Coroa, Namorada e Tesão: A Reunião Proibida
Carlos a jogou na cama, de joelhos, e abriu a calça, revelando um pau grosso, veioso, latejando. Era maior que o meu, e Ana lambeu os lábios.
Os dias seguintes ao churrasco e àquela foda insana no escritório foram um turbilhão de sussurros sujos e noites em que Ana me contava cada detalhe sórdido dos encontros "secretos" com Carlos. Ela chegava em casa com a buceta inchada, a calcinha encharcada de porra velha, e me fazia lamber tudo enquanto descrevia como o pau grosso dele a esticava como ninguém. "Ele me chama de putinha dele agora, amor", ela gemia, empurrando minha cabeça entre as coxas. "E você adora, né? Seu corninho tesudo." Eu gozava só de ouvir, o ciúme ardente se misturando ao tesão mais profundo que já sentira. Mas Ana, sempre insaciável, queria mais. Queria arriscar tudo, levar nossa fantasia para o coração do meu trabalho, onde o risco de sermos pegos poderia explodir tudo em escândalo – e isso só a deixava mais molhada.
Era uma quinta-feira chuvosa, o tipo de dia em que o escritório de logística ficava vazio, com a maioria da equipe em entregas externas. Eu estava na minha mesa, revisando planilhas chatas, quando meu celular vibrou. Uma mensagem de Ana: "Chegando aí, amor. Visita surpresa pro seu chefe. 😈 Vista-se bonitinho, mas não espere foder primeiro." Meu pau deu um pulo na calça só de imaginar. Dez minutos depois, ela entrou pela porta da recepção como uma visão pecaminosa: um tailleur cinza justo que abraçava suas curvas como uma segunda pele, a saia lápis subindo até o meio das coxas grossas, e uma blusa de seda branca com o primeiro botão aberto, revelando o sulco dos seios fartos. Sem sutiã, claro – os mamilos rosados marcavam o tecido fino. Seus cabelos castanhos caíam em ondas soltas, e o batom vermelho gritava "me coma". A recepcionista piscou, confusa, mas Ana só sorriu e disse: "Vim trazer almoço pro meu namorado. Onde ele tá?"
Eu a vi pelo corredor e senti o sangue ferver. "Ana, que surpresa... o que você tá aprontando?" Ela se aproximou, roçando o corpo no meu disfarçadamente, e sussurrou no meu ouvido: "Quero ver se o Sr. Carlos tá no escritório. Diz pra ele que eu trouxe uns documentos... ou o que for." Meu coração martelava. Eu a levei até a sala dele, batendo na porta de vidro fosco. "Entre, garoto", veio a voz grave de Carlos. Ao abrir, lá estava ele: atrás da mesa de mogno, camisa social arremangada revelando antebraços peludos e fortes, gravata frouxa como se já estivesse relaxado para o dia. Seus olhos cinzentos se iluminaram ao vê-la. "Ana? Que prazer inesperado. E você, rapaz, o que tá fazendo aí parado como um bobo?"
Ana deu um passo à frente, ignorando-me por um segundo delicioso, e se inclinou sobre a mesa, os peitos quase saltando da blusa. "Bom dia, Sr. Carlos. Eu tava passando perto e pensei em trazer um... presente pro meu namorado. Mas agora que te vi, acho que o presente é pra você." Ele riu, aquela risada rouca que ecoava como um comando, e se recostou na cadeira, os olhos devorando as pernas dela. "Presente, é? Venha cá, garota, me mostre o que é." Eu fechei a porta atrás de nós, trancando-a com um clique que soou como uma sentença de luxúria. O ar do escritório, cheirando a café e couro, ficou pesado de tensão sexual. Ana se aproximou da mesa, roçando a mão na dele casualmente. "Sabe, eu não paro de pensar na outra vez. No seu pau me enchendo... na frente dele." Ela olhou para mim por cima do ombro, piscando safada. "Meu namorado adora quando você me usa como sua vadia particular."
