O Coelho dominador
Aurélio, irmão mais velho de Yan, acaba se fantasiando de coelho na véspera da páscoa, mas não leva bem as piadas do seu irmão mais novo.
Olá! Para quem não me conhece, sou o autor dos contos do aventureiro Kit.
Tenho esse perfil para postar contos alternativos que eu queira, sem pretensão de continuações ou de uma história muito longa.
Devido as recentes restrições com relação a idade dos personagens fictícios aqui nesse site, continuar a história do Kit se tornou desafiador. Porém, ainda é um projeto que eu gostaria de continuar!
Pensei em vender histórias personalizadas feitas sobre demanda por vocês.
Como sempre, peço que deixem as opiniões ou comentários de incentivo aí embaixo. Sem mais delongas, aproveitem o conto 😉
~~~
Olá, pessoal. Me chamo Yan e a história que eu vou contar aconteceu há um bom tempo.
No início dos anos 90, os jovens não tinham computador/celular em casa. A maioria se divertia saindo para beber e curtir. Porém, para aproveitar algo bacana precisava ter dinheiro. Por esse motivo, era muito comum que os adolescentes arrumassem bicos de meio período, trabalhando em algum lugar para ganhar um trocado e curtir a vida nos finais de semana. A maioria trabalhava em bancas de revistas, mercadinhos ou qualquer lugar que precisasse de gente.
Meu irmão, Aurélio, não era exceção. Ele era um rapaz com dezessete anos de idade, o que para essa época já era um adulto. Alto, forte, com cabelos negros volumosos e pele bem branca. Era considerado um dos caras mais gatos da nossa cidade, fazia muito sucesso com a mulherada.
Para dar conta da quantidade de vezes que ele saía aos finais de semana, ele arrumou um trabalho de meio período em um ateliê de festas infantis. Nessa época, a economia estava bem melhor, por isso um trabalho como esses rendia uma grana bem legal, principalmente para alguém de dezessete. Enquanto isso, eu era só um garoto magrelo de catorze anos que achava o meu irmão o máximo por conseguir bancar os próprios rolês e ser tão popular. Nós brigávamos e discutíamos muito, coisa de irmãos, mas a verdade é que eu queria ser igualzinho a ele.
Um certo dia, uma cliente muito rica chegou nesse estúdio para contratar uma festa de aniversário para o seu filho. Como o aniversário dele era em abril, ela decidiu que o tema do aniversário seria sobre a páscoa. Ela pagou por tudo que tinha direito: bolo decorativo, bonecos de isopor, cartazes, convites, buffet temático e até mesmo fantasias para os animadores da festa. Foi assim que o meu irmão acabou precisando tirar as medidas dele para fazer uma fantasia de coelhinho da páscoa.
Por mais que ele detestasse a ideia, fazia parte do trabalho dele e ele não poderia recusar. Contudo, pegaria muito mal pro galã da cidade se alguém soubesse que ele estava fantasiado como um coelhinho de pelo branquinho e rabinho redondo. Ele decidiu que guardaria esse segredo às sete chaves para não manchar sua reputação de machão e playboy.
Contudo, quando a fantasia finalmente ficou pronta, um colega do trabalho dele foi até a nossa casa para entregar a roupa. Como ele não estava em casa no momento, nosso pai recebeu o pacote. Foi assim que ficamos sabendo da história toda.
Como vocês podem imaginar, nós não deixamos isso barato. O Aurélio ficou ouvindo piadinhas sobre coelhos a semana inteira. Meu pai zoava, minha mãe ria pedindo para tirar foto. Até eu entrei na brincadeira, pois era raro ter algum motivo para que eu pudesse pegar no seu pé. Geralmente era o contrário, ele que me zoava de todas as formas. Ele escutou muita zombaria durante a semana do aniversário, até que finalmente começou a ficar estressado de verdade. Nós demos uma aliviada nas brincadeiras e ele também nos fez prometer que não iríamos contar aquilo para ninguém.
O dia do aniversário do garoto finalmente chegou. Era um sábado e meus pais tinham saído para jantar fora. Meu irmão passou o dia inteiro trabalhando nesse aniversário e quando voltou para casa, já era tarde da noite.
Apesar de ter passado a semana inteira fazendo piadas, aquela foi a primeira vez de fato que eu o vi usando a tal fantasia. Assim que ele chegou em casa, foi direto para o quarto que nós dividimos para trocar de roupas. Foi quando eu vi um coelho de 1,87 de altura entrar no meu quarto. A fantasia inteira era coberta por um tecido branco e felpudo que se assemelhava ao pelo de um coelho. Ele usava um capuz com enormes orelhas de coelhos, sapatos estilizados e até tinha feito uma maquiagem de coelho no rosto, com nariz rosado e dentes gigantes.
Eu jamais imaginei ver o meu irmão, o galã da cidade, vestindo uma fantasia tão fofa e ridícula. Não consegui segurar as gargalhadas quando eu o vi. Contudo, não levei em consideração que ele já havia passado a semana escutando nossas piadas e que passou o dia todo trabalhando duro naquela fantasia quente e desconfortável, escutando gritos de crianças e ordens dos adultos. Ele estava no seu limite de estresse e eu falhei em perceber isso. Não me admira que ele tenha sido tão reativo quando eu soltei:
— Pffffft! O coelhinho da páscoa chegou! Hahahaha! - zombei, despreocupado.
Ele já me olhou com a cara feia depois da piadinha. Puxou seu capuz para trás, revelando seus cabelos negros e brilhantes, que estavam úmidos de suor depois de um longo dia de trabalho. Ele suspirou e deixou uma cesta de palha em cima da mesa.
— Vai te catar, moleque. - respondeu ele, ríspido.
