#Grupal

Sou pequena, mas tenho uma bunda...

5.1k palavras | 0 | 4.00 | 👁️
MELISSINHA BLISS

Sou Melissinha Bliss, a putinha mais safada e baixinha do grupo Bliss, e agora faço parte da turma de Selma Recife também. Medindo só 1,50m, sou conhecida como a Mion a Menorzinha, a que mais sofre quando um caralho grosso e enorme invade minha bundinha apertada. Meu cuzinho é rosado, apertadinho, e aguentar esses paus monstruosos que as minhas amigas como Selma, Manu e Silvia encaram com facilidade me deixa toda arrombada, gemendo como uma cadela no cio. Mas eu amo isso, caralho, amo sentir meu corpo pequenino sendo destruído por machos famintos. Meu marido é um corno manso de primeira, daqueles que me libera pra dar pra quem eu quiser, e ainda fica excitado vendo os vídeos que gravo com câmera escondida. Eu adoro provocar, vestindo shortinhos socados bem no rabo, daqueles que marcam cada curva da minha bunda redonda e empinada, e saio pra praia, farmácia ou padaria só pra ver os olhares dos machos babando, imaginando como seria me foder até eu gritar. Meu cheiro natural é forte, especialmente no cuzinho suado depois de um dia quente, e eu testo os caras lambendo ele assim mesmo, vendo se eles aguentam ou se torcem o nariz de nojo. Às vezes uso manteiga pra lubrificar, misturando aquele aroma cremoso com o meu fedor de putinha safada, e o pau desliza fundo, me fazendo peidar e gozar como louca.

Hoje, o sol tá queimando lá fora, e eu tô aqui no banheiro da nossa casa simples, me arrumando pra mais uma sessão de fotos provocantes. Meu marido, o corno do Paulo, tá no trabalho, mas ele sabe que eu gravo tudo pra ele ver depois. Eu visto meu conjuntinho amarelo, daqueles bikinis improvisados com shortinho curto e top que mal cobre meus peitinhos durinhos. O short tem um bolso azul escuro na frente, mas é na bunda que ele faz sucesso, apertando minhas nádegas carnudas, deixando metade da polpa de fora. Meu cabelo cacheado cai solto pelas costas, e eu me posiciono contra a parede branca, empinando o rabo pro lado, sentindo o tecido roçar na minha pele morena. O cheiro de azulejo úmido e sabonete barato enche o ar, misturado com o meu perfume de mulher excitada, um misto de suor fresco e excitação que já começa a umedecer minha bucetinha raspadinha. Eu tiro a primeira foto, só o perfil da minha bunda, o short socado marcando as curvas perfeitas, e já sinto um formigamento no clitóris, imaginando os machos que vão ver isso e vir me comer como animais selvagens. Meu corpo é pequeno, mas proporcional, com coxas grossas que se unem na virilha, formando um triângulo perfeito onde minha xoxotinha lateja de desejo. Eu me viro um pouco mais, capturando o ângulo onde minha bunda parece ainda maior, redonda como uma melancia madura, e o flash do celular ilumina o ambiente escuro, destacando o suor perolado na minha pele.

Enquanto clico mais uma, com o corpo virado de lado, sorriso malicioso no rosto, olhos semicerrados como se eu estivesse convidando alguém pra me devorar, penso no que vem depois. Esses ensaios sempre acabam em foda, porque eu não aguento ficar só na provocação. Meu cuzinho pisca só de lembrar das aventuras passadas, daqueles momentos em que eu me entrego completamente, sentindo o pau esticando minhas entranhas apertadas. Tipo ontem, quando o entregador de água veio. Eu tava de shortinho jeans socado, daqueles que o cós desce e mostra a rachinha da bunda, deixando os machos loucos só de olhar. O cara, um moreno forte de uns 30 anos, amigo do Paulo há anos, chamado Marcos, chegou suado, carregando o galão pesado nos ombros largos. O sol da tarde batia na sua camisa molhada, colada no peito musculoso, e o cheiro de homem trabalhador invadia a casa assim que eu abri a porta com um sorriso inocente, mas meus olhos devoravam o volume na calça dele, imaginando como seria sentir aquela rola grossa me preenchendo. "Entra, Marcos, põe lá na cozinha", eu disse, rebolando na frente dele devagar, sentindo o tecido do short roçando no meu rego, o suor escorrendo pelas minhas costas e se acumulando na bundinha, intensificando meu cheiro natural de putinha no cio.

