Foda louca na estrada, a caminho da praia de nudismo, com rabo cheio de esperma
Sou Selma Recife, e aqui estou eu, na beira dessa estrada deserta, sentindo o vento quente bagunçando meu cabelo preto longo enquanto me inclino para frente, apertando a barriga com uma mão. Meu top preto justo gruda no suor da pele, e esses shorts jeans curtos estão apertados demais no meu rabo empinado, marcando cada curva do meu corpo moreno e curvilíneo. O sol do meio-dia queima na nuca, e o asfalto emana um cheiro forte de borracha queimada misturado com o aroma terroso da grama alta ao lado da pista. Meu coração acelera, não só pela dor que sinto na barriga, mas pela excitação que sempre me domina nessas situações inesperadas. Eu sou assim: uma vadia insaciável que transforma qualquer merda em uma oportunidade para foder como uma louca.
Tudo começou ontem à noite, quando eu aceitei o convite desse safado do Paulo, um cara alto, musculoso, com olhos famintos e um pau que parece um tronco de árvore – enorme, grosso, veioso, daqueles que esticam qualquer buraco até o limite. Ele me pegou no centro da cidade, dirigindo esse carro velho e barulhento, um Renault Clio cinza escuro que range em cada curva. "Vem comigo pra praia, Selma", ele disse com aquela voz rouca, já me comendo com os olhos enquanto eu entrava no carro vestida com uma saia curta que mal cobria minha bunda. Eu ri, sabendo que a viagem seria só uma desculpa para ele me encher de porra o tempo todo.
Passamos a noite em um motel barato na periferia, daqueles com neon piscando e cheiro de cigarro velho nos lençóis. Mal fechamos a porta, e Paulo já me jogou na cama, rasgando minha calcinha com os dentes. "Sua puta safada, vou te arrombar inteira", ele grunhiu, enfiando a língua na minha buceta molhada enquanto eu me contorcia, gemendo alto como uma cadela no cio. Eu adoro isso, o jeito bruto dele, sem frescuras. Ele chupou meu clitóris inchado até eu gozar na cara dele, esguichando suco quente que escorreu pelo queixo. Mas o foco da noite foi meu cu. Paulo tem uma fixação por cu apertado, e o meu é perfeito: redondo, macio, mas faminto por rola grossa.
Ele me virou de bruços, cuspiu no meu buraco e enfiou dois dedos de uma vez, me fazendo gritar de dor e prazer misturados. "Relaxa, sua vadia, vou te encher de leite", ele disse, bombando os dedos enquanto eu rebolava, pedindo mais. Então veio o pau dele: cabeçudo, latejando, forçando entrada no meu cu virgem daquela noite. Eu senti cada centímetro rasgando, esticando as paredes até doer pra caralho, mas era uma dor boa, que me fazia morder o travesseiro e implorar: "Fode mais forte, seu filho da puta, arromba meu cu todo!" Ele socou fundo, as bolas batendo na minha bunda com um som úmido, ploc ploc ploc, e eu peidava baixinho a cada estocada, o ar escapando misturado com o lubrificante natural.
Gozei primeiro, meu cu piscando ao redor da rola dele, contraindo como se quisesse sugar tudo. Paulo urrou como um animal, gozando dentro pela primeira vez, jatos quentes e grossos que encheram meu reto até transbordar. Mas não parou aí. Viramos a noite fodendo: ele me comeu de lado, com as pernas erguidas, socando enquanto eu masturbava minha buceta; depois de quatro, com ele montado em mim como um cavalo selvagem; e por último, eu cavalgando reverso, rebolando no pau dele até ele gozar de novo, duas vezes mais, totalizando três cargas no meu cu. Cada gozada era um rio de porra espessa, cheirando a sêmen fresco, misturado com o suor dos nossos corpos colados. Acordei de manhã com o cu arrombado, dolorido, ainda vazando esperma que escorria pelas coxas enquanto eu me vestia. "Pronta pra estrada, sua puta?", Paulo perguntou, rindo, enquanto eu limpava o excesso com um lenço, sentindo o buraco sensível e inchado.
