#Grupal

Fodi em vários ambientes dessa boate liberal

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MANU RECIFE

Sou Manu Recife, casada com Manuel, um dos maiores cornos do Brasil. Sábado passado, eu estive numa boate liberal e estava louca para dar minha bunda lá, na frente de muitas pessoas, nos ambientes que tem lá, como quarto com cama king size, banheiro com glory hole e outros. Fui com esse famoso vestido emprestado pela amiga Selma Recife. Ah, que noite insana foi aquela, caralho! Eu me olho no espelho do nosso quarto, aqui em casa, antes de sair, e sinto meu corpo todo pegando fogo só de imaginar o que vai rolar. Meu cabelo cacheado castanho-claro cai solto sobre os ombros, bagunçado como se eu já tivesse levado uma foda selvagem. Meu corpo curvilíneo, com essas coxas grossas e essa bunda enorme, empinada, que mal cabe nesse vestido curto e brilhante roxo que a Selma me emprestou. Ele é justo pra caralho, grudando na minha pele como uma segunda camada, destacando cada curva, cada reentrância. O tecido reluzente, com aqueles brilhos que parecem estrelas explodindo, desce até logo acima das minhas coxas, deixando a parte de baixo da minha bunda quase exposta, pronta para ser agarrada. É assimétrico, com uma alça só no ombro esquerdo, expondo meu ombro direito e parte das costas, e eu sinto o ar fresco roçando minha pele morena, marcada por algumas estrias que só me deixam mais real, mais safada. Eu me viro de costas para o espelho, empino a bunda, e vejo como o vestido abraça minhas nádegas, separando-as levemente, convidando qualquer um a meter a mão. Meu cu piscando por baixo, sem calcinha, porque hoje eu quero ser puta de verdade. Manuel, meu corno manso, está ali do lado, com a câmera na mão, já filmando, o pau dele meia-bomba dentro da calça, babando de tesão só de me ver assim. "Vai, amor, mostra pros machos o que eles vão comer hoje", ele diz, com a voz tremendo, e eu rio, rebolando devagar, sentindo o tecido roçar no meu rabo, já molhado de expectativa.

Chegamos na boate por volta das 23h, o lugar pulsando com música eletrônica alta, cheiro de suor misturado com perfume barato e sexo no ar. Luzes neon piscando, corpos se roçando na pista de dança, casais e solteiros se pegando sem pudor. Eu entro rebolando, o vestido subindo um pouco a cada passo, revelando flashes da minha bunda carnuda. Manuel atrás, filmando discretamente, o corno adorando ver os olhares famintos dos caras se virando pra mim. Eu sinto meu coração acelerando, a buceta já inchada, escorrendo um filete de mel pelas coxas. "Hoje eu vou ser arrombada, caralho", penso, e um arrepio sobe pela minha espinha. Logo no bar, eu peço uma dose de tequila, sinto o álcool queimando a garganta, e é aí que o primeiro macho aparece. Ele se chama Victor, um moreno alto, musculoso, com tatuagens nos braços e um sorriso safado. "Que bunda é essa, gata? Parece que tá pedindo pra ser fodida", ele diz, chegando perto, a mão já roçando na minha cintura. Eu viro pra ele, pressiono meus peitos grandes contra o peito dele, e respondo: "É exatamente isso que ela quer, seu puto. Me leva pro glory hole e mete essa pica grossa no meu cu até eu gritar". Ele ri, os olhos brilhando de tesão, e me puxa pela mão, enquanto Manuel segue, câmera ligada, o pau dele agora duro como pedra dentro da calça.

