Veja o que a minha vizinha fez hoje, dia 12, quando o marido saiu! Que flagra!
Meus amigos, muito bom dia a todos! Veja o flagra que eu já fiz neste domingo, dia 12 de outubro, Dia das Crianças, com essa casada que tem filhos pequenos, é linda e deliciosa demais. Eu sempre faço flagras delas, e quem conhece meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife sabe disso, pois adoro fazer fotos dessas gostosas comuns, mulheres do nosso dia a dia, não só de minhas vizinhas, mas também nas ruas, praias, shoppings, paradas de ônibus e mais. O gostoso dessa vizinha, que é chamada Juliana, é que ela mora no apartamento bastante distante do meu, só que minha câmera tem um zoom potente, e eu sempre consigo flagrar a safada. Geralmente é logo depois que fala com o marido e dá comida aos filhos, ela se tranca no quarto com o celular que com certeza deve ser do amante, começa a conversar excitada, se tocando pela cara, gemendo bastante. O interessante é que sempre soca a calcinha na bunda quando o corno sai e depois fica fazendo poses provocantes e também rebolando como se tivesse dando a bunda, pois ela fica de quatro, se mexendo gostoso, e dá um tesão do caralho. Mas hoje o que aconteceu de interessante é que ela parece que conseguiu me flagrar olhando de longe, pois ela olhou para minha janela desconfiada e com certeza me viu com a máquina fazendo esse flagra. Eu fico imaginando como deve estar a cabeça dela agora com isso, pois sabe que o maridão saiu somente para comprar algumas coisas, pois chegou menos de meia hora depois, e nesse tempo a safada estava curtindo com algum macho com muito tesão e muito fogo. E parece que ela deve dar a bundinha pela posição que ela tava e os movimentos que vocês podem ver no vídeo completo. Ela parece que tava fantasiando estar dando a bundinha para seu amante. Então vamos pensar comigo o que estava sendo passado na cabeça dela. O amante dela deve fazer muita coisa gostosa, como cheirar sua bunda, abrir bem com as mãos, lamber sua buceta de baixo para cima passando no seu cuzinho delicioso, deixando ela louca. Deve foder a safada de quatro, pois ela sempre conversa com ele nessa posição como vocês podem ver, e nessa posição ele deve botar logo na buceta da vagabunda que deve gemer gostoso e falar que o marido é corno, elogiar a pica do macho e mais. Gostoso ainda deve ser botar nessa bunda, imagina o cara colocando nessa bunda gostosa enquanto ela geme e ele sente o cu engolindo seu caralho e vai até o fundo metendo gostoso, sentindo ela se peidar, o cheiro subindo na cara, vendo a cabeça do pau ficando cada vez mais melada de merda e gozando dentro da bunda de uma casada dessa ou melhor até tirar o pau todo melado da bunda e goza na boca dessa vagabunda, pois mulher casada e puta deve ser tratada assim. Não perca todos os meus flagras que você pode ver no site de Selminha.
Aqui estou eu, no meu apartamento apertado e bagunçado, com pilhas de roupas sujas no canto e o ar impregnado pelo cheiro de cigarro velho misturado ao suor acumulado de noites insones passadas em vigília. A câmera está firme na minha mão direita, o zoom ajustado no máximo, capturando cada pixel como se fosse uma extensão do meu próprio olhar faminto. Meu coração bate forte, um tambor ritmado no peito, ecoando o pulsar do meu pau já semi-ereto só de antecipar o espetáculo. É domingo de manhã, o sol invade pelas frestas das cortinas amareladas, tingindo o quarto de um tom dourado que faz tudo parecer mais proibido, mais sujo. O aroma de café fresco que acabei de coar na cozinha velha se mistura ao meu próprio cheiro de excitação, um misto de suor masculino e pré-gozo que já umedece a cueca apertada. Meu pau lateja, implorando por alívio, mas eu me controlo, porque o show está prestes a começar.