Agora, aqui na estrada em direção às praias no sul da Paraíba, o carro do Paulo – esse mesmo que aparece nas fotos, com o capô aberto e o motor fumegando – parou de repente. Estamos no meio do nada, grama alta balançando ao vento, o som de insetos zumbindo e o cheiro de terra úmida depois de uma chuva rápida. Eu saio do carro, o vento forte jogando meu cabelo para o lado, e me inclino na beira da estrada, apertando a barriga. "Porra, Paulo, conserta essa merda logo", eu digo, mas no fundo, estou excitada. Adoro o risco, o improviso. Meu cu ainda pulsa da noite anterior, cheio de porra velha que agora desce, misturando com algo mais... uma dor de barriga repentina, incontrolável.
Eu sinto a barriga revirar, um gorgolejo alto que me faz corar de vergonha misturada com tesão. "Ai, caralho, não agora", penso, mas é inevitável. O esperma da noite toda, aquelas três gozadas profundas, está descendo, pressionando minhas entranhas. Eu corro para o mato ao lado da estrada, a grama alta roçando nas minhas pernas nuas, os shorts jeans apertando minha bunda enquanto eu me agacho atrás de um arbusto. "Vou colocar tudo pra fora", murmuro para mim mesma, abaixando os shorts e a calcinha fio dental, expondo minha bunda arrebitada ao ar livre.
Começo a forçar, e sai um peido alto, ecoando como um trovão no silêncio da estrada deserta. "Prrrrrrt!", o som vergonhoso, seguido de um jorro de esperma misturado com merda líquida, caindo na terra com um splat úmido. O cheiro é forte, azedo, de sêmen podre e fezes, mas isso só me excita mais – sou uma depravada, adoro o sujo, o proibido. Peido de novo, mais alto, "Frrrrrrp!", enquanto empurro, sentindo o alívio misturado com a humilhação. Paulo, o safado, ouve tudo e vem atrás de mim, os passos pesados na grama. "Que porra é essa, Selma? Tá cagando aí?", ele pergunta, rindo, mas seus olhos brilham de tesão ao me ver de quatro, bunda pra cima, exposta.
"Vai se foder, Paulo, me deixa em paz", eu resmungo, mas ele não obedece. Em vez disso, ele se aproxima, abaixa as calças e tira o pau já duro, latejando no ar. "Sua puta imunda, cagando na estrada como uma vadia selvagem... isso me deixa louco", ele diz, a voz grossa de desejo. Mal termino de limpar o cu com uma folha improvisada, e ele me agarra pelos quadris, enfiando a rola no meu buraco ainda sensível, arrombado da noite. "Aaaah, porra!", eu grito, sentindo a dor aguda misturada com prazer enquanto ele soca fundo, sem piedade.
O pau dele entra fácil, lubrificado pelo resto de porra e merda, esticando meu cu mais uma vez. Cada estocada é brutal: ploc, ploc, ploc, as bolas batendo na minha bunda suja, e eu peido alto a cada saída, "Prrrrt! Frrrrp!", o ar escapando com sons obscenos que ecoam no mato. "Fode meu cu arrombado, seu filho da puta! Soca forte, me faz gozar!", eu grito, gemendo como uma louca, as unhas cravadas na terra enquanto rebolo contra ele. O cheiro de sexo cru, suor, porra e fezes enche o ar, me deixando tonta de tesão. Paulo urra, "Toma, sua vadia peidona, vou encher esse cu de novo!", e bomba mais rápido, o pau pulsando dentro de mim, raspando nas paredes sensíveis.
Eu gozo primeiro, meu cu contraindo ao redor da rola, esguichando suco da buceta no chão enquanto grito: "Aaaaah, caralho, tô gozando! Fode mais!" Ele não aguenta e goza dentro, jatos quentes explodindo no meu reto, misturando com o resto, transbordando pelas bordas. "Porra, Selma, seu cu é o melhor buraco do mundo", ele geme, caindo sobre mim, ofegante. Ficamos ali, suados, sujos, rindo da loucura, enquanto o vento sopra e o sol queima.