Na cozinha, enquanto ele trocava o galão com aqueles braços fortes, grunhindo de esforço, eu me encostei no balcão de mármore frio, empinando a bunda pro alto, fingindo arrumar algo na prateleira baixa. Meu short subiu ainda mais, expondo as nádegas carnudas, e eu ouvi ele engolir em seco, o som seco da garganta dele me excitando mais. "Tá quente hoje, né? Quer uma água gelada?", perguntei com voz melosa, mas meus dedos já traçavam o contorno do short no meu rabo, puxando o tecido pra cima, revelando mais pele. Ele olhou fixo, os olhos escuros queimando de desejo, e eu vi o pau endurecer na calça jeans apertada, formando um volume tentador que me fez lamber os lábios. "Porra, Melissinha, você tá me matando com esse short socado nessa bunda deliciosa", ele murmurou, voz rouca e baixa, como se estivesse confessando um pecado. Eu ri, safada como sempre, e me virei de costas completamente, baixando um pouco o short pra mostrar a polpa da bunda, o rego suado brilhando sob a luz da janela. "Quer cheirar? Vem, sente o cheiro da minha bundinha suada, veja se aguenta o fedor natural de uma putinha baixinha como eu." Ele hesitou por um segundo, olhando pros lados como se o Paulo pudesse aparecer, mas o tesão venceu, e ele se aproximou devagar, ajoelhando atrás de mim, nariz colado no meu rabo, inalando fundo como se fosse o ar mais puro do mundo. O cheiro forte do meu suor natural, misturado com o dia inteiro de provocação, o fez gemer alto, "Caralho, que fedor gostoso de cu de putinha, tá me deixando louco, Melissinha, esse cheiro de rabo suado é viciante".

Não teve nojo nenhum, o safado adorou, e começou a lamber devagar, língua grossa e quente rodando no meu cuzinho rosado, explorando cada dobra, sugando o suor acumulado, me fazendo arquear as costas e gemer alto, "Ahhh, lambe mais, seu puto, sente o gosto da minha bundinha fedida, enfia essa língua no meu cu apertado". O som da lambida era molhado, slurp slurp, ecoando na cozinha vazia, e eu sentia minha bucetinha pingando, o mel escorrendo pelas coxas. Eu peguei a manteiga da geladeira, aquele pote amarelo frio, e passei uma camada generosa no cuzinho, o cheiro cremoso e amanteigado se misturando com o meu aroma forte de cu suado, criando um perfume erótico que me deixava ainda mais molhada. "Me fode agora, Marcos, arromba essa bundinha apertada com teu pau grosso", eu ordenei, voz tremendo de tesão, e ele não perdeu tempo, baixando a calça jeans com pressa, revelando o pau grosso, veioso, uns 20cm de puro músculo latejante, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. Eu me curvei mais no balcão, pernas afastadas, e ele meteu devagar no início, sentindo a resistência do meu cuzinho rosado, mas eu gritei de dor e prazer misturados, "Porra, tá arrombando tudo, seu caralho é grosso demais pra minha bundinha pequenina, me rasga, seu filho da puta!". Ele ignorou meus gritos, mãos grandes apertando minha cintura fina, e socou fundo, o pau deslizando na manteiga, entrando centímetro por centímetro até as bolas baterem na minha buceta.

