#Traições

Esposa barraqueira, além de trair, assume gritando dentro da comunidade

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Eu caminho pelas ruas enlameadas da Ilha do Maruim, esse inferno úmido entre Recife e Olinda, onde o fedor de lixo podre se mistura ao sal do mar e ao suor de corpos cansados, e o sol implacável queima a pele como uma punição divina que ninguém pediu. Sou Tiago, o observador silencioso dessa bagunça toda, um pedreiro que veio pra cá atrás de um emprego de merda, mas que acabou viciado nas putarias diárias dessa comunidade pobre e barulhenta. As casas velhas, com paredes descascadas em tons de amarelo cagado e azul desbotado, se inclinam umas nas outras como bêbados em fim de festa, e o som de funk alto vaza de um barraco qualquer, competindo com os gritos de uma briga que eu já sei de quem é. É Amanda, a morena safada, casada com o Ari, aquele corno manso que aguenta chifre como se fosse troféu. Hoje, como sempre, ela está no meio da rua, vestida com um biquíni floral apertado que gruda nos peitos enormes e na bunda empinada, suando pra caralho sob o calor, e discutindo alto o suficiente pra acordar os mortos.

"Seu filho da puta imprestável, Ari! Você acha que eu sou sua propriedade pra ficar me vigiando o tempo todo?", berra Amanda, com a voz grossa e estridente ecoando pelas vielas estreitas. Seus cabelos pretos, presos num rabo de cavalo suado, balançam enquanto ela gesticula como uma louca possuída, os brincos longos tilintando como sinos de alarme. Os peitos dela, suculentos e pesados, sobem e descem com a raiva, o top branco com flores rosa e verde marcando os mamilos duros de tesão reprimido. Ari, o coitado, está ali de chapéu panamá inclinado, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, calça jeans velha e um relógio barato no pulso, tentando acalmá-la com mãos estendidas, mas eu vejo o pau dele inchando na calça – o cara é viciado em ser humilhado, porra. Eu me escondo atrás de uma parede rachada, sentindo o cheiro de urina velha e poeira no ar, meu coração batendo forte porque sei que isso vai virar uma confissão pública de putaria anal, como sempre.

"Porra, Amanda, baixa a voz! Os vizinhos vão ouvir tudo de novo. Eu só perguntei por que você sumiu ontem à noite com o Zé do bar!", rebate Ari, mas sua voz é um murmúrio patético, os olhos baixos de vergonha misturada a excitação. Ele tenta tocar o braço dela, bronzeado e suado, mas ela recua, empinando a bunda na saia curta floral que mal cobre as coxas grossas, e o cheiro do perfume barato dela, doce e almiscarado, chega até mim como um convite proibido.

Eu sinto meu pau endurecendo nas calças velhas, imaginando como seria enterrar a rola naquele cu famoso dela. As cenas que eu flagro são sempre iguais, mas cada vez mais quentes: ela com a cara franzida de raiva, boca aberta num grito gutural, mãos voando no ar, e ele se encolhendo como um cachorro chutado. Mas o que me faz ficar é a forma como ela assume as traições – só anal, caralho, sempre só o cu, como se isso fosse uma porra de regra sagrada que absolve tudo.

"Ah, vai se foder, Ari! Eu dou sim, dou pra caralho, mas só a bunda! Entendeu, seu corno otário? Só o cu arrombado, a buceta é só sua, pra você meter aquela piroquinha mole que não dá conta do recado!", grita ela, virando-se pra rua inteira como se estivesse no palco de um show de putaria. As janelas se abrem com rangidos, cabeças de vizinhos curiosos aparecem – a velha Dona Rosa, o jovem Pedro, até as putas do beco param pra ouvir. Amanda não dá a mínima, ela adora plateia. "Ontem mesmo, o Zé me levou pro fundo do bar, me jogou contra a parede fedorenta de cerveja velha e meteu no meu cu sem dó! A pica dele é grossa como um braço, veiuda pra caralho, entrou rasgando e me fez uivar de dor. Eu me contorci toda, sentindo o anel se abrindo, queimando como fogo, e peidei alto, prrrrt, prrrrt, um fedor de cu fodido misturado a suor que impregnou o ar. Me arrependi na hora, porra, pensei 'por que eu faço isso?', a dor era insuportável, mas o tesão subiu e eu empinei mais, pedindo pra ele bombar fundo!"

