A saga de Luiza

História de Luiza, dividida em alguns capítulos, é uma obra de ficção de seu marido, sua fantasia, sou apenas o elo da fantasia com o conto.

Bom dia, boa tarde, boa noite, meus leitores e adoradas leitoras que gosto tanto de conversar no telegram, minhas putas adoráveis com fantasias maravilhosas, algumas carentes de atenção o que eu dou com muita descrição e sigilo, pois é fundamental pra uma relação de amizade saudável, são inúmeros casos, traumas de infância, de violência tanto sexual como física que escuto e tento aconselhar da melhor forma possível. Quero aqui agradecer pela confiança em mim depositada e reinterar que, estou sempre disposto a ouvir sua história.
Bem vamos ao conto, é a fantasia e fetiche de um candidato a corno.
História de Luiza, dividida em alguns capítulos, é uma obra de ficção de seu marido, sua fantasia, sou apenas o elo da fantasia com o conto.

Luiza é uma mulher morena, 28 anos, cabelos negros pelo meio das costas, olhos meio puchados, seios médios pra grandes, cintura fina, pouca barriga, bunda grande, coxas proporcionais não muito grossas, uma buceta bem depilada greluda, com os pequenos lábios internos grandes e os grandes lábios bem inchados, é uma buceta que só de ver da vontade de judiar e massetar gostoso.
Luzia é casada, evangélica, dona de casa, não tem filhos, casada a pouco mais de 1 ano e meio com Bruno,moram no Rio,é uma mulher que tenta ser discreta usando vestidos longos, uma cara de santinha, mas que fora dos olhares dos conhecidos é uma puta muito safada, que gosta de um punho na buceta e dar o cuzinho com gosto. Vai no culto da igreja toda semana, de sua casa até a igreja não é longe, ela vai sempre a pé, caminhando por algumas vielas. Quem vê Luzia passando não imagina as coisas que ela gosta de fazer entre 4 paredes, o que Luiza não sabia é que a algumas semanas já, estava sendo observada por 3 tarados, que estavam só esperando a melhor oportunidade para pegar Luzia e se divertirem muito com ela.
João, um moreno forte com cara de poucos amigos, alto, Neguinho, tmb forte e grande e Macalé, outro negão tmb grande e parrudo, era um trio de amigos que não se separaram por nada e qndo bateram os olhos em Luiza tiveram a ideia de transformarem ela em sua próxima vítima, iriam foder muito ela, e esse dia aconteceu.
Os três estudaram bem o caminho que Luiza fazia e traçaram um plano pra sequestra-la e arrastarem ela até um barraco abandonado próximo do local por onde ela passava, era meio afastado e cheio de mato em volta, ja tinham usado pra estuprar la antes, já tinham levado algumas mulheres pra lá.
_ Tá combinado então amanhã a gente pega a crentinha e traz aqui pro barraco, quero estourar aquele rabão gostoso dela.
_ sim vamos foder ela até esfolar as
picas KKK.
_ ela parece ser muito gostosa por baixo daqueles vestidos compridos que ela usa, e se ela resistir?
_ se ela resistir vai apanhar muito KKK, vcs sabem que eu gosto de torturar essas putas metidas a santinha. E amanhã vai ser bom por que o culto dela é de manhã e não vai ter ninguém nas ruas esse horário, a gente pega ela e arrasta pela viela do fundo até aqui.
_ ok, fica combinado assim então, amanhã essa puta vai sofrer KKK.
E assim ficou combinado entre eles, que ja tinham estudado a rotina de Luiza, sabiam até qual o horário do culto que ela ia, pois tinha de manhãzinha, a tarde e a noite.
Aquela manhã estava meio fria e por conta disso não tinha ninguém nas ruas, o que foi bem propício pros tarados que estavam só a espreita da caça, não demorou e avistaram Luiza descendo, antes dela chegar na esquina, foram os três conversando entre si, sem olhar muito pra ela pra não espantar a calça, como predadores esperientes chegaram rapidamente até Luiza que qndo percebeu ja estava meio imprensada nos três, meio que levou um susto pois estava vindo distraída e não percebeu a chegada do trio.
João imediatamente encostou por trás de Luiza com uma faca e encostou em sua costela dando uma cutucada.
_ não reage puta, só nos acompanha, se vc gritar ou resistir eu te mato aqui mesmo sua cadela.
E deu mais uma cutucada na costela de Luiza pra ela ver que não estavam de brincadeira.
