Tio Hélio...um tarado insaciável

Tio Hélio pára de fazer cócegas, e solta meu corpo, que desce. Minha bundinha vai lentamente esfregando no pau, parando, quando as pontinhas dos pés tocam o chã

Quando coloco os pés no chão, para sair da cama, sinto pontadas na cabeça. Coloco a roupa, e vou para a cozinha, onde encontro meu tio.
Quando o vejo com cara de felicidade, com um belo sorriso no rosto, não consigo brigar, "me desarmo".
_Ôôôô...a bela adormecida acordou...
_Nossa tio...tô todo dolorido.
_Vai tomar café?
_Não...tô enjoado...
_Você está de ressaca...vem cá...senta aqui, toma esse chazinho...
_Aaaargh...é amargo tio...
_É....mas é bom...toma que já já você vai ficar bom...
Falante, tocando meu braço, e me fazendo cafuné, ele me convence a tomar todo o chá. Em seguida, ele vai para a sala.
Fiquei mais um pouco na cozinha, depois, também fui para a sala.
_Tá melhor? Me perguntou.
_Por dentro já melhorou um pouquinho, a cabeça ainda dói...
Meu tio está deitado, sem camisa, com a cabeça encostada no braço do sofá.
_Vem cá. Me chamou.
Me aproximei, e me sentei, à frente da sua cintura, ficando encostado na sua barriga.
Ganho um cafuné, e ele fala:
_Deita um pouquinho...já já você vai ficar bom...
Me deitei à sua frente, ficamos de conchinha.
Assistindo tv, encostado em mim, ele fica acariciando a lateral do meu corpo. Não demora muito, e sinto uma pontada na bunda.
A cabeça ainda doía um pouco, mas o meu fogo era maior, forcei o corpo mais para trás, e me encaixei melhor, sentindo bem o seu pau colado na minha bundinha.
Meu tio acabou me abraçando, e ficamos assim por um bom tempo.
_Já tô melhor tio...
_Vai sair daqui?
_Não...tá gostoso, apesar do calor....só tô um pouco sonolento. Falei, dando mais uma esfregadinha no pau dele.
_Ahh...já dormiu demais, tá na hora de um banho gelado para recuperar a energia, senão, quando seus pais chegarem, vão estranhar você quietinho.
Meu tio falou isso, e começou a me fazer cócegas, roçando ainda mais seu pinto na minha bunda.
_Ai tio...pára...kkk...minha cabeça ainda não está legal...kkkkk....
_Mais um motivo para um banho gelado...vai lá vai...
Precisava melhorar, e fui tomar o tal banho gelado. Putz...o chuveiro estava no morno, e eu não alcançava a chavinha.
Foi a oportunidade que tive, de mostrar para o meu tio, que ele não precisava ter feito o que fez:
Tirei toda a minha roupa, e o chamei:
_Tio...vem cá...
_O que foi???
Tio Hélio chegou rápido, achando que eu tinha caído no banheiro.
_Calma tio...é só para mudar a chavinha, tá no morno...
Me comendo com os olhos, ele muda a chavinha.
Senti meu pinto pulsando, procurei me controlar para que ele não ficasse duro.
_Pronto...tá tudo certo. Falou, ainda me devorando com os olhos.
Abri o registro, até para diminuir minha excitação, e a água fria cai no corpo.
_Ahhhhh....nossaaaaa....tá gelada....
_Mas você vai ver...quando sair daí, vai estar bonzinho...
Percebi que tio Hélio não queria sair dali, estava me admirando. Eu passava a mão pelo corpo, espalhando a aguá que caía. Fingia inocência, mas era hora de avançar. Levanto a cabeça, olho nos seu olhos, e dou um sorriso.
Meu tio ficou todo sem graça, e fez menção de sair, mas eu fui rápido.
_Vem tio...toma banho comigo!
Ele riu, meio sem graça, e tentou argumentar:
_Não acha que estamos grandinhos para a gente tomar banho juntos?
_Ah tio vem...esfrega minhas costas. Falei, lhe oferecendo a esponja, e virando de costas.
O volume sob sua bermuda mostrava que ele queria ficar, não sei porque ele ainda resistia.
_Não Leandro...acho melhor não...
Foi aí que apelei:
_Porquê? Tá com medo da água gelada? Perguntei, jogando água nele, e molhando sua bermuda.
_Ah...seu merdinha...pára com isso...
_Vem tio....vem...é gelada só no começo, já tá gostosa. Falei, jogando mais água nele.
_Ahhh....agora você vai ver seu moleque....