Estava na cara que ele estava de saco cheio. Mas eu, atentado, não percebi isso. Queria ver até onde eu conseguiria caçoar dele.
— Acho que alguém não ganhou cenouras hoje... - brinquei, colocando a mão na frente da boca e gargalhando com desdém.
Ele se virou, ficando de costas pra mim e tirando seus sapatos. Seus pés estavam brancos e suados de tanto correr para animar a festa.
— Yan, eu estou te avisando. Eu passei o dia inteiro com pirralhos mimados e escutando besteira. Eu estou com a cabeça cheia. Mais uma só coisinha e eu sou capaz de... - ele me advertiu, seriamente.
Em outro momento, eu teria escutado a sua advertência. Porém, assim que o meu irmão se virou, eu vi que ele tinha um rabinho redondinho feito de lã grudado na bunda. Não tinha como levar ele a sério daquele jeito, meu espírito infantil falou mais alto.
— Tá bom, tá bom. Mas o coelhinho trouxe os meus ovos de páscoa? - eu provoquei, soltando uma risadinha.
Nessa hora, meu irmão perdeu completamente a cabeça. Ele já estava bem estressado e aturando nossas brincadeiras por muito tempo. Aquela minha última piada ignorando o seu aviso foi a gota d'água.
Na mesma hora que eu provoquei, ele avançou pra cima de mim. Eu achei que ele iria me bater ou sei lá, mas o que ele fez foi muito pior e mais inesperado. Eu estava deitado na minha cama e ele simplesmente pulou em cima dela (como um coelho faria) e continuou subindo, até suas pernas estarem em volta do meu pescoço.
Eu, que era apenas um moleque magricela, fui empurrado contra o colchão assim que o rapaz de quase 1,90 me empurrou pra baixo com seu peso. Perdi o ar quando ele subiu em cima de mim. Era um adolescente de 90 kilos contra o corpo frágil de um menino. A partir daí eu já fiquei assustado, pois não queria apanhar. Contudo, ele se sentou em cima do meu peito e prendeu meus braços magrelos embaixo de suas coxas grossas.
— Você quer que o coelhinho te dê ovos de páscoa? - perguntou ele, furioso. - Toma aqui os seus ovos então!
O Aurélio levou sua mão até embaixo e abriu um zíper que tinha na parte da virilha. Assim que ele abriu o zíper, dois ovos escorregaram lá de dentro. Contudo, não eram nenhum pouco parecidos com ovos de páscoa coloridos e bonitinhos. Eram dois ovos de macho, escuros, quentes e pesados, cobertos por pentelhos negros. Eles caíram na minha cara assim que o meu irmão abriu o zíper. Eram gordos e tinham um cheiro muito forte de suor e masculinidade. Os dois pendurados na minha frente, enormes. Eu não conseguiria segurar nem se usasse as duas mãos.
Eu era apenas um garoto inocente, nunca tinha visto nada do tipo antes. Fiquei completamente surpreso com aquela visão do saco do meu irmão balançando bem na minha frente, sem saber como reagir. Vendo minha cara de espanto, meu irmão decidiu que era a oportunidade dele devolver toda a zoação que tinha passado durante aquela semana inteira de uma só vez.
— Que foi, maninho? Você não queria seus ovos de páscoa?! Eles estão aqui agora. Abre a boca pra sentir os ovos do coelhinho! - ele mandou, rindo com um sorriso vingativo.
— Eca, Aurélio! Tira isso da minha cara! Que nojo, mano...! - reclamei, virando o rosto e tentando me desvencilhar do seu peso.
Contudo, ele era muito pesado. Por mais força que eu fizesse, eu mal conseguia me mexer sob o seu corpo. Precisei aguentar ele esfregando as bolas peludas dele no meu rosto como retribuição. Além do peso, a pior parte era o cheiro. Na hora que ele botou pra fora, o cheiro de ovo dominou o quarto todo, invadindo minhas narinas.
— Você passou a semana inteira me atormentando por causa dessa merda de fantasia! Eu te avisei e você não me escutou. - ele lembrou. - Agora que todo mundo já se divertiu às minhas custas, chegou a hora de eu me divertir também. Bora, pirralho, abre a boca.
— Nem pensar! - eu o desafiei.
Porém, eu já deveria ter entendido que não tinha poder nenhum naquela situação. Ele fez ainda mais força em cima do meu peito, o que expulsou o ar restante dos meus pulmões rapidamente. Eu fiquei sem fôlego num instante. Exasperado e sem ar, eu instintivamente abri a boca para tentar puxar algum oxigênio. Foi quando ele aproveitou para meter os ovões dentro.
Eu senti aquelas duas bolas peludas invadindo a minha boca, quentes, suadas e salgadas. Elas eram tão grandes que me deixaram de boca cheia. Eu estava com as bolas de outro homem enfiadas na boca. Pior ainda, as bolas do meu irmão mais velho!
Eu quis vomitar imediatamente. Porém, aquelas duas coisas redondas e macias estavam me impedindo de fazer qualquer coisa. Por um instante, eu cogitei usar meus dentes, mas como se pudesse ler minha mente, meu irmão advertiu:
— Se você me morder, eu te quebro na porrada. - alertou ele antes que eu fizesse alguma coisa.
Eu fiquei lá, indefeso, embaixo do peso do seu corpo e com suas bolas enterradas na minha boca. Sempre que eu mexia minha língua, eu sentia aquelas esferas de carne penduradas, se movimentando de um jeito enjoativo na minha língua. Pior do que isso, a sensação era como a de lamber um tapete peludo. Eu sentia seus pentelhos negros enquanto ele gargalhava alto.
