Estuprada e ameaçada por um grupo de universitários até virar puta
Fui estuprada e humilhada por uma gangue de universitários
Quando eu tinha apenas 15 anos e estava no fim da 9° série do Ensino Fundamental, fui visitar um amigo e conheci seu irmão de 24 anos que morava a apenas um quarteirão de distância da minha casa, junto com outros amigos universitários. Conversei pouco com ele, mas foi o suficiente pra conseguir reparar bastante nele e chegar na conclusão de que ele era um extremo gostoso. Eu nao era virgem mas, já tinha perdido meu cabacinho pro meu primo, mas por eu ser tímida todos me consideravam uma santinha. Porém, eu já havia dado para meu primo, e dado bastante, tipo mais de 10 vezes.
Eu era uma garota muito bonita, corpo magro, branca, tinha 1.60 de altura, e olhos puxados como de coreana.
Após visitar meu amigo, cheguei em casa e vi uma mensagem do irmão dele. Na hora eu achei estranho, mas fui conversando com ele e em menos de uma semana, já estava conversando sobre qualquer coisa com ele. Foi então que em um certo dia ele disse que tinha me achado muito gostosa. Eu estranhei, a princípio não falei nada, Foi então que me revelei e dei em cima dele também, e em pouco tempo, eu estava trocando nudes com ele sem parar. Ele tinha um pau gostoso, me dava muito tesão só de ver. Certo dia eu marquei com ele de transarmos, ele rapidamente aceitou. Pediu para eu convencer a minha mãe a deixar eu ficar o fim de semana lá, e se passou pelo meu amigo para dizer que eu ia dormir na casa dele. Minha mãe aceitou, então, fui toda arrumada na sexta-feira de noite, todo depilada, perfumada, etc. Porém, o que eu lembrei apenas quando cheguei lá e fui atendido por ele, era que ele não morava sozinho, então como eu ia dormir na casa dele?
Fui recebido calorosamente por ele, que me convenceu a ir no quarto dele e ficar pelada lá, esperando ele pegar lubrificante para transarmos. Eu entrei no quarto dele ainda tímida, tirei minha roupa e fiquei pelada esperando. No quarto dele havia uma cama de casal, que provavelmente era a dele e uma cama de solteiro do outro lado do quarto, mas eu não me importei com esse fato, aliás, a casa estava vazia. Esperei, esperei e de repente, quem abriu a porta foi uma pessoa totalmente desconhecida, que me flagrou pelada e exposta em cima da cama dele. Assim que ele entrou, rapidamente corri para minhas roupas para tentar me cobrir, foi quando do nada, o irmão do meu amigo entra logo em seguida no quarto, e em um intervalo de poucos segundos, mais quatro homens desconhecidos entraram. Eles foram lotando o quarto e quando percebi, estavam todos ao meu redor. 6 no total, olhando para mim como se eu fosse uma peça de carne. Já tinha entendido ali o que iria acontecer comigo a partir daquele momento, então, apenas aceitei sem reagir sabendo que se eu tentasse fugir iria ser bem mais doloroso ou até pior pra mim. Eles vieram em minha direção,
rapidamente me dominaram. Realmente, eu iria ser estuprada bem ali. Eu chorava e olhava com cara de tristeza para o irmão do meu amigo e ele dava um sorriso leve. Não demorou muito e eu estava forçadamente de quatro no chão gelado do quarto dele, machucando meus joelhos, esperando para ser penetrada, eu implorava pra não me machucarem muito. Todos já estavam sem roupas, haviam feito até uma fila para me fuder. Tinha paus de todos os tamanhos. Não demorou muito, eu já havia começado a ser estuprada ali mesmo. Eu achava que eu conseguiria aguentar tudo aquilo, já que o pau do meu primo era enorme e eu já tinha transado várias vezes com ele antes, mas eles começaram a me comer de uma maneira diferente, uma maneira bruta e violenta. Meu primeiro homem tinha um pau médio, foi me abrindo aos poucos e quando pegou confiança, já estava me enrabando como se eu fosse uma boneca sexual. Dava tapas na minha bunda sem parar, e como minha pele era extremamente branca, logo já estava tudo vermelho. Ele me comeu durante 5 minutos, enfiando sem dó, gozou dentro da minha bct que estava latejando de dor e deu a vez para o próximo. Um pau maior, mas não tão grande, me usou da mesma maneira, sendo bruto e violento. Eu dava gemidos altos de desconforto, e gritava chorando sem parar, eles não pareciam ligar para a altura do barulho que eu estava fazendo. Mais 5 minutos de sofrimento que resultou em mais esperma dentro de mim, me abriu ainda mais e me deixou com a bunda ardendo em chamas. Próximo pau, agora, o irmão do meu amigo. Pau grande, grosso, me abriu por completo. Doeu bastante, mesmo com os outros já tendo arrombado minha bucetinha. Ele foi de longe o mais bruto, arranhava minhas costas, dava tapas na minha cara, tapas na minha bunda... me sentia totalmente humilhada diante daquela situação, sendo obrigada a aceitar a dor calada. Quando ele gozou dentro de mim, eu já estava todo dolorida, minha bct estava vermelha e inchada, mal sentia minha bunda de tantos tapas que