Carlos se levantou devagar, como um predador se aproximando da presa, e contornou a mesa. Sua mão subiu pela coxa dela, sob a saia, e eu vi os músculos da mandíbula dela se contraírem de excitação. "Você é uma tentação ambulante, Ana. Aqui no meu escritório? Com o risco de alguém entrar?" Ele apertou a bunda dela por cima da saia, puxando-a para si. "Mas é isso que te deixa molhada, né? Ser fodida pelo chefe do seu corninho, bem debaixo do nariz dele." Ana gemeu baixinho, as mãos no peito dele, sentindo os pelos grisalhos sob a camisa. "Sim... me fode aqui, Sr. Carlos. Na sala de reunião, pra ser mais arriscado. Quero que ele assista de novo, que veja como você me arromba melhor que ele." Eu engoli em seco, meu pau latejando dolorosamente contra a braguilha. "Por favor, chefe... leve ela pra lá. Eu fico olhando."
Ele sorriu para mim, um sorriso de superioridade pura, e pegou a mão dela. "Venha, putinha. Vamos tornar essa reunião inesquecível." A sala de reunião ficava no fim do corredor, uma sala ampla com mesa de conferência de vidro, cadeiras de couro e janelas com persianas semi-fechadas que filtravam a luz cinzenta da chuva. Carlos trancou a porta, baixou as persianas até o fim e acendeu só uma lâmpada fraca, criando sombras dançantes que pareciam conspirar com nossa sacanagem. "Sente-se aí, garoto", ele ordenou, apontando para uma cadeira no canto. "E abra a calça. Masturbe-se enquanto eu como sua vadia." Eu obedeci, o zíper descendo com um som metálico que ecoou no silêncio, meu pau saltando livre, já babando pré-gozo na ponta.
Ana, ofegante, subiu na mesa de reunião, empinando a bunda para ele enquanto eu me instalava. Carlos rasgou a saia dela com um puxão, expondo a calcinha de renda preta encharcada, colada à buceta depilada e inchada. "Olha só isso, rapaz. Sua namorada veio preparada pra mim. Molhadinha como uma puta em cio." Ele rasgou a calcinha também, jogando o pedaço úmido no chão, e enfiou dois dedos grossos na entrada dela, girando devagar. Ana arqueou as costas, gemendo alto o suficiente para que eu temesse que alguém ouvisse do corredor. "Aaaah, Sr. Carlos... seus dedos são tão grossos. Me deda mais fundo, me abre pra sua rola." Ele obedeceu, adicionando um terceiro dedo, esticando-a com um som molhado e obsceno, enquanto a mão livre subia para apertar um seio por cima da blusa. "Esses peitinhos são meus agora, vadia. Vou morder eles até ficarem roxos."
Eu me masturbava devagar, os olhos fixos na cena, sentindo o tesão me consumir como fogo. Carlos a virou de costas para ele, de joelhos na mesa, e abriu a calça, libertando o pau monstruoso – veioso, latejando, maior e mais experiente que o meu. "Chupa ele primeiro, Ana. Molha bem pra mim." Ela se inclinou para trás, abrindo a boca gulosa, e engoliu a cabeça, lambendo as veias com a língua safada. "Mmm, que pau delicioso... grosso e cheiroso de homem de verdade. Deixa eu babar nele todo." Os sons de sucção encheram a sala, baba escorrendo pelo queixo dela enquanto ela forçava mais fundo, engasgando levemente. Carlos segurou o cabelo dela, fodendo a boca com estocadas curtas. "Isso, engole o pau do seu patrão, sua piranha. Seu namorado tá olhando, né? Diz pra ele como é bom." Ana tirou o pau da boca por um segundo, fios de saliva ligando os lábios aos dele, e olhou para mim com olhos vidrados. "É incrível, amor... ele me fode a boca como se eu fosse uma boneca. Seu pau nunca chega na garganta assim."
Não aguentando mais, Carlos a posicionou de quatro na mesa, as mãos nos quadris dela, e enfiou tudo de uma vez, o pau desaparecendo na buceta apertada com um squelch úmido. Ana gritou, as unhas arranhando o vidro da mesa. "Porraaaa, sim! Me arromba, seu coroa filho da puta! Bate fundo, me faz sentir cada centímetro." Ele bombava forte, as bolas pesadas batendo na bunda vermelha dela, o ritmo implacável como uma máquina de foda. "Toma, vadia... essa buceta é minha agora. Apertadinha e molhada só pra mim. Seu namorado é um coitado, olhando enquanto eu te como." Eu acelerava a punheta, pré-gozo pingando no chão, imaginando o cheiro almiscarado de sexo preenchendo o ar. Ana virava o rosto para mim entre gemidos, os peitos balançando livres agora que ele rasgara a blusa. "Olha, amor... ele tá me esticando toda. Sua rola é pequena perto dessa. Me fode mais, Sr. Carlos, me faz gozar na sua frente!"
