Esposa deseja que eu foda a enteada rabuda

Marecela urrou como nunca tinha visto antes um gemido de prazer que até os vizinhos devem ter escutado enquanto fincava as unhas nas minhas costas

Olá meu nome é Fabrício tenho 35 anos e moro com minha namorada Marcela 39 anos e seus dois filhos.
O Pedro 17 anos é um adolescente bem típico viciado em games e não perde uma oportunidade de atormentar sua irmã.
Leticia é um verdadeiro doce calma e meiga sua personalidade tranquila vira chamas e brasas vivas quando essa ninfeta fica excitada desfilando pela casa com seus shorts socados e saias curtas.
Suas características físicas são um verdadeiro tormento ao juízo de qualquer homem mortal, ela possui olhos verdes grandes com um olhar inocente porem penetrante sempre com uma maquiagem delineadores e sombra dando mais poder ainda aqueles olhinhos safados, seu corpo parece ter sido esculpido para levar o homem a total loucura seus pezinhos são delicados sempre de unhas feitas e suas coxas são largas e fartas sua cinturinha afina dando contorno e ênfase a sua melhor qualidade o rabo.
Meu deus e que rabo a menina tem uma bunda majestosa um quadril imenso praticamente o dobro do rabo da mãe dela quando caminha sua bunda treme e ginga com o impacto do seus passos.
Suas calcinhas são quase todas sempre atoladas na bunda pois basta andar alguns metros e aquele rabo devora o tecido fino e delicado.
Essa menina não anda ela simplesmente desfila ainda mais com seus shorts a maioria são larguinhos pois não sobrevivem muito ao poder supremo daquele rabo conforme ela usa o pano fica esticado devido ao trabalho que o short passa em segurar aquelas coxas de semideusa e aquele traseiro divino.
Já percebi diversas vezes Marcela mordendo os lábios e abrindo a boquinha enquanto admira o rabo da própria filha, as brincadeiras de dar palmadas bem fortes naquele rabo confirmam essa tese e com certeza deve sentir muito tesão e uma ponta de inveja da filha aquela cavala rabuda, pois sempre está comentando com sua irmã sobre Lelê e o rabo gostoso dela que deve deixar os meninos da escola e até os professores com a pica assada de tanta punheta em homenagem aquele monumento da natureza.
Após os acontecimentos recentes que comentei no ultimo conto Pedro começou a fazer aulas na autoescola e tem ficado pouco em casa chegando tarde da noite, em poucas aulas e alguns treinos ele pegou com facilidade técnica com o carro e acredito que irá passar bem tranquilo.
Lelê já tem muito mais habilidade com o carro tem domínio e uma certa marra sabe até dar cavalo de pau essa pirralha tezuda, passa as marchas com firmeza acredito que o pai dela deve ter ensinado ela no interior onde mora pois essa moleca rabuda manda bem na direção muito melhor que Pedro que dirige com medo.
Notei que Lelê ficou um pouco triste nos últimos dias pois a CNH de Pedro custou uma quantia de grana razoável e entre irmãos sempre existe aquela eterna competição tanto por atenção quanto por presentes.
As aulas de direção da Lelê tiveram que sofrer uma pausa devido a meu carro estar na oficina o guerreiro está cansado e após longas aulas com a Lelê sentada no meu colo quicando aquela bunda gostosa no meu pau duro escolhendo ruas esburacadas propositalmente para sentir meu pau massagear aquele bucetão molhado com ainda mais intensidade meu carro acabou tendo que ir para oficina com a suspenção quase condenada.
Após conversar com Marcela e fazer algumas contas para ver se o orçamento permitiria devido aos gastos com o carro e a CNH do Pedro decidimos dar um celular novo para Lelê lógico que Marcela que não é boba nem nada colocou a condição de que também precisaria trocar o aparelho celular pois o mesmo já estava antigo e travando e comprando dois teria a possibilidade de desconto, é uma tremenda de uma safada essa minha mulher gostosa isso sim, mas se fosse para alegrar as duas eu faria qualquer coisa, com certeza valeria a pena.