Ari fica ali, boquiaberto, o chapéu escorregando na testa suada, enquanto os vizinhos riem baixinho, cochichando "essa Amanda é uma vadia mesmo". Eu me aproximo devagar, o cheiro de terra úmida subindo do chão depois da chuva da manhã, misturado ao suor salgado dela que escorre pelo decote e deixa os peitos brilhando como frutas maduras. Amanda continua, gesticulando com as mãos, as unhas vermelhas cortando o ar: "E quando ele meteu tudo, caralho, eu me caguei um pouco! Sim, me caguei de vergonha, a merda escorrendo pela perna junto com o pré-gozo dele, fedendo pra caralho, mas não parei. Peidei mais, sons molhados e nojentos, e gozei gritando, o cu apertando a rola dele como um torno. A porra dele jorrou quente lá dentro, enchendo meu rabo, e eu caí de joelhos, arrependida pela bagunça, mas já querendo mais!"

O pau de Ari agora está visivelmente duro, marcando a calça, e ele murmura: "Mas isso é traição, Amanda... Você me humilha na frente de todos, porra!" Ele tenta abraçá-la, mas ela o empurra, colando o corpo quente no meu por acidente – ou não – enquanto eu passo "sem querer". Seus peitos roçam no meu braço, macios e quentes, e o cheiro de excitação dela, um musk úmido e doce, me deixa louco.

"Traição? Só se for com a buceta, seu idiota! O cu é meu, dou pra quem quiser! Semana passada foi com o Marcos, o mecânico. Ele me comeu no carro dele, no banco de trás fedendo a óleo e cigarro. A pica dele é curva, acertou bem no fundo do meu cu, me fez chorar de dor inicial, caralho, eu pensei 'vou parar agora, isso dói demais', mas continuei empurrando pra trás. Peidei tanto que o carro inteiro fedou, prrrrt longo e fedorento, e me caguei de novo, vergonha pra cacete, a merda sujando o banco, mas o orgasmo veio como uma onda, me tremendo toda. Ele gozou litros, porra escorrendo pelo meu cu arrombado, e eu saí dali mancando, arrependida pela dor latejante, mas sabendo que faria de novo!"

Eu não aguento mais e intervim, meu pau latejando: "Amanda, porra, você é louca mesmo." Ela me olha, os olhos castanhos brilhando de malícia, e ri alto, uma gargalhada rouca que ecoa.

"Ah, Tiago, seu tarado! Quer provar? Ari, olha aí, mais um que vai foder meu cu enquanto você assiste como o corno que é!" Ari baixa a cabeça, mas não vai embora – ele fica, sempre fica. Nós entramos no barraco deles, o cheiro de mofo e sexo antigo no ar úmido, o ventilador rangendo devagar no teto rachado. A cama é bagunçada, lençóis amarelados de suor velho, e Amanda tira o top floral com um gesto rápido, revelando peitos perfeitos, auréolas escuras inchadas, mamilos duros implorando pra serem chupados. "Tira tudo, Tiago. Vou te mostrar como eu traio só com o rabo, e o Ari vai bater uma punheta vendo."

Ari senta na cadeira de madeira velha, abrindo a calça e pegando a rola semi-dura, masturbando devagar: "Vai, Amanda, seja a puta que você é." Ela se deita de bruços na cama, empinando a bunda redonda e firme, tirando a saia e revelando o cu rosado, piscando de ansiedade, a buceta depilada brilhando de umidade intocada. "Só o cu, hein? A xota é do corno aqui. Cuspe na pica e mete devagar no começo, senão eu grito de dor pra caralho!"

Eu cuspo na rola grossa, mirando no buraco apertado, sentindo o cheiro almiscarado dela, misturado a suor e um resto de perfume floral. Empurro devagar, a cabeça da pica abrindo o anel, e ela geme alto: "Aaaah, filho da puta! Tá rasgando meu cu, queimando como brasa! Mas continua, mete mais fundo, caralho!" O som de carne molhada ecoa, slap slap slap, e o cheiro de cu fodido sobe, forte e primal. Ela peida alto, prrrrt molhado, fedendo a sexo e algo mais cru, e ri entre gemidos: "Viu? Meu cu não aguenta, peida sem controle! Ontem com o Zé foi pior, eu me caguei toda, vergonha pra cacete, mas gozei como nunca!"

