Os 3 Olhares
Depois que aprendi isso, nunca mais fiquei na fome. Arrumo homem fácil e só pra que só querem mesmo é me judiar sem piedade.
Isso foi o viado que me iniciou que depois que eu já tinha pegado gosto outros coisa me ensinou. A primeira vez que fiz eu ainda só tinha dado para o Anselmo. Eu comia ele direto. Mas um dia, ele me pegou na força. Achei que era brincadeira, mas quando vi, meu cu tava engolindo o caralho dele. Mas isso fica para outro conto. Eu quero falar da primeira vez que usei os três olhares. Foi no Madureira Shopping na praça de alimentação.
Eu tava na fila do Burguer e o cara tava sentado com a mulher e um garotinho. Quando olhei pra ele, que o olhar dele parou no meu. Resolvi testar o negócio. Olhei pra baixo, contei até três e olhei novamente pra ele. Os olhares coincidiram de novo. Então virei para a lanchonete e fiquei um tempo. Então, virei o olhar diretamente pra ele. Ele tava falando com a mulher e ele viu eu olhando. Quando olhou para mim eu saí da fila e fui na direção do banheiro, andando meio que rebolando discretamente. Lembro de ter imaginado ele olhando pra minha bunda. Eu juro que não acreditei que fosse dar certo. Mas antes mesmo de eu começar a mijar, ele entrou e passou me olhando. Foi direto para uma privada e encostou a porta. Vi que não fechou. Eu esperei o pessoal que tava por ali sair e fui até lá conferir.
Dei uma empurradinha de leve e a porta foi se abrindo. Ele estava sentado na tampa do vaso, com as pernas abertas e o caralho de pé, pra fora do zíper. Eu olhei pra ele e entrei. Fechei a porta. Fiz como se estivesse acostumado. Me abaixei e comecei a brincar com as mãos e a boca. Era estranho sentir a mão dele na minha nuca, forçando eu a tragar o caralho todo até bater na garganta e eu sentir ânsia de vomito. Se não saio. Ele aliviou. Foi no limite. Olhei pra ele e ele tava com cara de safadinho. Então me puxou pelo cabelo até eu poder ouvir o cochicho dele dizendo pra eu acabar logo com a piroca dele e fazer ela vomitar. Foi a primeira vez que ouvi aquela expressão. Ele disse: "se a boca não vomita a piroca tem que vomitar".
Então eu comecei a chupar com vontade. E mais vontade. Sem bota a mão. Fiquei me apoiando nesses pernas dele. Então subi e disse: "Quer viver meu cu?"
Ele disse pra deixar pra outro dia, que só queria mesmo era me dar leitinho quentinho na boca. Mas eu sorri e barganhei com ele dizendo que queria leitinho no cu. Ele fez cara de macho dominante e se levantou, me puxou, arriou minha calça e saiu emburacando pra dentro do meu cu. Segurou com as duas mãos meu pescoço e ficou estocando bem rápido. E acho que não foi um minuto, eu senti que ele tava gozando. E continuou estocando no meu cu, mandando leitinho quentinho nele. E quando acabou de gozar, tirou o caralho com cuidado, me forçou a me abaixar e chupar. Eu tava preparado já. E eu chupei. Só não esperava que ele fosse fazer aquilo. De repente senti um jatinho líquido e quente. Mas não era porra. Aquele cheio de mijo que eu senti pela faringe fez eu me sentir tão humilhado e submisso, que eu olhei pra ele com sorriso. Então ele foi mijando aos pouquinhos na minha boca e eu fui engolindo até ele terminar. A minha barriga ficou estufada. E eu sentia cheiro de banheiro em meu próprio hálito. Ele deu três palmadinhas no meu rosto, guardou o caralho e saiu. Depois eu me agachei na tampa do vaso e fiquei olhando o leitinho quentinho dele saindo do meu cu. Depois enxuguei meu cu, limpei a tampa e puxei a calça.
Ainda olhei pra ele sentado com a família. Comprei meu hambúrguer e quando me sentei pra comer, eles saíram.
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