#Coroa #Incesto

Mãe realiza os desejos do filho

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Sou o Pedro, um cara de 22 anos que mora em São Paulo, e essa é a história de como uma manhã comum virou uma loucura de desejos proibidos com minha mãe, Ana, uma mulher de 42 anos que trabalha em uma fábrica grande aqui na cidade. Tudo começou com um tropeço inocente na cozinha, mas virou uma espiral de toques quentes, segredos e aventuras que eu gravo com câmera escondida pra reviver depois. Sem mudar o que rolou, vou contar em detalhes sensoriais, com cheiros, sons e sensações que vão te deixar louco, pensando no que pode vir pela frente – quem sabe um dia eu a convenço a algo mais selvagem, tipo dividir com amigos ou experimentar coisas novas que doem gostoso.

Eu rolei pra fora da cama, tomei um banho rápido e me vesti pro trampo na faculdade, ainda zonzo de sono. Tinha sido uma semana pesada, com provas finais e baladas sem fim no final de semana. Essa semana ia ser mamão com açúcar, pensei, só aparecer e me preparar pra colação de grau. Cambaleei até a cozinha, onde meu pai tava sentado lendo o jornal e minha mãe, em pé na pia, enxaguando uns pratos antes de jogar na máquina. Parei atrás dela e, me inclinando pra frente, peguei a caixa de cereal no armário em cima. Com uma mão abrindo a porta e a outra alcançando, perdi o equilíbrio e caí em cima dela, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.

Ana Oliveira era gerente em uma fábrica de peças automotivas aqui em São Paulo. Aos 42 anos, ela ainda tinha o corpão curvilíneo de uma mina de vinte e poucos, usando saia lápis e blusa branca. O blazer tava pendurado na cadeira ali perto. Por baixo da saia, uma calcinha fio dental de náilon e meia-calça que deixavam as nádegas dela bem apertadinhas, como duas bolas de sorvete macias. Quando me encostei, minha ereção matinal encaixou bem na rachadura externa da bunda dela, redondinha e firme. Foi um choque pros dois, tipo um raio elétrico, com o cheiro de sabão misturado ao perfume floral dela invadindo minhas narinas, e o tecido fino roçando minha pele.

"Pedro!"

Eu me esforcei pra me endireitar, mas no meio disso, rocei meu pau semi-duro na bundona dela, sentindo ele endurecer mais, virando uma barra de ferro quente. O ar ficou pesado, com um leve cheiro de suor matinal.

"Desculpa, mãe, eu só tava tentando pegar o cereal." Me preparei pro esporro.

"Eu vi que você tava tentando se encaixar, só não sabia o quê. Da próxima, segura a onda, hein?" Ela virou um pouco, e vi um sorrisinho safado no canto da boca, os olhos brilhando como se estivesse curtindo o lance.

Fiquei chocado com a resposta e olhei pro pai, mas ele tava mergulhado no jornal, como sempre, alheio ao mundo.

"Da próxima eu cuido", falei, me xingando mentalmente por soltar algo tão idiota. Mas ela não reagiu, só me olhou de lado, com um olhar que me deixou confuso. Engoli o café rápido e saí voando pra faculdade.

Ana continuou lavando os pratos, sentindo ainda a pressão do pau do filho nas nádegas, um formigamento que subia pela espinha. Fazia tempo que não sentia um pau duro roçando ali, com aquela rigidez pulsante. Meu pai, Roberto, advogado aqui no centro de São Paulo, só curtia missionário uma vez por mês, no máximo, e odiava qualquer coisa mais safada. Ana, por outro lado, era uma mulher fogosa, frustrada com a vida sexual morna, e aquele toque a deixou molhada, pensando em como seria se ele não parasse, talvez enfiando mais fundo, com dor e prazer misturados. Ela se repreendeu pelo pensamento pecaminoso, mas por um segundo, desejou que durasse horas, imaginando um peido involuntário escapando dela de tanto tesão acumulado.

Eu nunca vi minha mãe como objeto sexual, só espiava a calcinha e o sutiã no cesto de roupa suja. O sutiã 38D me dava noção pros peitos das minas da faculdade, e o cheiro da calcinha usada me deixava duro pra caramba, durando três punhetas seguidas. Mas agora, depois daquele roçar, não pensava em outra coisa senão na bunda firme dela, redonda como pêssegos maduros. No fim do dia, voltando a pé de metrô, o dia na faculdade foi um borrão; só revivia o momento na pia, meu pau endurecendo de novo, latejando como se quisesse explodir.

No dia seguinte, mesmo depois de bater uma punheta feroz na noite anterior, não tive coragem de encostar de novo. Meu pai era observador pra caramba e me mataria se sacasse. Mas me sentei na mesa de um jeito que via a bunda dela balançando enquanto lavava pratos, como um imã me puxando. Ela mexia pros lados, e eu desejava ter tentado o tru do cereal de novo. Jurei que amanhã enfiaria meu pau ali, sentindo o calor úmido, talvez até um peidinho escapando dela de surpresa.