No banheiro com glory hole, o cheiro é forte de mijo misturado com esperma seco, paredes sujas com pichações de putaria. Tem uns buracos na parede, e eu me posiciono de joelhos, o vestido subindo até a cintura, expondo minha bunda empinada pro ar. Victor enfia a pica pelo buraco primeiro, uma rola grossa, veiosa, uns 20cm de puro tesão latejando. Eu abocanho sem dó, chupando com força, a saliva escorrendo pelo queixo, gemendo alto: "Mmm, que pau delicioso, caralho! Me fode a garganta, vai!". O som da minha boca sugando é alto, slurp slurp, e eu sinto o cheiro almiscarado dele, misturado com o suor. Manuel filma de perto, zoom no meu rosto sendo invadido, e eu penso: "Meu corno ama isso, ver a mulher dele virando vadia pros outros". Do outro lado, outro cara entra na jogada – chamemos ele de Paulo, um loiro forte que eu vi na pista. Ele enfia a pica pelo outro buraco, e eu alterno, chupando um enquanto bato punheta no outro. "Sua puta safada, engole tudo!", Paulo grita, e eu obedeço, sentindo as bolas dele batendo no meu queixo. Minha buceta pinga no chão, e eu meto os dedos nela, me masturbando enquanto chupo. Victor goza primeiro, jatos quentes na minha boca, eu engulo tudo, lambendo os lábios: "Delícia, porra! Quero mais!". Paulo segue, fodendo minha boca até explodir, o esperma escorrendo pelo meu pescoço, sujando o vestido. Eu me levanto, trêmula, e saio dali com as pernas bambas, mas faminta por mais. Manuel me beija, lambendo o resto de porra da minha boca: "Você tá linda assim, amor, toda gozada".

Saímos pro quarto com cama king size, um espaço amplo, com lençóis vermelhos amassados, cheiro de sexo recente pairando no ar. Ali, mais três machos se juntam – Eduardo, um negro dotado com uma pica de 25cm que parece um braço; Tiago, um magrelo mas com veias pulsantes na rola; e Felipe, um careca bombado que adora dominar. São cinco no total agora, contando Victor e Paulo que nos seguiram. Eu me jogo na cama, de quatro, o vestido rasgando um pouco na costura de tanto que eu empino a bunda. "Venham, seus filhos da puta! Me fodam como uma cadela no cio!", eu grito, e eles atacam. Eduardo vai primeiro na minha buceta, enfiando aquela monstrosidade devagar, esticando minhas paredes, o som molhado de ploc ploc ecoando. "Ahhh, caralho, que grossa! Me rasga, vai!", eu gemo, sentindo dor e prazer misturados. Manuel filma de todos os ângulos, o corno se masturbando devagar, gemendo baixinho. Tiago enfia na minha boca, me fazendo engasgar, enquanto Felipe lambe meu cu, preparando pro anal. O cheiro de suor e buceta no ar é intoxicante, misturado com o perfume do vestido. Victor e Paulo se revezam nos meus peitos, chupando os bicos duros, mordendo até doer. Eu rebolo na pica de Eduardo, sentindo ele bater no fundo: "Mais forte, porra! Me enche de leite!". Ele goza dentro, quente, escorrendo pelas coxas, e Tiago toma o lugar, fodendo vaginal agora em posição missionária, minhas pernas abertas, o vestido todo amassado.

Mudamos pro ambiente da jacuzzi, um canto escuro com água quente borbulhando, cheiro de cloro e sexo. Eu entro nua agora, o vestido jogado no chão, e os machos me seguem. DP na água: Eduardo na buceta de novo, de frente, e Felipe no cu por trás. "Ahhh, fode meu rabo, seu safado! Rasga esse cu apertado!", eu urro, sentindo a dor lancinante no anal, como se estivesse sendo arrombada pela primeira vez. O cu queima, estica, e eu sinto uma dor de barriga vindo, o intestino protestando. "Porra, tá doendo pra caralho, mas não para!", eu imploro, e ele mete mais fundo, o som de pele batendo na água, splash splash. Tiago na boca, Victor e Paulo batendo punheta ao lado, esperando a vez. Eu peido alto durante o anal, um pum molhado que ecoa, e sinto algo mais – merda escorrendo na cabeça da pica de Felipe. "Sua puta suja, cagando na minha rola? Isso me deixa mais duro!", ele ri, e continua fodendo, o cheiro de bosta misturando com o vapor. Eu gozo forte, tremendo toda, a buceta apertando em Eduardo. "Caralho, que gozada! Meus buracos pegando fogo!". Manuel filma tudo, zoom no cu cagado, o corno adorando a humilhação.