Dei uma escapada sem que as crianças notassem e fui a uma loja próximo de casa da operadora do nosso plano móvel e comprei dois aparelhos o qual Marcela já havia escolhido pela internet com antecedência até a cor essa bandida escolheu.
Ao chegar em casa entrego para Marcela o pacote com os aparelhos para ela decidir quando seria o momento ideal para entregar o presente da Lelê, o que Marcela dando uma risada larga de felicidade disse “EU NÃO TENHO ESSAS FRESCURAS NÃO AMORZINHO, VOU DAR O APARELHO DELA AGORA MESMO ELA VAI FICAR EM EXTASE... LELÊ VENHA AQUI MEU AMOR” e logo deu o pacote para a Lelê que abriu com certa incredulidade achando que seria outra pegadinha de sua mãe.
Ao abrir a pacote e ver uma caixa de iPhone novo lacrado Lelê deu um grito agudo de alegria e euforia dizendo “AAAIIIIIIII NÃO ACREDITO MAMÃE... É SERIO ISSO EU TO SONHANDO??? É DE VERDADE MESMO... É PRA MIM???” Marcela confirma que sim é um presente por estar se comportando bem.
Lelê fica eufórica aos gritos pulando pela sala segurando a caixa do seu novo celular como se fosse um troféu e corre abraçando Marcela e a enchendo de beijos pelo rosto todo a beijando até nos lábios com varios selinhos aquilo foi uma cena peculiar e altamente excitante ao mesmo tempo o que foi suficiente para fazer meu pau dar um sinal de vida e ficar meia bomba, Marcela ficou vermelha de imediato seu rosto ficou todo rosado Lelê seguiu dizendo que ela é uma mãe incrível e que ela estava precisando muito de um celular novo pois não estava conseguindo gravar TikToks pois o aparelho dela trava.
Marcela completa dizendo “AGRADEÇA AO FAB TA BOM... ELE QUEM SUGERIU TE DAR DE PRESENTE... POIS ESTÁ SEMPRE DIZENDO QUE VOCÊ É A FILHA QUE ELE SEMPRE QUIS TER”
Lelê veio correndo em minha direção com os olhos brilhando e um sorriso maroto estampado no rosto com uma empolgação notável maior do que a que demonstrou para a mãe e pulou em meus braços me agarrando pelo pescoço com as pernas em volta da minha cintura me fazendo segurar suas coxas para ela não cair fazendo exatamente o mesmo que havia feito com Marcela enchendo meu rosto de beijos e me agradecendo, beijou minha testa minhas bochechas e enquanto falava dava beijos acertando varios selinhos gostosos na minha boca enquanto estava trepada em mim totalmente eufórica não teve como segurar meu pau acabou ficando bem duro e marcou bem a calça em frente à Marcela que resmungando disse “TA BOM... TA BOM... NOSSA QUANTA MELAÇÃO... VOU FICAR DIABETICA VENDO ESSE MEL DE VOCÊS DOIS...”
Marcela estava com os olhos fixados na bunda da Lelê e na direção do meu pau duro marcando a calça bem próximo do contato com o bucetão da Lelê acredito que o cos da sua calça deve ter baixado devido a posição que ela ficou ao pular e me agarrar e sua calcinha atolada estava bem a mostra pois Marcela estava com o rosto ruborizado e passava a língua entre os lábios claramente demonstrando ter sentido tesão em presenciar a cena.
Assim que soltei a Lelê me desculpei com a Marcela disse que ela ficou feliz e muito empolgada e não fez por maldade e não tive reação, Marcela disse “VOCÊ NÃO TEVE REAÇÃO... MAS SEU BRINQUEDÃO AQUI TEVE NÉ...OLHA SO PARCE UM POSTE”
Fiquei travado sentindo minhas bochechas pegarem fogo nesse momento olhando ela fixamente nos olhos, Marcela me tranquiliza dizendo para ficar calmo que até ela sentiu tesão vendo a cena e não houve maldade da minha parte, me dando beijinhos para acalmar a situação.