levei, Servi o restante dos homens, nesse mesmo continuo ato de tortura. Quando achei que tudo ia acabar, lembrei que tinha o restante do fim de semana para eles fazerem aquilo comigo. Pensei em levantar e correr, mas de repente o segundo round veio, recomeçaram a fila e voltaram a armazenar porra dentro de mim, mas dessa vez no meu cu. Alguns gozaram mais de três vezes dentro de mim. Quando tudo acabou eu já estava totalmente destruída, meu buraco parecia que caberia um pulso se tentassem enfiar. Apenas na última gozada descobri que tudo estava sendo gravado, que eles haviam desbloqueado meu celular com meu Face ID e tinham pego todas as minhas informações pessoais e contatos para usarem como chantagem e ameaça. Fui dormir destruída. Por segurança, me amarraram enquanto eu estava sendo carregada, para não fugir. Acordei no dia seguinte às 7 da manhã, com um pau batendo na minha bochecha. Lá estava eu indo servir novamente aqueles homens. Fui levada para a sala de estar e lá, todos já estavam reunidos prontos para se satisfazerem. Foi então que como última opção, afim de não ter o meu corpo totalmente destruído, ofereci servir eles por conta própria com meu corpo magro e frágil. Pior erro que eu poderia ter cometido, agora, além de ser espancada, era obrigada a rebolar nos paus daqueles homens, obrigada a fazer boquete, engolir esperma e fazer garganta profunda, além de ser obrigada a lamber os pés, corpos suados e servir como recipiente de urina. No fim do dia, eu já não era mais eu. Eu estava totalmente acabada. Com fome, sede, dores extremas no meu corpo, porra seca por todo o meu corpo incluindo meu cabelo, fedia a xixi, meu buraco e minha bct já havia sido destruído por completo, e eu ainda servia eles. Eles faziam uma festa enquanto me comiam, bebiam fumavam e conversavam enquanto me obrigavam a pagar boquete para cada um dos homens sentados nos sofás, além de dar por conta própria para outros. Apenas no fim do dia pude comer algo, beber e me higienizar. De madrugada, mais pau para mim. No dia seguinte, novamente a mesma rotina. Meio dia e eu não aguentava mais me mexer, não tinha mais alma nem vontade própria, meu corpo já não respondia mais. Meu corpo chegou no auge da destruição quando começaram a enfiar dois paus dentro da minha buceta ao mesmo tempo, e penetravam minha garganta simultaneamente. Quando eu não estava sendo destruída dessa forma, era obrigada a ser filmada batendo siririca na frente deles, Foi então que um deles tiveram a ideia brilhante de enfiar vários objetos no meu cuzinho, como por exemplo o controle da tv e até mesmo um fraco vazio de Rexona, enquanto eu era obrigada a bater siririca sem parar, Eu chorava diante daquela situação, eles riam. Eu torcia pra tudo aquilo acabar logo, Eles gravavam tudo, sem parar. A cada pausa maior que 5 segundos que eu fazia para bater siririca eles me davam tapas fortes no meu rosto. Foi assim que passei meia hora batendo siririca sem parar, minha mão tremia de dor, eu não sentia mais meus punhos. Foi quando com dois paus dentro do meu cu, finalmente gozei. Passei a servir aqueles homens até a noite, onde eles rabiscaram meu corpo inteiro com caneta permanente escrevendo frases degradantes e humilhantes que se alguém visse, com certeza ficaria com ânsia e repúdio de mim. Antes de ir embora, fui levada ao banheiro por todos aqueles homens, onde lá, vários mijaram em mim ao mesmo tempo, até dentro da minha boca mijaram, e eu tive que engolir bastante. Quando acabaram, deixaram apenas o irmão do meu amigo aos meus cuidados, e foi ele quem limpou totalmente meu corpo, cada curva e cada pequeno detalhe. Um banho longo, de 30 minutos, onde eu permaneci em silêncio durante todo o tempo. Quando terminou, ele me enxugou, me levou ao quarto dele e me entregou minhas roupas e meus pertences. Assim que eu terminei de me vestir, ele mostrou o celular dele, abriu a galeria e foi descendo. Eu não acreditava no que via. Milhares de fotos e vídeos de mim, e quando eu digo milhares, mais de duas mil. Eu apenas olhei com tristeza para ele e perguntei "Por que?" e ele apenas respondeu um "Espero ver você no próximo fim de semana" e foi me arrastando até a saída. Fui andando pelo quarteirão de noite, uma caminhada de menos de 3 minutos que pareceu mais uma hora. Quando cheguei em casa, não tinha ninguém. Fui direto para minha cama, me deitei e apaguei totalmente. Assim que acordei no outro dia, percebi que havia perdido o horário da escola, peguei meu celular, abri e tinha uma mensagem dele "Caso não venha no próximo fim de semana, considere que todos os seus parentes, amigos e colegas vão descobrir que você goza enquanto leva dois paus dentro de você" e um emoji de beijinho, foi assim que virei a puta deles.
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Comentários (1)
Torres: Q top esse conto, continua assim
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