#Grupal

Eu com 4 machos dotados numa praia deserta na paraíba

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SELMA RECIFE

Selma, uma mulher casada, trai o marido corno com cinco homens numa praia deserta na Paraíba, vivendo foda grupal, DP e humilhação sexual em múltiplas posições.

Bom dia, meus amados! Tenho mais novidades gostosas, visse? Olha a quantidade de machos gostosos comigo, nessa praia no sul da Paraíba... uuuuuuuuuuiiiiiiiiii... local de difícil de chegar que só a peste... vixiiiii... mas chegamos de quatro por quatro... huuuuuummmmmmm... eu, uma pôrrada de machos gostosos e roludos e o corno manso... ahahahahahhahahahaha... e o corno vai somente pra levar gaia, fazer as fotos e vídeos... bichinho... dá dó de tão corno... ahahahahhahahahah... mas corno tem de viver assim mesmo, vendo a mulé fodendo muito e dando o rabo pra macharada, né não?... ahahahahahhahahahahahah... e fudi demais, minino! Vixe mariaaaaaaaa... como fudi com esses cabras da peste... ahahahahhahahaha... Me fuderam no carro, na mala, na praia e dentro do mato... huuuuuummmmmm... e todos queriam era comer um cuzinho arretado de gostoso. Tu vai ficar aí vendo só isso, é? Toma tendo, rapaz! Abre logo teu perfil em meu site. Vixeeee... tá cada dia melhor, visse?

Ah, mas deixa eu contar direito essa aventura toda, porque foi uma loucura que me deixou com as pernas tremendo até agora. Eu sou Selma, essa puta safada que adora uma rola grossa e dura, e hoje tô aqui pra te levar nessa viagem comigo, passo a passo, sentindo cada cheiro de sal no ar, cada gota de suor escorrendo pelos corpos sarados desses machos, e cada gemido que ecoou naquela praia deserta. Imagina só: eu, no banco de trás desse Pajero azulão, balançando na estrada esburacada, com o corno Márcio dirigindo lá na frente, todo caladinho, enquanto eu já tô com a mão dentro da calça do Paulo, um negão alto e musculoso que sentou do meu lado. "Ô Márcio, seu corno frouxo, acelera aí que eu tô louca pra chegar e dar pra esses machos todos, visse? Você só serve pra carregar bagagem e filmar, seu pau mole!" – eu grito, rindo alto, enquanto Paulo me aperta a bunda com força, seus dedos grossos afundando na minha carne macia.

O cheiro de maresia já invade o carro quando a gente desce pros últimos quilômetros de areia fofa, o motor ronrando como um bicho faminto. Os outros machos – tem o João, um moreno tatuado com abdômen trincado; o Tiago, loirinho de olhos verdes que parece saído de revista; o Pedro, baixinho mas com uma rola que eu já sei que é enorme; e o Carlos, o mais velho, com barba e um corpo peludo que me faz salivar – todos rindo e passando a mão em mim, me deixando molhada antes mesmo de pisar na praia. "Selma, sua vadia deliciosa, vai dar pra gente todo hoje, né?", diz João, lambendo meu pescoço, o hálito quente dele misturado com o suor do dia. Eu respondo com um gemido: "Vou sim, minino, vou abrir as pernas pra vocês todos, enquanto o corno filma e chora de inveja. Ô Márcio, seu corno inútil, olha no retrovisor como esses machos me tocam, e você aí com o pauzinho mole, sem poder nem encostar!"

Chegamos na praia, e o sol tá batendo forte, mas o céu nublado dá um ar misterioso, como se a natureza soubesse que ia rolar putaria pesada. O mar batendo nas ondas, o som das águas se quebrando na areia branca, e a gente desce do carro, eu já tirando a blusa, ficando só de calcinha fio dental branca, minha bunda empinada brilhando no sol. Os machos tiram as camisas, exibindo peitos definidos, braços fortes, e eu sinto o cheiro de protetor solar misturado com tesão no ar. Paulo me pega pela cintura e me joga no colo, me carregando até a areia, enquanto eu rio alto. "Puta que pariu, Selma, sua buceta já tá pingando, eu sinto daqui!", ele diz, enfiando os dedos por baixo da calcinha, me fazendo arquear as costas. Eu olho pro Márcio, que tá pegando a câmera: "Vem cá, corno, filma isso direito, seu bosta! Olha como um macho de verdade me trata, enquanto você só sabe bater punheta vendo!"