Juliana, ah, Juliana... Essa vadia casada do prédio em frente é o meu vício secreto, minha obsessão diária. Ela é uma morena de parar o trânsito, com curvas que me deixam babando: peitos fartos e pesados, daqueles que balançam hipnoticamente quando ela caminha pela sala, uma bunda redonda e empinada como um pêssego maduro pronto para ser mordido, e pernas longas e torneadas que eu imagino se abrindo para mim, enrolando na minha cintura enquanto eu a fodo sem misericórdia. Seus cabelos pretos e lisos caem até os ombros, emoldurando um rosto de anjo caído – olhos castanhos profundos que brilham com uma malícia inata, lábios carnudos e vermelhos que parecem feitos para chupar pau, e uma pele morena clara que reluz ao sol, marcada por leves sardas no nariz que a tornam ainda mais real, mais acessível. Ela tem dois filhos pequenos, daqueles pestinhas barulhentos que correm pelo apartamento gritando e rindo, espalhando brinquedos pelo chão como minas terrestres de inocência. Mas isso só amplifica o tesão – saber que essa puta é mãe de família, casada com um corno manso e patético que provavelmente não dá conta do recado na cama, me faz querer invadi-la, marcá-la como minha.
Eu me posiciono na janela do meu quarto escuro, primeiro com o binóculo barato mas potente, ajustando o foco até que o apartamento dela pareça estar a centímetros de distância. O prédio fica uns 50 metros afastado, separado por uma rua movimentada e um muro baixo, mas com essa lente zoom de 50x, é como se eu pudesse estender a mão e tocar aquela pele macia e quente. Vejo o marido dela, um idiota comum chamado Eduardo – careca prematura, barriga saliente de quem bebe cerveja todo fim de semana, olhos apagados de quem vive uma rotina monótona. Ele sai pela porta da frente, carregando sacolas vazias para o mercado próximo, beijando as crianças na testa com pressa e dando um selinho mecânico nela, como se fosse uma obrigação. Juliana fecha a porta atrás dele, o rosto neutro, mas eu já detecto o brilho nos olhos – o brilho da vadia que sabe que tem meia hora de liberdade para se entregar ao pecado.
Ela manda as crianças para a sala, liga a TV em volume alto com algum desenho animado idiota cheio de cores vibrantes e músicas irritantes, o som vazando levemente pela janela aberta. Então, como um ritual sagrado e profano, ela caminha para o quarto, trancando a porta com um clique que eu quase ouço, mesmo de longe. Meu pau endurece completamente agora, pressionando contra o tecido da calça, o pré-gozo formando uma mancha úmida que eu ignoro. Ela vasculha a gaveta da cômoda velha, pegando não o celular da família, mas um segundo aparelho, escondido como um tesouro sujo. Eu já flagrei isso tantas vezes que sei o padrão: é o celular do amante, carregado de mensagens picantes, fotos nuas e chamadas de vídeo que a deixam ensopada.
Ela liga o aparelho, o rosto iluminado pela tela, e sorri – um sorriso malicioso, mordendo o lábio inferior enquanto os olhos se semicerram de desejo puro. "Oi, amorzinho safado", imagino ela sussurrando com voz rouca e baixa, para não alertar os filhos na sala ao lado. "O corno acabou de sair, as crianças estão vidradas na TV. Vamos brincar um pouquinho? Tô morrendo de tesão por você." Meu pau pulsa violentamente, eu o aperto por cima da calça, sentindo a rigidez, o calor irradiando pela palma da mão. O ar no meu quarto fica mais pesado, impregnado pelo meu suor excitado, um cheiro masculino e primal que me deixa ainda mais louco.
Juliana começa a se despir devagar, como uma stripper particular só para o amante – e, sem saber, para mim também. Tira a blusa folgada de algodão, revelando um top cinza justo que abraça os peitos como uma segunda pele, os mamilos endurecidos marcando o tecido fino como dois botões implorando para serem torcidos. Os peitos dela são perfeitos, grandes e firmes apesar da maternidade, com auréolas escuras e largas que eu adoraria chupar até deixar marcas roxas, sugando com força enquanto ela geme alto, as mãos nos meus cabelos puxando com desespero. Agora, ela baixa as calças largas, ficando só de calcinha vermelha – uma tanga fina e provocante que mal cobre a buceta inchada de tesão, o fio desaparecendo entre as nádegas carnudas.
Com um movimento deliberado e vadia, ela soca a calcinha na bunda, puxando o tecido para dentro do rego profundo, expondo as nádegas redondas e suadas que brilham à luz do sol filtrada pela janela. Caralho, que visão do inferno! A bunda dela é uma masterpiece erótica, redonda como duas melancias maduras, firme mas com uma leve tremedeira quando ela se move, marcada por uma celulite sutil que só a torna mais humana, mais fudível, mais real. Eu clico a câmera pela primeira vez, capturando o momento: a forma como a luz incide na pele morena, destacando o suor fino que escorre pela curva das costas, o modo como ela arqueia o corpo, oferecendo tudo como uma puta em liquidação.