— Hahahaha! Está gostando dos ovos que o coelhinho te trouxe?! Aproveita que eles estão bem recheados! - meu irmão zombava, soltando risos tão altos que qualquer um da casa poderia ouvir, mas estávamos sozinhos.
— Nfmggm nfmfmdm mgghhh! - eu tentava reclamar com a boca cheia.
— Não estou te ouvindo! - brincava ele, colocando a mão atrás da orelha para tentar escutar melhor. - Ah, você não sabia que os ovos de coelho eram peludos?! Hahaha!
Ele se divertiu bastante me humilhando, me forçando a engolir suas bolas, até que elas estivessem pingando com minha saliva e ele estivesse satisfeito com sua vingança. Foi quando ele finalmente resolveu tirar seus bagos da minha boca.
— Pffft! Pfftt! - eu virei pro lado e comecei a cuspir, tentando me livrar da sensação dos pelos do seu saco na minha língua.
— O que foi? Não gostou dos ovos de páscoa que eu trouxe? Kkkkkkkk! - o Aurélio se deliciava com a vingança.
— Vai se ferrar! - eu rebati. - Se você estava zangado, era só ter falado. Não precisava ter feito isso...
— Quem fala besteira não pode reclamar da resposta. Aprenda essa lição. - ele me disse, como se fosse algo muito inteligente. - Agora que você já foi humilhado o suficiente, acho que estamos quites.
Ele já estava saindo de cima de mim e usou a sua mão como apoio para se levantar. O problema foi que ele acidentalmente acertou a mão bem na minha virilha e, imediatamente, notou que havia algo estranho.
— Hmm? O que é isso? - ele perguntou, confuso, levantando uma sombrancelha e tateando com a grande mão por cima da minha bermuda. — Espera um pouco... Isso é...? Não. Não pode ser... Hahahahaha! Você ficou com o pinto duro?!
Preciso admitir que era verdade. Eu mesmo não sei o que aconteceu naquela hora. Acho que a adrenalina da ação ou a parte da luta física ativaram o meu corpo, que começou a bombear sangue para todos os lugares. Além disso, naquela minha idade, qualquer estímulo mínimo era capaz de causar uma ereção em um garoto. Contudo, também sei o quão estranha aquela situação havia ficado. Para alguém que estava procurando motivos para me zoar, aquela situação foi uma mina de ouro.
Naquela época, meu pauzinho era muito pequeno. Mesmo durinho daquele jeito, não deveria nem ter oito centímetros. Eu sabia que ele não perceberia nada. Contudo, a mão enorme dele calhou de acertar justamente no meu pintinho.
Não deu outra, ele sacou na hora o que estava acontecendo. Eu comecei a suar de imediato, sabendo que aquela situação não pegava nada bem pra mim.
— N-não! É claro que não! - falei na mesma hora, negando as acusações.
— Você ficou de pinto duro enquanto estava com meus ovos na boca? - perguntou meu irmão, os cantos dos seus lábios se curvando em um sorriso de incredulidade e desprezo, deixando claro o absurdo daquela situação.
Se alguém ouvisse uma história daquelas, eu estava ferrado para o resto da vida. Eu seria zoado para sempre.
— Não! Eu nunca ficaria... É óbvio que não! - continuei negando. Eu jamais iria admitir algo do tipo.
— Vamos ver se foi engano meu ou não. - ele anunciou, enfiando os dedos na bainha do meu shorts.
— E-espera! - pedi.
Mas já era tarde demais.
Em um instante, ele arrancou minha bermuda à força. Eu comecei a chutar o ar e me debater, mas isso não o impediu. É claro, ele era praticamente um homem e eu era apenas um pirralho. Depois de arrancar minha bermuda, ele foi puxando minha cuequinha lentamente enquanto eu me debatia, me deixando completamente peladinho da cintura pra baixo.
Eu me encolhi na hora, mas não havia nem como me esconder, pois meus braços ainda estavam presos embaixo das suas coxas. Quase morri de vergonha enquanto o meu irmão encarava o meu pintinho com desdém e um sorriso perverso.
— Hahahahaha! O pirralho ficou excitado! - meu irmão gargalhou. - O que é isso, irmãozinho? Não sabia que você era uma menininha... Vou ter que te chamar de maninha agora.
— Eu não sou uma menina! - briguei com ele.
Fiquei muito chateado quando tive minha masculinidade ofendida assim. Foi ainda mais humilhante do que ficar pelado à força. Eu sentia meus lábios tremendo e as lágrimas querendo escorrer pelos meus olhos. Eu ainda era uma criança, não aguentava esse tipo de zombaria.
— Mas como não? E esse clitóris aqui que eu tô vendo? - perguntou meu irmão, dando um peleco nas minhas intimidades, o que fez um arrepio percorrer todo o meu corpo. - Essa coisinha aqui é muito pequena! Olha só, é menor do que o meu dedo mindinho! KKKKKKK!
Eu sentia as lágrimas quererem brotar dos meus olhos enquanto ele ria.
— Você ainda não cresceu nem cabelo aqui embaixo?! De jeito nenhum esse relevo aqui é um pênis! E se não é um pinto, só pode ser um clitóris! Sabe? Aquilo que as mulheres têm entre as pernas? - ele perguntou, vendo a confusão no meu rosto. - Deixa pra lá. Você é só um pirralho, não deve saber dessas coisas. Mas isso aqui não é de homem não. Isso aqui é de garotinha! - zombou ele, dando mais um peteleco.
— Cala a boca! Você não sabe de nada! - gritei, enfurecido, tentando acertá-lo com um chute. — Aposto que o meu pinto ainda deve ser maior que o seu!
— Hahaha! Vai sonhando que esse clitóris de mocinha é maior do que a minha piroca...- o Aurélio disse, com um sorriso desprezível de deboche estampado no rosto de coelho. - Vou contar pro papai que ele teve uma linda garotinha! Hahahah!