Luiza quis chorar, se tremeu toda com o susto ficou com as pernas bambas, João tratou de abraça-la com força com um dos braços apertando com força seu punho enquanto abraçava sua cintura e foi conduzindo Luiza pela viela, eles alguns metros na frente e Neguinho e Macalé atrás, viraram a direita e depois a esquerda, chegando na última rua do bairro que era quase desabitada de um lado mata do outro alguns barracos, muitos deles desabitados andaram até o final da estradinha cheia de mato, até chegarem no covil, um barraco bem afastado longe de curiosos.
Luíza se tremia toda, qndo chegaram ela foi jogada numa cama que estava no meio da sala, trancaram a porta, Luiza tentou se levantar, imediatamente levou um tapa na cara e um murro na costela que chegou a perder o ar.
_ fica quieta ai puta, que agora vc vai ser nosso brinquedo, sua cadela. João ordenou. Enquanto ia tirando as roupas, o mesmo acontecendo com neguinho e Macalé.
Quando Luiza viu os três pelados com as picas duras, chegou a ficar pálida com o tamanho das picas, João e Macalé tinham uma pica de uns 22 cms mais ou menos, a pica de João era comprida com a cabeça um pouco mais fina e depois engrossava até a base, Macalé tmb tinha a pica comprida e grossa só que tinha uma cabeça que parecia uma bola de tênis de tão grande, o neguinho era menor pouca coisa mas era grossa como uma garrafa de coca de 600.
Vendo aquilo e percebendo o que iria acontecer Luiza juntou as mãos e começou a implorar.
_ pelo amor, não fação isso, eu imploro, tenham piedade. Falava ja chorando.
João a segurou pelo cabelo e deu outro tapa na sua cara que ela chegou a virar o rosto, logo em seguida deu outro soco em sua costela, ele gostava muito de bater e não tinha dó nenhum, pelo contrário.
Macalé tmb deu um tapa na outra face de Luiza que ficou a marca dos dedos, um soco em seu peito que a arremessou na cama, ela caiu chorando com a mão na costela, neguinho a puchou pelo cabelo fazendo ela ficar de pé e puchou seu vestido com violência estourando os botões e fazendo cair aos seus pés, Luiza estava sem sutiã, pois tinha bojo o vestido, e estava com uma calçinha de renda fio dental, qndo viu a calçinha enfiada no rego de Luiza, neguinho puchou ela de lado deu um tapa muito forte em sua bunda e disse.
_ olha a puta crente não usa sutiã e gosta de calcinha de puta enfiada no rego. Deu outro tapa e puchou ela pra cima forçando a calcinha a entrar na buceta e no rego até arrebentar.
Quando eles vieram Luiza completamente nua com a buceta raspadinha, ficaram doídos pra foder ela logo.
Luzia chorava de medo e de dor, ja imaginando o que iria acontecer, tiraram na sorte pra ver quem iria foder primeiro, e Macalé ganhou, jogaram Luiza na cama e ela tentou se debater, foi um erro.
João pegou o cinto de couro da calça que vestia, um cinto pesado e grosso.
Vou te ensinar a ficar quieta puta do caralho, ja falei que vc vai ser nosso brinquedo biscate.
E começou a bater sem dó, nas pernas, na barriga, nas costas, na bunda, onde Luiza se virava ela tomava uma cintada que ficava os vergões, cada cintada era um grito, seguido de um cala a boca e fica quieta piranha, depois de uma meia hora de surra, Luiza não aguentava mais e não se debatia, estava com o corpo todo marcado com vergões, João estava até cansado, para eles era um divertimento, ver Luiza chorando encolhida na cama, João e Neguinho subiram na cama e seguraram cada um de um lado o tornozelo e o braço de Luiza, forçando ela a ficar de frango assado pra Macalé socar a pica, Macalé se ajeitou entre as pernas abertas de Luiza, deu um tapa na buceta dela que ela deu um grito, depois deu uma cuspida na cabeça da pica, encostou aquela cabeça enorme e empurrou com força, Luiza deu um gemido e a pica de Macalé afundou buceta adentro.