Porém o gloss labial da Lelê espalhando em nossos lábios deixaram o beijo com um gosto de morango e marcela diz sem pensar enquanto enfia a língua na minha boca.
“NOSSA BEIJO SABOR LELÊ”
Ficou um clima de tentação no ar e após o almoço estavam as duas entretidas instalando aplicativos e configurando os novos aparelhos passaram quase a tarde toda lidando com o novo celular, Marcela estava sofrendo passando as fotos para o notebook e depois tentando transferir para o novo aparelho devido a ter migrado de android para iphone, enquanto Lelê já havia montando um pano de fundo para ser o cenário no canto da sala posicionando um tripé para gravar seus vídeos de dancinha do TikTok o qual ela adorava fazer com um empenho descomunal.
Nesses casos por Marcela ser cabeça dura e teimosa prefiro deixar ela sofrer do que tentar ajudar e levar um esporro ou algum grito, decido ir ajudar a Lelê que já se preparava para gravar um vídeo, mas estava tendo dificuldade em achar uma posição para fixar o “tripé” o mesmo não ficava parado e ela me diz “FAB VOCÊ ME AJUDA A GRAVAR?... VOCÊ VAI SER MEU PEDESTAL PORQUE NÃO ESTOU CONSEGUINDO DEIXAR ELE NA POSIÇÃO”
Disse que tudo bem poderia ajudar ela a gravar alguns vídeos, mas que logo iria dormir e claro seria ótimo para ajudar ela a testar o novo aparelho e ficar com a minha cara bem próxima daquele rabo gostoso.
Enquanto segurava o celular e Lelê fazia os movimentos das danças dava para ver Marcela alternando a atenção entre a tela da televisão onde passava um episódio de uma série e a tela do notebook apoiado no braço do sofá onde terminava de transferir os dados do aparelho antigo e o canto da sala onde Lelê fazia sua performance dançando de forma majestosa e até bem sensual em alguns momentos.
Quando ela escolhia uma música de funk para dançar dava para ver pelo reflexo da tela do celular que Marcela fixava o olhar na nossa direção enquanto Lelê dançava rebolava e fazia a bunda pular para cima e para baixo acompanhando o ritmo do funk com letras totalmente depravadas.
Deus que rabo incrível essa ninfeta tem enquanto ela rebolava dava para ver o contorno imenso do seu bucetão parecendo um gomo espremido entre as coxas e aquela malha fina da calça totalmente enfiada entre as nadegas que engoliam aquele pano com fome.
Meu pau já estava a mil duro feito uma rocha pulsando e babando na cueca doía de tão duro enquanto Lelê quicava o rabo no ar de forma majestosa.
Sua bunda subia e descia dando palmadas no ar e fazendo até estalos enquanto a música chula e pornográfica da letra do funk tocava de fundo meu coração estava acelerando batendo forte no peito parecia que iria saltar pra fora de tamanho tesão e medo que sentia ao mesmo tempo com medo de Marcela achar ruim e brigar fazendo uma confusão irreversível.
Mas aquela ninfeta engatou uma sequência de músicas cada vez mais pornográficas ela dançava como uma verdadeira puta totalmente no cio minha Lelê dançando toda vagabunda, sei muito bem do que ela realmente precisava e era uma bela e farta carga de porra quente na boca daquele útero juvenil pra saciar aquele fogo supremo do tesão proibido.
Ao olhar de canto de olho pelo reflexo da tela do celular pude ver Marcela aninhada no canto do sofá com uma das mãos em direção da cintura parecendo que estava enfiada dentro da calça massageando sua buceta e a boquinha entre aberta fazendo alguns movimentos suspeitos, só então me dei conta Marcela era muito fetichista com palavras chulas e pornografia aquilo deve ter deixado ela completamente fora de si para se masturbar no meio da sala assistindo seu namorado gravando o rabo imenso da sua filha de 16 anos que requebrava bem próximo ao rosto quase esfregando seu sexo na boca dele.