A gente se posiciona pra primeira foto, eu de pé, com Paulo ajoelhado na minha frente, abraçando minhas pernas, a boca dele roçando na minha virilha. O vento sopra, levando o cheiro salgado do mar pros meus narizes, e eu sinto os grãos de areia grudando na pele suada. "Mais perto, Paulo, lambe minha buceta por cima da calcinha, visse?", eu mando, e ele obedece, a língua quente deixando um rastro úmido. Os outros machos riem, e Tiago diz: "Ô corno Márcio, você não tem ciúmes de ver sua mulher assim? Ah, esquece, você gosta, né, seu viadinho manso!" – e todo mundo cai na gargalhada, enquanto Márcio cora e continua filmando. "É isso aí, humilhem o corno, porque ele merece, esse pau fraco que não me satisfaz nunca!"

Mudamos de pose: agora eu tô abraçando Paulo por trás, ele ajoelhado, minha mão descendo pro pau dele dentro do short. A areia tá quente sob meus pés descalços, e o som das ondas é como uma trilha sonora pra nossa safadeza. Pedro se aproxima, beijando meu ombro, e eu sinto o pau dele endurecendo contra minha coxa. "Vem, Pedro, me fode aqui mesmo, na frente do corno!", eu provoco, e ele ri: "Calma, vadia, primeiro vamos tirar essas fotos pra ele se lembrar depois." Eu viro pro Márcio: "Tá vendo, corno? Esses machos sabem como tratar uma mulher de verdade, não como você, que é um fracasso na cama!"

A próxima cena é eu e o Carlos, ele me abraçando forte contra o carro, minha bunda encostada na lataria quente, que queima um pouco na pele. O cheiro de borracha do pneu misturado com o suor dele me enlouquece. "Selma, sua puta arretada, vou te comer até você gritar", ele sussurra no meu ouvido, mordendo o lóbulo. Eu gemo alto, sentindo a rola dele pulsar contra minha barriga. João tira a foto, e eu grito pro Márcio: "Filma isso, seu corno patético! Olha como um homem de verdade me pega, enquanto você só sabe olhar e babar!"

Agora, a gente vai pro mato ali perto, a vegetação verde contrastando com a areia, e o cheiro de terra úmida invade tudo. Tiago me leva pela mão, e a gente se esconde um pouco, mas o corno segue filmando. Ele me empurra contra uma árvore, rasgando minha calcinha com os dentes, o som do tecido rasgando ecoando. "Porra, Selma, sua buceta tá cheirando a tesão puro!", ele diz, enfiando a língua dentro de mim, lambendo devagar, sugando meu clitóris inchado. Eu grito: "Aaaaah, isso, lambe essa puta, minino! Ô Márcio, seu corno ridículo, vem ver de perto como se faz, porque você nunca soube chupar direito!"

Voltamos pra praia, e agora é hora de grupal: eu no centro, rodeada pelos cinco machos, todos sem camisa, paus duros marcando os shorts. Paulo me beija, João aperta meus peitos, Tiago lambe meu pescoço, Pedro massageia minha bunda, e Carlos enfia os dedos na minha buceta. O ar tá carregado de feromônios, suor pingando, e o som dos gemidos misturado com as ondas. "Vem, machos, me usem como a vadia que eu sou!", eu imploro, e eles riem. Pedro diz pro Márcio: "Olha aí, corno, sua mulher vai ser fodida por nós todos, e você vai só assistir, seu inútil!"

A putaria esquenta de vez. Primeiro, no carro: abro a mala do Pajero, deito lá dentro, pernas abertas, e Paulo entra primeiro, enfiando aquela rola grossa na minha buceta molhada. O som de pele batendo em pele, ploc ploc ploc, ecoa no ar fechado, cheiro de sexo impregnando tudo. "Fode forte, Paulo, me arromba!", eu grito, arranhando as costas dele. Ele goza dentro, quente e farto, e eu sinto escorrer pelas coxas. "Próximo!", eu chamo, e João vem, virando-me de quatro, metendo no cu com força. "Aaaaah, porra, que cuzinho apertado, Selma!", ele grunhe, bombando rápido. Márcio filma tudo, e eu berro: "Tá vendo, corno Márcio, como se fode uma mulher? Você nunca chegou nem perto, seu pauzinho mole!"