Eu bombando mais forte, as bolas batendo na bunda dela, sentindo as paredes quentes e apertadas massageando minha rola: "Que cu delicioso, Amanda! Quente e guloso pra porra!" Ela vira o rosto, mordendo o lençol, os olhos cheios de lágrimas de dor misturada a prazer: "Mete, arromba esse rabo traidor! Faz eu me arrepender, caralho, dói tanto que eu penso em parar, mas o tesão é maior! Peida mais, prrrrt, fedorento pra caralho!"

Ari geme do canto, gozando na mão, a porra branca escorrendo pelos dedos: "Você é uma vadia anal, Amanda... Mas eu te amo assim." Eu continuo, suando pra caralho, o cheiro de corpos quentes enchendo o quarto pequeno, até gozar fundo no cu dela: "Toma porra no rabo, puta!" Ela goza gritando, o cu convulsionando, apertando minha rola como se quisesse sugar tudo.

Depois, ofegantes, ela se vira pra mim, limpando o suor do rosto: "Gostou da traição anal? Pois tem mais. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Vai lá ver como eu dou o cu pros outros."

Ari aceita, como sempre, e eu saio pensando no futuro – talvez amanhã ela traia com dois ao mesmo tempo, um no cu e outro na boca, deixando Ari limpar a bagunça. Ou quem sabe uma suruba na praia, com o mar lambendo os pés enquanto ela é arrombada. Fico ansioso pra ver, querendo acompanhar cada nova putaria.

No dia seguinte, o sol nasce escaldante, o cheiro de peixe fresco do mercado invadindo as ruas. Eu ouço os gritos de novo: Amanda na porta de casa, agora com um shortinho jeans que mal cobre a raba, rasgado nas bordas, e um top cropped mostrando a barriga lisa e suada. Ari discute sobre um novo boato: "Você deu pro Carlinhos no barco ontem, Amanda? Os pescadores viram vocês balançando nas ondas!"

Ela explode, mãos nos quadris, peitos balançando como pêndulos hipnóticos: "Dei sim, caralho! Traí você com o cu no barco, o mar batendo no casco, tum tum tum, enquanto a pica dele entrava rasgando! Grossa e salgada de maresia, me fez gritar de dor, eu me arrependi na hora, pensando 'por que eu não paro com isso?', mas empinei mais. Peidei alto com as ondas, prrrrt ecoando no vento, fedendo a sal e cu fodido, e me caguei um pouco na rede de pesca, vergonha pra porra toda! Mas gozei olhando pro horizonte, a porra dele misturando com a água salgada escorrendo pelas pernas!"

Os vizinhos param pra ouvir, rindo e cochichando. Eu me aproximo, já duro como pedra: "Quer repetir a traição, Amanda?" Ela pisca, lambendo os lábios carnudos: "Hoje à noite, no meu barraco. Traga o Miguel, vou trair o Ari com dois paus – um no cu, outro na boca. Mas só anal, hein? A buceta fica pro corno."

O dia passa devagar, o calor úmido grudando na pele, cheiro de suor e expectativa no ar. À noite, eu levo Miguel, um negão forte da construção, rola grossa como um tronco. Chegamos no barraco, Amanda já nua na cama, pernas abertas, o cu lubrificado com óleo de coco, cheirando doce e pecaminoso, misturado ao musk da excitação dela. Ari assiste da cadeira, punhetando devagar: "Vai, traia na minha frente, sua puta anal."

"Vem, Tiago, mete no cu primeiro. Miguel, fode minha boca com essa rola preta enorme!", manda ela, empinando o rabo. Eu entro devagar no cu apertado, sentindo a resistência inicial, a dor fazendo ela morder o lábio: "Aaaah, dói pra caralho! Rasgando de novo, me arrependo, mas continua, bomba forte!" Slap slap, o som ritmado, peidos escapando: prrrrt, prrrrt, fedor subindo. "Meu cu não aguenta duas picas seguidas, peida sem parar!"

Miguel enfia na boca dela, a rola grossa esticando os lábios, sons de sucção molhada: glup glup, baba escorrendo pelo queixo. "Chupa, vadia! Engole tudo enquanto o Tiago arromba teu rabo traidor!" Ela geme em volta da carne, os olhos lacrimejando: "Mmm, grossa pra porra! Me faz engasgar, mas eu amo trair assim!"