Eu já estava farto daquela zoação, então resolvi falar algo para atingir ele. O que eu não imaginava era que iria me arrepender amargamente das minhas próximas palavras.
— Ah, é? Ao menos eu não passei o dia inteiro servindo de palhaço para ganhar esmola! - eu disparei no calor do momento.
Uma veia enorme saltou na testa do meu irmão mais velho. Ela era visível até por baixo da maquiagem. Ele definitivamente estava possesso de raiva. Seus olhos verdes me fuzilaram com ódio frio e vingativo.
— Foi só ficar com a boca livre que começou a falar besteira... - constatou meu irmão, falando lentamente, o que me deixou ainda mais assustado. Ele me encarava de cima para baixo com um olhar assassino. - Parece que os meus ovos não foram o suficiente para encher a sua boca. Nesse caso, vamos ver se você se contenta com uma cenoura...
No mesmo instante ele enfiou a sua mão pelo buraco na virilha da fantasia e arrancou lá de dentro o maior pauzão que eu já vi na minha vida.
Era um caralho de uns vinte e três centímetros, completamente duro e rígido, como um cabo de madeira. O cheiro daquela rola era dez vezes mais forte que o cheiro dos seus ovos. Apesar do Aurélio ter a pele bem branquinha, aquela pica enorme era vários tons mais escura. Era como ver um europeu branquinho com o bengala de um negão no meio das pernas. Algo completamente fora do comum. Pra mim, que nunca tinha visto nada do tipo antes, foi como ter visto um monstro se materializando bem na minha frente. Sua rola era tão grande que eu fiquei vesgo tentando enxergar onde ela acabava. Eu estava em estado de choque.
— Olha aqui o cenourão do coelhinho! - brincou meu irmão, batendo com a pica na minha cara várias vezes. - Hahahaha! E aí, pirralho? Ainda acha que esse teu clitóris é maior que isso?
— M-m-mas o-o quê?! - gaguejei, completamente surpreso com a dimensão daquilo.
Eu nunca tinha visto nada parecido antes. Era monstruoso, colossal. Como diabos o meu irmão conseguia guardar uma coisa daquele tamanho dentro da cueca? Como ele conseguia esconder aquilo dentro de uma fantasia de coelhinho? Era assustador! As dimensões daquilo não faziam sentido!
— O que foi? O coelho comeu sua língua? - ele zombou. - Ou você só está impressionado com o tamanho do meu pau? Hahahahaha! Onde foi parar aquele pivete que estava se achando muito homem?
— E-eu... Eu... - simplesmente não sabia o que dizer.
— O que foi? Vai me dizer que nunca viu a rola de um adulto antes? Hahaha! - ele gargalhava tando que passou os braços em volta da própria barriga.— Está surpreso com o quanto um pênis de verdade consegue crescer? - perguntou o Aurélio, esfregando aquela tora de carne quente e imensa no meu rosto.
Ela soltava um líquido transparente e pegajoso com cheiro forte, algo que eu nunca tinha visto na vida. Estava melando o meu rosto inteiro.
— Aposto que você jamais imaginou que essa sua minhoquinha rosada poderia evoluir para uma cobra dessas, não é?! KKKKK! - ele me humilhou, dando outro peteleco no meu pitico, o que fez me encolher mais ainda.
— C-como isso é possível?! - perguntei, ainda incrédulo com o que estava bem na minha frente.
— Ah, Yan. Não faço ideia de como nós temos o mesmo pai e a mesma mãe, mas ainda assim, eu tenho uma tora desse tamanho enquanto você nasceu com esse graveto minúsculo. A vida é realmente injusta... - falou ele, se divertindo com minha derrota.
— V-você deve ter feito alguma coisa! Alguma coisa para... - eu nem sabia do que o acusar, inconformado.
A diferença entre nossos membros era descomunal. Não parecíamos nem ser da mesma espécie, quem dirá sermos irmãos?! Ele só poderia ter feito alguma coisa pra ficar daquele jeito, era a única explicação. Caso contrário...
Eu realmente era menos homem do que ele? Ele poderia estar correto... O que eu passei a vida inteira acreditando ser um pinto talvez realmente fosse um clitóris! Talvez eu realmente fosse uma menina! Era a única explicação plausível para aquilo tudo.
Tudo em nós era diferente. A minha rolinha era pequena, tímida, fina e frágil. Tinha uma pele branquinha sensível cobrindo a cabeça. Era tão diminuta que poderia ser confundida com um dedo mindinho, se não fosse pelo chapeuzinho de cogumelo rosado na ponta. O cheiro era praticamente imperceptível, sem nenhum pelo na minha pele lisa e macia.
Já o caralho do meu irmão era robusto, grosso e colossal. Não tinha nada de frágil. Era mais ameaçador do que uma jibóia. Escuro e imponente, a cabeça graúda dele era de um vermelho profundo e brilhante como um morango, no mínimo cinco vezes maior do que a minha! Sem falar dos pelos negros e grossos que cobriam tudo como uma floresta noturna. E o cheiro... O cheiro era algo de outro mundo. Era marcante, intenso, dominante e predador. Um aroma singular e único que eu jamais imaginei na vida. Era um cheiro de macho no auge da idade, cheio de hormônios misturados com resquícios de sêmen e mijo. Era um cheiro de uma pica de verdade, cultivado durante meses por um rapaz adolescente com muito tesão acumulado. Era a masculinidade na sua expressão mais física e brutal. Eu não podia competir com aquilo, não chegava nem perto.