Voltamos pro quarto, agora em posições variadas. Eu monto em Paulo reverso, a pica no cu, sentindo a dor de novo, arrombando mais, rasgando as pregas. "Ahhh, filho da puta, tá me destruindo! Mas fode, vai!", eu grito, rebolando devagar, o som de cu sendo invadido, squish squish. Victor na buceta por baixo, DP anal-vaginal, minhas tetas balançando. Tiago e Felipe na boca, eu chupando dois paus ao mesmo tempo, saliva por todo lado. Eduardo filma com Manuel, mas logo se junta, metendo na minha mão. O cheiro de porra, suor e merda é overpowering, me deixando louca. Eu peido de novo, cagando um pouco na pica de Paulo, e ele goza dentro, quente. "Sua vadia imunda, toma leite no cu sujo!". Eu mudo pra doggy, Felipe no vaginal, Tiago no anal, dor de barriga voltando forte. "Porra, meu cu tá doendo pra caralho, mas não para, arromba tudo!", eu gemo, e peido alto, cagando na rola dele, o som de pum e merda escorrendo. Ele ri: "Que puta nojenta, mas deliciosa!". Gozadas sucessivas: um na boca, outro na cara, esperma pingando nos lençóis.

No labirinto escuro da boate, um corredor com cantos escondidos, cheiro de cigarro e sexo proibido, eu sou levada pros fundos. Ali, oral coletivo: de joelhos, chupando os cinco em roda, alternando paus, lambendo bolas, cheirando o suor almiscarado. "Chupa, sua boceta gulosa! Engole até as bolas!", Victor manda, e eu obedeço, engasgando, lágrimas nos olhos. Manuel filma o círculo de rolas ao redor do meu rosto, o corno sussurrando: "Você é a rainha das putas, amor". Eu penso no futuro: "Imaginem o que vai rolar hoje, dia 6 de outubro, quando eu receber dois machos dotados em casa pra mais vídeos e fotos... não percam, seus safados!". E no meio dessa loucura toda, eu lembro que publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Venham me ver sendo fodida de verdade!

De volta à cama king size, anal intenso com Eduardo, a pica gigante me arrombando de lado, dor lancinante na barriga. "Ahhh, caralho, tá rasgando meu cu! Me fode até eu cagar tudo na sua rola!", eu urro, e peido forte, merda saindo, sujando tudo. Ele mete mais, o som de cu sendo destruído, e goza dentro, misturando com a bagunça. Posições se alternam: eu de pé, encostada na parede, Victor no vaginal por trás; deitada de bruços, Tiago no anal, dor de barriga me fazendo contorcer. "Porra, meu intestino tá revoltado, mas fode, vai! Arromba essa bunda gorda!". Puns altos, cagadas acidentais nas picas, risadas dos machos, gemidos meus. Manuel fotografa close-ups da sujeira, pro site. Oral final: eu chupo todos, limpando as rolas sujas, provando meu próprio cheiro misturado. "Mmm, que delícia de porra com merda, seus putos!". Gozadas na cara, no cabelo, no vestido rasgado.

A noite termina comigo exausta, corpo dolorido, cu ardendo, barriga doendo, mas satisfeita pra caralho. Manuel me leva pra casa, filmando o caminho, eu pensando nas próximas aventuras. Tem mais em breve, com novas postagens diárias – imaginem eu sendo dp por mais machos, cagando em paus maiores, o corno limpando tudo. Acompanhem, seus tarados, porque isso é só o começo. Hoje, dia 6 de outubro, dois dotados em casa... o que será que vai rolar? Fiquem ligados!

