#Coroa #Grupal #Incesto

A casa da avó III - O final da noite.

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Escritor

Esse conto é a continuação de outros dois lançados anteriormente.

Parte 1: /2025/09/conto-121139

Parte 2: /2025/09/conto-121184

Olá, sou o Felipe. Mais uma vez venho aqui relatar uma parte da minha vida.

Leia os contos anteriores para entender esse.

Tomei banho na casa de Klésia, dessa vez sozinho, sem nenhuma gostosa para me fazer companhia. Estranhamente, mesmo com meu esforço anterior, me sentia bem disposto. Embora estivesse esfomeado.

Vesti minha roupa e caminhei pelo corredor, dando de frente com a empregada, que me cumprimentou antes de sumir pelo corredor em direção a escada. Assumi que ela provavelmente dormia em um dos quartos.

Fui até a mesa de jantar, onde todos me aguardavam.

Foi estranho ver todos vestidos, ainda que de forma despojada — as mulheres de shorts curtos e com uma camiseta frouxa sobre o corpo, sem sutiãs — comendo como uma família normal, visto o que tínhamos acabado de fazer não tinha uma hora. Decidi agir normalmente também. Havia me aproveitado demais deles pra estranhar tudo naquele momento.

A conversa rolou pela mesa, e dona Tereza me perguntou se eu gostaria de passar a noite lá.

Eu disse que não, que precisava ir para casa, pois tinha mentido e não queria deixá-los preocupados, e que além disso não havia levado nenhuma roupa para dormir.

Nisso, Klésia soltou um risinho, o que eu perguntei o motivo.

Ela me respondeu que, se era mãe dela que estava pedindo para eu dormir lá, nem ia precisar de roupa

Olhei para seu Joaquim, que não esboçou muita reação, além de servir-se de outra taça de vinho.

Mandei mais uma mensagem a minha tia, que já havia deixado duas mensagens perguntando onde eu estava e ligado três vezes. Obviamente eu não respondi pois estava ocupado fodendo a Klésia.

Disse que estava bem, e que só havia esquecido o celular no silencioso e tinha perdido a noção da hora. Avisei que dormiria lá mesmo e que meu amigo me emprestaria lençóis para dormir e outras coisas do tipo.

Ela não insistiu mais do que isso e desligou.

Nisso assistimos um filme, Klésia começou deitada enrolada sobre mim, e dona Tereza, no outro sofá, ao lado do marido.

Em certo momento, a garota foi à cozinha, reabastecer o balde de pipoca, e dona Tereza rapidamente veio e tomou seu lugar, se aconchegando junto aos meus peito e ombro.

Não vou mentir e dizer que não me senti bem desconfortável.

Dona Tereza não era feia, pelo contrário. Apesar de rechonchuda, tinha um corpo vistoso e cheio de curvas. Porém, ter uma mulher com quase o dobro da minha em cima de mim fazia-me sentir estranho.

Klésia voltou, bufou, insatisfeita pela mudança e reclamou sua insatisfação no colo do pai. Era uma cena estranha. Ainda assim, podia sentir o corpo de dona Tereza sobre mim, e isso me distraiu dos meus pensamentos

Sentia seus seios fartos contra o meu corpo, e aquela bunda, a que tive uma boa visão mais cedo, na minha coxa

Meu corpo respondeu como de costume e ela, claro, percebeu.

Sua mão passeou pelo meu corpo e abriu o zíper da minha calça. Lambeu a palma da mão, a deslizou para dentro da cueca, e tirou meu pau para fora, agarrando-o e iniciando uma lenta e deliciosa punheta.

Eu me contorci e suspirei sentindo aquela mão macia.

Olhei pro outro sofá, e poderia ficar espantado ou perturbado com o que vi, mas de certo modo, já esperava aquilo.

Klésia fazia o mesmo com o seu pai, que estava com o braço enfiado dentro da calça dela, movendo a mão massageando sua filha em um lugar que nenhum pai normal tocaria.

Ali, me senti como se boiasse em uma piscina. Senti um enjôo em meu estômago. Parte de mim queria sair dali, mas senti as pernas e mãos trêmulas. Queria virar o rosto, mas não conseguia desgrudar os olhos.

Parte de mim queria sair, antes que visse mais daquilo, mas a outra metade de mim parecia controlar meus membros. Todos. Nem minhas mãos afastavam Tereza, nem minhas pernas se levantavam, ou se moviam para fora, e nem meu pau não broxava. O último, muito por conta de Dona Tereza, que continuava a me punhetar enquanto falava putarias sobre como havia adorado lamber a minha porra no rosto da filha.

Aquilo era alucinante demais para mim, como se estivesse sob efeito de alguma droga.

Quando me dei por conta, estava chupando os bicos dos seios dela, enquanto enfiava os dedos o mais fundo que podia naquela buceta encharcada.

Ela me beijou, enrolando sua língua na minha, e então abaixou a cabeça. Eu senti aqueles lábios deslizarem pelo meu pau, e aquela língua habilidosa passear por toda a sua extensão.

Continuei a dedando, sentindo seu líquido melar cada vez mais a minha mão.

Dona Tereza então afundou completamente o meu pau na sua garganta, de forma que senti seus lábios amassarem meus pentelhos. Comecei a estocar, fodendo aquela boca cheia de saliva.

Ela engasgou e pareceu sufocar, antes de me soltar.

Respirou profundamente, tomando novo fôlego, antes de começar outra garganta profunda, me deixando cada vez mais embriagado pelo prazer.

Ainda que tentasse não fazê-lo, olhei de novo para o sofá ao lado, vendo Klésia deitada sobre ele, com as pernas abertas, enquanto seu pai enfiava a cara entre elas.

