#Outros

Vejam meu cu mordendo a calcinha fio dental, ontem, na boate liberal.

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SELMA RECIFE

Bom dia a todos os amigos, ontem foi sexta-feira e fui para uma boate liberal aqui no Recife com essa calcinha fio-dental que vocês estão vendo abaixo junto com meu corno manso chamado Márcio que adora registrar tudo para que vocês possam ver e baixar em nosso delicioso site desde 2007 até hoje. Passei o dia todo trabalhando com essa calcinha fio-dental toda socada dentro da minha bunda quente e suada, e sinto o meu cuzinho estufado mordendo esse fio dental, sabendo que está deixando a cada hora o seu cheirinho e seu sabor cada vez mais impregnado no fundo dela para que amigos possam ver e sentir esse cheirinho. Eu adoro enviar essas minhas calcinhas fio-dental usadas para machos de todo o Brasil e são um sucesso. Veja em https://calcinhasusadas.com.br/profile/manurecife2026 . Mas ontem eu queria fazer machos safados cheirar em minha bunda quente suada e com cheiro de rabo bem forte depois de um dia de trabalho, lamber meu cuzinho em vários ambientes dessa boate liberal onde eu já fiz dezenas de vídeos e fotos.

Olhem só para essas fotos que o Márcio tirou de mim antes de sairmos: na primeira, à esquerda, minha bunda redonda e carnuda aparece de costas, com o fio dental branco fininho cortando ao meio como uma linha safada, desaparecendo entre as nádegas suadas, o tecido grudado na pele úmida, revelando o contorno do meu cuzinho piscando levemente, o cabelo escuro caindo pelas costas nuas, a iluminação roxa dando um ar de putaria iminente. Na segunda, à direita, o ângulo é mais baixo, mostrando o fio dental escorregando para o lado, expondo minha buceta inchada e peludinha, o clitóris protuberante como um botãozinho faminto, o suor brilhando na pele, o cheiro de excitação já se espalhando pelo quarto enquanto eu me curvo, sentindo o ar fresco roçar minha xota molhada. Essas imagens me deixam louca de tesão só de ver, imaginando vocês babando nelas, punhetando forte enquanto pensam no que vem depois.

Chego na boate com o Márcio ao meu lado, ele todo manso e excitado, segurando a câmera como um bom corno que é. O lugar pulsa com música alta, cheiro de suor misturado a perfume barato e sexo no ar – aquele odor inconfundível de porra fresca e bucetas quentes. Sexta-feira é dia de machos solteiros entrarem livres, e eu adoro isso, porque significa uma fila de paus duros esperando para me foder. Mal entro, e um grupo de caras me cerca, olhos famintos devorando minha saia curta que mal cobre a bunda, o decote deixando os peitos quase pulando para fora. "Olha só essa puta gostosa", um deles murmura, um novinho de uns 19 anos, magrinho mas com um volume na calça que promete. Eu sorrio, piscando: "Vem cheirar minha bunda, safado, tá suada do dia todo, cheirinho de cu quente pra você."

O Márcio filma tudo, o pau dele duro na calça, mas ele sabe que é só pra assistir e postar em www.selmaclub.com e www.selmaclub.com.br Eu puxo o novinho para um canto escuro, o primeiro ambiente: uma cadeira erótica com correias e almofadas, perfeita para me amarrar e me expor. Ele me empurra ali, eu abro as pernas, o fio dental ainda no lugar, mas ele o puxa para o lado com os dentes, inalando fundo o cheiro da minha bunda. "Caralho, que rabo fedorento e delicioso, Selma, tá molhado de suor e tesão", ele grunhe, a língua lambendo do cuzinho até a buceta, o som de chupada ecoando – slurp, slurp – enquanto eu gemo alto, "Isso, lambe meu cu, seu puto, enfia a língua fundo, sente o sabor do dia inteiro de putaria guardada pra você." Ele me fode ali mesmo, o pau jovem e duro entrando na minha xota escorrendo, batendo forte, o barulho de pele contra pele – ploc, ploc – misturado aos meus gritos: "Me arromba, caralho, fode essa buceta como se fosse a última!" Ele goza rápido, enchendo meu útero de porra quente, e eu penso: amanhã tem mais, quem sabe um garoto ainda mais novo me comendo no carro?

Mas não para por aí. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo – venham ver, baixem tudo, entrem em contato pra eu enviar uma calcinha usada pra vocês cheirarem enquanto leem. Todos os dias eu busco conhecer novos amigos e casais, imaginando as próximas aventuras: talvez uma orgia com dez machos me cobrindo de porra, ou uma mulher chupando minha buceta enquanto o marido me enraba por trás. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.

