#Bissexual #Coroa #Grupal #Teen

A casa da minha avó II - Os pais de Klésia.

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Escritor

Essa é a continuação de outro conto que pode ser lido nesse aqui:
/2025/09/conto-121139
Bom proveito.

Olá, como vão? Sou o Felipe novamente, e irei continuar meus relatos a partir do anterior.

Se não leu, vá lá para não ficar perdido.

Como sabem, eu me mudei para a casa da minha avó para cursar a universidade, e em pouco tempo acabei me envolvendo em um ménage na casa de uma vizinha dela, com minha prima, Sandra, e sua amiga, Klésia, que morava lá.

Comi a Sandra, e fiz outras loucuras com a Klésia, cuja mãe, Dona Tereza disse para sempre passar por lá. Algo em seu olhar lembrava muito a filha.

Posso dizer que foi um dos melhores dias da minha vida, embora fosse só o começo do que viria depois.

Os dias passaram e não pude fazer mais visitas às vizinhas.

Comecei a faculdade e me ocupei com os horários das cadeiras, saindo cedo e voltando tarde, passando todo o tempo livre que tinha nas primeiras duas semanas estudando e passeando pelos laboratórios do departamento, atrás de algum estágio que me interessasse. Por isso voltava tarde para casa, sendo quase sempre o último a chegar.

Também fiquei atrás de uns rabos de saia, não nego, mas esse jogo por lá parecia mais complicado do que foi com minha vizinha e prima.

O que francamente me deixou solitário.

Mal vi Sandra durante esse tempo, que agia de forma completamente normal, como a garota ingênua que tinha visto quando cheguei ali. Em nada parecia a safada que havia cavalgado violentamente o meu pau.

Como sempre parecia haver alguém em casa, não tínhamos privacidade para matar a vontade daquela bucetinha. E ela também agia de forma indiferente a isso.

Achei que ficaria nessa monotonia até terminar o semestre.

Um dia, no entanto, quando chegava próximo a rua da casa da minha avó, um carro parou ao meu lado, me seguindo lentamente enquanto eu andava.

Eu logo me preparei para correr, por motivos óbvios. Mas quando os vidros baixaram, suspirei de alívio.

Era dona Tereza com Klésia ao lado.

Me perguntaram se eu vinha da faculdade, o que respondi que sim. Então me fizeram o convite para que fosse a casa delas.

Pensei um pouco, sentindo-me cansado, mas aceitei. Embora estivesse indisposto, e precisando entregar um relatório no dia seguinte, queria apenas uma desculpa para voltar para aquela casa.

Mandei uma mensagem a minha tia, dizendo que iria me atrasar pois passaria parte da noite estudando na casa de um amigo, e fiquei com o coração palpitando de expectativa.

O carro passou pelo portão automático, e percebi que havia outro lá.

Sai após elas do carro e ouvi uma voz masculina, o que foi como mergulhar o pau numa banheira de gelo. Vi um homem de meia idade, com pele clara, cabelos grisalhos na cabeça calva, pernas de galinha nos olhos e uma barriga meio saliente no corpo bem robusto.

Ele me cumprimentou, perguntando se eu era o Felipe.

Me assustei um pouco com essa indagação. Ainda mais por já adivinhar quem seria esse homem. Respondi que sim, e ele apertou minha mão de forma firme, se apresentou como Joaquim, e era, como eu temia, marido de Tereza e pai de Klésia.

Me convidou para entrar, o que fiz, não muito confortável.

Sentamos os dois em um dos sofás de frente para a enorme TV de tela plana. Passava um jogo de futebol europeu, que chamou a minha atenção, me ajudando a relaxar.

Klésia disparou pelas escadas

Dona Tereza se dirigiu à cozinha, onde ouvi a voz de outra mulher a responder.

Pouco tempo depois uma mulher que parecia ter pouco menos de trinta anos surgiu da cozinha segurando uma bandeja com dois copos de suco.

Eu aceitei um, e o seu Joaquim, o outro. Então conversamos. Ela ainda deixou uma vasilha cheia de amendoins. Os quais seu Joaquim não parava de comer, e eu também não.

Ao contrário do que temia ou esperava, ele não falou nada sobre sua filha ou o que houve entre nós, me fazendo crer que não sabia de nada.

Perguntou em tom humorado o que eu fazia da vida. Respondi que estudava na federal, recebendo a rotineira reação de surpresa e admiração automática de quem escutava isso.

Ainda mais quando dizia o curso que fazia

Falei meus interesses na área e onde desejava trabalhar. O coroa me incentivou a continuar, dizendo que tinha alguns conhecidos no ramo e que qualquer coisa, era só eu dar um toque.

Falou também sobre a própria vida.

Ele era piloto de avião comercial em uma companhia internacional, e realizava vôos para o exterior. O que me explicou a casa suntuosa.