Ela se posiciona de quatro na cama desarrumada, o quarto um caos delicioso com roupas espalhadas pelo chão – uma blusa rosa infantil com manchas de sorvete, calças jeans azuis rasgadas na barra, meias sujas amontoadas como serpentes adormecidas, e um cobertor estampado de leopardo que parece gritar "fode aqui". O cheiro imaginado daquele quarto me invade as narinas: suor fresco misturado a perfume barato de baunilha, o aroma úmido e almiscarado da excitação dela crescendo, talvez um leve fedor de sexo antigo que o corno Eduardo nem percebe porque é cego para as safadezas da esposa. Juliana começa a rebolar, empinando a bunda para a câmera do celular, como se o amante estivesse ali na carne, pronto para enfiar o pau grosso sem preliminares. "Vem, fode minha bunda, seu macho alfa", imagino ela murmurando, a voz baixa e gutural, cheia de desejo reprimido. Seus quadris se movem em círculos lentos e provocantes, o fio da calcinha sumindo completamente no rego, as nádegas se abrindo levemente a cada rebolada, revelando vislumbres do cuzinho rosado e apertado.
Meu tesão é insuportável agora. Eu tiro o pau para fora da calça, masturbando devagar com a mão esquerda enquanto seguro a câmera com a direita, sentindo a veia principal pulsar sob os dedos, o pré-gozo escorrendo copioso e lubrificando a glande inchada e vermelha. O cheiro do meu próprio sexo se espalha pelo quarto, salgado e intenso, misturando-se ao café frio na xícara ao lado. Clique após clique, eu registro tudo: a bunda subindo e descendo em ritmo hipnótico, o som imaginado dos quadris batendo no ar – slap-slap-slap –, como se ela estivesse sendo arrombada por um pau invisível. "Mete mais forte, Victor", fantasiono ela gemendo para o amante, que eu batizei de Victor – um cara imaginário musculoso, tatuado, com pau grosso e veioso, bolas pesadas cheias de porra quente, pronto para dominar uma vadia casada como ela.
De repente, o plot twist que me deixa ainda mais duro: ela para o rebolado abrupto, vira o rosto devagar, os olhos castanhos fixos na direção da minha janela. Caralho! Ela me viu? O zoom é discreto, mas talvez o reflexo da lente no sol a tenha traído. Seu rosto se contorce em uma mistura de surpresa genuína e... excitação perversa? Sim, definitely tesão. Os olhos se arregalam por um segundo, mas logo um sorriso malicioso curva aqueles lábios carnudos. Ela sabe que estou aqui, flagrando cada detalhe sujo, e isso a inflama mais, como gasolina no fogo. "Olha só, tem um voyeur tarado me espiando do prédio ao lado", imagino ela cochichando para Victor no celular, a voz trêmula de adrenalina. "Acha que ele tem pau maior que o do meu corno? Maior que o seu, amor? Talvez eu deva convidá-lo para participar." Ela continua de quatro, mas agora o rebolado é mais lento, mais deliberado, olhando direto para mim através da distância, como se me desafiasse a me aproximar, a invadir.
Eu clico mais fotos freneticamente, o coração acelerado como um motor de carro de corrida, o suor escorrendo pela testa e pingando no chão de taco gasto. Meu pau lateja dolorosamente, implorando por gozo, mas eu resisto, querendo prolongar essa tortura deliciosa. Penso no que passa pela cabeça dela agora – uma torrent de pensamentos sujos e proibidos. Ela deve estar fantasiando não só com Victor, mas comigo também, o vizinho misterioso com a câmera, o voyeur que transforma sua rotina em pornô caseiro. "E se ele vier aqui bater na porta? E se me foder enquanto as crianças assistem TV e o corno compra pão? Vou gemer alto, arriscando tudo por um pau estranho." Os pensamentos dela devem ser um redemoinho de luxúria: imagens de mim abrindo sua bunda com as mãos calejadas, cheirando o rego suado após um dia inteiro, inalando o fedor primal de cu e suor que a deixa envergonhada mas excitada.
