#Coroa

A mãe gostosa do meu melhor amigo

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Jovem Safado

Resumo breve: Essa é a aventura de como eu, um cara de 22 anos cheio de tesão, acabei virando o garanhão da mãe do meu melhor amigo, uma MILF curvilínea de 42 anos que me provocava o tempo todo. Começou com um trabalho de construir um galpão no quintal da casa deles em São Paulo, no bairro do Morumbi, mas virou uma maratona de sexo selvagem num dia quente de verão, furando todos os buracos dela, tudo gravado por câmeras escondidas que eu sempre uso pra registrar minhas loucuras mais quentes e reviver depois.

Tudo começou nesse verão escaldante, quando eu tava com 22 anos, e a mãe do meu melhor amigo, a dona Carla, me chamou pra ajudar a montar um galpão novo no quintal da casa deles, ali no Morumbi, em São Paulo. Ela era uma mulherão de 42 anos, daquelas que faz qualquer cara babar: pernas longas e firmes que pareciam não acabar, bunda durinha e empinada como um morro da Rocinha, peitos grandes e pesados que balançavam a cada passo, e uma cara de safada que sabia muito bem o poder que tinha. Andava pela casa de biquíni fio dental, destacando cada curva suada, ou com meia-calça preta e saia curtinha que subia pelas coxas grossas, deixando a gente, os amigos do filho dela, o Pedro, loucos de tesão. A galera chamava ela de MILF na cara dura, pro desespero do Pedro, e eu já tinha gozado rios de porra só imaginando meter nela, sentindo o cheiro de suor misturado com perfume barato que ela usava.

Pra mim, o sonho virou real nesse calor dos infernos. A Carla me pediu ajuda pro galpão, e eu topei na hora por uns motivos óbvios: ela pagava bem, eu era bom em construir coisas mais barato que firma grande, ficava na casa dela semanas a fio, e no fundo, eu sonhava em comer ela todinha... mesmo parecendo loucura. Marcamos pra segunda quinzena de julho, justo quando o Pedro viajava duas semanas com o pai dele, um babaca que largou a Carla anos atrás – ninguém entendia como, com uma mulher daquelas em casa. Eu contava os dias, batendo punheta todo dia pensando nela, imaginando o gosto salgado da pele suada.

Na semana antes, eu ia lá todo dia levar modelos do galpão, e ela mudava ideia o tempo todo, me obrigando a voltar. Vestia vestidos leves de verão que grudavam no corpo úmido de suor, ou camisetinha justa e shortinho que mal cobria a bunda, daqueles que nenhuma adulta usaria... menos ela. Era como se me provocasse, com o cheiro de creme hidratante misturado ao ar quente, e eu ficava duro só de olhar. Finalmente batemos o martelo no design, e na saída ela disse, com voz rouca de sotaque paulistano: "Tô louca pra te conhecer melhor, João".

"Eu também, dona Carla", respondi, sem nem fazer sentido, sentindo o pau pulsar no short.

Ela deu um sorrisinho safado e piscou: "Avisa que a previsão é de 40 graus a semana toda, hein?"

"Vou me vestir leve", dei de ombros, imaginando o suor escorrendo pelas curvas dela.

Ela riu: "Não sei se eu vou, amorzinho."

Nessa hora o Pedro desceu, e a gente saiu pra uma balada no Itaim Bibi, última noite antes da viagem dele... sem ele sonhar que eu planejava comer a mãe dele enquanto ele tava fora.

Cheguei às oito da matina, como combinado, e ela abriu a porta de robe solto, recém-acordada, com o decote mostrando um pedaço daqueles peitos fartos, o cheiro de sono e café fresco no ar. Quase abri o robe ali mesmo, mas segurei a onda, querendo ter certeza dos sinais – seria foda errar e perder a amizade. Ela me mandou pros fundos, onde o material já tava entregue, e eu comecei o trampo, suando pra caramba no sol de rachar.

Lá pelas dez, ela apareceu de biquíni duas peças, colado no corpo molhado, curvas todas em destaque, e meu pau endureceu na hora, latejando contra o short. "Como tá indo, João?", perguntou, voz melosa.

"Devagar e firme, dona Carla", respondi, ecoando o que meu velho sempre dizia, ignorando o duplo sentido de "firme" enquanto olhava pros peitos dela subindo e descendo.

"Vou dar um mergulho na piscina. Se quiser, pula junto, tá?", convidou, mergulhando com graça, a água espirrando e molhando tudo.

Fiquei trabalhando, mas distraído, olhando ela nadar, o corpo brilhando ao sol, imaginando lamber cada gota. Quando saiu, foi em câmera lenta, tipo filme antigo, água escorrendo pelos peitos, pela barriga lisa, pelas coxas grossas, cheiro de cloro e protetor solar no ar. Meu pau tava uma rocha. "Quer uma limonada fresquinha?", ofereceu, pegando toalha.

"Quero sim", topei, com sede real e tesão maior. Tirei a camisa, mostrando meu corpo malhado da academia no Brooklin, músculos definidos suados.

Ela voltou com o copo, ainda de biquíni, e elogiou: "Tá ficando ótimo isso aí".

"Falando do galpão? São só madeiras espalhadas", brinquei, bebendo o azedo doce da limonada.

"Não era do galpão que eu tava falando, danado", sorriu safada, virando e indo pra espreguiçadeira, bunda balançando.

Voltei ao trampo, mas dois minutos depois: "João, vem aqui me dar uma mãozinha?"

Fui, limpando as mãos suadas. Ela tava passando loção, pele brilhando. "Pode passar no pescoço e costas? Não quero marca de sol pro casamento da minha sobrinha."