Nisso não vi nem Klésia, nem dona Tereza que também havia subido para o andar de cima.

E francamente, não dei por falta devido a conversa. Ouvia as histórias das viagens do seu Joaquim, que começou a me contar uma que era picante demais para ser falada em voz alta com a mulher presente.

Disse que estava na França, aguardando o avião ser liberado após uma revisão de rotina. E como havia passado dias fora de casa, queria dar umazinha para se aliviar. Então ligou para a comissária com quem tinha trabalhado no vôo. Uma francesa de cabelos ruivos tingidos com seios que pareciam bolas de futebol apertados no uniforme da companhia.

Disse que ela começou um boquete bem molhado enquanto fazia uma espanhola nele com seus peitos.

Nisso, eu nem percebi dona Tereza descendo a escada até ver um vulto passando ao lado, no que me assustei duas vezes.

Na primeira por conta de sua aparição repentina. Na segunda, porquê ela usava apenas uma lingerie dourada sensual, apertada em seu corpo cheio de curvas e carne.

Ela desfilou pela sala, parando ao lado marido. Tinha uma pele amarronzada como a da filha, que parecia fazer a lingerie que usava brilhar.

Pude ver aquela bunda avantajada se movendo até ela se virar de frente para mim e se apoiar com um braço no ombro de seu Joaquim, que sorria de forma tacanha.

Eu havia perdido a fala com o que via.

Como se tudo estivesse normal, dona Tereza perguntou do que estávamos falando e seu Joaquim, sem nenhuma vergonha, respondeu que era do boquete que ele recebeu de uma comissária de bordo.

Ela sorriu, levando um dedo aos lábios vermelhos pelo batom e mordiscando. Sentou no colo do marido e pediu para que ele continuasse.

Seu Joaquim o fez, mas logo ele começou, eu senti dois braços me abraçando por trás.

Virei o rosto e vi Klésia, que me deu um chupão no pescoço e depois se pôs à minha frente. Usava uma camisola transparente e uma calcinha de renda branca. De certa forma parecia mais sensual do que quando a vi nua.

Ela montou na minha cintura e me beijou.

Ouvia a voz de seu Joaquim enquanto ele continuava o relato, como se bem na sua frente sua filha não estivesse seminua, como se fosse uma puta, me beijando.

Klésia afastou os lábios dos meus e então eu olhei novamente para seu Joaquim.

Dona Tereza não sentava mais em seu colo. Estava ajoelhada no chão, com a cabeça entre as pernas do marido, que delirava de prazer.

Olhei para Klesia e perguntei nervosamente o que era àquilo. Ela desceu de mim, se pondo entre as minhas pernas e respondeu “Nosso segredo”.

Senti meu coração subir a boca.

Ela abriu o meu zíper e tirou o meu pau já meio duro da minha cueca.

Lambeu a cabeça, como se a limpasse, e em seguida o engoliu até faltar apenas três dedos entre os lábios dela e o talo.

Eu prendi a respiração, me contorcendo enquanto sentia meu cacete ficar cada vez mais duro dentro daquela garganta. Tomado pelo desejo, pus uma mão em sua cabeça e a forcei para frente e para trás.

Ela espetou as unhas nas minhas coxas, arranhando e rasgando a minha pele, enquanto continuava a garganta profunda no meu pau.

Olhei para o seu Joaquim, que recebia uma punheta da esposa enquanto ela ainda lambia suas bolas. Isso enquanto ele assistia a mim enterrando a pica no fundo da garganta da sua filha.

Quando pensei que ia gozar, Klésia parou para tomar ar. Respirei fundo no mesmo instante, e então olhei de novo para o coroa e sua mulher.

Seu Joaquim estava nu, em pé com a pica ereta, ajoelhado no chão enquanto chupava a esposa, que estava de quatro no sofá.

A visão daquele velho poderia ter me broxado, se não fosse combinada a daquele rabo arreganhado, e pelo trabalho de Klésia, que sugava a cabeça e deslizava a língua pela lateral do meu pau.

Estava ali, prestes a gozar e francamente havia me cansado de preliminares.

Levantei Klésia, tirei sua camisola e a minha própria roupa, e fiz para que se sentasse de novo em cima de mim. Rocei minha pica naquela xana por cima da calcinha, enquanto ela me beijava. Eu ignorei mais uma vez o nojo que poderia sentir daquilo e me concentrei em acariciar a sua bunda.

Disse que a queria, e ela sorriu de forma sapeca. Ergueu o corpo, pondo a calcinha de lado e esfregando a entrada da buceta no meu pau, então afundou, até que estivesse tudo dentro.