Vamos mergulhar fundo nessa fantasia, porque o tesão é sobre detalhes, sobre imersão total. Imagino Victor, o amante, do outro lado da linha, voz grave e dominante como um lobo alfa: "Tira tudo, puta casada. Mostra essa buceta que eu fodo melhor que o seu maridinho otário." Juliana obedece porque adora ser degradada, ser tratada como lixo sexual – é o que falta no casamento monótono. No celular, ela geme baixinho: "Victor, tô tão molhada que a calcinha tá grudada na xota. O corno nem me encosta há semanas, o pau dele é mole como gelatina." Ele ri, um riso gutural que ecoa na minha mente: "É claro, porque você é minha vadia exclusiva. Agora, de quatro na cama, empina essa bunda gorda e rebola como se meu pau estivesse enterrado no seu cu."
Ela faz exatamente isso, os quadris dançando em um ritmo sensual, o corpo suando mais agora, gotas escorrendo pelas costas curvadas e pingando no lençol amassado. O cheiro da buceta dela deve ser overpowering no quarto fechado – um aroma almiscarado e doce, como fruta madura misturada a suor feminino, com um toque salgado de excitação acumulada. Ela passa a mão pela calcinha vermelha, esfregando o clitóris inchado e sensível, os dedos circulando devagar, produzindo um som molhado que eu imagino: squish-squish-squish, como pés em lama úmida. "Ahhh, Victor, mete em mim... fode minha buceta primeiro, estica ela com esse pau grosso que o corno inveja." Ele responde, voz rouca de tesão: "Vou abrir essa bunda com as mãos grandes, cheirar seu cu fedorento, inalar fundo esse cheiro de puta casada que não lava direito depois de cagar."
Imagino a cena em detalhes vívidos: Victor, se estivesse lá, espalharia as nádegas dela com dedos fortes, expondo o cuzinho rosado e franzido, inalando o fedor anal – um misto de suor, resquícios de fezes e excitação que sobe pelas narinas como um afrodisíaco potente. "Caralho, que cu cheiroso e sujo, Juliana. Tô duro só de imaginar." Então, a língua dele sairia, quente e úmida, traçando um caminho lento da entrada da buceta encharcada até o anel apertado do cu: lambendo de baixo para cima, o gosto azedo e salgado da xota dando lugar ao amargo terroso do cuzinho, circulando o músculo pulsante até ela tremer inteira. "Uhhh, sim, lambe meu cu, seu porco safado... enfia a língua fundo, sente o gosto da minha bunda suada." O som de lambidas molhadas preencheria o ar: slurp-slurp, misturado aos gemidos dela, graves e animais, "mais, por favor, me deixa louca".
Mas ela não para aí. Volta a rebolar com mais intensidade, como se o pau de Victor estivesse invadindo seu cu virtualmente. "Mete no meu cu, Victor... abre ele com cuspe, enfia devagar." Imagino ele cuspindo no anel exposto, a saliva grossa escorrendo e lubrificando, depois posicionando a glande grossa na entrada. "Vou enfiar devagar, puta, sentindo seu cu engolir meu caralho centímetro por centímetro." O movimento começa lento, in-out, o som de carne esticando: stretch-stretch, acompanhado por peidos involuntários quando o ar escapa – pffft-pffft –, o cheiro fedorento subindo e misturando-se ao ar úmido do quarto. Juliana grita baixo: "Aiii, dói mas é delicioso... fode mais fundo, seu filho da puta... enche meu cu de porra quente, deixa vazando quando o corno voltar."
Meu próprio tesão atinge o pico. Acelero a punheta, a mão voando no pau lubrificado, sentindo as bolas contraírem. O cheiro de porra iminente enche meu nariz, salgado e viscoso. Eu gozo forte, jatos quentes espirrando na mão e no chão, o corpo convulsionando enquanto observo ela continuar a performance. Mas Juliana não termina – ela tira o top agora, expondo os peitos nus e balançantes, mamilos escuros e duros como diamantes, begging por atenção. Ela os aperta com força, torcendo os bicos: "Victor, chupa meus tetas... morde eles até doer, me faz uivar como uma cadela no cio." O amante virtual responde: "Vou sugar até leite sair, puta... depois fodo sua garganta, enfio até você engasgar na minha pica veiosa."