Cada estocada era um tormento delicioso, meu corpo minúsculo tremendo, peidando alto a cada entrada, o som ploc ploc misturado com os tapas das bolas, e o cheiro de manteiga derretida enchendo o ar. "Toma no cu, sua vadia baixinha, aguenta esse pau enorme esticando teu rabo rosado", ele rosnava, suor pingando nas minhas costas, e eu respondia gemendo, "Aiii, me lasca toda, fode forte, seu filho da puta, sinto teu pau pulsando no fundo do meu cu!". Mudei de posição, virando de frente pra ele, pernas enroscadas na sua cintura, e ele me ergueu como se eu fosse uma boneca, fodendo em pé, meu cuzinho engolindo tudo enquanto eu olhava nos olhos dele, vendo o tesão animal. Depois, deitei no chão da cozinha, em frango assado, pernas pro alto, e ele meteu mais forte, o pau arrombando, me fazendo gozar primeiro, jatos de squirt molhando o piso frio. Ele gozou logo depois, leite quente enchendo meu rabo, escorrendo pela bunda, e eu gemi alto, "Enche meu cu de porra, seu safado!". A câmera escondida no armário alto gravou cada detalhe, o suor, os gemidos, os peidos, e eu já penso em postar no site da Selma. Falando nisso, eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, além dos meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem eu me lascando com paus enormes, gemendo como louca, e podem imaginar o que vem a seguir nas minhas aventuras.

No dia seguinte, foi o entregador de pizza, o jovem Thiago, uns 22 anos, vizinho casado que o Paulo conhece do futebol de final de semana. Eu pedi uma pizza grande, calabresa com borda recheada, mas o que eu queria mesmo era pau jovem e vigoroso. Vestida com o mesmo shortinho amarelo das fotos, aquele que marca a bundinha e deixa os peitinhos quase expostos no top fininho, abri a porta com os nipples duros marcando o tecido, o cheiro de pizza quente invadindo a casa misturado com o meu suor do dia. Thiago era magro, mas atlético, com tatuagens nos braços e um sorriso tímido que escondia o safado por baixo. "Entra, Thiago, põe na mesa da sala, o Paulo não tá em casa", eu disse, piscando um olho, rebolando devagar pro sofá, sentindo o short roçando no rego suado. Ele colocou a caixa na mesa baixa, olhos vidrados na minha bunda enquanto eu me sentava com pernas abertas, o short subindo e mostrando a virilha úmida. O ar da sala estava carregado, cheiro de queijo derretido e pepperoni misturado com o meu aroma de mulher excitada, e eu via o pau dele endurecendo na calça de entrega, um volume promissor que me fez morder o lábio.

"Quer provar algo mais gostoso que pizza? Tipo, minha bundinha suada?", perguntei direta, voz rouca de tesão, e ele corou, mas o pau já marcava a calça como uma tenda. Eu puxei ele pra perto pelo cinto, baixei o short devagar, revelando minha bunda redonda, o cuzinho rosado piscando, e mandei, "Cheira minha bundinha, vai, sente o fedor natural da putinha baixinha, vê se aguenta sem nojo". Ele ajoelhou, nariz enfiado no rabo, inalando fundo, mas torceu um pouco o nariz, "Porra, Melissinha, tá forte esse cheiro de cu suado, fedendo pra caralho". Eu ri alto, safada, "Não gosta? Mas vai lamber mesmo assim, seu safado, prova o gosto do meu rabo natural". Ele lambeu relutante no início, língua tímida rodando no cuzinho, sentindo o sabor salgado do suor, e eu gemi, "Isso, lambe mais, aguenta o nojo e me faz gozar com essa língua jovem". O som era delicioso, lambidas molhadas, e meu corpo tremia, buceta pingando no sofá. Peguei o sabonete líquido da pia da cozinha ali perto – a sala é integrada – e passei no cuzinho pra lubrificar, o cheiro floral misturando com o fedor natural, criando uma espuma cremosa. "Agora me fode de quatro no sofá, Thiago, arromba essa bundinha rosada com teu pau duro".