— Se eu fiz algo? Rsrsrs... - ele riu com desdém das minhas acusações infundadas. - Seria mais fácil pra você acreditar que é culpa minha, não é? Que eu fiz alguma coisa pra ficar assim... Mas a verdade é que eu não fiz nada! Hahaha! Um dia as minhas bolas simplesmente começaram a engordar, ficaram maiores e mais pesadas. Depois, os pentelhos começaram a aparecer no meu corpo inteiro, junto com esses músculos incríveis. É o efeito da testosterona no corpo, sabe? De um dia pro outro, minhas bolas começaram a produzir esse hormônio masculino e eu virei homem.
Meu irmão descrevia a puberdade masculina como uma transformação dos quadrinhos de super heróis que eu gostava.
— Eu fiquei mais alto, mais forte, mais peludo... Até a minha voz engrossou! Eu fui de um garotinho franzino e medroso para um metro e noventa de altura e bíceps que podem rachar o seu crânio. E quanto ao meu pau? Rsrsrs
Ele sorria diabolicamente, como se tivesse reservado a melhor parte para o final.
— Minha rola simplesmente começou a crescer quando eu tinha a sua idade e não parou mais, até se tornar esse pirocão! Hahahaha! O cheiro dele mudou, ficou bem mais forte. Eu notava que toda vez que eu abaixava a cueca, o quarto inteiro ficava com o cheiro da minha pica. Eu comecei a sentir coisas que eu não sentia antes. Sabe, esse negócio que as minhas bolas produzem faz com que o meu pau fique duro toda hora! Eu não consigo controlar. No banho, no quarto, na escola, no trabalho... Onde quer que eu esteja, a minha rola fica dura desse jeito! E para resolver isso, eu preciso bater muita punheta. Preciso tocar uma bronha até tirar todo o leite que as minhas bolas acumulam. - ele disse, agarrando os próprios testículos fartos de leite. - Às vezes eu nem quero, sabe? Mas o meu pau fica duro e não tem o que fazer: Preciso punhetar. É o meu pau quem manda, eu só obedeço a vontade do meu corpo. Se eu não fizer isso, a minha pica fica o dia inteiro pulsando e babando na cueca, até minhas bolas começarem a doer pedindo para eu bater uma. Aposto que você ainda nem sabe o que é isso, não é? Você sabe bater punheta?
— N-não... - confessei, chocado com seu discurso.
Eu nem sabia que os homens passavam por esse tipo de coisa. Eu comecei a acreditar que realmente eu era uma menina cada vez mais, pois não tinha experienciado nada daquilo.
— É claro que não! Você ainda é só um pirralho! Não sabe nada sobre o que é ser homem! Olha só pra minha pica! Tá vendo?! Isso é ser homem! - disse ele, me puxando pelo cabelo e esfregando o caralho pulsante dele na minha cara. - Se eu não fizer nada, ela fica assim o dia todo! Então eu preciso bater muita punheta pra aliviar o tesão. Só consigo aliviar isso quando minha mão encontra o meu cacete! E mesmo assim, a minha mão é só um quebra-galho. O que a minha pica quer mesmo é meter! Ela quer meter em uma bucetinha, em um cu, uma boca... Qualquer buraco quente, apertado e molhado pra jogar meu leite dentro. Minha pica quer mesmo é esporrar dentro de qualquer coisa! Faz ideia do que é isso? Do desespero que eu sinto?
— N-não... - gaguejei. Eu estava muito assustado pois não entendia nada do que meu irmão falava, mas parecia ser muito difícil pra ele.
— É claro que você não entende! Mas mesmo assim, eu tenho que passar por isso todos os dias. E, quando finalmente chego em casa, cansadão, só querendo bater uma e dormir, não posso porque divido a porra do quarto com um pirralho ranhento! E ainda tenho que escutar piadinhas de um pivete que ainda nem cresceu pelo no saco! Tenho que escutar minha irmãzinha com o clitóris de quatro centímetros dela que não faz porra nenhuma falando bobagem pra mim! - desabafou ele, furioso.
— D-desculpa... - implorei, reconhecendo que passei dos limites com ele.
Tirando esse episódio em específico, meu irmão sempre foi uma pessoa muito calma e pacífica. Com a maquiagem de coelho e essa atitude, ele parecia uma pessoa completamente diferente. Era como uma outra entidade. E eu quem tinha causado tudo aquilo. Era minha culpa ele estar assim.
— Ah, você vai se desculpar sim. Agora você vai entender o que eu estou falando. - ele disse, com um sorriso sádico. - Abre a boca.
— M-mas Aurélio... - comecei.
— Abre! - repetiu ele, me dando um tapa na cara. - Se você gosta tanto de usar a boca, vou te dar uma cenoura bem gostosa pra você lustrar!
Eu obviamente não queria fazer aquilo, mas não me restava outra opção. Ele já havia partido para agressão e eu estava muito assustado. Sem outra alternativa, eu abri minha boca lentamente para o meu irmão.
Ele não perdeu tempo e já foi enfiando a enorme pica goela a baixo. Eu senti aquele caralho duro e colossal invadindo minha boca, penetrando minha garganta. O gosto forte e salgado junto com o cheiro inebriante me fez querer vomitar na mesma hora. Ele agarrou minha cabeça pelos cabelos e começou a meter a pica na minha boca, pra fora e pra dentro. Aquele negócio acertava minha garganta até o fundo.
Eu logo comecei a ficar sem ar e me desesperar, mas ele continuava metendo sem dó. Meu irmão mais me obrigou a pagar um belo de um babão pra ele como punição por ter feito piadas de mal gosto. Chegou no nível dele ficar de quatro e foder minha boca como um cachorro fode uma cadela. Eu já estava começando a achar que iria morrer sufocado. Ele não tinha pena nenhuma, metia até as bolas peludas dele ficarem ainda mais babadas.
