#Estupro #Grupal #Incesto #Teen #Voyeur

Sociedade Secreta

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AnonX

Olá meu nome é Olivia, hoje tenho 23 anos, mas isso aconteceu quando fiz quinze. Minha familia é classe media alta, então sempre tivemos uma vida confortável. Tive uma infância relativamente normal, apesar do envolvimento do meu pai com uma seita religiosa que nos obrigava a viver dentro de certos parâmetros. Éramos em cinco pessoas em casa, sou a caçula, tenho um casal de gêmeos como irmão e irmã. Eles sempre foram muito unidos e eu sempre me senti de certa forma excluída, meu irmao, Pedro foi iniciado na religião do papai quando fez 14 anos e a partir dali ele mudou muito seu comportamento em casa, principalmente comigo. Passou a me maltratar e tambem a me tocar de uma forma estranha. Na época eu so tinha 12 anos, mas ele não perdia a oportunidade de se esfregar em mim, passar a mão, pegar nos meus peitos que ainda eram bem pequenos. Quado reclamei com mamãe, ela disse que era fase, que meninos faziam esse tipo de coisa mesmo. Enfim, o tempo foi passando meu irmao desenvolveu muito nos três anos seguintes e ficou muito bonito, continuava com mesmo comportamento mas confesso que agora eu so fingia que não gostava e deixava que as coisas esquentassem as vezes. Passou a entrar no meu quarto a noite e me obrigava a fazer sexo oral nele, outras vezes me deitava de bruços tapava minha boca e ficava bombando com o pau entre as minhas coxas. Gozou várias vezes assim, mas nunca me penetrava, mesmo quando eu pedi. Ele dizia que eu era do papai. Nunca entendia, afinal, meu pai nunca fez nada sexual comigo, nada mesmo, na verdade ele era te bem distante. Enfim rumo. Aos 15 eu estava super empolgada com a minha festa, e ela foi realmente incrível com tudo qie eu tinha direito. Me diverti muito mesmo.

No dia seguinte, eu estava exausta. Meus pais haviam permitido que eu bebesse entao estava numa ressaca terrível. Assim que levantei fui pra cozinha procurar agua, vi meu pai e meu jr ao vestidos com as roupas dos cerimoniais da igreja deles e estranhei. Afinal so usavam aquilo quando iam aos cultos que eram noturnos. Meu pai me mandou sentar e disse que estava na hora d eme explicar mais sobre a religião e sociedade que mantinham. Fiquei curiosa porque eles nunca me contavam absolutamente nada sobre aquilo, não havia papos de religião em casa, aliás eramos agnósticos segundo ele. Naquele dia ele disse que além da religiao, havia uma sociedade onde os patriarcas de cada família ofereciam ajuda mútua e assim expandiram seus negócios. E na religiao, cada estágio garantia um novo estátus dentro da congregação e que agora ele estava ascendendo a uma posição de liderança e que pra conquistar esse novo posto ele devia oferecer a minha virgindade e submissão aos lideres.

Óbvio que achei aquele papo muito estranho e perguntei se era uma pegadinha. Meu irmao ja veio pra cima de mim e me deu um tapa na cara que me fez cair da cadeira.

Faz três anos que eu digo que voce nao é gente é oferenda vagabunda. Segunda filha é pra servir.

Ele falou e eu comecei a chorar e olhei pro meu pai que nao disse nada, apenas me pegou do chao me levantando como se nao pesasse nada. Comecei a gritar, mas ele me botou no ombro e me levou pro carro onde fui jogada no porta malas. Nao faço ideia de quanto tempo fiquei la, com o carro em movimento calor sufocante e depois de horas começou a esfriar, eu usava so uma camisola branca fininha comecei a tremer de frio.

Quando finalmente me tiraram de la eu estava num galpão, que parecia um celeiro gigante, comecei a gritar sem entender, meu pai me entregou a outro homem usando a mesma capa com capuz, mas este era um tom mais escuro. Ele me segurou pelo pescoco e alcançou cordas ao meu irmao. Eu chorava muito, ainda sem entender nada,fui arrastada ate a outra parte do celeiro que lembrava uma igreja com bancos e um altar ... onde eu fui amarrada e amordaçada. Eles começaram cânticos estranhos e acenderam velas, o homem encapusado que ministrava os ritos falava em uma língua estranha. Naquele mometo achei que seria sacrificada naquela mesa. Ele veio com uma faca e abriu a minha camisola,expondo meus seios e depois foi a vez de arrancar a calcinha.eu tentava gritar mas a mordaça nao permitia. Ele tirou a capa e finalmente reconheci, ele era meu padrinho e grande amigo da familia. Ele passou a mao com carinho no meu rosto e disse pra mim relaxar pois nao queria me machucar muito. Ele começou a se despir e assim que abriu o zíper o pau dele pulou para fora. Tentei me defender chutar mas meu pai e meu irmão seguraram as minhas pernas um de cada lado e meu padrinho Luiz despejou um óleo quente no meu colo que escorreu pela minha vagina. Senti o pau dele forçar a minha entradinha e os cânticos auentaram, depois que a cabeca entrou ele enfiou o resto tudo de uma vez. Mesmo com o óleo que cheirava a jasmim a dor era imensa, me contorci olhei pro meu pai e irmao que acompanhavam minha defloraçao forçada visivelmente exitados.
Meu padrinho começou a bombar com forca, mandou meu pai tirar a mordaça pois queria ouvir a minha música, que eram meus gritos.

Gritei e quanto mais eu gritava e chorava, mais forte ele me penetrava aque que finalmente ele parou e senti a porra dele preencher meu corpo. Ele bombou mais algumas vezes e depois beijou meus lábios e disse que estava feito. A essa altura eu ja nao resistia mais, estava exausta, dolorida e cheia de porra...

Meu pai tomou o lugar do meu padrasto e abriu a calça , ele demorou um pouco ate conseguir me penetrar mas depois ja bombada forte apertando meus seios, gemendo e dizendo que esperou quinze anos por aquela noite. Meu ir ao ria e dizia que eu tinha nascido pra ser puta dos senhores. Eu nao conseguia olhar pro meu pai, em cima de mim gemendo cheio de prazer enquanto eu estava toda dolorida ainda sem entender quase nada do que estava acontecendo. Eu ja nao gritava apenas aguentei ate ele gozar. Ele mal tinha saído de dentro de mim e Pedro ja estava me penetrando, embora o pau dele fosse menor, ele conseguiu ser o mais violento, me batendo, beliscando meus seios, estapeando meu rosto ate tambem gozar e me encher de porra. Eles finalmente me soltaram e eu tentei sair de cima sa mesa e cambalei caindo no chão pois minhas pernas nao obedeciam. Quando vi a plateia batendo palmas, havia mais ou menos uns vinte homens encapuzados, alguns batendo punheta. Meu irmao me fel levantar senti a porra dos três escorrer com sangue pas minhas pernas. Pedro me conduziu pelo corredor do meio. Os homens aproveitavam pra me tocar, meus seios,barriga, davam tapas na minha bunda. Eu ja nao ligava, estava destruída.

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Comentários (1)

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  • Junin Marq: Nossa que delícia Olívia T juninmarq25

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