Mas isso é só o começo da aventura. Depois de nos limparmos como dá, voltamos pro carro. Paulo conserta a merda do motor – era só uma mangueira solta – e seguimos viagem. No caminho, paramos em um posto de gasolina abandonado, e eu não resisto: chupo o pau dele no banheiro fedorento, engolindo até a garganta, sentindo o gosto salgado de pré-gozo misturado com o suor da estrada. "Chupa, sua boqueteira safada", ele manda, segurando meu cabelo e fodendo minha boca até gozar na minha língua, eu engolindo tudo como uma boa puta.
Chegamos à praia ao entardecer, o mar batendo nas rochas com um som ritmado, cheiro de sal e algas no ar. Alugamos uma cabana simples, e mal entramos, Paulo me joga na cama de rede, rasgando minhas roupas. "Agora vou foder sua buceta, Selma, até você implorar pra parar", ele diz, enfiando a língua no meu grelo inchado enquanto eu me contorço, gemendo alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Eu monto nele, rebolando no pau grosso, sentindo ele preencher cada centímetro da minha xota molhada. "Vai, cavalga, sua puta cavala!", ele grita, apertando meus peitos grandes, chupando os bicos duros até eu gozar de novo, esguichando no pau dele.
A noite cai, e saímos para caminhar na areia, mas o tesão não para. Encontramos uma duna isolada, e eu me ajoelho, chupando ele sob as estrelas, o vento frio arrepiando minha pele nua. "Me fode aqui, Paulo, na praia aberta", eu peço, e ele me vira de costas, enfiando no cu mais uma vez, socando enquanto as ondas quebram ao fundo. Peidos escapam, sons úmidos, gemidos ecoando, e ele goza dentro, me deixando vazando porra pela bunda enquanto voltamos rindo.
No dia seguinte, exploramos as praias desertas. Eu uso um biquíni minúsculo que mal cobre meus mamilos e minha bunda, e Paulo não tira os olhos de mim. Paramos em uma enseada escondida, e fodemos na água salgada, a espuma batendo nas pernas enquanto ele me ergue, enfiando o pau na buceta com força. "Sua vadia molhada, toma rola no mar!", ele urra, e eu grito de prazer, gozando com as ondas lambendo meu corpo.
Mas o pico da viagem é quando encontramos um grupo de surfistas locais – três caras bronzeados, sarados, com paus duros sob as bermudas. Eu flerto descaradamente, e Paulo, o corno safado, aprova. "Quer foder com eles, Selma? Vai, mostra como você é puta", ele diz. Eu levo os três para a cabana, e vira uma orgia: chupo um enquanto outro me fode a buceta, e o terceiro enche meu cu. Sons de sucção, gemidos, peidos, porra voando por todo lado. "Fodem essa puta, encham ela de leite!", Paulo manda, masturbando enquanto assiste. Eu gozo inúmeras vezes, o corpo tremendo, cheiro de sexo impregnando o ar.
Sou Selma Recife e estou publicando agora em meu delicioso site essa aventura picante na estrada, indo em direção às praias no sul da Paraíba. O carro abaixo é do amigo que me convidou. Mas passamos a noite fodendo num motel, antes de pegarmos a estrada. e o cara tem um pau enorme e grosso e goza pra caralho. fodeu meu CU e gozou dentro 3 vezes durante a noite e seguimos de manhã para a viagem eu com o cu arrombado e ainda cheio de esperma. Paramos para foder mais, pois quando me dá vontade de foder, não me importa a hora nem o local. queria dar a bunda aqui na estrada deserta, na frente do carro. Fiquei de quatro e chamei ele para foder, mas de repente senti a barriga estranha. Era o esperma da noite descendo e deu uma dor de barriga incontrolável. corri para dentro do mato para colocar tudo pra fora, mas o macho veio atrás de mim, me vendo dessa forma deprimente, colocando esperma e merda pra fora, me peidando alto pra caralho. e mal acabei ele fodeu meu cu aqui mesmo no mato, feito animal.
Deixa eu descrever essa foda com detalhes picantes: eu ainda agachada no mato, o cu exposto, sujo e arrombado, peidando alto enquanto tentava me limpar. Paulo chega por trás, o pau duro como pedra, cheirando a suor e tesão. "Sua puta cagona, vou te foder assim mesmo", ele grunhe, cuspindo no pau e enfiando de uma vez no meu buraco sensível. A dor é lancinante, mas deliciosa – o cu já esticado da noite, agora lubricado pela bagunça, recebe cada centímetro com um som molhado, squish squish. Eu grito: "Aaaah, caralho, tá rasgando tudo!", mas rebolo, pedindo mais. Ele soca forte, as mãos apertando minha bunda, dedos cravados na carne, e a cada estocada profunda, eu peido alto, "Prrrrrt! Frrrrrp!", o ar misturado com porra velha escapando, o cheiro forte subindo.
