Amigo dormindo na sala e esposa no quarto dopada
A noite havia se arrastado com a lentidão de um ritual antigo. Jantar, um pouco de televisão, a rotina doméstica que Carlos e Priscila conheciam de cor. A única diferença era a presença de Tiago, um amigo antigo de Carlos que morava longe e cuja visita se estendera até tarde demais para a viagem de volta. A solução proposta com uma naturalidade que beirava a premeditação, foi o sofá-cama da sala.
Priscila, como sempre, muita timidez desejou rapidamente boa noite com um sorriso e retirou-se para o quarto. Carlos notou, não pela primeira vez, o olhar involuntário de Tiago seguindo o balanço irresistível dos quadris largos de sua esposa, emoldurados pelo tecido fino da camisola. Naquela noite aquele olhar alheio não o incomodou, pelo contrário, acendeu um fogo estranho e perverso em seu íntimo.
Ele sabia da rotina de Priscila. O comprimido para dormir que a lançava em um sono profundo e quase imóvel. A camisola velha e macia que ela adorava, e a aversão a qualquer peça de roupa interior na cama.
Quando o silêncio tomou conta do apartamento quebrado apenas pelo ronco suave de Tiago já acomodado no sofá, Carlos se levantou.
"Vou tomar um banho rápido, Tiago. Tá morto?"
"Quase, mano. Vai lá de boa."
Carlos entrou no quarto. O ar estava pesado com o aroma do creme corporal de Priscila e o sono profundo. Ela estava de lado, a colcha revelando a curva poderosa de seu quadril. A camisola subira expondo a metade inferior de suas nádegas cheias. Ele sorriu, um sorriso de cúmplice consigo mesmo. Com um cuidado exagerado ele deixou a porta do quarto escancarada, um convite mudo para a escuridão do corredor.
Saiu para o banheiro, ligou o chuveiro, mas não entrou. Ficou parado a ouvir o som da água caindo, uma cortina sonora para a peça que esperava que se desenrolasse.
Na sala, Tiago virou de um lado para o outro. O sofá era desconfortável, a mente acelerada. A imagem de Priscila não saía de sua cabeça. Ele se levantou, silencioso, com a intenção vaga de beber água ou talvez fumar um cigarro na varanda. Foi então que viu: a porta do quarto estava aberta.
Uma fresta de escuridão convidativa, proibida. O coração disparou contra suas costelas. Ele sabia que era errado, profundamente errado, mas seus pés pareceram se mover por vontade própria, guiados por uma força magnética que emanava daquele quarto quase escuro iluminado apenas por um simples abajur. Cada passo no corredor era um trovejar na quietude da noite. Ele parou na entrada. Ela estava lá, exatamente como sua imaginação mais ousada havia pintado, mas infinitamente melhor. A camisola de algodão estava enrolada na cintura revelando por completo as nádegas magníficas, redondas, separadas apenas pela sombra profunda e convidativa do seu meio. Ela não usava nada por baixo.
Tiago sentiu a boca secar. A respiração ficou presa em sua garganta. Um calor violento percorreu seu corpo, concentrando-se em uma pontada dura e insistente em suas calças. Ele olhou para trás, para o corredor vazio, para o som do chuveiro que ainda corria. Era um risco insano, uma loucura. Mas a tentação era maior do que seu bom senso.
Com a pulsação ecoando em seus ouvidos, ele cruzou a soleira. O ar dentro do quarto era diferente, íntimo, carregado com a essência dela. Uma mistura de sonho, pele limpa e algo floral. Ele se aproximou da cama como um fantasma, cada músculo tenso, cada sentido amplificado ao extremo.
De pé, ao lado da cama, a visão era de tirar o fôlego. De tão perto, ele podia ver a textura aveludada da pele das coxas, as sardas discretas, a dobra suave onde a coxa encontrava o quadril. E o centro de tudo: sua buceta.
Priscila dormia de pernas levemente entreabertas, um presente involuntário e divino. Entre as coxas generosas, os lábios vaginais apareciam, carnudos e pálidos, parcialmente ocultos por uma sombra intrigante. Um leve brilho de umidade prateava os pequenos cílios e a fenda entre eles. Era uma visão de inocência e pecado, de abandono total e convite primal.
A vontade de tocar era um animal vivo arranhando por dentro. Mas ele não ousou. Em vez disso, ajoelhou-se lentamente no carpete, sua altura agora alinhada com a dela. O cheiro do chuveiro distante era um som, mas aqui, a apenas centímetros de distância, havia outro universo olfativo.
Ele inclinou a cabeça, fechou os olhos e, tremendo, aspirou profundamente.
Era um aroma complexo e intoxicante, que lhe atingiu o cérebro como um furacão. Um vestígio do sabonete que ela usara horas antes, e dominando tudo, o cheiro terroso e profundamente feminino de sua buceta. Um perfume que falava diretamente à parte mais primitiva de seu cérebro.
Ele ficou ali, paralisado, intoxicado, narinas dilatadas, bebendo aquela essência proibida. Seu pau latejava de forma quase dolorida dentro da calça. O mundo exterior, o apartamento, Carlos, a moral, as consequências, tudo dissolveu-se naquele vapor sensual que emanava do corpo adormecido de Priscila. Ele era apenas instinto agora, puro desejo hipnotizado pela visão e pelo aroma daquela buceta que respirava suave e ignorantemente a poucos centímetros de seu rosto. Um aroma que era um ímã puxando seu rosto para mais perto daquela fonte úmida de calor. A racionalidade, extremamente fragilizada, se partiu. Com as pontas dos dedos trêmulas ele tocou levemente a parte interna da coxa macia de Priscila sentindo o arrepio que percorreu a própria espinha. A pele dela estava quente, viva, um contraste sublime com a inércia do seu sono.