— Isso! Deixa a minha pica bem molhada. - disse ele depois de ter metido bastante, puxando sua rola pra fora.
— Cof! cof! cof! - eu tossi, recuperando o ar.
— Eu já sei o que vou fazer com você... - anunciou ele com um sorriso maquiavélico e safado. Seu sorriso com a maquiagem de coelho pareciam distorcidos, assustadores, embora ele continuasse sendo um rapaz muito bonito. Ele estava ainda mais suado do que antes. - Eu vou te ajudar, maninho.
— C-como assim?! - perguntei com minha garganta queimando.
— Eu vou te ajudar a virar homem. - disse ele. - Parece que seu pintinho ainda não cresceu porquê essas suas bolinhas ainda não começaram a produzir testosterona. É por isso que você parece uma menininha. Mas você quer que o seu pau cresça, né? Você quer ficar com a rola igual a minha e a do papai, né?
— E-eu... Eu... - gaguejei, reunindo coragem para dizer. - S-sim...
— Então, eu vou te ajudar com isso. - falou ele, me olhando com um olhar predador.
— C-como? - perguntei.
— Eu vou injetar um pouco da minha testosterona em você, pra fazer você virar homem. - ele respondeu.
— E-e como se faz isso? - questionei, sentindo que aquela história não estava tomando um rumo muito bom.
— Qual outra forma existe? Vou te dar minha testosterona direto da fonte! - decretou meu irmão, me agarrando na cama e se colocando embaixo de mim.
Eu tentei lutar contra, mas ele era muito maior e mais forte. Como ele mesmo disse, ele já era um homem. Eu era só um garotinho. Ele me prendeu deitado em cima do corpo dele, segurando as minhas mãos no alto e usando as próprias pernas dele para manter as minhas pernas bem abertas. Era uma imobilização de judô. Eu era refém e estava a mercê de suas vontades. Meu pintinho patético ficou bem exposto para ele.
— Eu vou injetar o meu leite dentro de você, para ver se esse seu corpinho de pirralho vira de homem. - falou ele no meu ouvido.
— Não! Aurélio, espera, por favor! Não faz isso... N-não! - eu implorava, tentando lutar.
Mas de nada adiantou. Eu senti ele colocando a pica dura dele no meu rêgo. Ela pulsava furiosamente, procurando um buraco para se meter assim como uma cobra à procura de uma toca. Ela tinha vontade própria e queria entrar dentro de mim. Queria me penetrar. E o pior, ao pagar o meu primeiro boquete, eu havia deixado ela bastante molhada e escorregadia, dando as condições perfeitas para isso acontecer.
— Aguenta firme, pirralho. - ele falou, como se aquilo fizesse parte da sua vingança. - Só de raiva, vou pegar sua virgindade pra mim. Mesmo que você transe com outra pessoa, a primeira sempre vai ser minha.
Meu cuzinho estava trancado de medo, mas eu senti o cabeçote monstruoso dele forçando sua entrada, tentando invadir o meu anel. Ele empurrava com força enquanto eu me debatia.
Como a sua pica estava muito escorregadia, sua cabeça conseguiu escapolir pra dentro. A partir daí, as coisas ficaram cada vez piores. Eu senti uma dor imensa depois que o caralho do meu irmão rompeu meu lacre. Eu senti o meu irmão me deflorando pela primeira vez, consumindo o ato entre nós dois. Aquilo revirava todas as minhas entranhas.
O seu pau monstruoso começou a cavar o seu caminho pelo meu cuzinho, penetrando cada vez mais fundo dentro de mim. Eu sentia cada centímetro dele entrando no meu furico com um desespero crescente. Eu mordi a fronha para não gritar, ou então acordaria todos os vizinhos.
— Caralho, Yan. Seu cuzinho é bem apertadinho... Porra! É melhor até do quê muita buceta que eu já comi... - dizia o Aurélio com a voz safada no meu ouvido. - Aguenta aí quietinho. Já foi metade pra dentro.
— T-tira, por favor! Está doendo! Nghmm... Aurélio! Eu não aguento... É muito... grande... Ah! Ahhhhhh! Por favor... - eu implorava, desesperado.
— Se você não relaxar, vai doer ainda mais. Abre o cuzinho pra mim, vai. - pedia ele ao meu ouvido com sua voz grave, roçando os pelos da barba bem feita no meu pescoço. Ele colocou sua mão sobre minha boca, para que meus gritos não chamassem atenção. - Abre o seu toba pra mim, maninho. Deixa a minha pica entrar todinha em você. Isso! Bom garoto! Continua assim... Caralho... Isso é muito gostoso! Isso!
Ele foi me invadindo cada vez mais com sua enorme pica, até suas bolas alcançarem a minha bunda. De alguma forma, ele havia conseguido enfiar tudo, até o último centímetro. Eu estava quase desmaiando de dor, sequer imaginava que era possível duas pessoas fazerem algo do tipo. Meu cuzinho ardia absurdamente, sendo alargado pela pica grossa do meu irmão até o seu último centímetro.
Contudo, nesse momento, algo estranho começou a acontecer. Meu irmão deixou a rola dele enterrada lá dentro por um tempo para que eu conseguisse me adaptar ao seu tamanho. Foi então que eu comecei a sentir algo completamente novo.
Enquanto estava preenchido por sua jambrolha, eu sentia que nós dois estávamos, de alguma forma, conectados. Estávamos mais próximos do que nunca estivemos na vida. Aquele tipo de relação era única, singular. A partir daquele momento, eu fazia parte da vida do meu irmão de uma forma completamente diferente. Um laço que jamais seria rompido. Da mesma forma, ele havia invadido um patamar completamente novo para mim. Como ele mesmo falou, nenhuma outra vez seria como a minha primeira. Ele ocuparia para sempre esse espaço.