Começou a subir e a descer, gemendo um gemido doce. Comecei a estocar também, movendo meus quadris enquanto tentava acompanhar seus seus movimentos

Não havia comido ela antes, quando trepamos junto com Sandra, mas agora estava ali, sentindo aquela buceta me envolvendo. Apertando meu pau quanto mais eu apertava seu corpo contra o meu.

Beijei ela, chupei seu pescoço, e apertei sua bunda. Segurei aquela cintura fina vendo seu rosto eufórico enquanto ela gemia.

Então ouvi um tapa.

Parei o movimento, preocupado, e olhei para onde seu Joaquim e dona Tereza estavam.

Ela de quatro no chão, e ele atrás, enterrando seu pau e dando tapas no rabo da mulher, que urrava de forma bestial.

Sem tirar o meu pau, Klesia se virou, ficando de costas para mim. “Gosto de ver eles se amando”, disse e voltou a sentar. Uma frase que ficou ecoando em minha cabeça enquanto meu pau se enchia de prazer.

Disse que iria gozar, então ela parou, se ajoelhou mais uma vez, mandou que eu ficasse de pé, e tocou uma punheta pra mim, movendo a mão tão rápido parecia poder. A mão dela deslizando pelo meu pau, lubrificado de pré-gozo e pelo caldo da sua buceta, foi alucinante.

Eu esporrei naquele rostinho, ela lambeu a cabeça da minha pica e depois a beijou, sorrindo o tempo todo.

Sentei novamente, olhando seu Joaquim continuar batendo a cintura contra a bunda de Dona Tereza, que naquele momento, estava com o rosto afundado no chão. Klesia sentou ao meu lado, descansando a cabeça no meu ombro, assistindo os pais fodendo.

Não conseguia deixar de notar o quão bisonho era aquilo, mas naquela altura do campeonato eu não podia falar nada.

De repente, seu Joaquim parou de se mexer, deixando o pau dentro da mulher, grunhiu, e arqueou as costas para trás. Suspirou algumas vezes e então deu um último tapa na bunda dela.

Dona Tereza ficou lá, no chão, respirando profundamente enquanto soltava alguns gemidos de satisfação.

Levantou após alguns segundos, um tanto quanto desorientada e se sentou no sofá. Klésia foi em direção a mãe, sentou no colo dela e deu-lhe um beijo apaixonado.

Eu fiquei em choque, com os pelos da nuca arrepiados.

Afinal, o que era aquilo?

Dona Tereza começou a lamber o rosto de Klésia, que ainda estava coberto pela minha porra. Olhou pra mim, sorrindo o mesmo sorriso de puta que a filha tinha.

Seu Joaquim foi até o meu lado e deu um tapinha no meu ombro.

Se sentou ao meu lado, e eu confesso que foi difícil me manter tranquilo com outro homem nú tão próximo de mim. Perguntei a ele como as coisas se tornaram daquele jeito.

Ele me respondeu que há pelo menos dez anos, ele e a esposa tinham aberto o casamento.

Como passavam muito tempo separados devido ao trabalho dele, puladas de cerca não eram incomuns tanto dele como dela, e continuamente os dois brigavam e discutiam por causa disso. Então criaram uma regra de, enquanto estivessem separados, em estados e países diferentes, os dois eram praticamente solteiros.

A única regra era não ter filhos com outros e não pegar DSTs. Além de não trazer os amantes para casa.

Indaguei confuso sobre se isso funcionou, e ele me respondeu que por um tempo. Até Klésia perder o cabaço com um amante da mãe um ano antes.

Seu Joaquim disse ter ficado puto, queria ter pegado uma arma e ir atrás do sujeito. Mas a filha disse que a culpa daquilo era dele. Dos dois.

Que eram eles quem tinham acostumado a filha a essa vida, pois sempre ouvia as conversas da mãe no telefone com os amantes e escutava escondida as histórias que o pai contava. Então não se aguentou e fez o que fez.

Seu Joaquim pareceu meio triste nesse ponto, mas logo se recuperou e falou que não tinha direito de querer prender a própria filha. Dar qualquer lição de moral sem dar nenhum exemplo, então soltou a mão, com algumas regras para proteger a saúde dela.

Nada de engravidar, nem de pegar DSTs.

Naquele ponto me lembrei que não havíamos usado proteção.

Seu Joaquim continuou falando sobre como as coisas foram se tornando cada vez mais frouxas, até não ter nenhuma lei moral além naquela casa, além do respeito por quem pagava as contas.

Eu olhei para Klésia no colo da mãe e meditei no significado daquelas palavras. E enquanto pensava nisso, a empregada apareceu na sala e anunciou o jantar.

O nervosismo de ver outra mulher me ver nú atacou e eu me cobri, o que gerou risos em Klésia e dona Tereza. Então percebi.

Aquela era a empregada daquela família, claro que já estava acostumada àquilo.

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