Não demorou para que Marcela se levantasse caminhasse em nossa direção me causando certo pânico achando que ela fosse brigar mas acabou dizendo “MEU AMOR VOU EMPRESTAR O FAB UM POUCO DE VOCÊ... TENHA UMA BOA NOITE PRINCESA... VAMOS FAB”
Lelê retruca perguntando se já iriamos dormir pois o Pedro ainda não havia chego da autoescola enquanto Marcela sai me puxando pelo braço em direção ao quarto determinada e focada.
Ao entrar no quarto Marcela fecha a porta e passa a chave e já começa a tirar a nossas roupas com agressividade quase rasgando a o tecido fora do corpo, ela estava em puro descontrole sentindo um tesão profano ao agarrar meu pau que estava igual um poste duro latejando tanto que chegava doer ela diz.
“OLHA COMO TA DURO ESSE CACETE DE TANTO DESEJAR O RABO DA LELÊ ...NÉ SEU TARADO... NÃO AGUENTO MAIS DE TESAO... AQUELA PIRRALHA REBOLANDO AQUELA BUNDA GOSTOSA NA SUA CARA ME DEIXOU EXPLODINDO DE TANTO TESÃO”
Caímos na cama aos beijos brutos e uma pegação violenta um tesão que não sentíamos a um bom tempo pois com a rotina do dia a dia a chama do casal fica mais fraca o que é perfeitamente compreensível.
Começamos a fazer um amor frenético sua buceta estava babando como uma fonte o mel escorria de sua fenda suas unhas estavam cravadas em minha carne causando uma gostosa dor acompanhada de marcas visíveis da fêmea marcando seu macho.
Marcela estava descontrolada gemia alto como nunca antes sem se preocupar se Lelê iria ouvir ao sentir minha socada profunda dava um gritinho agudo ao sentir meu pau de 19cm grosso feito uma lata tocar e dar um selinho na boca do seu útero.
Ao olhar próximo da porta sobre meu ombro enquanto bombeava fundo a buceta da Marcela pude ver através da fresta em baixo dois pés tampando a luz que permeava sobre a porta vindo do corredor com certeza Lelê estava na pontinha dos pés com o ouvido colado a porta escutando seu padrasto currando sua mãe feito uma cadela de cria no cio da mesma forma que tinha feito com ela semanas antes.
Nesse momento me perdi totalmente fiquei fora de controle ao perceber que Lelê ouvia nossa foda colei a boca no ouvido da Marcela e disse sem pensar ou raciocinar nas consequências do que iria acontecer “VOCÊ ADORARIA SER A LELÊ NÉ MINHA PUTA... BEM VAGADUNDA E BEM SAFADA...REBOLANDO NA PICA DO SEU PADRASTO... VOCÊ ADORARIA SER A LELÊ COM AQUELE RABO IMENSO CAVALGANDO UM PAU BEM DURO E GROSSO IGUAL O MEU... NÉ SUA VAGABUNDA... CADELA... GEMENDO PARA SER FECUNDADA COMO UMA CADELA DE CRIA”
Marecela urrou como nunca tinha visto antes um gemido de prazer que até os vizinhos devem ter escutado enquanto fincava as unhas nas minhas costas quase rasgando minha pele sua buceta convulsionava seus olhos giravam entre abertos quase perdendo os sentidos ela fazia uma careta com a boca típico de um orgasmo forte e descontrolado fez tanta força ao gozar que chegou a expulsar meu pau de dentro da buceta jorrando um esguicho do gozo feminino sobre minha pélvis respingando por toda a cama nos lavando com seu gozo quente.