Ana notou que eu evitei o contato e se sentiu um pouco decepcionada, se xingando: "Que loucura, Ana, você tá triste porque seu filho não roçou o pau em você?" Mas antes de expulsar o pensamento, imaginou meu pau nu entre as nádegas dela, escorregadio, entrando devagar com uma dorzinha boa no cu, fazendo ela gemer. Balançou a cabeça, gritou tchau e saiu pro trabalho, aliviada que o trânsito na Avenida Paulista ocuparia a mente.

A manhã de quarta veio ensolarada. Acordei no primeiro toque do alarme, tomei banho lutando contra meu pau duro como pedra, que quase furava a toalha. Tirei a cueca no último minuto; queria sentir a bunda dela de verdade, sem barreiras. Cheguei na cozinha bem quando ela enxaguava a primeira xícara. Olhei pro pai, absorto no jornal, e me posicionei atrás dela. Meu pau encaixou perfeito na fenda, e eu me ergui na ponta dos pés, simulando uma foda lenta, o cheiro de café misturado ao suor dela me enlouquecendo.

Ana ofegou, sentindo o tamanho e a rigidez, o pau latejando como um coração acelerado. Ficou imóvel, enquanto eu pegava o cereal e me afastava devagar. Virou pra mim enquanto eu servia leite, e a imagem do leite espirrando me pareceu erótica pra caramba.

"Conseguiu pegar tudo?", perguntou, voz rouca.

"Sim, mãe, peguei tudo que queria."

"Ótimo, eu sabia que você tava no caminho certo." Ficamos os dois surpresos com o duplo sentido, como se ela aprovasse tacitamente.

Na faculdade, foi pior; fui pro banheiro e gozei duas vezes na parede, imaginando foder ela ali mesmo, com peidos escapando dela de excitação, e pensando no futuro: quem sabe um dia eu a convenço a deixar eu gravar com câmera escondida uma foda anal, com dor inicial virando prazer insano?

Depois que saí e o pai foi trabalhar, Ana teve quinze minutos sozinha. Aceitava que eu a toquei de propósito, sentindo a boceta inundar ao lembrar, quase escorrendo pela perna. Pensava em como seria se eu insistisse mais, talvez enfiando no cu com dor aguda no começo, mas depois um êxtase. Os joelhos fraquejaram, e ela sentou, mentindo pro pai que tava cansada. Ele sugeriu folga, mas ela recusou, pensando que uma boa foda resolveria. O telefone tocou; era a amiga Sofia, chamando pra compras depois do trampo. Aceitei, pra evitar me encarar em casa.

Eu fiquei aliviado que ela saiu; não sabia como explicar. Assisti um filme na TV, pai dormiu cedo. Quando ela chegou, evitei olhar.

"Pai dormiu?", perguntou.

"Sim, umas dez."

Ela parou na frente da TV. "Melhor não deixar seu pai te pegar nesses joguinhos matinais."

"Não vou."

"Não foi isso que quis dizer, Pedro." Voz baixa: "Pensa bem no que quer antes de tentar."

"O quê?"

"Você ouviu. Pensa direito." Foi pro quarto.

Passei a noite rolando na cama, pensando nas palavras dela, mas decidido a roçar de novo. Amanhã, quem sabe, isso vira mais, tipo ela deixando eu enfiar no cu, sentindo a dor e gemendo alto, gravado escondido pra reviver.

Na quinta, acordei cedo, sem cueca, pau furioso. Desci, ela parou no meio da cozinha.

"Bom dia, amor, acordou cedo."

"Não dormi bem, ansioso pro dia."

"Quer que eu pegue o cereal?"

"Não, mãe, algumas coisas eu gosto de fazer sozinho." Fiquei na porta.

Ela pegou os pratos e foi pra pia, bundão empinado. Verifiquei o pai e me posicionei atrás, enfiando o pau na fenda, fodendo devagar. Ela ofegou, mas não parou, até pressionando de volta. Continuei mais tempo, sentindo um peidinho dela escapar, quente e cheiroso, me deixando mais louco. Beijei a nuca dela antes de sair, pensando no futuro: imagine se isso vira anal de verdade, com ela gritando de dor no começo.

Ana ficou chocada; poderia ter evitado, mas não quis, sentindo a boceta molhar ao ver eu esperando. No trabalho, errava tudo, revivendo o roçar, imaginando peidos de tesão e anal dolorido virando vício. Em casa, cheguei ao mesmo tempo que ela, vendo a calcinha enquanto saía do carro, transparente, cheiro de excitação no ar.

"Se curte tanto ver minha calcinha, te dou quando tirar. Ou queria ver mais?"

"Desculpa, mãe, mas você é linda, não parece mãe."

Ela amoleceu. "Mas sou sua mãe, Pedro. Isso não é certo."

"Mãe, você disse pra ter certeza do que quero. Eu quero você."

"Não pode, amor." Mas as pernas ainda abertas, como convite. Correu pra casa, confusa.

Na sexta, ela saiu cedo pro trabalho por emergência. Fiquei puto o dia todo, xingado pelo amigo João. No jantar, ela de robe fechado. Fui pra cama ansioso.