_ achei que essa puta era mais apertada, mas parece que ela ta acostumada com pica grande. Disse Macalé pros amigos enquanto empurrava até o útero de Luiza que a cada estocada gemia e soltava lágrimas dos olhos, ele tirava a pica toda e enterrava até o saco com violência enquanto apertava os peitos de Luiza, meteu por mais uns 15, 20 minutos, o que para Luiza era uma eternidade e saiu de dentro dela pra dar a vez para João que encostou na entrada da buceta e empurrou tudo sem nem dar uma lubrificada com guspe, Luiza deu um berro e quase desmaiou de dor, sentindo o pau rasgar sua buceta depois de mais uns 20 minutos tmb foi a vez do Neguinho, o que tinha a pica um pouco menor mas muito mais grossa, encostou a cabeça enorme e foi forçando a entrada, terminando de arregaçar a buceta de Luiza que tinha os peitos sendo beliscados e apertados por seus algozes, ela chorava copiosamente sem forças pra resistir, enquanto Neguinho terminava de arrombar a buceta dela enterrava até o fundo sem piedade, metou até gozar e encher ela de porra, num hurro que parecia um bicho. Saíu de cima dela, dava pra ver o tamanho do buraco que tinha virado a buceta de Luiza, toda aberta, sem forças, Luiza só soluçava, os três de frente pra ela só admirando a buceta ir se fechando com a porra escorrendo, melando o cu de Luiza, antes que tivesse alguma reação, Macalé foi até Luiza ergueu suas pernas e usando a porra que escorria como lubrificante encostou a cabeça da pica no cu de Luisa e forçou pra dentro enterrando tudo metendo com força, Luiza só tinha forças pra gemer e chorar, não oferecia mais nenhuma resistência, foi qndo ele teve uma ideia, saiu do cu de Luiza e veio falar com os amigos.
_ Vamos foder essa puta nós três juntos, dois na buceta e um no cu.
Eles gostaram da idéia e foram pra cima de Luiza, neguinho deitou na cama e puchou Luiza pra cima dele, enterrando a pica novamente em sua buceta, Macalé subiu por cima ficou de cócoras e enterrou a pica novamente no cu de Luiza que gemia sem parar agora com duas picas enterradas sentia-se sendo empalada sem poder fazer nada, João chegou e se ajeitou entre os dois, encostou a pica na beirada da buceta de Luiza e foi empurrando forçando até que conseguiu entrar, agora Luiza tinha três picas fodendo vigorosamente sua buceta e cu, eles estocavam sem piedade arrombando Luiza ao máximo, ficaram metendo assim até gozarem, encheram Luiza de porra, deixando ela toda roxa devido aos beliscões, tapas, murros e cintadas, além das piricodas que ela levou, o dia inteiro, ao final do dia, já estavam satisfeitos, não quiseram dar cabo da vida de Luiza que estava largada na cama, cheirando a sexo, porra e lágrimas, não tinha forças nem pra chorar, nem pra gemer mais, de tanto que tinha sido torturada e usada ao beo prazer dos bandidos, só esperando o trágico final, achando que não sairia dali viva, qndo um deles chegou ao seu ouvido e falou.
_ puta, como vc foi boazinha e não resistiu muito, vc vai ficar viva, talvez a gente repita a dose e nem pense em procurar a polícia que ai será bem pior pra vc, se vc fizer isso, nós vamos te desmembrar bem devagarinho ta entendendo cadela?
Luíza apavorada com o que ele disse, só fez um sinal que sim com a cabeça.
_ Vamos embora, deixa essa vagabunda ai, se aparecer mais alguém que coma ela.
Ai saíram deixando Luiza estendida na cama, sem forças pra se mecher toda dolorida, ela ficou la mais algum tempo, qnd lembrou das últimas falas de um dos bandidos, se aparecer mais alguém que coma ela.
Ai ela juntou as forças restantes, colocou seu vestido mesmo rasgado e saiu do barraco, ja era noitinha, se arrastou pelas vielas chegando até a igreja que tmb era a casa da pastora, entrou sem bater, a pastora qndo viu Luiza levou um susto do estado que ela estava, conversaram um pouco Luiza chorando muito contando todo o ocorrido do dia todo, a pastora quis chamar a polícia, mas Luiza não deixou lembrando da ameaça que fizeram.

Sei que muitos vão criticar pois esse conto ficou bem pesado, mas como disse no começo é a fantasia de um marido que pediu pra fazer assim e eu sou só o escritor, a ponte da fantasia, do fetiche com o conto, quem quiser é só entrar em contato que escrevo pra vc tmb, qualquer tema.
Sou muito bom ouvinte e minha imaginação.... Essa não tem limites.
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