Enquanto estávamos daquele jeito, com nossos corpos conectados intrinsecamente um no outro, nós éramos um só. Eu sentia o seu cacete enorme e duro pulsando dentro de mim, mais forte do que o meu próprio coração. E, para minha surpresa, o meu corpo reagia a ele. Cada pulsada de tesão que ele dava lá dentro, o meu pauzinho também pulsava em resposta, me arrancando suspiros e gemidos. Era como se ele controlasse o meu corpo inteiro apenas com a sua pica. Ela era capaz de fazer meus músculos se contorcerem, meus olhos revirarem, meu pinto pulsar e eu soltar gritos e gemidos que nunca havia soltado antes.
Aquilo estava enlouquecendo o meu cérebro. Era uma sensação completamente nova. A dor dando lugar para um prazer inimaginável. Meu irmão estava revelando segredos para mim que eu jamais imaginei que existiriam, despertando sensações no meu corpo que eu acreditei serem impossíveis. Ele havia me dominado por completo. Eu estava à mercê de suas vontades.
— Nghmmmm! Ahhh! - eu gemia, sentindo o seu membro colossal se movimentando dentro de mim.
— Parece que a minha irmãzinha está gostando do meu cacete enterrado em seu cuzinho. - observou Aurélio, com um sorriso sádico. - Não imaginava que você fosse gostar tanto da minha rola, maninho. Se eu soubesse, teria te dado antes.
— N-não... Aurélio, eu não... - eu tentava me justificar, sem saber o que dizer.
— Não adianta tentar mentir, maninho. - falou ele, colocando a sua mão enorme em minhas intimidades, que estavam completamente expostas para ele por causa da imobilização. — Olha só o seu clitóris safado como está pulsando. Sempre que eu pulso meu pau, seu bilau dá um pulo. Viu só?! Isso é por minha causa! Você pode falar o que quiser, mas isso aqui não mente. Seu pintinho só consegue falar a verdade. E a verdade é que você está muito animado agora. - disse ele, safado.
Ele começou a acariciar meu passarinho de uma forma completamente nova, despertado sensações em meu corpo intocado e me levando à loucura. Eu ainda não fazia ideia do que era aquilo, mas ele estava me masturbando. A minha primeira punheta da vida foi pelas mãos do meu irmão mais velho, enquanto ele estava com o cacete enfiado atrás de mim. Foi uma sensação indescritível. Puro êxtase.
Eu olhava para o seu rosto, sem acreditar no que estava acontecendo, e sua expressão era séria e desejosa. Eu sabia que o meu irmão era muito bonito, pois ele era desejado na cidade inteira, mas até aquele momento, nunca tinha percebido o quanto ele era lindo. A sua beleza perfurou todas as minhas barreiras. Seu rosto anguloso, seus cabelos brilhantes, o seu corpo perfeito. Tudo isso fazia o meu coração bater rápido, me fazendo querer me entregar ainda mais para ele.
— Agora aguenta firme, maninho. Eu vou começar a bombar. - anunciou ele, me abraçando por trás para me prender no lugar.
Em seguida, ele começou a fazer uma sequência de movimentos com o quadril, pra cima e pra baixo, enfiando e tirando sua pica do meu cuzinho. Se eu já estava nas alturas, aquilo me levou pra outra dimensão. A sensação que ele provocava no meu corpinho cada vez que ele metia dentro era arrebatadora. Eu estava completamente entregue para ele. Ele havia se tornado o meu macho, meu dono.
— Ahh, caralho! Isso! Porra! Que gostoso...! Ahhhh! - ele gemia grosso ao meu ouvido, o que aumentava ainda mais o meu prazer. — Caralho, era isso que eu queria! - ele mordia minha orelha por instinto.
— Ahh! Ahhh! Ahh! Ain...! - eu gemia de dor e de prazer.
— Tá gostando do cenourão do coelhinho, né? Seu safado! - ele brincava, beliscando os meus mamilos rosados e me fazendo delirar. - Esse é o seu presente de páscoa, mas não acabou. Esses ovos aqui tem um recheio especial pra você... rsrsrs
Ele continuou metendo, aumentando o ritmo. Eu sentia que ele estava empurrando algo pra fora de mim. De repente, comecei a sentir uma enorme urgência para ir ao banheiro. Quanto mais ele socava, mais eu sentia que estava prestes a sair. Se eu não me livrasse do seu aperto logo, eu iria me urinar inteiro.
— Aurélio! Para! Eu vou... Ah! Ah! Eu vou... Eu vou mijar!!!! Vai sair! Ahhhhh! Ahhh! - eu tentei avisá-lo.
— Quero só ver! Ah, porra! Você está apertando ainda mais o cuzinho! Está estrangulando o meu pau! Porra... que delícia! - ele gemeu, aumentando o ritmo das estocadas e gemendo ainda mais alto. - Eu também vou mijar, maninho! Mas o meu vai ser um mijo branco! Hehehehe!
Eu senti que algo estava me preenchendo por dentro. Um líquido quente e espesso passou a rechear o meu interior como uma torta com muito creme. Eu senti aquele líquido grosso e masculino invadindo tudo dentro de mim, escorrendo pelo meu cuzinho e melando minha bunda. Meu irmão me recheou inteiro com o seu leite de macho. Ele encheu meu cuzinho apertado com sua porra branca de adolescente. Eu nem entendia o que era aquilo, mas sabia que aquele momento seria um marco nas nossas vidas. A partir dali, estávamos ligados para sempre.