Trocamos posições, Miguel no cu agora, metendo forte, o corpo dele suado colando no dela: "Que cu guloso, Amanda! Aperta minha rola como uma puta!" Ela peida mais alto, prrrrt longo e fedorento, e confessa entre gemidos: "Vou me cagar, caralho! Dói tanto que me arrependo, vergonha de sujar tudo, mas o prazer é maior!" Eu na boca, sentindo a língua rodopiando na cabeça da pica, dentes roçando levemente, gozando na garganta dela: "Engole minha porra, traidora!"

Miguel goza no cu, enchendo o rabo de esperma quente, que escorre pelas coxas. Ela treme no orgasmo, o corpo convulsionando: "Traí vocês dois, mas o Ari é o corno oficial!" Ari goza assistindo, limpando a mão na calça velha.

Saímos, e eu penso no que virá – talvez amanhã ela traia com um estranho na rua, ou monte uma fila pros vizinhos foderem o cu dela. A excitação de imaginar o futuro me faz querer mais, acompanhando cada dia.

Os dias viram uma rotina de traições anais. Uma tarde chuvosa, o cheiro de terra molhada forte, Amanda briga com Ari na varanda: "Dei o cu pro Seu Alfredo, o velho da loja! A rola dele é velha mas dura como ferro, entrou no meu rabo no estoque fedendo a poeira e ratos. Chorei de dor, me arrependi gritando 'para, dói demais!', mas continuei rebolando. Peidei fedorento, me caguei no chão sujo, vergonha pra caralho, mas gozei três vezes, a porra dele misturando com a merda!"

Ari chora: "Por quê, Amanda?" Ela o beija rápido: "Porque eu sou viciada em trair com o cu, seu bobo. Mas te amo." Depois me chama: "Tiago, vem trair comigo enquanto chove!" No quarto, de quatro na cama úmida, eu meto no cu dela, a chuva batendo no telhado: tum tum tum, sincronizando com os thrusts. "Mete, arromba! Faz eu peidar alto, prrrrt!" O cheiro de chuva e sexo, peidos molhados, ela gozando gritando.

Outra cena ao pôr do sol, laranja no céu, cheiro de churrasco na rua. Amanda grita: "Traí com o Júnior no mato hoje! Pica longa e fina, acertou fundo, me fez cagar pra valer, vergonha escorrendo pelas pernas, mas o orgasmo foi épico!" Vizinhos aplaudem. Eu fodo ela depois, detalhando cada empurrada, cada gemido, cada peido fedorento.

Na festa da comunidade, funk alto pulsando, cheiro de cachaça e suor coletivo. Amanda dança rebolando, depois me leva pro banheiro público fedendo a mijo. Cu empinado na pia suja: "Mete enquanto o Ari bebe lá fora, traí ele na cara dura!" Eu entro, o espelho embaçado refletindo a putaria, peidos ecoando no azulejo frio: prrrrt. "Quantos paus já no teu cu, Amanda?" "Mil, caralho! Cada traição me faz gozar diferente, mesmo com arrependimento pela dor!"

Ari descobre, briga alto: "Você traiu no banheiro, sua puta anal?" Ela assume: "Sim, peidei tanto que fedou o lugar todo, me caguei de tesão!" Ele aceita o ciclo.

Madrugadas preguiçosas: ela nua na cozinha, eu chegando por trás, enfiando no cu enquanto ela faz café. Cheiro de pão quente e sexo matinal. "Aaaah, devagar, dói pela manhã! Me arrependo, mas mete mais!" Peidos suaves, porra escorrendo.

Noites de suruba: com Miguel e Pedro, cus cheios de porra, peidos coletivos, risadas entre gemidos. "Traio com três agora, Ari! Olha o cu arrombado!" Ele punheta, aceitando.

Cada traição mais profunda, detalhes sensoriais intensos: o aperto do cu, o cheiro de porra e merda, sons de slap e prrrrt, dor inicial levando a prazer insano, arrependimentos fugazes.

Penso no futuro: ela liberando a buceta por acidente? Ou traindo em público total? Acompanhem as aventuras, tem mais em breve, postagens diárias cheias de traições anais quentes.

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