Saímos pro carro de novo, mas agora na areia: eu de joelhos, chupando Tiago, a boca cheia da rola dele, salgada de suor e pré-gozo. "Chupa, vadia, engole tudo!", ele manda, segurando meu cabelo. Pedro se posiciona atrás, metendo na buceta, e Carlos enfia no cu – DP anal e vaginal ao mesmo tempo! Meu corpo treme, os sons de gemidos altos, o cheiro de mar misturado com porra. "Uuuuiii, vixe, me arrombem, machos!", eu gemo, babando na rola. João diz: "Ô corno, olha sua mulher sendo dupla penetração, e você aí com a mão no pau, seu loser!"

Mais poses: eu com as mãos na areia, bunda pra cima, Paulo metendo por trás, o som das bolas batendo na minha pele, clap clap clap. O vento sopra areia nos nossos corpos suados, e eu sinto o orgasmo vindo, gritando alto. "Goza na minha boca, Paulo!", eu peço, e ele obedece, jatos quentes enchendo minha garganta. Tiago ri pro Márcio: "Ela engole porra de estranho, corno, e você nem beijo ganha mais, ahahah!"

Agora, todos ao mesmo tempo: deito na areia, pernas abertas, e eles se revezam – Paulo na buceta, João no cu, Tiago na boca, Pedro e Carlos punhetando pros lados. DP+, com três rolas me preenchendo, o corpo esticando, dores misturadas com prazer insano. "Porra, Selma, você é uma máquina de foder!", grita Carlos, gozando no meu peito. O cheiro de sêmen no ar, pegajoso e salgado. Eu olho pro corno: "Márcio, seu corno mansinho, limpa isso aqui com a língua, vai! Você adora ser humilhado, né, seu bichinho patético?"

Mudamos pro mato: ali, no meio das plantas, o cheiro de folhas úmidas, eu empinada contra uma árvore, Pedro metendo no cu enquanto João fode a buceta – outra DP vaginal e anal. "Aaaaah, me fodam, cabras!", eu urro, as unhas cravando na casca. Tiago enfia a rola na minha boca, sufocando meus gemidos. "Engasga nessa pica, vadia!", ele diz. Paulo filma agora, mas eu grito pro Márcio: "Volta pra cá, corno, e vê como sua mulher vira puta pros amigos! Você é um zero à esquerda, seu fracassado!"

Mais humilhações: "Ô Márcio, seu corno chifrudo, olha esses machos me enchendo de porra, enquanto você só sabe chorar!" – diz Carlos, rindo. Eu completo: "É verdade, corno, você é tão patético que nem pra limpar serve direito!" Eles gozam na minha cara, boca aberta, engolindo tudo, o gosto amargo e viscoso descendo pela garganta.

Ah, e no meio dessa loucura toda, eu paro pra pensar no futuro: imagina só, meus amados, as próximas aventuras? Vou levar mais machos pra uma ilha deserta, talvez uma orgia no barco, com DP em alto mar, gozadas no rosto enquanto o sol se põe. Ou quem sabe uma festa em casa, com o corno servindo drinks enquanto eu fodo no sofá? Vixe, as possibilidades são infinitas, e eu mal posso esperar pra contar tudo pra vocês. Mas ó, se quer ver mais, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Corre lá, minino, pra não perder nada!

Voltando à praia: agora eu tô de pé, encostada no carro, Carlos me pegando por trás, metendo devagar, o pau grosso esticando meu cu. O som do mar ao fundo, como aplausos pra nossa foda. "Mais fundo, porra!", eu mando, e ele obedece, grunhindo. Pedro se ajoelha na frente, lambendo minha buceta, a língua circulando o clitóris. "Que delícia, Selma, sua puta cheirosa!", ele murmura. Márcio tira foto: "Filma direito, corno Márcio, seu idiota! Olha como eu gozo com machos de verdade, não com seu pauzinho murcho!"