O som imaginado de garganta sendo fodida: glug-glug-glug, enquanto ela engole ar, lágrimas nos olhos de esforço, mas tesão puro no rosto. Ela se deita de lado por um instante, respirando pesado, suor escorrendo pelos peitos e barriga lisa, mas volta de quatro, rebolando com fúria agora, os movimentos simulando uma foda anal brutal. "Goza dentro do meu cu, Victor... sente as paredes apertando, milkando sua porra." Imagino o orgasmo dele, a porra inundando o intestino dela, escorrendo melada quando o pau sai, talvez misturada a resquícios de merda na glande – o cheiro subindo, fedorento e erótico, fazendo ela lamber tudo depois: "Tira o pau melado e enfia na minha boca, me faz provar o gosto do meu próprio cu, seu safado."
Juliana continua se tocando, dedos enfiados na buceta agora, o som molhado ecoando na minha mente: squelch-squelch, mel escorrendo pelas coxas. "Tô gozando, ahhh... fode, Victor, me faz esguichar como o corno nunca fez." Seu corpo treme visivelmente, as pernas se fechando em espasmos, o rosto contorcido em êxtase puro, suor voando com os movimentos.
De repente, o som da porta principal abrindo – o corno Eduardo volta mais cedo do que o esperado, sacolas rangendo com compras. Juliana se recompõe em segundos, vestindo a roupa às pressas, desligando o celular com mãos trêmulas. Mas antes, ela olha para mim uma última vez, piscando devagar, soprando um beijo invisível pela janela, como se dissesse "Isso é só o começo, vizinho tarado. Vem me pegar se tiver coragem". Eu guardo a câmera, limpando a porra da mão com um lenço sujo, mas minha mente não para: o que vai rolar amanhã? Ela vai me confrontar no elevador, sussurrando "Me viu rebolando? Quer provar de verdade?" Ou vai mandar uma mensagem anônima, convidando para uma foda rápida enquanto o corno trabalha?
E aí, galera, isso é só o aperitivo de um banquete infinito de safadezas. Eu publico meus contos cheios de detalhes picantes, fotos nítidas e vídeos sem censura no site www.selmaclub.com, onde você pode mergulhar em mundos de vadias casadas traindo, bundas sendo arrombadas e paus gozando em bocas gulosas. Tem fotos e vídeos free para dar um gostinho, e todos os meus contatos em www.bit.ly/selmatudo – me manda mensagem, quem sabe não compartilho exclusivos de Juliana ou de outras putas do bairro. Lá você vê tudo: as curvas reais, os gemidos autênticos, os cheiros imaginados transformados em realidade virtual.
Mas o tesão não acaba aqui. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias que vão deixar seu pau duro o dia todo – flagras de vizinhas peitudas se masturbando na varanda, milfs chupando entregadores no hall, teens casadas dando o cu no carro estacionado. Fique ligado, porque da próxima vez, quem sabe eu não conto como entrei no apartamento de Juliana durante uma ausência do corno, a peguei de surpresa e fodi aquela bunda como ela merece? Imaginem a sequência: eu batendo na porta, ela abrindo ainda suada da chamada com Victor, os olhos brilhando de reconhecimento. "Você... o voyeur da câmera", ela sussurra, mas eu a empurro para dentro, fechando a porta com o pé. "Cala a boca, puta. Agora vou te foder de verdade."
Eu a levo para o quarto bagunçado, jogando ela na cama de bruços, rasgando a calcinha vermelha com as mãos. A bunda exposta, cheirando a suor fresco e excitação residual – eu inspiro fundo, o fedor anal me deixando louco: "Que cu sujo e delicioso, Juliana. O Victor te prepara, mas eu vou arrombar." Minha língua desce, lambendo da buceta encharcada ao cuzinho pulsante, o gosto amargo e salgado explodindo na boca: slurp-slurp, ela gemendo alto "Ahhh, vizinho, lambe mais... enfia a língua no meu cu fedorento". Peidos escapam: pffft, o cheiro subindo quente no meu rosto, me fazendo endurecer mais.