A garota gemia, e agarrava as almofadas.

Não aguentei ver e ouvir aquilo, e senti minha porra subindo. Avisei a dona Tereza, que continuou chupando, enquanto engolia.

Urrei e grunhi, suspirando logo após o último jato sair.

Dona Tereza, ficou me punhetando e perguntou se eu queria comer o rabo dela. Senti um tremor no corpo com a oferta.

Nunca havia feito anal.

Assenti, enquanto olhava novamente para seu Joaquim, que havia começado a meter em klésia, que continuava na mesma posição de antes. O quadril do coroa subia e descia enquanto ele enterrava a rola nela, que gemia a cada estocada.

Dona Tereza virou meu rosto para ela, me beijou e falou que queria fazer na cama, lá em cima.

Concordei, sendo puxado por ela.

Caminhamos pela escada até o corredor da parte de cima. Andar nu pela casa de outra pessoa era uma sensação diferente de tudo que já tinha vivido antes. Ainda mais ao lado de uma mulher como dona Tereza.

Percebi que meu cacete ainda continuava duro, mesmo tendo gozado, e não parecia que ia baixar.

Estranhei, obviamente. Mas não dei muita importância, se isso significava que já poderia foder aquela bunda gigante.

Entramos em um dos quartos, que reparei estar, não ter muita mobília, além da cama e do armário. Bem vazio se comparado ao de Klésia, logo ao lado.

Dona Tereza subiu engatinhando na cama, já se pondo de quatro, baixando a cabeça e arreganhando a bunda com ambas as mãos na minha direção. Vi seu cu aberto e aquela buceta melada e bem aparada.

Pincelei meu pau na rachadinha dela, arrancando um leve gemido.

Então percebi que, apesar de ouvir Klésia enquanto subia, não a ouvia naquele momento. E Sandra havia gritado a plenos pulmões enquanto me cavalgava. Era impensável que nenhum vizinho tivesse escutado.

Não me importei e enfiei minha pica nela. Afinal estava ali, não adiantava pensar demais naquele ponto. Se fizesse isso, acabaria indo embora.

Me ajeitei para comer o rabo daquela quarentona.

Primeiro pus a cabecinha, fazendo-a desaparecer nos lábios grossos. Então a tirei e voltei a pincelar. A buceta parecia cada vez mais molhada.

Dona Tereza então disse, quase implorando “Vai logo e me fode”.

Falei algumas putarias e perguntei se ela queria a minha rola. Ela disse sim, mais gemendo do que falando. Então enfiei lentamente, puxei aquelas nádegas, com as palmas das mãos bem abertas, apertei a carne, e comecei a bombar. Devagar no início, e então acelerei o passo, batendo meu quadril com a bunda dela.

Ouvia os gemidos daquela mulher ecoando pelo quarto cada vez que afundava meu pau dentro dela.

Ela pedia mais e mais. Mais rápido e mais forte.

Lembrei da cena mais cedo, quando seu Joaquim a comeu no chão da sala. Me segurei um pouco, na dúvida se podia ou não, mas então só taquei o foda-se.

Abaixo da gente, um pai torava a própria filha mesmo.

Eu dei um tapa naquela bunda gostosa, arrancando um gemido mais forte daquela mulher. Que respondeu apenas com “Isso!”.

Então continuei.

Bombava e batia, perdendo um pouco de ritmo das estocadas. Mas não fazia diferença, pois dona Tereza rebolava no meu pau, pressionando o quadril pra trás.

Percebi que não faltava muito pra gozar, então tirei meu pau daquela buceta, sobre protestos da minha parceira. Que logo gemeu de excitação quando enfiei um dedo em seu cuzinho. O tirei e ajeitei a cabeça da minha rola na entrada.

Respirei fundo e empurrei o máximo que podia, sentindo aquele aperto diferente de quando fodia uma buceta.

Comecei o vai e vem.

Dona Tereza urrou, as mãos agarrando o pano da cama.

Eu acelerei, adentrando aquele buraco o mais fundo e rápido que conseguia.

Ouvi ela chorar ao mesmo tempo que falava para eu gozar logo. O que fiz, enchendo o seu cu do meu gozo.

Saí de cima dela, deitando ao seu lado.

Ela ficou esparramada de bruços sobre a cama, arfando. Respirei calmamente tentando me recuperar, e assim ficamos por um tempo.

Pensei que ela havia adormecido, mas logo rolou sobre a cama até mim e me beijou, o corpo por cima do meu. A mão subindo e descendo o meu pau, que mostrava algum indício de vida, para minha surpresa, que já pensava ter encerrado alí a noite.

Dona Tereza desceu até lá e começou uma espanhola com seus seios fartos, enquanto chupava a cabeça.

Comecei a mexer o quadril devido ao êxtase.

Gozei mais uma vez naquela boca, que saiu rapidamente do quarto assim que eu terminei de gozar.

Fiquei alí, ainda atordoado pela espanhola, e sem entender o que havia acontecido depois dela. Até que Dona Tereza voltou lambendo os dedos e eu perguntei o que houve.

Ela sorriu e me disse que havia ido dividir com Klésia lá embaixo. Se aproximou, me deu outro beijo e me chamou para o banho, a que fui.

A água quente estava relaxante, e mesmo mole ainda me diverti esfregando aquele corpo avantajado.

Dormimos agarrados.

No fim, decidi continuar ali. Se era errado ou não, eu já era parte daquilo, e decidi me aproveitar do que pudesse.

Afinal, todos pareciam estar fazendo o mesmo.

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Comentários (1)

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  • Ninfetinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk

    Responder↴ • uid:1soaddm4