Ele entrou embaixo do chuveiro, me agarrou por trás, me levantando, e começou a me fazer cócegas. Eu esperneava, rebolando no seu pau duro, que ainda estava sob a bermuda.
_Kkkk...ai tio....kkkk...ai tio...kkkk...
Meu corpo é prensado na parede, meu rosto cola no azulejo. Tio Hélio pára de fazer cócegas, e solta meu corpo, que desce. Minha bundinha vai lentamente esfregando no pau, parando, quando as pontinhas dos pés tocam o chão.
Agora, as mãos do meu tio estão mais para cima, tocando meus mamilos, acariciando. Solto os primeiros gemidos.
Ele sabia que não tinha mais volta, teria que terminar o que começara. Sua boca toca meu pescoço, e meu corpo estremece. Beijos, carícias, e sua boca atrevida vai descendo, fazendo minha temperatura subir. Apóio as mãos na parede, e vou empinando a bundinha. Suas mãos abrem minhas bandinhas, e sua língua toca meu cuzinho. Não me aguento, gemendo bastante, rebolo desenfreado no seu rosto.
_Ahhhhhh.... ahhhhh...
Já estava curado da ressaca, agora, precisava ser curado do tesão louco que me consumia.
Sem filtro, solto meus gemidos, delirando com a ponta da língua enfiada no meu cuzinho. Não demora muito e chego ao orgasmo. Enquanto lambuzava o azulejo, meu cuzinho piscava, mordiscando a ponta da língua.
_Ahhhhhhh....ahhhhh...delíciaaaaaahhhhhh...
Tio Hélio se levanta, voltando a espremer minha bundinha com o seu pau duro. Sua boca toca novamente meu pescoço, e vai subindo, me arrepiando todo, até chegar ao meu ouvido.
_Era isso que você queria? Perguntou, cochichando.
Tinha acabado de gozar, mas meu pinto ainda estava duro. Me viro de frente para o meu tio, e ainda cheio de fogo, olhando nos seus olhos, falo:
_Não tio...não é só isso...eu quero muito mais...
Abaixo a cabeça, e passo a mamar seu mamilos. Ouço seus primeiros gemidos, e meu tio apóia as costas na parede.
A água continua caindo, e minha boquinha desce. Minha língua desliza pelo seu tórax, passa pelo seu umbigo, e chega à sua virilha.
Abri o botão da bermuda, desci o ziper, mas não consegui puxá-la. Encharcada, ela grudou na coxa dele. O jeito foi morder o seu pau sob o tecido.
O desejo de ganhar uma mamada, e vendo meu apetite, meu tio quase rasgou a bermuda, mas conseguiu tirá-la, expondo seu belo pedaço de nervo...moreno...pele macia, brilhosa...cabeça bem vermelha, e o que mais me atraiu...seus 20 cm...que coisa linda.
Peguei, apertei, beijei, esfregue no rosto, chupei suas bolas, passei a lingua na cabeça, e enfiei na boca, a cabeça bateu nas amígdalas. Chupei, babei, me deliciei.
Escorado na parede, meu tio gemia, com as pernas trêmulas. Cheio de tesão, ele não aguentou cinco minutos, segurou minha cabeça, tentou enfiar mais na minha boca, me fazendo engasgar, e soltou seus jatos.
_Ahhhh....ahhhhh.....ahhhhh...toma o leite do titio...ahhhh...toma tudinho...ahhhh....
Não deixei escapar nada.
Sou levantado, e virado de costas, fico apoiado na parede. Tio Hélio fecha o registro do chuveiro, e pede para que eu empine bem a bundinha.
Ele passa bastante saliva na cabeça, e fica pincelando meu buraquinho.
Meu corpo ardia com o fogo que sentia, quase implorando, peço:
_Mete tio...mete...mete...vai...
Ouvindo minhas súplicas, ele força, com carinho, e a cabeça abre caminho.
_Ahhhhhhh....
Só com a cabecinha enfiada, ele fica beijando meus ombros, modiscando meu pescoço, minhas orelhas.
Estava entregue...pronto, mas aí, ouvimos vozes, e barulho no portão...eram meus pais chegando.
Num ato de despero, jogo meu corpo para trás, enterrando a rola toda, até o talo. Travo o cuzinho e rebolo, em seguida salto da rola, e corro para o meu quarto, para me enxugar e me trocar.
Almoçamos tarde nesse dia, e depois do almoço, meu tio foi à vendinha, mas antes de sair, ele discretamente me falou:
_Na hora de dormir, a gente termina o que começou...
Sorri, e respondi afirmativamente, balançando a cabeça.
Cansados do final de semana, mal começa o Fantástico, e meus pais vão dormir.