Avanço para o salão principal, onde casais se misturam. Um homem de uns 40 anos, casado com uma loira safada, me aborda. "Quero ver você foder minha mulher enquanto eu como sua bunda", ele diz, os olhos brilhando. Eu concordo, puxando a loira – vamos chamá-la de Paula – para uma cama king size no centro, luzes neon piscando, cheiro de lubrificante e suor impregnando o ar. Eu me deito de bruços, bunda empinada, o fio dental agora sujo de porra do novinho. Paula se joga em cima de mim, as tetas roçando minhas costas, a boca na minha nuca: "Que puta deliciosa, Selma, sua bunda tá pedindo pau." Ela lambe meu cuzinho, o som molhado ecoando, enquanto o marido – digamos, Eduardo – enfia o pau na buceta dela por trás. Eu gemo, sentindo os dedos dela abrindo minha xota: "Me deda forte, sua vadia, faz eu gozar no seu rosto." Eduardo alterna, puxando o pau da mulher e enfiando no meu cu, o estiramento ardendo gostoso, "Caralho, que cuzinho apertado e fedorento, toma rola grossa, sua puta liberal." O som de foda tripla – ahn, ohh, plap plap – nos envolve, porra escorrendo pelas minhas coxas, o cheiro de sexo cru dominando. Penso no futuro: quem sabe na próxima semana eu trago um casal de idosos pra me ensinar truques novos, ou um grupo de amigos me gangbanguem até o amanhecer?

Não satisfeita, vou para o dark room, onde a escuridão é total, só toques e gemidos. Um velhote de uns 70 anos me pega pelas costas, mãos calejadas apertando minha bunda. "Que rabo suculento, menina, vou te foder como nos velhos tempos", ele rosna, o pau surpreendentemente duro cutucando meu fio dental. Eu me curvo contra a parede, sentindo ele puxar o tecido e cuspir no meu cu: "Enfia tudo, seu velho safado, arromba meu cuzinho com essa pica experiente." Ele bombando devagar, mas fundo, o cheiro de cigarro no hálito misturado ao meu suor, os grunhidos roucos – ugh, ugh – enquanto eu rebolo: "Isso, me enche de porra velha, caralho, faz eu sentir cada veia pulsando no meu rabo." Ele goza aos borbotões, escorrendo pelo meu fio dental, e eu imagino: e se na próxima aventura eu encontrar um avô com neto, os dois me fodendo juntos, misturando juventude e experiência?

Mais adiante, um casal jovem – ela, uma morena chamada Sofia, ele, um sarado de nome Victor – me convidam para uma cadeira erótica com vibrações. Eu me sento, pernas abertas, eles me amarram. Sofia chupa meus peitos, mordendo os mamilos duros: "Que tetas gostosas, Selma, vou te fazer esguichar." Victor enfia o pau na minha boca, o sabor salgado de pré-gozo na língua, enquanto a cadeira vibra contra minha buceta: "Chupa forte, sua puta, engole tudo." O som de sucção – glup glup – ecoa, cheiro de excitação feminina no ar enquanto Sofia me deda o cu. Eu gozo gritando, jatos molhando a cadeira: "Porra, me fodam mais, seus safados, quero os dois dentro de mim!" Victor me vira, enrabando enquanto Sofia senta no meu rosto, a buceta dela escorrendo no meu nariz: "Lambe minha xota, vadia, sente o cheiro de putaria." Eles alternam posições, eu de quatro na cama king size ao lado, Victor na buceta, Sofia com um strap-on no cu – duplo, esticando tudo, dores e prazeres misturados em gemidos altos. Penso: amanhã pode ser com um casal bissexual, ele chupando o pau do Márcio enquanto eu fodo a mulher, quem sabe?

A noite avança com mais machos: um de 30 anos me come de pé no banheiro, porra escorrendo pela perna; outro de 50, na pista de dança, dedando minha xota enquanto dançamos, o cheiro de álcool e tesão. Eu experimento todos os ambientes – glory holes, onde paus anônimos me enchem; salas de BDSM, chicotes leves na bunda suada; até o quarto privê com cama redonda, onde três caras me gangbanguem, um na boca, um na buceta, um no cu, sons de foda ensurdecedores – ahh, fode, caralho! – cheiros de sêmen por todo lado. O Márcio filma, punhetando devagar: "Vai, Selma, mostra pros amigos como você é puta."

E assim termina a noite, mas fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Imaginem o que vem: uma viagem pra outra cidade, fodendo estranhos em hotéis, ou uma festa particular com casais selecionados? Acompanhem, porque eu, Selma, todos os dias busco novos amigos e casais pra mais putaria insana.

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