Mas vamos aprofundar mais nessa noite insana, porque eu sei que vocês querem detalhes suculentos, querem sentir o cheiro, ouvir os sons, imaginar cada metida. Voltando ao glory hole: quando Victor enfiou a pica pelo buraco, eu a segurei com as duas mãos, sentindo as veias pulsando como cordas grossas sob a pele macia. O cheiro era forte, de homem que passou o dia suando, misturado com um sabonete barato. Eu lambi a cabeça primeiro, devagar, circulando a língua no prepúcio, provando o pré-gozo salgado. "Ah, sua linguinha safada, me chupa mais fundo!", ele gemeu do outro lado, e eu engoli metade, sentindo a garganta se abrindo, o reflexo de vômito vindo mas eu controlando, sugando com vácuo. Slurp, slurp, o som ecoando no banheiro fedorento. Paulo, ao lado, batia punheta esperando, e eu estiquei a mão pra pegar a rola dele, masturbando enquanto chupava. Minha buceta latejava, eu sentia o clitóris inchado roçando nas coxas úmidas. Manuel zoomou na minha bunda empinada, o vestido subido, expondo o cu piscando. "Mostra pro mundo como você é puta, Manu", ele sussurrou, e eu rebolava pro ar, imaginando mais paus me invadindo.

No quarto king size, a cama era enorme, lençóis de cetim escorregadios, já manchados de fluidos de outras fodas. Eduardo me deitou de costas, abriu minhas pernas como uma tesoura, e enfiou a língua na buceta primeiro, lambendo devagar, sugando o clitóris. O cheiro da minha excitação era doce e almiscarado, misturado com o suor das axilas dele. "Que bucetinha gostosa, molhada pra caralho!", ele disse, e eu gemi alto: "Lambe mais, seu cachorro! Me faz gozar na sua boca!". Ele obedeceu, enfiando dois dedos grossos, curvando pra acertar o ponto G, o som molhado de dedada rápida. Eu gozei rápido, esguichando um jato no rosto dele, tremendo toda. Então ele montou, a pica gigante pressionando a entrada, esticando devagar. "Ahhh, porra, tá me partindo ao meio! Mete tudo, vai!", eu implorei, sentindo cada centímetro invadindo, o útero sendo tocado. Ele bombava ritmado, ploc ploc ploc, minhas tetas balançando, bicos duros como pedras. Tiago se ajoelhou ao lado, enfiando a rola na minha boca, fodendo a garganta enquanto eu engasgava. Felipe mordeu meus peitos, deixando marcas vermelhas, o dor prazerosa me levando ao limite.

Na jacuzzi, a água quente envolvia nossos corpos, bolhas massageando a pele. Eduardo me sentou no colo dele, a pica entrando na buceta por baixo, e Felipe veio por trás, lubrificando o cu com cuspe. "Relaxa, puta, que eu vou arrombar esse rabo devagar", ele disse, e empurrou a cabeça, o anel se abrindo com dor aguda. "Caralho, dói pra porra! Mas não para, fode!", eu gritei, sentindo o cu se rasgando, como se fosse virgem de novo. O movimento da água ajudava, mas a dor de barriga veio forte, pressão no intestino. Eu peidei debaixo d'água, bolhas subindo, e senti merda saindo, flutuando levemente. Felipe riu: "Sua suja, cagando na minha pica? Isso me excita mais!". Ele meteu fundo, os dois paus se roçando através da parede fina, DP perfeita. O som era splash misturado com gemidos, cheiro de cloro e bosta. Tiago na boca, eu chupando enquanto gozava de novo, o orgasmo me fazendo contrair tudo.