Minutos depois, saio do canto do sofá em que me encontrava e vou ao encontro do meu tio, do outro lado. Sento, e coloco a mão na sua rola, ainda sob o short. Fico acariciando, e vou sentindo a "danada' endurecendo. Abaixo a frente do short, e abocanho a rola.
Me fazendo cafuné, meu tio deixa que eu me divirta, saboreando seu pau.
Alguns minutinhos mamando, e o pinto começa a cuspir porra, "o leitinho do titio", como ele gostava de dizer.
_Vamos terminar lá no quarto, aqui pode ser perigoso. Disse ele.
Mal entramos no quarto, e sou agarrado. Tenho minha camiseta arrancada, e meu short abaixado.
Sou beijado, acariciado, e levado para o seu colchão. Virado de bruços, serpenteio no colchão, sentindo uma língua atrevida penetrando meu cuzinho.
Estávamos selvagens, desejosos, e era uma pena termos que segurar nossos gemidos para não fazer barulho.
Numa fração de segundos, meu tio tira a sua roupa, me coloca de quatro, cospe no meu cuzinho, e sem dó, mete sua rola nele, enfiando tudo, até o talo. Ele fica quieto por um tempo, curtindo meu calor interior, e então, passa a meter. Cauteloso, tio Hélio metia rápido, mas não deixava as bolas baterem na minha bunda. Somente quando estava para gozar, ele enterrou tudo, colando as bolas na minha bundinha. Foram vários jatos quentes me invadindo. Alguns gemidinhos escaparam nesse momento.
Cansado, meu tio deita de costas no colchão, mas eu queria mais, praticamente me deito sobre ele, e passo a sugar seus mamilos. Minhas mãozinhas percorrem o seu corpo, e minha boca desliza para baixo, até chegar no seu pau, ainda melado. Limpo tudo, numa gostosa mamada, e noto que o pau está em ponto para mais uma "brincadeirinha". Aproveitando meu cú todo lubrificado de porra, sento na rola dele, e início uma cavalgada.
Segurando minhas mãos, meu tio me deixa à vontade, rebolando no pau dele. Era muito bom... muito bom....
Acabei gozando, jorrando porra até o peito do meu tio
Meu tio levanta o dorso, me abraça, e me deita de costas na cama, sem tirar o pau de dentro. Minhas pernas entrelaçam nas suas costas, e ele passa a meter, forte, até chegar ao orgasmo.
Meus pais saíam para trabalhar, antes de eu levantar para ir à escola, eles não entravam no meu quarto, quando tinha algum recado, eles deixavam um bilhete na mesa. Por isso, fiquei à vontade para dormir no colchão, agarradinho com o meu tio.
Pela manhã, ao acordar, sou surpreendido pelo meu tio, ele está com a ela enfiada no meu cú.
_Mas já tio? Comento, ainda sonolento.
_Não tem jeito melhor de começar o dia. Falou.
_Kkk...só não me faz perder a hora...
_Já tô terminando, você tem o sono muito pesado, já faz um tempinho que estou metendo...
Ele me abraçou, deu mais algumas estocadas, e gozou.
Tomamos banho juntinhos, me troquei, tomei café, e fui para a escola.
Quando retornei da aula, encontrei meu tio peladão em casa, e antes de tirar meu uniforme, ele me pediu para chupar sua rola. Eu obedeci.
Depois de tomar seu leitinho, falei que iria me trocar.
_Não...não se troca não, só tira...vamos ficar do jeito que viemos ao mundo...
_Kkkk...pelo jeito o senhor já tomou umas hoje né tio?
_É....é...uma dosesinha...
Acabei fazendo o que ele pediu, e fiquei pelado, também. E foi nesse dia, que descobri que meu tio era um tarado, insaciável. Quase no final da tarde, ele meteu por quase quarenta minutos sem parar, cheguei a gozar duas vezes, sentindo o entra e sai. O gostoso, foi que pudemos gemer à vontade. À noite, ele me procurou de novo, e acabei dormindo novamente no colchão. Pela manhã, acordei novamente com o pau enfiado. Aliás, essa passou a ser a principal rotina, eu dormia com meu tio, e já acordava levando rola. Como ele dizia, "não tinha jeito melhor de começar o dia".
Meu tio era um tarado, e estava me deixando igual, não teve um lugar daquela casa que não teve uma foda nossa, até na cama dos meus pais a gente fez...pena que as férias dele acabou logo, e ele teve que voltar para o Paraná...mas olha, uma coisa posso adiantar, ele passou no concurso, e antes de comprar um imóvel, ele veio morar com a gente...fizemos loucuras, mas essa história será contada bem mais para frente...