Ele baixou a calça, revelando o pau jovem e duro, uns 18cm mas grosso como um antebraço, veias pulsando, e meteu devagar, sentindo a apertada, mas eu gritei, "Aaaah, caralho, tá rasgando minha bundinha apertada, teu pau é grosso demais pra mim!". Ele socou forte, ignorando, o jovem vigor fazendo as estocadas rápidas, plap plap, o som das bolas batendo na minha buceta ecoando na sala, e eu peidava alto a cada entrada, o ar escapando com som de pum molhado. "Toma, sua baixinha safada, aguenta esse pau no rabo, sente ele esticando tudo", ele disse, excitado pela primeira vez falando sujo, mãos apertando minhas nádegas. Mudei de posição, deitei de frente no sofá, pernas pro alto em frango assado, olhando na cara dele enquanto ele metia no cu, vendo os olhos dele queimarem de tesão, "Olha pra mim, seu puto, vê como eu sofro com teu caralho grosso, me arromba olhando nos meus olhos". O suor escorria pelo rosto dele, pingando nos meus peitinhos, e eu gemia sem parar, "Fode mais, me lasca, teu pau tá me destruindo!". Depois, sentei na pica de frente, quicando devagar no início, sentindo cada centímetro no fundo, peitinhos balançando no ritmo, "Goza na minha cara, Thiago, enche a putinha de porra!". Ele gozou forte, jatos quentes no meu rosto, escorrendo pelo queixo, e eu lambi tudo, gozando junto, o corpo convulsionando.

A câmera escondida na estante pegou cada detalhe, os gemidos altos, o suor voando, os peidos vergonhosos mas excitantes, e eu já imagino os próximos: talvez um trio com ele e o irmão mais velho, dois paus jovens me arrombando ao mesmo tempo. Tem mais aventuras vindo, postagens diárias no site, fiquem ligados pra saber o que acontece, imaginando eu gritando com dois caralhos no cu.

Semana passada, o eletricista veio consertar a fiação da sala. O nome dele é Roberto, uns 45 anos, amigo do Paulo do bar local, casado mas com fama de safado que trai a mulher com qualquer rabo disponível. Eu tava de shortinho socado, top fino deixando os nipples duros à mostra, o cheiro de casa velha misturado com o meu suor do dia quente. "Entra, Roberto, o problema é ali na tomada perto do sofá", eu disse, guiando ele com reboladas exageradas, sentindo o tecido do short colando na pele úmida. Ele era corpulento, barriga de cerveja, mas braços fortes de quem trabalha com ferramentas o dia todo, e enquanto ele mexia nos fios, ajoelhado no chão, eu me encostava nele "sem querer", roçando a bunda no braço dele, sentindo o calor da pele dele contra a minha. O cheiro de fio queimado e suor masculino dele me excitava pra caralho, e eu via o pau endurecendo na calça de trabalho suja. "Quer uma ajuda aí embaixo? Ou prefere ajudar com outra coisa?", perguntei inocente, mas já baixava o short, expondo a bundinha redonda, o cuzinho rosado piscando pro ar. "Porra, Melissinha, teu marido sabe disso? O Paulo vai me matar", ele resmungou, mas os olhos devoravam meu rabo. "Sabe e adora, corno manso que é, ele assiste os vídeos depois. Vem, cheira meu cuzinho fedido, sente o aroma natural de putinha suada".

