Donzela Deflorada: Minha Primeira Vez com uma Transexual
Ricardo, de 33 anos, explora desejos reprimidos após término de namoro. Primeira vez com trans de 18, vira jornada de submissão, prazer e humilhação.
Meu nome é Ricardo, tenho 33 anos e sou advogado em uma firma no centro de São Paulo. A vida corria nos trilhos até que terminei com minha namorada de longa data. Foi um baque, mas em vez de me afundar em tristeza, comecei a explorar desejos que sempre reprimi. Tudo começou com fotos e vídeos que via na internet – aquelas imagens provocantes de transexuais, corpos perfeitos misturando feminilidade e algo mais primal. Os relatos em fóruns como o ForumTravesti me deixavam louco: detalhes crus de encontros, gemidos, penetrações, submissão total. Eu me masturbava lendo sobre homens "heteros" que se rendiam ao prazer proibido, imaginando como seria sentir aquilo na pele. Depois de semanas fantasiando, decidi que era hora. Pesquisei perfis em sites de acompanhantes e encontrei ela: uma carioca de 18 anos, loira, pele branca como leite, olhos verdes hipnotizantes, magrinha como uma modelo adolescente. Nas fotos, ela posava vestida de Paquita – saia curta, top justo, um ar de lolita inocente e safada ao mesmo tempo. Seu nome era Luana, e ela prometia "experiências inesquecíveis para curiosos". Meu pau latejava só de olhar. Marquei um encontro no Motel Lido, um lugar discreto em São Paulo, que não pede nome ou documento. Meu coração batia forte no caminho, uma mistura de excitação e nervoso.
Chegando ao quarto, ela já me esperava. Vestia um vestidinho leve que mal cobria as coxas, e seu sorriso era de quem sabia o poder que tinha. Não perdi tempo: agarrei aquela menininha pela cintura, beijando seu pescoço macio, sentindo o perfume doce invadir minhas narinas. Levei-a para a cama como um predador, arrancando o vestido com pressa. Ela ficou só de calcinha e sutiã pretos, deitada sobre mim, seu corpo leve e quente pressionando o meu. Minhas mãos exploravam avidamente: desci pela barriga lisa, cheguei à calcinha e senti o volume ali, o pau dela guardadinho, ainda mole e discreto sob o tecido. Um arrepio me subiu pela espinha. "Ufa, pelo menos o meu é maior", murmurei, tentando me afirmar como o macho da situação. Ela deu uma risadinha fofa, mas seus olhos verdes piscaram com um brilho de desdém. Acho que não gostou – e o que veio depois confirmou isso.
Nos beijamos mais, línguas dançando, e ela sussurrou no meu ouvido: "Já chupou um pau antes, amor?". Meu rosto queimou. "Não", respondi, voz rouca de tesão. "Quer experimentar?", ela perguntou, mordendo o lábio inferior. Assenti com a cabeça, incapaz de verbalizar. "Então peça", ordenou ela, com uma autoridade que me deixou atordoado. Obedeci como um bom menino: "Eu quero te chupar". Antes que eu pudesse piscar, ela se deitou de costas, abrindo as pernas devagar, revelando o pau semi-ereto escapando da calcinha. Era rosado, liso, convidativo. Ajoelhei-me entre suas coxas, cheirei o cheiro almiscarado misturado ao perfume, e comecei a lamber a cabeça, tímido no início. Ela gemeu baixinho, incentivando: "Vai, engole tudo". Aos poucos, ela empurrou os quadris para cima, enfiando mais na minha boca. Senti a grossura crescendo, preenchendo minha garganta, me engasgando um pouco. Tossi, os olhos lacrimejando, mas continuei, sugando com mais força, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Meu próprio pau latejava duro na cueca, mas parei de repente, com um medo irracional tomando conta. "Chega por enquanto", ofeguei, recuando.