Então, cuspo no anel, posiciono o pau: "Sente isso, vadia casada." Empurro devagar, o cu engolindo a glande, esticando as paredes quentes e apertadas. "Aiii, caralho, tá rasgando... mas continua, fode meu cu como o corno nunca fez." Meto fundo, acelerando, o som de bolas batendo na bunda: slap-slap-slap, peidos constantes: pffft-pffft, o cheiro de merda misturada a porra subindo. "Goza dentro, enche meu intestino... deixa vazando pro Eduardo lamber sem saber." Eu gozo forte, jatos quentes inundando, depois tiro o pau melado e enfio na boca dela: "Lambe tudo, prova o gosto da sua bunda suja, puta." Ela chupa gulosa: glug-glug, engolindo tudo com olhos de submissão.
Isso é só uma prévia do que pode vir. Mas no site, os vídeos mostram flagras reais – Juliana rebolando, outras vadias como a Carla, loira peituda que se exibe na praia com biquíni fio dental enterrado na bunda, rebolando para surfistas enquanto o marido pesca; ou Sofia, morena curvilínea que chupa o pau do vizinho no elevador, o cheiro de sêmen fresco no ar confinado; Paula, ruiva fogosa que dá o cu no banheiro do shopping, gemendo "fode mais, seu macho, o corno tá comprando sapatos". Cada história é um poço de detalhes sujos: sons de gemidos ecoando, cheiros de sexo proibido impregnando, diálogos picantes como "cala a boca e engole minha porra, vadia".
Continuando a expandir essa loucura, volto ao flagra de hoje. Após o orgasmo, Juliana se veste apressada, mas o corpo ainda treme, a buceta pulsando com aftershocks. O corno entra, as crianças correndo para ele com abraços, e ela age como a esposa perfeita – mas eu sei que a mente dela está em chamas: "Aquele vizinho me viu tudo... será que ele gozou me olhando? Quero ver o pau dele, compará-lo ao de Victor." À noite, vou rever as fotos, me masturbando de novo, imaginando diálogos mais profundos.
"Juliana, abre as pernas pro teu voyeur favorito." "Sim, me fode aqui na janela, deixa o bairro ver que sou puta." Sons de pele batendo, cheiros de suor e porra, tudo intensificado. E você, leitor punheteiro, quer saber o que acontece depois? Acompanhe as postagens diárias – amanhã, flagra de uma milf na academia, suando na esteira com shortinho enterrado, rebolando para o personal trainer; depois, uma casada no ônibus, esfregando a buceta disfarçadamente enquanto olha para um estranho. O tesão é infinito, as aventuras não param. Fique ligado, porque Juliana pode voltar com mais, talvez eu a convencendo a posar para mim, abrindo o cu na câmera, gemendo "fode, vizinho, me faz gozar de novo".
Mas vamos aprofundar essas fantasias futuras de Juliana, porque o verdadeiro engajamento vem da anticipation, do risco crescente, do proibido se tornando realidade passo a passo, deixando você, leitor, roendo as unhas e punhetando furiosamente, querendo saber o que rola na próxima postagem. Imagino o dia seguinte, segunda-feira de manhã, o corno Eduardo saindo cedo para o trabalho chato de escritório, deixando Juliana sozinha com as crianças na creche. Ela sabe que eu a vi, e em vez de fechar as cortinas, ela as abre mais, como um convite silencioso. Eu pego a câmera de novo, mas dessa vez, ela não liga para Victor – ela olha direto para minha janela, tirando a roupa devagar, como se performasse só para mim. "Vem cá, vizinho tarado", seus lábios parecem formar, enquanto soca a calcinha na bunda e rebola, empinando o cu como uma oferta. Meu pau endurece instantaneamente, e eu penso: "Hoje é o dia que eu vou lá."
Na fantasia, eu desço as escadas do meu prédio, coração martelando, suor frio nas palmas, atravessando a rua como um ladrão no meio do dia. Bato na porta dela, leve, quase um sussurro. Ela abre, vestida só com uma camisola fina que mal cobre os peitos pesados, os mamilos duros visíveis através do tecido transparente. "Sabia que você viria", ela diz com voz rouca, puxando-me para dentro e fechando a porta. O apartamento cheira a café da manhã recente – ovos fritos, pão torrado – misturado ao perfume floral dela e ao aroma sutil de buceta excitada que já vaza. As crianças estão na creche, o corno no trabalho, temos horas pela frente. "Me fode como o Victor nunca fez", ela implora, jogando-me contra o sofá da sala, as almofadas amassadas cheirando a família inocente.