Ele largou a ferramenta, se aproximou de quatro, nariz enfiado no rego, inalando fundo, "Caralho, que cheiro forte de cu de vadia, tá fedendo suor e tesão, mas eu amo isso, me deixa louco". Lambeu guloso, língua experiente rodando no cuzinho, sugando cada gota de suor, me fazendo arquear e gemer, "Ahhh, lambe mais, seu velho safado, enfia a língua no meu rabo apertado, sente o gosto forte". O som das lambidas era alto, molhado, e minha buceta latejava, mel escorrendo pelas coxas. Usei manteiga da cozinha pra lubrificar, passando devagar no cuzinho, o cheiro cremoso se espalhando, e mandei ele me foder em pé, contra a parede da sala, pernas afastadas. Pau dele era médio, mas veioso e curvo, uns 17cm que entravam torto, esticando as paredes do meu cu, me fazendo gritar, "Fode forte, arromba essa bundinha apertada, teu pau curvo tá me matando!". Peidei alto várias vezes, o som ecoando na sala vazia, e ele ria rouco, "Tua bundinha peida gostoso, putinha, adoro ouvir esse cu falando enquanto fodo". As estocadas eram ritmadas, mãos calejadas apertando minhas tetas, e eu gemia sem parar, "Me lasca, Roberto, sinto teu pau no fundo, goza dentro do meu rabo!". Depois, no sofá, de quatro, ele socou mais forte, o móvel rangendo, até gozar quente, porra escorrendo pela bunda.

Mais uma pra câmera, e penso: da próxima, chamo ele e o encanador juntos, imagina dois paus velhos e experientes disputando meu cuzinho minúsculo, me deixando arrombada por dias?

O encanador, o José, 50 anos, vizinho casado do prédio ao lado, veio no dia seguinte pra desentupir a pia do banheiro. Eu tava no banheiro mesmo, posando como nas fotos, shortinho amarelo colado, top deixando os peitinhos à mostra, o cheiro de esgoto entupido misturado com o meu suor natural. "Entra, José, é aqui na pia, tá entupida pra caralho", eu disse, encostada na porta, rebolando levemente. Ele era gordo, careca, mas com olhos safados, e enquanto trabalhava com a ferramenta no ralo, grunhindo de esforço, eu tirei o top devagar, peitinhos expostos, nipples rosados duros. "Gosta do que vê, José? Quer provar algo além de conserto?", perguntei, virando de costas e baixando o short. Ele largou tudo, pau duro na calça velha. "Cheira minha bunda, vai, sente o fedor do meu cu suado". Ele cheirou, mas fez careta grande, "Porra, Melissinha, tá fedendo pra caralho esse cheiro de rabo, forte demais". "Lambe mesmo assim, seu porco velho, aguenta o nojo e me lambe". Ele lambeu, nojo virando tesão devagar, língua grossa explorando, e eu gemi alto, "Isso, lambe mais, sente o gosto forte da putinha".

Passei sabonete no cuzinho pra lubrificar, espuma branca cobrindo o rosado, cheiro floral enchendo o banheiro úmido. Fodemos em pé primeiro, contra o espelho embaçado, pau dele grosso, 19cm, me arrombando devagar, "Aiii, tá grosso demais, me lasca toda, José!". Peidando alto, gemendo, o som abafado pelas paredes azulejadas. Depois, de quatro no chão frio, ele socou forte, bolas batendo, "Toma no cu, baixinha, aguenta esse pau velho". Gozei gritando, ele enchendo meu rabo de porra quente.

Câmera gravando cada gota de suor, cada grito, e eu já planejo: amanhã, o amigo do Paulo, o jovem Pedro, 20 anos, vem "ajudar" com a pintura da parede, mas vai pintar meu cu de branco com sua porra.