A foda se estendeu em variações sórdidas. Carlos a deitou de costas na mesa, as pernas dela sobre os ombros largos dele, batendo fundo enquanto chupava os mamilos duros, mordiscando até ela choramingar de prazer e dor. "Esses peitinhos são perfeitos pra mamar, Ana. Vou deixar marcas pra você lembrar de mim amanhã." Ela se masturbava o clitóris inchado, os dedos voando. "Sim, marca minha pele... me usa como sua escrava. Eu gozo, porra... tô gozando no seu pau!" O corpo dela convulsionou, esguichando um jato quente que molhou a camisa dele, e Carlos grunhiu, acelerando. "Boa menina... goza pra mim. Agora eu vou encher você de porra, vadia. Preparada pro leite de um homem de verdade?"
Ele a virou de lado, uma perna erguida, e socou sem piedade, o pau saindo e entrando coberto de creme branco da excitação dela. "Sente isso? Meu pau latejando dentro de você. Vou jorrar tudo no seu útero." Ana implorava, as palavras saindo entrecortadas: "Goza, Sr. Carlos... me enche! Quero sair daqui pingando sua porra pro meu namorado lamber." Com um urro gutural, ele explodiu, o corpo tenso como corda esticada, jorrando golfadas quentes e grossas dentro dela. "Toma... toda minha porra pra você, sua puta!" Ana gozou de novo, o cu piscando enquanto a buceta transbordava, a porra leitosa escorrendo pela bunda e pingando na mesa de reunião.
Exaustos, Carlos saiu devagar, o pau brilhante de fluidos misturados, e deu um tapa leve na bunda dela. "Boa foda, garota. Agora vai pro seu corninho." Ele se vestiu casualmente, como se nada tivesse acontecido, e saiu da sala com um aceno para mim: "Volte ao trabalho, rapaz. E limpe a bagunça." Ana ficou ali, deitada na mesa, o corpo trêmulo, a buceta vermelha e aberta, porra escorrendo em filetes grossos pelas coxas. Ela me olhou, sorrindo exausta e saciada. "Vem cá, amor... me fode agora. Tô toda babadinha da porra dele. Quero sentir você escorregando na bagunça."
Eu não precisei de mais convite. Meu pau, latejando de tesão acumulado, entrou nela com facilidade, a porra dele lubrificando tudo, um som escorregadio e obsceno ecoando a cada estocada. "Porra, Ana... você tá tão molhada, tão cheia dele." Ela gemeu, as pernas enrolando na minha cintura, puxando-me mais fundo. "Sim, fode a buceta usada do seu chefe... sente a porra dele te molhando? Eu sou a vadia de vocês dois agora." Eu bombava furioso, os quadris batendo nos dela, sentindo o calor viscoso da porra dele me cercando, me humilhando e excitando ao mesmo tempo. Seus peitos, marcados de mordidas, balançavam, e eu os chupei com fome, lambendo o suor salgado. "Você é uma puta perfeita... goza pra mim, amor." Ela cravou as unhas nas minhas costas, o corpo arqueando. "Aaaah, tô gozando de novo... me enche também, corninho! Mistura sua porra com a dele!"
Eu não aguentei. Gozei forte, jorrando dentro dela, misturando meu sêmen ao dele em uma poça quente e pegajosa que transbordava, escorrendo pelo cu dela. Caímos juntos na mesa, ofegantes, o cheiro de sexo impregnando tudo. "Foi insano", ela sussurrou, beijando-me devagar. "A gente tem que fazer isso de novo... talvez na próxima, ele me foda o cu enquanto você chupa ele." Meu pau deu um último espasmo só de imaginar. Nossa fantasia não tinha fim – só crescia, mais suja, mais viciante, nos arrastando para o abismo da luxúria sem volta.
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