Eu a viro de costas, rasgando a camisola com mãos ansiosas, expondo a bunda nua, as nádegas tremendo de expectativa. "Sua puta casada, vou te arrombar em cada cômodo dessa casa." Começo cheirando o rego, inspirando fundo o fedor anal acumulado da noite – suor, um toque de merda velha, excitação fresca: "Caralho, que cu fedorento e perfeito." Ela geme: "Cheira mais, vizinho... me humilha, me trata como lixo." Minha língua desce, lambendo o cuzinho franzido, enfiando a ponta para dentro, sentindo o músculo pulsar e contrair: slurp-slurp-slurp, o gosto amargo explodindo, peidos leves escapando: pffft, o cheiro quente subindo para minha cara. "Ahhh, enfia mais fundo... lambe meu cu sujo, me prepara pro teu pau."
Não perco tempo – cuspo no anel, posiciono a glande inchada: "Sente isso entrando, vadia." Empurro devagar no início, o cu dela engolindo centímetro por centímetro, as paredes quentes e viscosas apertando como um torno. "Aiii, porra, tá me rasgando... mas mete mais, fode esse cu que o corno ignora." Acelero, metendo brutal, o som de carne batendo ecoando pela sala: slap-slap-slap, bolas colidindo na buceta encharcada abaixo. Peidos constantes: pffft-pffft-pffft, o fedor anal enchendo o ar, misturando-se ao suor nossos, tornando o ambiente um ninho de putaria. "Goza dentro, enche meu intestino de porra... deixa vazando pro Eduardo sentar no sofá depois." Eu explodo, jatos quentes inundando, o excesso escorrendo pelas coxas dela quando tiro o pau melado.
Mas a fantasia não para – eu a levo para a cozinha, dobrando-a sobre a pia cheia de louça suja, o cheiro de detergente misturado ao nosso sexo. "Agora na buceta, vizinho... fode minha xota enquanto imagino o corno cozinhando aqui." Enfio fundo, a buceta dela molhada como um pântano, squelch-squelch com cada estocada, ela gemendo: "Mais forte, seu safado... elogia minha buceta apertada, diz que sou melhor que qualquer puta." Eu respondo: "Sua xota é um paraíso quente, puta... aperta meu pau melhor que o Victor sonha." Gozo de novo, porra escorrendo na pia, deixando uma marca que o corno vai lavar sem saber.
Então, para o banheiro, o vapor do chuveiro recente ainda no ar, cheirando a sabonete e shampoo. Eu a jogo no chão frio, de joelhos: "Chupa meu pau melado de cu e buceta, vadia." Ela engole gulosa, glug-glug-glug, lágrimas nos olhos enquanto engasga, o gosto misto de porra, merda e mel na boca: "Delícia... sou sua escrava agora, vizinho. Fode minha garganta até gozar." Eu meto fundo, segurando os cabelos, gozando na goela dela, vendo ela engolir tudo, tossindo mas sorrindo: "Mais? Quero no quarto das crianças, sobre os brinquedos."
No quarto dos filhos, o cheiro inocente de talco e leite, brinquedos espalhados – eu a fodo de quatro sobre o tapete, o cu de novo, metendo enquanto ela geme: "Aqui é risco puro... se o corno voltar cedo?" O tesão do perigo acelera tudo, slap-slap, pffft-pffft, fedor subindo, gozo dentro mais uma vez. "Deixa a porra vazando no tapete, pro Eduardo pisar."
Mas as fantasias futuras vão além – imagino semanas depois, Juliana viciada em mim, traindo Victor também. Ela me chama à noite, corno dormindo ao lado: "Vem pela janela, fode devagar pra não acordar ele." Eu entro como ladrão, a encontro na cama conjugal, o corno roncando. "Mete no meu cu enquanto ele dorme", ela sussurra. Eu enfio, devagar, o cu apertado silenciando gemidos: stretch-stretch, peidos abafados: pffft sussurrado, cheiro fedorento debaixo das cobertas. Ela morde o travesseiro: "Goza dentro, deixa o cheiro pro corno acordar com tesão sem saber." Eu gozo, escapando pela janela, deixando-a cheia.
Ou em público: no elevador do prédio, ela me puxa: "Rápido, antes de chegar no andar." Buceta contra a parede, metendo forte, o ding do elevador aproximando, gozando justo a tempo. "Amanhã na praia, atrás das dunas", ela promete.
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