Desejo a flor da pele
Pretensão de escrever um conto, espero que alguem curta.
Desejo a flor da pele.
Meu nome é Bruna sou branquinha, lindinha e eu trepo. Trepo muito com o negão do meu padrasto, o Vadão. Ele balança aquela rola dura e gigante pra mim com seu cheiro forte de macho e todas as noites, aquele corpo másculo em cima do meu, com minhas pernas bem abertas pra ele, me fazendo gemer o nome dele.
Posso até fingir ser certinha, mas a verdade é que eu adoro trepar. E ninguém me come como o Vadão, o pau dele parece que foi feito pra me rasgar. Quando ele me come, sinto que não existe mais nada no mundo além do prazer sujo de fuder escondido com ele.
Naquela noite ele entrou no meu quarto só de cueca, a rola marcando dura. Eu já abri as pernas na cama, pedindo. Vadão sorriu, jogou o pau enorme em cima da minha cara e disse: *‘Chupa, safada.’* Eu abocanhei com vontade, engolindo aquela tora quente até engasgar, sentindo o gosto forte dele na boca.
Quando cansou, ele subiu em cima de mim, o corpo brilhando de suor, pesado e másculo, prendendo meu corpo contra o colchão. A glande quente roçou na minha boceta molhada, e eu estremeci toda de desejo.
Sem piedade, Vadão meteu fundo de uma vez, me rasgando deliciosa e brutalmente. Meu gemido explodiu pela casa, gritando o nome dele enquanto minhas mãos agarravam suas costas largas, unhas marcando a pele quente. Cada estocada me fazia perder o ar e querer mais.
Vadão socava cada vez mais fundo, pesado, o quarto inteiro tremia com as estocadas dele. O corpo suado colava no meu, e cada gota quente que escorria do peito dele queimava minha pele. Eu gemia alto, sem vergonha, pedindo mais, chamando o nome dele como se fosse a única coisa que existia no mundo.
Ele me pegava como se fosse dele, como se eu tivesse nascido só pra ser fodida por aquele pau. Cada enfiada me abria inteira, e eu sentia a cama rangendo, meu corpo arqueando sem controle.
De repente, Vadão me virou de bruços, puxando meu cabelo com força e enfiando de novo, ainda mais fundo. Minha boceta molhada espirrava no lençol a cada estocada, e eu gritava, agarrando firme a grade da cama, os braços tremendo pelo impacto brutal.
— *Você é minha, Bruna!* — ele rosnava no meu ouvido, a voz grave me arrepiando inteira.
Eu só conseguia gritar, segurando com força a cabeceira, pedindo pra ele não parar. E ele não parou.
Vadão socava brutalmente até meu corpo inteiro tremer, até minha boceta explodir em espasmos, gozando forte, encharcando tudo. Eu desabei molhada, mas ele continuou me rasgando sem dó, até ficar com as costas arqueadas e gemer fundo, jorrando quente dentro de mim.
O gozo dele desceu grosso pela minha fenda, escorrendo quente entre minhas coxas, me deixando aberta e exausta, sentindo aquele calor sujo me preencher. No escuro do quarto, ainda ofegante, percebi que não havia mais volta: eu já era toda dele.
Pela manhã, meu namorado veio me visitar enquanto o recebia na sala, de mãos dadas e recebendo seus beijinhos, repetindo que me amava. Me sentia uma galinha, pois bancava a puritana com ele, sendo que a poucos momentos atrás quicava no colo do meu padrasto, sentindo a boceta molhada preenchida pelo pau dele, até seu gozo encher meu ventre.
Era uma sensação contraditória: com o namorado, era regrada, não permitindo que ele passasse de certos pontos, controlando cada gesto, cada toque, mantendo a imagem de garota recatada. Mas com Vadão era entregue e sentia prazer enquanto ali com meu namorado ainda sentia seu suco de macho pingar no chão do meio das minhas coxas, o calor sujo e intenso de Vadão ainda fluía de mim, me renovando a memória do seu corpo pesado sobre o meu, o sabor do suor salgado dele na minha boca, o cheiro de macho dele entranhando em minhas narinas e como me deixava completamente aberta no formato dele, exausta, suada e pelada em cima da cama.
Segurei firme a mão do meu namorado, tentando me recompor, enquanto meu coração disparava com a lembrança da noite anterior. Por fora, era a Bruna certinha que todos conheciam. Por dentro… eu era a bainha e Vadão a espada, sim, eu era a bainha de sua espada, e aquilo me dava prazer. Fuder escondido com meu padrasto, fazer algo reprovável por todos, eu não sentia culpa por ser galinha, mas um certo prazer em saber que era.
Minha mãe havia viajado para cuidar da minha vó, totalmente alheia ao fato de que, naquelas noites, sua filha e seu parceiro transavam sem pudor algum, gemendo por todos os cômodos da casa. As mãos dele firmes na minha bunda, nossos rostos colados um no outro enquanto nossas línguas brincavam uma com a outra, e nossos corpos se moviam lubrificados pelo suor. Ali estávamos, entregues, e mesmo tendo consciência de minha ovulação, eu permitia que ele urrasse e mergulhasse minhas carnes em gozo."
Sim, o pênis de Vadão era o senhor do meu útero e sua semente agora o habita.
Fim.
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Comentários (1)
Oie: Com esse corpo, parece puta mesmo...
Responder↴ • uid:1ecafvltop0e