"Peida mais, sua vadia imunda, isso me excita pra porra!", Paulo urra, acelerando o ritmo, o pau pulsando dentro de mim, raspando nas paredes inchadas. Eu gemo e grito: "Fode, soca esse cu arrombado, me faz gozar peidando!" Meu corpo treme, a buceta pingando suco no chão, e quando gozo, o cu contrai forte, apertando a rola dele como um torno. Ele não segura: "Toma leite, puta!", e goza mais dentro, jatos quentes enchendo meu reto até transbordar, escorrendo pelas coxas misturado com tudo. Ficamos colados, ofegantes, o mato arranhando a pele, enquanto eu penso no que virá depois – mais fodas, mais paus, mais aventuras que vão deixar vocês loucos.
Manda o leitor acompanhar tudo desse final de semana, pois isso é apenas uma parte. Imaginem o que acontece quando eu encontro mais machos na praia, ou quando Paulo me divide com estranhos? E se rolar uma dupla penetração na areia, com porra voando por todo lado? Ou eu sendo fodida por um grupo inteiro, gritando até perder a voz? Vocês vão querer saber cada detalhe sujo, cada peido, cada gozada.
Eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem as imagens reais dessa viagem, meu cu arrombado close-up, os vídeos de mim peidando e gozando. Acessem agora, se inscrevam, e fiquem ligados – tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Quem sabe o que vai rolar amanhã? Um gangbang na praia? Uma foda pública no bar? Sigam para não perder, seus safados.
Mas a viagem continua. De volta à cabana, Paulo me come de novo, dessa vez na buceta, socando enquanto eu mordo o ombro dele, deixando marcas. "Sua xota é um vulcão, Selma, quente e molhada", ele diz, e eu respondo: "Então explode dentro, seu pauzudo!" Gozamos juntos, o suor pingando, cheiro de sexo no ar úmido da noite. No dia seguinte, exploramos cavernas próximas, e lá dentro, no escuro, eu chupo ele até ele gozar na minha cara, a porra escorrendo pelos peitos enquanto ecoam meus gemidos.
Encontramos uma cachoeira isolada, e fodemos debaixo d'água, a correnteza fria contrastando com o calor dos corpos. Eu monto nele na rocha escorregadia, rebolando até gozar, gritando: "Porra, isso é bom demais!" Paulo goza na minha bunda, espalhando a porra com as mãos. Penso no futuro: e se eu trouxer uma amiga da próxima vez, para uma suruba lésbica misturada? Ou foder com turistas estrangeiros, sentindo paus de tamanhos diferentes?
Na volta, o carro quebra de novo – dessa vez o pneu fura. Eu saio, inclinada na estrada, vento no cabelo, barriga apertada de novo pelo excesso de porra. Corro pro mato mais uma vez, peidando e cagando, e Paulo me segue, fodendo meu cu sujo como antes. "Sua depravada, adoro te foder assim", ele diz, socando até gozar. Peidos altos, gemidos, tudo repetido, mas mais intenso.
Chegamos em casa exaustos, mas eu já planejo a próxima: uma viagem para o interior, com mais machos, mais buracos preenchidos. Acompanhem, porque as aventuras de Selma Recife estão só começando. Mais contos picantes, fotos nuas, vídeos de foda real – tudo no meu site. Tem mais em breve, postagens diárias para vocês se masturbarem pensando no que virá. Quem sabe eu sendo arrombada por dois ao mesmo tempo? Ou engolindo porra de estranhos? Fiquem ligados, seus putos.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
























































Comentários (1)
Permita-se: Que aventura T... Permitaasse
Responder↴ • uid:1ckuepfe8y23