Outra pose: eu abraçando Tiago, ele me levantando, pernas enroladas na cintura dele, rola entrando fundo na buceta. O equilíbrio na areia fofa, o suor escorrendo pelas costas. "Fode, Tiago, me faz gozar!", eu gemo, unhas cravadas nos ombros dele. João diz: "Corno, você nunca levantou ela assim, né? Porque é fraco demais, ahahah!" Eu rio: "Verdade, Márcio, você é um corno fracote, só serve pra assistir!"

No grupo novamente: todos me cercando, mãos por todo lado, paus roçando. Eu de joelhos, chupando um por um, o gosto variado de cada rola – salgada, doce, amarga. "Chupa, vadia, mama essas picas!", grita Paulo. Eu engulo até a garganta, engasgando, lágrimas nos olhos de prazer. "Ô corno Márcio, olha sua mulher virando boqueteira profissional, enquanto você é um virgem de experiência!"

Mais foda: deitada na mala do carro, pernas pro alto, Pedro metendo na buceta, Carlos no cu – DP de novo. O carro balança, o cheiro de gasolina misturado com sexo. "Aaaaah, me arrombem, porra!", eu urro, o orgasmo explodindo, esguichando nos paus deles. Tiago goza na boca, enchendo até transbordar. "Engole, Selma, sua porca!", ele manda. Eu obedeço, lambendo os lábios. "Márcio, seu corno nojento, vem lamber o resto, vai! Você adora ser o limpador de porra!"

Pensando no futuro: ah, meus amados, imagina a próxima? Vou pra um motel com dez machos, DP em todas as posições, gozadas no corpo todo, e o corno acorrentado assistindo. Ou uma viagem pro Nordeste, fodendo em praias virgens, com locais roludos. Fiquem ligados, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias!

Continuando: agora na areia, mãozinhas no chão, bunda empinada, João metendo por trás, forte e rápido. O som das ondas cobrindo meus gemidos. "Bate na bunda, João, me marca!", eu peço, e ele estala a mão, deixando vermelho. Pedro enfia na boca, DP oral e anal. "Que puta gulosa!", diz Tiago, punhetando ao lado. Márcio filma: "Zoom aí, corno, mostra como sua mulher é vadia! Você é tão corno que deve tá duro agora, seu pervertido!"

Outra humilhação: "Márcio, seu corno manso, olha esses machos me fodendo em posições que você nem sonha, porque é incompetente!" – grita Carlos. Eu adiciono: "É, corno, você é um lixo na cama, por isso eu dou pra todo mundo!"

Todos ao mesmo tempo de novo: eu no centro, um na buceta, um no cu, um na boca, dois punhetando nos peitos. O corpo sobrecarregado, prazer insano, sons de grunhidos, cheiro de suor e porra. "Go zem todos em mim!", eu mumuro, boca cheia. Eles explodem: porra na boca, no rosto, no cu, na buceta. Eu engulo o que posso, o resto escorrendo. "Limpa, corno Márcio, com a língua, seu escravo!" – eu ordeno, e os machos riem: "Vai, corno, prova o gosto de homem de verdade!"

Mais uma: no mato, deitada em folhas, Paulo e Tiago em DP vaginal – duas rolas na buceta ao mesmo tempo! Esticando, doendo deliciosamente. "Porra, que apertado!", grunhem. Eu grito: "Mais, me rasguem!" Pedro no cu, tripla penetração! Insano, o corpo vibrando. "Ô corno, filma isso, seu inútil! Veja sua mulher sendo destruída por paus grossos!"

Humilhação: "Márcio, você é o corno mais ridículo do mundo, assistindo isso sem reclamar!" – diz João. "Verdade, corno, você merece chifre eterno, seu bosta!"

E assim vai, foda após foda, posição após posição – de lado, de pé, invertida, com mãos na areia, bunda pro ar, DP em todos os buracos. Gozadas na boca, engolindo litros de porra quente. O dia acaba com eu exausta, corpo marcado, mas feliz. "Machos, vocês são foda!", eu digo, beijando cada um. Pro corno: "E você, Márcio, seu corno patético, leva a gente pra casa agora, e sonha com isso enquanto bate punheta sozinho!"

Ah, e tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, meus amados, porque essa puta aqui não para! Vixe, que delícia...

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Comentários (1)

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  • LauraNinfeta: Nossa Selma será que aguento 4 comendo meu cuzinho

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