Uma história de incesto com plot twist

Como eu iniciei minha vida sexual com minha irmã e como isto revelou um segredo de família.

Eu tenho uma irmã, Amanda, uns 15 anos mais velha que eu. Ela morava com minha avó e raramente eu a via, somente nas férias quando eu ia na casa delas. Ela e minha mãe não se davam bem por algum motivo. Quando eu tinha 14 anos, meus pais morreram num acidente. Minha avó já tinha ido antes e só me restava minha irmã.
Começamos a morar juntos e ela me tratava muito bem. Eu estava naquela faze de bater punheta a cada vinte minutos e passar meu tempo vendo pornô o dia inteiro. Claro que, como todo guri tarado, eu consegui uma calcinha usada da minha irmã pra sentir o perfume. Toda semana, quando perdia o cheiro, devolvia pra o cesto de roupa suja e pegava outra. Comecei também a gozar nelas. As calcinhas das irmãs são o bem mais precioso de um adolescente.
Um dia minha irmã olhou pra mim durante o almoço e disse "você é igualzinho ao nosso pai, ´só podia ser, até o mesmo nome tem". Não entendi muito bem, mas deixei pra lá. No dia seguinte, ela estava lavando roupa, e nem me percebeu. Olhou para uma das suas calcinhas, cheirou e sorriu. Achei interessante que as mulheres cheirassem as próprias roupas íntimas. De noite procurei as calcinhas que tinha escondido pra homenagear devidamente a Amanda, mas elas não estavam no esconderijo. Isso só podia significar que minha irmã as tinha descoberto. Meu coração disparou e não consegui dormir direito pensando na bronca.
No dia seguinte, estava desconfiado e tentava evitar de encontrar minha irmã. Ela veio, com sua voz muito suave e disse como se não fosse nada: "Ricardinho, quando você pegar minhas calcinhas, quando terminar suas bronhas, lave. E não pegue minha langerie cara, a porra deixa manchas. Escolha as mais velhinhas". Ela me olhava com os olhos doces, muito negros, como se estivesse dando conselhos de como limpar os móveis. Eu comecei a gagejar, dizer que não sabia o que era nada daquilo, ela deu uma tragada no cigarro e respondeu que sabia qual era o cheiro do esperma. Não disse mais nada e não falamos mais disso. Foi como se não tivesse acontecido.
Deixei de bater punheta com as calcinhas da minha irmã e passei uns quinze dias sem tocar uma sem pensar nela. Mas meu interesse passou para os sutiãs, ou melhor, para o recheio deles. Amanda tem uns melões enormes e todo dia de manhã e de noite eu os via soltinhos dentro da comiseta de dormir dela. Tinha sacado as arelas marrons pela transparência, ou quando ela dava uma vacilada. Um dia, no café da manhã ela disse "Você é igualzinho a papai mesmo". Eu então perguntei por quê.
Ela então começou a contar que o velho fazia com ela igualzinho. Roubava as calcinhas dela e ficava sacando os peitões. Eu nem fiquei chocado com a revelação, só queria livrar minha cara dizendo que não tinha nada a ver. Ela fez uma cara de aborrecida e disse, então levanta. Eu não entendi e ela disse de novo "Levanta e vem aqui". Eu levantei e fui pra perto da cadeira onde ela estava sentada. Ela olhou pra mim com cara de raiva e pegou nos meus ovos por cima do calção. Meu pau subiu como um foguete. Ela o tirou para fora e, como se não fosse nada, começou a chupar. Eu tive medo e quis me afastar, mas ela abraçou a minha bunda e continuou. Foi o meu primeiro boquete. Era logo de manhã, eu ejaculei horrores e ela engoliu cada gota. Ela olhou meu pau, sorriu e disse "Eu estou muito feliz e orgulhosa, agora vai pra escola".
A partir daí, ela começou a chupar meu pau e bater punheta. Ela gostava muito de ficar medindo e tirando fotos. Era como se o pau fosse dela e ela fosse um desses babacas que fica mandando foto da rola pras meninas. Um dia ela disse "hoje é o dia do meu aniversário de trinta anos, hoje nós vamos transar, Ricardo". Foi minha primeira vez, então foi muito atrapalhado. Mas ela nem ligou. Com o tempo melhorei muito.
Um dia, depois que transamos, ela me perguntou se eu sabia porque ela tinha esperado até o aniversário de 30 anos para transar comigo. Eu disse que não. Então ela me contou que tinha perdido a virgindade no aniversário de 15 anos. E que o primeiro homem da vida dela também se chamava Ricardo. Eu fiquei chocado e perguntei se tinha sido à força. Ela disse que não, que eles se amavam e tinham escolhido aquele dia tão especial para consumar o seu amor. Eu fiquei sem saber o que dizer. Ela então disse que comemorar os 30 anos, exatamente 15 anos depois com o filho dele, tinha sido maravilhoso.
Com o tempo, ela contou mais coisas. Ela gostava de dizer que eu era como o meu pai, mas meu pau era maior, mais grosso e minha porra mais doce. Ela dizia isso e sorria como se estivesse orgulhosa. Um dia eu perguntei se nossa mãe não tinha desconfiado de nada. Ela disse que sim, que era por isso que as duas tinham brigado e ela tinha saído de casa. Eu perguntei "ah, então ela encontrou vocês transando"? Minha irmã respondeu que isso era óbvio, que estava na cara desde sempre. "Eu tive que sair de casa quando engravide e não quis tirar o bebê". Isso me deixou perplexo. "Sim, você não é só meu irmão, pois é filho de meu pai, mas é também meu filho e agora meu amante". E ela me beijou profundamente me empurrando para a cama.