Na mesma hora, uma sensação de prazer imensa explodiu no meu piruzinho. Eu vi um jato transparente e ralo voar da cabecinha rosada do meu pinto, enquanto meu corpo inteiro era dominado por um estado de prazer completamente diferente. Naquele momento, sentindo o calor e o cheiro do seu corpo suado misturado com desodorante e perfume masculino, eu vi estrelas. Foi como se algo mágico tivesse desbloqueado dentro de mim. Eu soube que o pertencia.
— Hahahahaha! Olha aí, está vendo? Eu falei pra você! - riu o Aurélio no meu ouvido, ainda me abraçando forte por trás. - Foi só eu injetar o meu leite no seu cuzinho que o seu pauzinho já cuspiu a primeira porrinha! Essa foi a primeira vez que você gozou, não foi?
Ele passou o dedo pela cabecinha da minha pica, analisando as gotinhas do líquido transparente e pegajoso.
— E-eu não... Eu não sei. - respondi, confuso, tentando recobrar o fôlego e a consciência. - O que foi isso?
— Eu te falei! A minha porra fez você começar a virar homem! Você já está até gozando! - falou meu irmão, esfregando a palma de sua mão na minha cabecinha sensível, que havia acabado de gozar pela primeira vez. — Agora sim esse seu pauzinho vai começar a crescer!
— N-não...! Não toca nele! Ah! Aí! Não assim! Ele está... Está sensível! Ahhh! Está me dando agonia! Para, irmão! Por favor! - eu implorava, querendo me livrar daquela sensação. Era demais pra mim.
— Não! - ele negou, firmemente. - Agora você é homem, tem que começar a criar resistência na pica. Precisa aguentar pressão! A partir de hoje, nós vamos treinar esse seu pauzinho até ele virar uma rola de verdade. E eu vou injetar o meu leite todo dia pra você virar homem!
— Para, irmão, por favor! Eu não aguento! - eu pedia, desesperado, me contorcendo com aquela tortura em meu membro sensível e intocado.
— Vai ter que aguentar, Yan. É assim que se treina a pica! - ele falava, me masturbando com força. - Você vai ter que bater muita punheta ainda se quiser que ela fique como a minha.
Ele socava uma bronha pesada em mim, me levando ao extase e a dor. Eu não estava preparado para aquilo, principalmente logo após minha primeira vez. Eu só queria fugir. Contudo, ele me prendia firmemente, forçando o meu corpo a produzir mais prazer do que ele estava acostumado.
— P-para, por favor! - eu pedia. - Eu não aguento mais...!
— Mas você precisa bater punheta, maninho. Olha só o seu piruzinho como está durinho. Ele quer gozar! - dizia o Aurélio, socando forte minha pitoca. - Tem que bater punheta até ficar idiota, maninho.
— N-não! Eu não quero ficar como você! - eu implorei.
— Ah, mas você vai. Vai bater tanta punheta que o seu cérebro vai derreter. A partir daí, você só vai conseguir pensar com a cabeça da rola, que nem eu! - ele rogava no meu ouvido e ria de satisfação.
— N-não! Ahh...! Ahhh!!! - eu gemia sem querer.
— Isso, maninho! Grita mais! Tá gostando da punheta que o seu irmãozão ta batendo pra você, né?! Seu safado! Isso! É a prova que a sua rolinha tá ficando mais forte! - o Aurélio falava.
— Ahhhhh! Hhmmmmm! Nghmmmmm! - eu fazia caras e bocas sem querer, contorcendo meu rosto em uma expressão de prazer sádico e frenético enquanto meu irmão mais velho me tocava com suas mãos grandes, fortes e hábeis. — Eu vou... Eu vou...!
— Vai fundo, maninho! - incentivava ele.
Mais jatos começaram a sair do meu pintinho. Dessa vez, foram jatos longos e demorados. Eram quentes e cheiravam mais forte. Meu irmão tinha empurrado tanto os meus limites que eu estava tendo um orgasmo igual ao orgasmo feminino. Era um líquido transparente e quente. Aquilo voou da minha piroquinha como um chafariz, molhando todo o chão do quarto, a cama e nós dois.
O Aurélio ficou olhando para toda a sujeira que eu fiz com um sorriso enorme de satisfação maquiavélica. Eu estava arfando, quente, sem conseguir respirar direito. Achei que aquela tortura iria continuar até eu perder a consciência, mas o rapaz na minha frente parecia satisfeito, por hora. Para a minha surpresa, ele apenas deu um beijo na minha testa e saiu do quarto como veio ao mundo para tomar banho.
Eu estava muito exausto para sequer levantar. Ali mesmo eu apaguei, dormindo um sono tão profundo que poderia ser confundido com uma hibernação.
Acordei no dia seguinte, bastante dolorido, mas vivo e descansado. Olhei para baixo e percebi que estava totalmente vestido. Enquanto eu dormia, alguém tinha limpado meu corpo e trocado minhas roupas. Olhei para o lado e meu irmão estava na frente do espelho, só de cueca, com a bunda redonda e as coxas grossas. Não estava mais vestido de coelho, voltara a ser ele mesmo. A parte da frente marcando, como sempre. Ele parecia ainda mais bonito na luz do dia, se é que era possível.
Ele olhou para trás, percebeu que eu estava acordado e sorriu. Não um sorriso maldoso, mas um sorriso meigo e tranquilo. A raiva que ele sentira por minha causa havia se dissipado. Ele havia voltado a ser o irmão mais velho que eu conhecia. E, como um botão de flor desabrochando pela manhã, algo em mim também floresceu. Um sorriso tímido. Uma prova de felicidade ao encontrar alguém.
Ali eu soube.
Eu era dele.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Toy: Porra cara tava com um puta saudades dos teus contos nao desanima e continua gostoso muito dos contos do kit e esse aque também foi foda
Responder↴ • uid:ayc1k1q