"Pri...zinha..." ele murmurou, o apelido saindo como um gemido rouco, um segredo confessado apenas para aquela escuridão íntima.
Sua língua saiu da boca num movimento lento, quase reverencial, e lambeu um caminho longo e plano desde a base até o topo da fenda. O sabor explodiu em seus sentidos, salgado, terroso, intensamente feminino. Era melhor do que qualquer fantasia. Um grunhido baixo escapou de sua garganta.
Ele não resistiu. Afundou o rosto naquele véu de carne, envolvendo-a com os lábios. Sua língua, agora ávida e insistente, procurou a entrada, achou o clitóris inchado e adormecido e começou a trabalhá-lo com movimentos circulares e pressionados. Ele chupava com a voracidade de um homem faminto, bebendo a umidade que começava a brotar mais generosamente sob o estímulo involuntário. As mãos dele se agarravam às suas nádegas, afundando os dedos na carne macia, abrindo-a ainda mais para seu acesso, para sua boca.
Priscila, sob o efeito pesado do remédio, apenas resmungou. Um som abafado pelo travesseiro. "Mmmhmmm..." Seu corpo arqueou levemente, uma resposta puramente física, biológica, ao prazer que lhe era administrado enquanto sua consciência permanecia afundada em um poço escuro. Ela virou o rosto para o lado, uma ruga de confusão passageira aparecendo entre suas sobrancelhas, mas nada mais.
Para Tiago, aquele resmungo foi como um incentivo selvagem. "Isso, putinha... geme pra mim... sua puta dorminhoca", ele sussurrou contra sua pele, sua voz um rosnado de posse e luxúria. A linguagem explícita, proferida naquele sussurro, era mais suja, mais real do que qualquer grito.
A necessidade de entrar, de possui-la, tornou-se urgente, incontrolável. Ele se levantou rapidamente, as mãos desajeitadas e frenéticas ao abrir o botão e o zíper de suas calças. O pau libertou-se, duro e pulsante, uma veia saltada percorrendo seu comprimento. Ele cuspiu na própria mão e envolveu o membro numa rápida lubrificada, com os olhos fixos na buceta que agora brilhava com sua saliva.
Rapidamente posicionou a cabeça do pau na entrada. "Pri... eu preciso... preciso sentir essa sua buceta", ele murmurou, mais para si mesmo do que para ela, um delírio de conquista.
E então, ele socou.
Com uma força bruta, ele enterrou todo o seu comprimento de uma vez, um movimento único e decisivo que fez o corpo de Priscila ser empurrado para frente na cama. A sensação foi de uma violência úmida e absolutamente perfeita. Aperto. Calor. Uma massagem interna que envolveu seu pau completamente. Ele gemeu alto, um som animal que ele mal reconheceu como seu.
Ele ficou parado por um segundo, fundo nela, sentindo cada cada pulsação do corpo adormecido que o acomodava. Olhou para baixo, vendo a base do seu pau desaparecer entre os lábios inchados e avermelhados pela força da penetração. Era a visão mais depravada e excitante de sua vida.
Começou a se mover, com estocadas longas e profundas. Cada movimento e suas coxas batiam contra as nádegas dela, produzindo um som de carne contra carne que ecoava no quarto silencioso, uma percussão obscena. Sua mente não tinha mais pensamentos, apenas sensações: o calor, o aperto, o cheiro deles misturados, a visão das costas arqueadas dela, os cabelos espalhados no travesseiro.
"Toma, Prizinha... toma... sua putinha", ele resmungava, a cada investida, sua voz fraca e quebrada pelo esforço e pelo prazer extremo. Ele se curvou sobre suas costas, agarrando seus quadris com mais força, usando-a como seu brinquedo particular, seu segredo sujo. O orgasmo se aproximava rapidamente, uma pressão inescapável na base da sua coluna. Ele sabia que não duraria muito.
O ritmo ficou descontrolado, espasmódico. Seus dedos cravavam na carne macia de seus quadris. Ele enterrou-se até o fim, um último e profundo empurrão, e gritou um "Porra!" abafado quando o clímax o atingiu como um choque elétrico.
Jorrou dentro de Priscila, onda após onda quente de sêmen, enchendo-a completamente. Seu corpo tremia violentamente sustentado pelo dela enquanto despejava tudo o que tinha naquele receptáculo quente e adormecido. Ele permaneceu ali, ofegante, suor escorrendo de sua testa, sentindo as últimas contrações do seu próprio prazer e a pulsação lenta e inconsciente do corpo de Priscila ao redor do seu membro que ainda latejava.
Quando finalmente se retirou, o som foi úmido e revelador. Ele caiu de joelhos novamente, exausto, olhando para sua obra. Sua porra escorria lentamente da buceta avermelhada de Priscila, um filete branco e grosso contrastando com a pele pálida e macia. Ele ofegava, tentando recuperar o fôlego, e a realidade começando a infiltrar-se novamente nos cantos da sua mente, trazendo consigo o peso monumental do que acabara de fazer.
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Comentários (1)
Milico: Cara meu pau ficou babando lendo esse conto
Responder↴ • uid:5h7mftql