Luana riu, um som malicioso que ecoou no quarto. "Agora é a sua vez de relaxar. Deita de costas". Eu, burro, deitei de bruços primeiro, achando que era isso. Ela gargalhou: "Não, bobo, de costas mesmo!". Virei-me, exposto, vulnerável. Ela pegou o lubrificante da mesinha, espalhou generosamente, e enfiou uma camisinha no dedo médio. "Relaxa, vai ser gostoso", sussurrou, posicionando o dedo na entrada do meu cu. Gentilmente, penetrou, dobrando o dedo para frente e massageando minha próstata com precisão cirúrgica. Uma onda de prazer elétrico me invadiu, como se meu corpo inteiro estivesse sendo ligado. Com a outra mão, ela passou lubrificante no meu pau duro, começando a massagear por cima, movimentos rápidos e leves, sem apertar, só roçando a palma na glande sensível. Fui enlouquecendo: o prazer da próstata se misturava ao da punheta aérea, e eu sentia que ia gozar sem controle. "Pare, por favor", implorei, mas minha voz saía fina, entre gritinhos e suspiros, como uma vadia em êxtase. "Não, pare... ahh...". Ela só ria, acelerando. Me sentia uma puta total, submisso àquela lolita. De repente, o orgasmo veio da próstata, forte como um vulcão, jatos de porra voando longe, sujando a cama e meu peito. Gozei como nunca na vida, o corpo tremendo, exausto.
Fiquei acabado, ofegante. Levantei-me cambaleando e fui para o banho, a água quente lavando o suor e a vergonha. Ao voltar, enrolado na toalha, Luana me olhou com um sorriso predatório: "Quer dar pra mim agora?". Meu pau, ainda mole, deu um pulo traiçoeiro. "Então peça", disse ela, cruzando os braços. Sem titubear, tomado pelo desejo: "Me come, por favor". Ela riu de novo, posicionando um travesseiro na cama sob meus quadris, me puxando para a borda. Deitei de costas, pernas para cima, exposto como uma oferenda. Seu pau, agora duro como rocha, parecia maior do que eu lembrava – grosso, veias pulsando, certamente maior que o meu. Ela lubrificou tudo, enfiou uma camisinha e começou a pressionar a cabeça contra meu cu virgem. "Relaxa, vai entrar devagar", murmurou.
Mas doeu. Doeu pra caralho. Comecei a gritar: "Ai, tá doendo! Para!". Ela parava um pouco, mas não tirava, empurrando mais um centímetro. "Só mais um pouquinho", incentivava, mas eu sentia como se estivesse sendo rasgado ao meio. Até que enterrou inteiro, o pau todo dentro de mim, esticando minhas entranhas. Quase chorei: "Tira, tira, por favor!". Lágrimas escorriam, eu me contorcia como uma mocinha histérica. Finalmente, ela se compadeceu e tirou, mas em seguida enfiou três dedos lubrificados. "Ah, não! Ainda dói!", reclamei, choramingando. Ela reduziu para dois, mas continuei gemendo. "Só um dedo, então", disse, rindo, e começou a meter e tirar devagar. Mesmo assim, pedi para parar, o corpo tremendo de dor e humilhação. Ela viu que eu não aguentava nem um dedinho no cu – não era homem pra isso – e se deu por vencida, tirando tudo. Ficou ao lado da cama, pau duro na mão, rindo: "Mas agora ele já tá duro, como que vou fazer?". Seu riso ecoava como deboche.
Corri para o banheiro desesperado, entrei no chuveiro e enfiei a mão no meu rabo. Não tinha sangue, graças a Deus, mas estava lisinho, sem prega nenhuma – a sensação era que ela tinha enfiado meu cu para dentro, esticado toda a entrada como um buraco permanente. Lavei-me rápido, sentindo o ardor, e voltei ao quarto envergonhado, sem saber o que fazer. Tentei beijá-la, me mostrar macho de novo, mas ela só pegou meu pau frouxo e me masturbou até outro orgasmo fraco, porra escorrendo devagar. Paguei o combinado, vesti-me às pressas e saí, deixando-a no quarto. Ela pediu para ficar um pouco mais. Na recepção, o atendente perguntou: "A mocinha vai ficar?". "Sim", respondi, ficando rubro como um tomate, imaginando que ele sabia – que eu tinha levado rola como uma putinha. Corri para o carro, o cu latejando.
Por anos, enfiei na cabeça que não tinha dado o cu de verdade. "Ela não conseguiu entrar direito, foi só a ponta", mentia para mim mesmo. Mas no fundo, sabia: Luana me descabaçou, me arrombou até o talo, só não deixei ela meter de verdade por covardia. Anos depois, a encontrei online – mas ela já tinha feito a operação, agora uma mulher completa, sem pau para terminar o que começou. Isso me humilhou ainda mais: pensar que sou submisso à mais feminina das criaturas, que mesmo sem "ferramenta" ela me dominou para sempre. Hoje, releio fóruns e me excito com a memória, sonhando com uma segunda chance que nunca virá.
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Comentários (1)
O Professor BSB: Delícia de relato T leo2014
Responder↴ • uid:g61z8dxv2