Por alguns momentos a única coisa que se escutava era o som da respiração pesada e eufórica de ambos era como se tivéssemos corrido 20 quilômetros em poucos minutos enquanto as sombras de dois pezinhos denunciavam a presença de alguém na porta escutando aquela foda gostosa bem de perto, minha vontade era abrir aquela porta e mostrar pra Lelê como eu fodo a mãe dela tão bem pensando nela.
Marcela se recuperando me puxou para cima de seu corpo me beijando de forma apaixonada com um brilho nos olhos de uma menininha que havia descoberto algo novo e muito gostoso e totalmente proibido.
Ela sussurrou em meu ouvido “POR FAVOR NÃO PENSE MAL DE MIM AMOR... MAS O QUE VOCÊ FALOU FUDEU TOTALMENTE MEU PSICOLOGIOCO FAB... QUERO QUE VC ME CHAME DE LELÊ ENQUANTO ME FODE A BUCETA... FODE A SUA LELEZINHA AMOR FODE.... METE ESSE PAUZAO NA BUCETA DA LELÊ... METE... ARROMBA A BUCETA DA LELÊ MEU AMOR... METE NA LELEZINHA METE... PAPAIZINHO... ENCHE O UTERO DA LELEZINHA... ENCHE... JORRA PORRA QUENTE NELE... ENFIA UM FILHO TEU DENTRO DO UTERO DA LELÊ”
Eu estava alucinado ao ouvir ela dizendo essas coisas em um tom de voz até alto com toda certeza Lelê que estava escorada na porta escutou sua mãe fantasiando uma foda totalmente proibida impersonado sua própria filha rabuda sendo currada pelo padrasto com o pau totalmente atolado dentro dela desejando ser a própria filha enquanto era currada como uma prostituta desejando ser fecundada.
Decidi que iria levar ela ao máximo e iria provocar Marcela de uma forma suja e perversa, falei em seu ouvido enquanto bombava fundo sua buceta em uma posição de frango assado com suas pernas para cima e as estaladas do impacto ecoando pelo quarto “ISSO GEME LELÊ... GEME PRO PAPAI GEME... FAZ O PAPAI JORRAR GOSTOSO NESSE UTERO... FAZ O PAPAI BOTAR UM BEBEZINHO AI DENTRO LELÊ... SUA PUTINHA RABUDA DO PAPAI”
Marcela solta outro urro já quase rouco tão alto quanto o primeiro girando seus olhos entre abertos seu gozo forte empurra meu pau e o expulsa de sua buceta novamente que está bem inchada expelindo seu gozo feminino bem mais forte em um jorro longo molhando a cama com aquele néctar quente.
O cheiro do sexo paira forte sobre o ar Marcela está completamente vencida não aguenta nem sequer levantar enquanto respira ofegante como se lhe faltasse ar, faço menção de que irei montar sobre ela mais uma vez pois ainda não gozei e a mesma arregala os olhos e gagueja e balbucia palavras desconexas fazendo sinal de T com as mãos pedindo tempo dizendo que não tem mais condições.
Após um momento para recuperar o folego tomamos um banho juntos no nosso banheiro, mas é notável que Marcela está morrendo de vergonha da situação e do ocorrido e com um jeito tímido pergunta “FAB O QUE FOI AQUILO VOCÊ QUASE ME MATOU COM DUAS GOZADAS... TIVE QUE PEDIR PINICO... QUE VERGONHA NÃO CONSEGUI NEM TE FAZER JORRAR... ESTOU TREMENDO ATÉ AGORA...”
Digo a ela que aquilo foi um fetiche bem gostoso e que nossa chama parece estar igual à do primeiro dia, Marcela com as bochechas vermelhas e um brilho perverso nos olhos pergunta abraçada ao meu peito em baixo do chuveiro “SERA QUE A LELÊ AGUENTARIA UMA FODA DESSAS COM ESSE SEU PAU??? AQUELE RABO DARIA UM TRABALHO MUITO GOSTOSO DE PRA VOCE FODER NÉ”
Continua.