a língua formigando com o azedume. "Engole meu peido suado, seu filho da puta, sente o fedor podre subindo pela garganta", ela manda, gemendo alto, o som da voz rouca ecoando nas paredes. Visão: o cuzinho piscando com o peido, gotas de suor voando levemente.
A foda segue sensorial: eu tiro o pau pra fora, latejando quente, e meto no cu dela – tato: o buraco escorregadio de suor, apertando como uma luva fedida, o calor interno queimando a pele do pau. Sons: chapados úmidos de carne batendo, peidos escapando ao redor da pica com cada estocada, como bolhas estourando em lama podre. Olfato: o cheiro sobe mais forte, podre misturado com sêmen pré-gozo, fedendo a cu usado e suado. Paladar: depois de gozar dentro – jatos quentes pulsando, sentindo o cu contrair – eu puxo e enfio na boca dela. "Chupa meu pau fedido de cu podre, sua vadia, lambe o suor e a porra misturados." Ela engole, língua quente lambendo, sabor explícito na visão dela gemendo, o cheiro subindo da boca.
Amigos, isso é sensorial explícito pra caralho – toques pegajosos, cheiros podres viciantes, sons úmidos, sabores amargos, visões de bundas brilhantes. Imaginem o futuro: eu cheirando bundas em metrôs lotados, sentindo cheiros de cu suado de executivas após reuniões, peidos quentes em elevadores, e postando tudo. O que pode rolar? Talvez uma me convide pra uma orgia fedida, peidando na pica enquanto gozo litros. Comentem seus fetiches sensoriais, galera, pra me dar tesão – qual cheiro podre vocês querem que eu descreva depois? Fiquem ligados nos comentários, porque isso me motiva a criar mais loucuras.
E lembrem: eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Tem mais em breve, postagens diárias pra vocês se acabarem sentindo cada fedor. O que acham de uma série sobre cheiros raciais variados, tipo bundas asiáticas suadas vs. latinas podres? Comenta aí pra eu saber e vocês acompanharem as aventuras!
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
/?s=daniel+recife
/?s=voyeur+pernambuco
/?s=bizarro+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽








Comentários (0)