Pedro chegou cedo, magro mas dotado, pau de 22cm que eu já sabia por fofocas das vizinhas. De shortinho amarelo, eu o levei direto pra cama do corno, os lençóis ainda cheirando a Paulo. "Pinta aqui na parede do quarto, mas primeiro me fode como uma vadia", eu disse, tirando o short e empinando. Ele cheirou o rabo fundo, adorou o cheiro forte, "Caralho, que fedor delicioso de cu, Melissinha, tá me deixando duro". Lambeu faminto, língua jovem e ávida enfiada no cuzinho, me fazendo tremer, "Lambe mais, Pedro, sente o gosto suado da bundinha da putinha baixinha". Usei manteiga pra lubrificar, passando devagar, cheiro misturando, e ele meteu de missionário na cama, olhando minha cara enquanto arrombava, pau enorme esticando tudo, "Toma, baixinha, aguenta esse pau enorme no teu cu rosado". Gritei alto, "Porra, tá me partindo ao meio, teu caralho é gigante, fode forte!". Peidando, gemendo, o colchão afundando. Depois, sentei de costas, rebolando devagar, bunda batendo nas coxas dele, sentindo cada veia pulsando, "Rebola mais, putinha, adoro ver teu rabo engolindo". Gozei quicando, ele gozando dentro, porra transbordando.

Mais uma foda gravada, detalhada com suor escorrendo, gemidos ecoando no quarto, peidos altos de prazer. Tem muito mais no site de Selma Recife, acessem pra ver todas as cenas completas, com close-ups do meu cuzinho arrombado.

Depois veio o vizinho casado, o Antonio, 35 anos, amigo do Paulo do condomínio. No sofá da sala, de shortinho jeans, seduzi ele com "quer um café quente?". Ele aceitou, mas acabou cheirando minha bunda, nojo inicial na cara dele, "Tá fedendo suor, Melissinha", mas lambeu mesmo assim, língua hesitante virando gulosa. Sabonete no cu pra deslizar, fodeu de quatro no sofá, pau médio mas ritmado, me fazendo gritar, "Arromba, Antonio, teu pau tá me enchendo!". Peidos molhados, suor pingando, gozo na bunda.

O outro vizinho, o Carlos, 40 anos, casado com a chata da esquina, veio emprestar uma ferramenta pro Paulo. Na cozinha, em pé contra o fogão, cheirou o rabo, adorou o cheiro forte, "Que fedor viciante de cu", lambeu faminto. Manteiga lubrificando, meteu forte, pau veioso de 18cm, estocadas profundas, "Toma no rabo, vadia, aguenta o velho aqui". Gemi alto, peidando, mudando pra frango assado no balcão, olhando a cara dele suada.

O velho Manuel, 60 anos, amigo do Paulo das cartas semanais, veio jogar, mas acabou no banheiro comigo. Lambendo meu cu fedido sem nojo, "Adoro cheiro de rabo suado", língua experiente me levando ao delírio. Sabonete espumando, fodeu em frango assado no chão, pau enrugado mas duro, devagar e profundo, me fazendo gozar devagar, "Sente o velho arrombando, putinha".

O Miguel, 25 anos, entregador de gás, veio trocar o botijão. No sofá da sala, sentei na pica de frente depois de ele lamber o cu com nojo inicial, manteiga derretendo, quicadas fortes, gemendo, "Teu pau tá grosso, me lasca!", peidando alto.

O Victor, 55 anos, encanador amigo antigo, na cama do corno, de costas rebolando após lambida gulosa no rabo fedido, sabonete lubrificando, estocadas lentas, "Aguenta o pau velho no cu rosado".

O Eduardo, 28 anos, eletricista jovem, na cozinha em pé, sabonete no cu após cheirada com tesão, fodeu forte, pau de 21cm me arrombando, gritos ecoando.

O Otávio, 32 anos, outro pizza boy, no banheiro de quatro, manteiga misturando cheiros, peidando enquanto socava, "Toma, baixinha, teu cu é apertado pra caralho".

O Henrique, 48 anos, vizinho casado, sofá em missionário, lambendo cu com nojo virando prazer, sabonete espumando, olhares intensos.

O Jonas, 20 anos, amigo jovem do Paulo, cama sentada de frente, cheiro adorado, manteiga lubrificando, quicadas selvagens.

O Renato, 58 anos, velho safado do bar, cozinha de costas, lambida sem nojo, estocadas resistentes, gozo abundante.