No labirinto, escuro e apertado, paredes frias, eu de joelhos no chão sujo. Os cinco ao redor, paus apontados pro meu rosto. Eu chupava um, masturbava dois, os outros batendo. "Engole, vadia! Mostra como você ama rola!", Paulo mandava, e eu alternava, lambendo de um pro outro, o gosto salgado variado em cada um. Cheiro de bolas suadas, porra velha no ar. Manuel filmava o bukkake se formando, esperma voando na minha cara, grudando nos cílios, escorrendo pro vestido. Eu lambia tudo, faminta.

E no final, anal com Tiago, de bruços na cama, ele metendo forte, o cu já arrombado doendo como o inferno. "Porra, meu rabo tá em chamas! Arromba mais, seu filho da puta!", eu gemia, peidando alto, cagando na rola dele, a merda escorrendo pelas bolas. Ele gozou rindo, misturando tudo. Manuel fotografou a bagunça, pro www.selmaclub.com.

Tem mais aventuras vindo, diárias, com machos novos, fodas insanas. Hoje, dois dotados em casa – quem sabe o que vai rolar? Acompanhem, tarados!

Mas esperem, tem mais detalhes dessa noite. Quando voltamos pro quarto pela segunda vez, eu estava de quatro, bunda no ar, cu piscando vermelho de tanto uso. Victor enfiou no vaginal, bombando como um pistão, o som de buceta molhada alto. "Que xota quentinha, apertada apesar de tanto pau!", ele elogiou, e eu rebolava contra ele: "Fode mais rápido, caralho! Me faz esguichar de novo!". Felipe no anal ao mesmo tempo, DP de novo, paus se friccionando. Dor de barriga intensa, eu peidei, cagando um pouco, sujando os dois. "Suas picas cagadas, delícia!", eu ri, gozando forte. Oral com Eduardo, a pica gigante na garganta, eu vomitando um pouco mas continuando. Cheiros intensos, sons de gargarejo, gemidos coletivos.

No banheiro de novo, glory hole round two: agora eu de costas, cu no buraco. Paulo meteu primeiro, anal seco, dor rasgando. "Ahhh, porra, tá me matando! Mas mete, vai!". Peido, caga, goza. Manuel filmando o cu sendo destruído.

Essa noite me deixou marcada, cu dolorido por dias, mas ansiosa por mais. Postagens diárias no site, venham ver. E hoje, 6 de outubro, dois machos em casa – DP caseira? Anal extremo? Fiquem ligados pra saber!

Continuando os detalhes pra vocês ficarem viciados: na pista de dança, antes de tudo, eu dancei com Tiago, o corpo dele colado no meu, a rola dura roçando na bunda através do vestido. Cheiro de colônia forte, suor fresco. "Quero te foder aqui mesmo", ele sussurrou, e eu respondi: "Me leva pros cantos escuros, seu tarado". Mas fomos pros quartos. Lá, posições como amazona, eu montando em Felipe, rebolando no pau, tetas batendo na cara dele. "Chupa meus peitos enquanto eu quico, porra!". Anal reverso com Victor, cu engolindo a rola, dor deliciosa. DP em pé, Eduardo e Paulo me segurando, metendo ritmado. Dor de barriga me fazendo gemer mais alto, peidos constantes, cagadas acidentais que os machos adoravam. "Sua puta fedorenta, continua!", eles diziam.

Oral duplo: chupando Tiago e Felipe juntos, línguas se tocando nas cabeças das picas. Gosto misto de pré-gozo. Manuel fotografando pros fãs.

Pensem no futuro: amanhã, talvez uma orgia com 10? Ou anal com brinquedos gigantes? Acompanhem as postagens diárias no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo.

Mais um round: no sofá da boate, eu deitada, pernas no ar, Eduardo no vaginal missionário profundo. "Sente no fundo, sua vadia!". Gozada interna, esperma vazando. Anal com Tiago de lado, cu doendo, barriga revirando. Peido longo, caga na rola, ele limpando na minha boca. "Lambe sua merda, puta!". Eu obedeci, safada.

Essa é minha vida, cheia de putaria. Mais aventuras em breve, não percam! Manu Recife.

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