Sábado, pai saiu pro golfe no Clube Pinheiros. Ela tava na mesa, tomando café, tremendo ao ver minha protuberância.

"Acordou cedo pra sábado."

"Primeiro dia livre, me formo terça, depois faculdade em Campinas."

"E em dois meses, muda pra lá."

Fiquei na porta, sem ir pro cereal. O telefone tocou; ela atendeu na pia, de camisola fina, calcinha visível, sem sutiã. Pau endureceu. Me posicionei atrás, mãos nos quadris, enfiando entre as nádegas, sentindo o calor.

"Ah, Pedro, não."

Ouvi a amiga no fone: "O que houve?"

"Ah, Pedro derramou algo quente. Ligo depois."

Empurrei mais, mãos sob os peitos, sentindo o peso. Ela se debateu, criando fricção, e um peidinho escapou dela, quente contra meu pau, cheiro almiscarado me enlouquecendo.

"Não, amor, não encosta assim. Sou sua mãe."

"Mas você disse pra ir atrás do que quero, e quero você."

"Ungg", gemeu enquanto roçava no cuzinho. Boceta inundou, mamilos duros. Esqueci o peido, continuei, mãos subindo pros peitos. Ela girou, e meu pau encaixou na xota dela. Mergulhei, sentindo o clitóris pulsar. Beijei ela, línguas dançando, pau contra xota, cheiro de suor e excitação no ar.

Corpo dela disse sim, mas mente não. Empurrou: "Para, Pedro, age como se quisesse me comer."

"Quero foder você, mãe. Te amo, e você retribuiu, empurrou a xota em mim."

"Te amo como mãe, não assim. Mulheres reagem a toques, mas não quero. Garotos da sua idade querem foder qualquer xota."

"Isso não é verdade, só quero você. Ficaria feliz só te vendo nua."

"Vai pro quarto, acalma. Depois faço café."

No quarto, revivi: ela retribuiu, mas parou. Preciso fazer ela querer mais, talvez um dia foder o cu dela com dor, gravando escondido, pensando em aventuras futuras que te deixam curioso pra mais.

Ana sentou, mamilos duros, xota inchada, clitóris latejando do roçar. Quase deixou eu foder ali, racionalizando: um pouco de seco não machuca, mas incesto é. Planejou jogo pra noite, boceta molhando mais ao pensar em punheta, anal dolorido no futuro.

Saí cedo, disse volto meia-noite. Ela armou: convenceu pai a ver TV ruim, ler livro, tomar sonífero forte. Às dez, ele dormiu pesado. Às onze e quinze, banho, pijama transparente branco, terminando na xota, calcinha biquíni fina. Gel KY no criado-mudo. Esperou.

Entrei silencioso, fui pro banheiro. Ela entrou sem bater, eu nu, pau subindo.

"Mãe, devia bater."

"Por quê? Seu jogo me fez querer te mostrar nua?"

"Sim, acho."

"Gosta assim ou quer nua?"

Olhei pros mamilos duros, pelos escuros. "Linda assim, mas quero nua."

Tirou calcinha, curvando, mostrando bunda e xota aberta, cheiro de excitação. Esguichou gel na minha mão: "Lubrifica minha bunda, deixa escorregadia. Fica quieto, pai dorme."

Usei mãos, enfiando nos globos, dedo no cu três vezes, sentindo aperto, imaginando dor futura. Beijou rápido, curvou na pia: "Enfia no lugar preferido."

Enfiei, escorregadio, contra o cu. Fodi devagar, gozando rápido nas costas dela, ela gozando violento, peido escapando de tesão.

"Foi incrível, mãe."

Virou, pau ainda duro. Sentou no vaso: "Vem."

Pegou meu pau, punhetando devagar, gel escorregando, cheiro de sêmen no ar. "Goza pra mamãe."

"Toquei peitos?" Tirei blusa, massageei, beliscando mamilos.

"Uma noite, deixo chupar. Gostaria?"

"Sim, mãe, vai me fazer gozar."

Gozei nos peitos dela, listras brancas pingando. "Chega por hoje. Continua o jogo, mas discreto."

"Claro, mãe."

Parou na porta: "Quer sentir a xota?" Guiei dedo dentro, úmida e quente.

"Sabe que sentiu peitos e xota da mãe. Munição pra punheta."

Beijou, saiu nua. Ouvi ela provar sêmen, pensando em boca no futuro. No banheiro, vomitei de choque, mas excitado: realidade supera fantasia. Imagine o que vem: foda anal com dor, peidos de prazer, gravado escondido, aventuras que te fazem querer mais em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto meu perfil com essas loucuras.

Ei, leitor, se essa história te deixou quente, imaginando o que rola depois nessas aventuras gravadas, não esquece de dar 5 estrelas – é o que me motiva a continuar compartilhando esses segredos picantes, faz um favor pro teu narrador aqui, vai?

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Comentários (1)

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  • Márcio: Conto muito bem escrito (como poucos) e muito excitante. Parabéns!

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