Era sonho de todo moleque. "Claro, adoro ajudar", disse, sentando do lado, mãos tremendo ao pegar a loção, cheiro de coco forte.

"Pode soltar a parte de cima do biquíni? Não quero linha feia", pediu, e eu desfiz o laço, vendo as laterais dos peitos volumosos, macios como almofadas.

Massageei o pescoço, ombros, costas, sentindo a carne ceder, ela gemendo baixinho, soltando um peidinho suave de relaxamento, quente e úmido contra minha perna, me deixando mais louco. "E a bunda? Não quer marca ali também?", provoquei, flertando.

"Melhor prevenir, né?", respondeu, levantando os quadris e tirando a calcinha, bunda nua empinada, rachadura suada à mostra.

"Concordo", gaguejei, pau implorando liberdade. Derramei loção na bunda farta, esfreguei, sentindo a maciez, descendo pras coxas, cheiro de excitação subindo. "Não esquece entre as nádegas", pediu, e eu passei dedo ali, roçando o cuzinho apertado, tentado a enfiar, mas parei.

"Obrigada, querido", disse, encerrando. Levantei, ajustei o pau duro e voltei ao trabalho, olhando ela nua de longe, imaginando futuros: quem sabe transar na piscina, ou chamar uma amiga dela pra um trio, gravando tudo escondido pra reviver o tesão.

Por volta das onze, ela vestiu o biquíni e entrou sem palavra. Frustração total, sem ver os peitos ou a boceta – imaginei depilada, lisinha. Trabalhei mais, suando rios, e tava saindo pro almoço quando ela voltou, de vestido leve, salto alto e meia-calça apesar do calor, meu fetiche total, pernas envoltas em nylon brilhante.

"Vou sair um pouquinho", anunciou.

"Tá quente pra meia-calça, né?", comentei, olhos fixos nas pernas.

"E pra camisa também, mas você vestiu", retrucou. "Deixei meu celular na cozinha, liga se precisar de qualquer coisa."

"Qualquer coisa mesmo?", perguntei, flertando.

"Qualquer coisinha, danado", enfatizou, saindo.

Não vi ela a tarde toda, terminei às cinco, entrei e a vi no sofá, pés com meia na mesa, unhas roxas sexys, assistindo TV. "Acabou por hoje?"

"Acho que sim", respondi, babando nas pernas.

"Senta aqui, conversa um pouco", ofereceu.

"Tô todo suado e sujo", disse.

"Aposto que sim, hein?", brincou safada.

"Preciso de banho", admiti.

"Tem um lá em cima, no meu quarto, com mais pressão", sugeriu.

Topei, pau duro de novo. No banheiro, me despi, entrei no chuveiro quente, ensaboando o pau quando ouvi: "Gostou da pressão?"

Congelei. "Sim, potente pra caramba."

"Tá quente aqui, você curte calor, né?", flertou, e de repente ela entrou no chuveiro, nua, boceta depilada lisinha, corpo perfeito.

"Isso é pra mim?", perguntou, olhando meu pau de 22 cm duro.

"Maior que imaginei", sorriu, ajoelhando e pegando, chupando devagar, boca quente e úmida, língua rodando, eu gemendo, gozando rápido na garganta dela, ela engolindo tudo, soltando um peidinho de excitação.

Saiu: "Deixei roupa pra você." Era só sunga apertada. Vestí, fui pra piscina, ela acenou: "Vem mergulhar."

"Quero perfurar fundo", brinquei confiante.

"Espero que não seja só papo", respondeu.

Beijei agressivo, mão nos peitos, tirei sunga, mandei chupar de novo. Ela devorou, eu chamando de vadia, prometendo fazer dela meu brinquedo o verão todo. Tirei roupa dela, levantei e meti na boceta na piscina, água chapinhando, ela gemendo alto, cheiro de sexo e cloro. "Tô te desejando há anos", confessou.

Transamos ali, eu segurando ela, depois mandei montar na espreguiçadeira, peitos balançando, gemidos ecoando, ela falando putaria: "Fode minha boceta, enche de porra". Gozamos juntos, eu dentro, vendo porra vazar.

Entramos, pedi comida, mas antes mandei chupar na cozinha. "Tem lubrificante?", perguntei.

"No quarto", foi pegar. Voltei: "Curva no balcão."

Lubrifiquei cu e pau, meti devagar, ela gritando de dor, cu apertado rasgando, lágrimas, mas pedindo mais, soltando peidos altos de esforço, quentes e fedorentos contra mim. Meti forte, quinze minutos, depois mandei montar reverso na cadeira, ela cavalgando no cu, gozando gritando, eu segurando.

Terminei na boca, gozando na cara dela quando a campainha tocou. Mandei ela atender com porra no rosto, enrolada em toalha. Entregador gaguejou, ela pagou, fechou porta rindo.

Comemos enquanto ela chupava mais, eu pensando no futuro: transar na cama do Pedro, ou na sala de jogos, talvez viajar pro litoral de Ubatuba e foder na praia, gravando escondido, quem sabe ela viciada no meu pau pra sempre.

Pra quem quer mais aventuras assim, eu posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo com detalhes safados e gravações escondidas que fiz.

Ei, leitor, se essa loucura te deixou duro como pedra e imaginando o próximo, por favor, dá 5 estrelas pro conto. Teu apoio me motiva a contar mais, faz isso por mim, vai? É o que me faz continuar!

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Comentários (1)

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  • #amigodaesposadoamigo: Tinha um amigo eu ia sempre na casa dele nao tenho culpa se a mulher dele e safada quando ele viaja ela me liga enquanto ele viaja eu fodo as duas.

    Responder↴ • uid:g3iq0iihl