Cada foda é uma história à parte, cheia de detalhes sensoriais: com Marcos, o suor escorrendo pelos corpos, o pau pulsando no cu apertado, gemidos roucos enchendo a cozinha, peidos altos como música erótica, gozo quente transbordando e escorrendo pelas coxas, deixando um cheiro de sexo no ar por horas. Thiago, o vigor jovem fazendo as batidas rápidas e profundas, meu corpo minúsculo tremendo como gelatina, o sofá afundando sob o peso, suor voando com cada quicada, peidos molhados misturados aos tapas da carne contra carne. Roberto, as mãos calejadas de eletricista apertando minha pele macia, cheiro de fio queimado se fundindo ao de manteiga e suor, estocadas curvas explorando ângulos novos no meu cuzinho, gritos abafados pela parede. José, o banheiro úmido com vapor do chuveiro recente, sabonete espumando e deslizando, o chão frio contra meus joelhos em quatro, peidos ecoando nos azulejos, gozo misturado à água entupida. Pedro, a cama do corno rangendo como protesto, olhares intensos de juventude faminta, reboladas lentas sentindo cada veia do pau enorme, manteiga derretendo com o calor do corpo. Antonio, o sofá da sala cheirando a pizza velha, nojo inicial na lambida virando voracidade, sabonete floral contrastando o fedor natural, estocadas ritmadas me levando ao orgasmo. Carlos, cozinha bagunçada com pratos sujos, pau veioso pulsando devagar, mãos grandes apertando, peidos altos enquanto eu arqueava. Manuel, experiência lenta no banheiro, cuzinho piscando com cada lambida, sabonete lubrificando entradas profundas. Miguel, cheiro de gás residual, quicadas fortes no sofá, manteiga escorrendo. Victor, lençóis do corno sujos de suor anterior, reboladas de costas vendo ele gemer. Eduardo, cozinha em pé, sabonete espumando nas coxas, fodeu como animal. Otávio, azulejos frios do banheiro, manteiga derretendo em quatro. Henrique, missionário profundo no sofá, olhares fixos. Jonas, juventude vigorosa na cama, quicadas selvagens. Renato, cozinha velha, estocadas resistentes do velho.

Todas essas fodas, com machos de 20 a 60 anos, amigos e vizinhos do meu corno manso Paulo, são gravadas em detalhes, com close-ups do pau entrando no cuzinho rosado, peidando, gemendo, suando, cheirando. Eu dou a buceta também em algumas, como com Pedro, onde depois do cu, ele meteu na xoxota molhada, estocadas alternadas me deixando louca. Com Thiago, dei a buceta de frente, sentindo o pau escorregadio da manteiga. E assim vai, variando posições: de quatro no sofá, em pé na cozinha, frango assado na cama, sentada de frente ou de costas, sempre gritando que o pau é grosso, arrombando, me lascando toda por ser baixinha.

Mas isso é só uma amostra das minhas safadezas. Tem muito mais no site de Selma Recife, com vídeos completos, fotos explícitas, contos detalhados. Acessem www.selmaclub.com pra ver tudo, e www.bit.ly/selmatudo pros freebies e contatos. E fiquem ligados, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – quem sabe um gangbang com vários desses machos ao mesmo tempo, me arrombando coletivamente, ou novas provocações na praia com shortinho socado levando a fodas públicas? Imaginem eu gritando com três paus no cu, ou seduzindo um estranho na padaria e fodendo no estoque. Vocês vão querer saber, vão acompanhar cada detalhe sujo e picante das minhas aventuras como a menorzinha que mais sofre, mas mais goza. Me sigam, seus safados, e gozem comigo.

7ea8e099-d09e-4d09-abfb-5abf28ae944dAGIF-MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-02MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-1MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-2MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-3MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-4MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-5MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-6MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-7MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-8MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-9MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-10MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-11MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-12MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-13MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-14MELISSINHA-AMARELO-OFICIAL-15

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos