#Teen #Virgem

Banho de mangueira

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Pica pequena

Etelvina já trabalha aqui em casa fazem dois anos e meio.
Por mais que eu fale, ela não tira uma folga.
-"Vô pradondi?" Conheço nada aqui na cidade.
- Mas você pode ir passear no shopping, não precisa comprar nada, só passear. Quem sabe almoçar, tomar sorvete, ir ao cinema...
- Quem sabe falo com Lorena do 142 e vamos ver se ela vai comigo.
- Vai aonde, mainha?
- È coisa de seu Carlos, fica inventando passeio pra mim.
- Inventando, nada. Faz mais de dois anos que você vive aqui enfurnada. Você não é escrava, tem direito de distrair a cabeça.
- E a gente vai comer o que??
- Garota, fica quieta. A gente come pizza, compra marmita.
- Quero ir, não. Ficar batendo perna com a chata da Lorena...
- Dobre sua língua, sua faladeira!
- Ô garota implicante... fica em casa, não precisa desanimar sua mãe.
Mariana é pré adolescente, implicante e reclamona. Quando deito na rede do quintal, ela sobe e se atravessa no sentido contrário ao meu e fica balançando a rede, mesmo eu querendo sossego.
Mas, eu a adoro. São coisas da idade e o fato de estar sempre comigo, me trás um certo conforto, não gosto de que ela se sinta mal por morar em uma casa que não é dela.
A telarca já despontou, parece mais um morango grande, apontando para os lados, na direção dos braços. As pernas são volumosas, gosta de jogar bola na escola. Quase nunca ponho reparo em sua bunda, mas tem volume.
- Vai logo, Etelvina, vá falar com Lorena.
Em menos de dez minutos Etelvina volta com um sorriso largo.
- É só o tempo de tomar um banho!
- Pega cinquenta reais na caixinha da despesa. Não esquece de levar o telefone, qualquer coisa, me liga.
Foi desse jeito que me vi sozinho com Mariana.
Estar com ela em um canto da casa, enquanto Etelvina está em outro é comum, mas raro o momento em que estamos os dois a sós.
- Vamos fazer o que?
De brincadeira, respondi.
- Tomar um banho de mangueira....
- OBA!!!
- É brincadeira, Mari...
- É nada, a gente vai de banho de mangueira!
Etelvina, já de saída:
- Não vão começar a destroçar a casa, viu?
- Vá logo, mainha, vá tomar sorvete!!! kakakakakaka!!
- Mari, venha fechar o portão com a tranca interna, vocês vão pro quintal e não vão prestar atenção aqui na frente.
O terreno tem oitenta metros de profundidade por quarenta de largura e a casa fica no meio. A despeito do calor intenso, ainda não fiz uma piscina. Atrás da casa temos a área de lavagem de roupas e uma área cimentada razoável.
- Ande logo, Dindo!
Mariana já me puxa pela mão. Ela está de camisa e calça de pijama. Esses pijamas finos, com a calcinha curta e uma blusa que se veste pelo pescoço e é bem curtinha.
- Espera, Mari, não vou molhar essa bermuda, deixa eu colocar um short.
O "short" que achei foi uma cueca samba canção, um tanto velha, dessa que tem uma pequena abertura para tirar a piroca na hora de mijar.
- Vamos logo!
Mariana não dá folga.
Temos uma pequena horta no fundo do quintal e nossa mangueira é grossa e de parede espessa. Embora a tubulação seja só de 3/4" a pressão e volume de água são grandes.
- Vem mais pra cá, aí vai molhar a entrada da cozinha.
Estava inquieto, alguma coisa me dizia que nossas vidas mudariam depois desse dia.
Um idiota, eu.
- Menina!! Não joga no rosto, machuca.
- Desculpa...
Mari começa a molhar meu corpo e a sensação de refrescância é muito boa.
- Me empresta, deixa eu jogar um pouco em você.
Mari estava olhando para baixo e desviando o olhar.
- O que foi?
-Nada...
Começo jogando água em sua barriga e procuro não abrir demais a torneira para não ser incômodo para ela.
Mari está séria, mas não chateada, sei que algo aconteceu.
Quando sua roupa fica molhada e cola em sua pele, percebo a razão da seriedade de Mari.
O mesmo estava acontecendo comigo, minha cueca é branca e fina e a pica ficou completamente marcada, colada na minha barriga.
Sou circuncidado e a cabeça da chapeleta está sempre de fora.
Faço de conta que não percebi e continuo lançando água sobre Mari. A primeira reação foram os mamilos empinarem, apontando para fora.
Coisa mais linda, não conseguia desviar o olhar, até que me dei conta de que Mari estava só com a calcinha do pijama e a testa da buceta, ainda lisinha, aparece em todo o seu esplendor.
- Deixa eu agora.
Mari joga água na minha barriga de maneira tal que ela escorre na direção da piroca. Olha na cara dura e continua jogando água. Se passam quase dois minutos e a intenção dela é clara. Molhar o quanto puder a pica para que fique mais evidente.
- Deixa eu agora...vira de costas.
Mari está com o corpo quase colado ao meu e um tanto incomodada, não consegue continuar olhando aquele pau quase totalmente exposto.
- Preciso fazer xixi, já volto.
Saio como se estivesse de fato apertado para mijar, mas quem me fez sair dali foi o capeta.
Entro no banheiro social, ajeito a cabeça da caceta de maneira tal que fique praticamente saindo pelo buraco frontal. Demoro um pouco e volto.
- Que alívio...
A primeira coisa que Mari faz é olhar na direção da minha barriga e seu olhar diz tudo. A cabeça da pica está quase saindo pelo buraco, qualquer movimento, sai inteira.
- Deixa eu agora!
Tomo a mangueira das mãos de Mari e viro seu corpo de maneira tal que ela está, de costas um metro à minha frente. Puxo o elástico de sua calça de pijama e coloco a mangueira bem coladinha no seu rego e seguro para que ela não tire. Mari começa a rir e tentar sair.
- kakakakaka!! Isso não vale!!! kakakakaka!!
- Não vale o que....
Abraço seu corpo e o colo no meu, com a mangueira ainda enfiada dentro do calção, mas permitindo que ela se mexesse à vontade.
- Tu vai ver o que vou fazer!! kakakaka
Sei o que ela tem vontade de fazer. Está saindo da infância, cheia de hormônios, deve estar brincando com o grelo, sem saber direito como lidar com essas novas sensações.
Facilitei a "tomada" da mangueira.
Mari pega e não tem dúvidas, enfia direto na minha cueca, bem em cima do caralho.
Não enxergo em Mari "sem vergonhice", vejo uma menina que acredita que pode tudo comigo, talvez não entenda que essa curiosidade sobre o corpo masculino, seja natural e não tenha nada de errado.
- Menina, tu vai fazer meu....
E a cabeça da pica sai inteira pelo buraco da cueca. Ajudei puxando a lateral da cueca de maneira tal que deixasse mais da metade pra fora.
- Mari...
Calada estava, calada continuou mas, com os olhos vidrados na cabeça rosa e no corpo de cobra (que não é nem muito grossa e nem muito grande) do lado de fora da cueca.
- Desculpa.
- Não tem nada pra desculpar, só não pode contar pra mainha o que aconteceu.
- Claro que não conto.
- Já tinha visto antes um piru?
- Não, só na aula de ciência falaram mas não mostraram.
- É diferente da tua xoxota, né?
- Hum, hum..
- Está assustada?
- Não, achei, achei...
- Se não falar nada pra mainha, deixo você pegar.
- Claro que não vou falar!!
- Percebi, quando você me molhou pela primeira vez, que ela apareceu marcada na cueca.
- Foi... levei um susto, nunca tinha visto.
- É melhor a gente entrar.
Quando você se imagina um ser civilizado, educado, com boas regras de comportamento social, eis que uma roupa molhada e uma menina entrando na adolescência, te transforma em um predador sem a menor cerimônia.
Entramos pela cozinha e a levo até o banheiro para que peguemos uma toalha.
- Vem, senta aqui no sofá.
Embora não completamente molhados, ainda estamos com a mesma roupa. A cabeça da pica pendendo pra fora. O rosto de Mari está a cinco centímetros da minha barriga.
- Melhor eu tirar a cueca, né?
Mari só assente com a cabeça, sem tirar os olhos da cabeça exposta. A proximidade é tanta que sinto sua respiração e a "mágica" começa a acontecer. A caceta começa a crescer.
- Não se assuste, é assim mesmo, ela cresce quando está feliz.
Mari engole em seco e respira fundo. A cueca desce pelas minhas pernas, o bicho engrossa e começa apontar na direção da testa da menina.
-Pega...
A mão está quente e um pouco trêmula, mas agarra com segurança.
- Aperta devagar...
- Está quente e se meche.
Faz tempo que não vejo uma buceta. As namoradinhas ocasionais já não estão rondando e meu interesse por elas também não é grande coisa. Essa mão, um tanto trêmula, quase faz que um jato de porra espirre em seu nariz.
A mão livre de Mari desce, instintivamente e para o meio de suas pernas.
Ela não percebe o próprio movimento e vejo um dedo abrindo os pequenos lábios e tocando no grelinho.
- Você sabe o que a gente faz com ele, né?
- Sei. Mais ou menos...
- A gente faz sexo. Mas sexo é uma coisa muito ampla, a gente pode fazer de muitas maneiras. O que você está fazendo a gente já pode considerar que seja sexo.
- É?
- Se você continuar segurando desse jeito, não demora e um jato de esperma pode sair dele.
- E é bom?
- Sim, muito bom. Se você quiser, posso te mostrar fazendo um carinho gostoso na sua xoxota.
Meu coração está acelerado e sinto que não vou aguentar por muito mais tempo.
- Mari, aperta mais um pouco e mexe assim...
Faço o movimento de punheta e Mari no mesmo instante repete com um olhar arregalado.
- Deixa eu virar um pouco de lado, o leitinho vai sair e cair em cima de você...
Foi só virar de lado e a porra jorrou pela pica que pulsava na mão de Mari.
- Dindo!!
- Coisa boa...aperta, aperta!
Agarro os cabelos de Mari e puxo sua cabeça na direção da piroca que ainda pulsa.
- Dá um beijinho, meu amor.
- Onde??
- Na cabeça...
Enquanto falo vou juntando a pica bem próximo à boca de Mari, passando com delicadeza para não assustá-la. O beijo vem inseguro e meio que com nojo, a cabeça está molhada de porra.
- Não fica preocupada, esse leitinho é limpo.
Vem mais um beijo e pressiono a pica entre seus dentes.
- Abre um pouquinho, meu amor.
Mari abre discretamente a boca e a cabeça entra feito doida naquela cavidade molhada e quente,
- Passa a língua, meu anjo...
A língua circunda a cabeça e percorre um pedacinho da tora e Mari meio que engasga. Retiro com delicadeza e pergunto se está tudo bem.
- Tá...
- Foi muito ruim?
- Não!!!
- Gostou?
- Nem sei, é diferente mas é legal.
- Quer fazer de novo?
De cabeça baixa, Mari assente. Sua mão ainda repousa sobre sua buceta e meio que coça a reentrância dos lábios.
- Deixa eu fazer um carinho ai?
Pergunto já com a mão sobre a dela. Mari puxa sua mão, abre levemente as pernas e pergunta:
- Assim dá pra fazer?
- Deita no sofá, meu amor.
Antes que Mari deite, peço para tirar a calça do pijama úmida. Mari deita com as pernas para fora do sofá e a arreganho, deixando sua bucetinha toda exposta. Pena que não possa mostrar aqui o quanto é linda. Carnuda sem exageros, fechadinha com a ponta de grelo aflorando no alto dos lábios e um fio mínimo de um líquido descendo pela parte inferior da xota, indo na direção do cu.
Olho com calma, mas com o coração aos pulos. Minha respiração, como a dela, está muito próxima da buraco dessa buceta ainda virgem. Não dou beijo, abro os lábios e passo a língua suavemente pela cavidade desde o ponto mais baixo até alcançar o topo daquele micro grelo. Mari se remexe e segura minha cabeça.
- Dindo...
Sugo com vontade e a barriguinha de Mari sobe e desce imprensando a xota na minha boca. Ela pode ser novinha mas a buceta quer gosar. Nesse sobe e desce de seu corpo, coloco minha mão embaixo de sua bunda e meu dedo polegar encaixa certinho em seu brioco. Forço delicadamente e esse cu ainda virgem se abre como o portão do céu. Mais da metade do dedo entra e o vai e vem da chupação faz com que Mari tranque o dedo dentro do buraquinho. Foram mais de cinco minutos nessa chupação, minha boca já começava a ficar dormente, quando sinto um movimento mais forte e prolongado. Não tenho certeza, mas acho que Mari estava tendo seu primeiro goso.
A manhã já havia se passado e ainda estávamos meio que deitados no sofá, nus.
- Vem, vamos tomar um banho e colocar uma roupa e tirar qualquer rastro do que a gente acabou de fazer.
Já passava das seis e meia da tarde e Etelvina chega com um sorriso de orelha a orelha.
- Marminino....
- Gostou, né?
- Pense num passeio bom...
- Sábado que vem vai voltar?
- Com certeza!!!

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Comentários (3)

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  • Eu: Delicia. Bom conto.

    Responder↴ • uid:1drz1rurdgnf
  • Neto: Nossa que delícia de conto continue a escrever a continuação parabéns vc escreve muito bem!

    Responder↴ • uid:3kfd37wq49b
  • @Cacalo64: Muito gostoso este conto...

    Responder↴ • uid:1cuzok2k6qpv