Doando meu cu aos 65
Resumo: Nessa narrativa picante, uma viúva de 72 anos, casada por 42 anos até perder o marido, vive uma aventura inesperada ao colher amoras em uma área remota perto da Reserva Biológica do Tinguá, no Rio de Janeiro. Trancada fora do carro, ela encontra um homem atraente e a interação vira um encontro erótico selvagem, cheio de desejos reprimidos, gravado por uma câmera escondida que ela sempre leva consigo para registrar suas escapadas secretas. A história explora a redescoberta do prazer na terceira idade, com toques de dor, humilhação e promessas de mais aventuras que deixam o leitor ansioso por sequências, imaginando o que virá em noites solitárias ou encontros casuais.
A loucura toda explodiu enquanto eu tava catando amoras silvestres naquela mata fechada perto da Reserva Biológica do Tinguá, ali pertinho de Nova Iguaçu, no Rio. Eu, uma senhora de 72 anos, viúva há dois anos depois de 42 de casamento com o falecido, adoro esses cantos escondidos onde as frutas brotam livres em agosto, cheias de suco doce e azedo que me lembra os tempos de juventude. Naquele domingo abafado de agosto, o sol torrando tudo, eu peguei um balde daqueles grandes de plástico e dirigi meu Fiatzinho velho até uma trilha de terra batida, longe do barulho da cidade, onde ninguém vai perturbar uma velhinha como eu.
Enchi o balde rapidinho, uns vinte minutos no máximo, sentindo o cheiro doce das amoras misturado com o suor escorrendo pelas minhas costas enrugadas. Voltei pro carro e, caramba, que burrice: tranquei as chaves e o celular lá dentro. Devo ter apertado o botão errado, deixado tudo trancado sem notar. Aos 72, a gente esquece essas coisas, mas um dia você vai entender, vai chegar lá também, todo confuso. Agora, ali parada com o balde cheio, olhando pro sul onde fica a mata densa, e sabendo que o centro de Nova Iguaçu tava a uns mil metros dali, tudo fechado nesse domingo preguiçoso de verão carioca. Precisava achar um telefone pra chamar ajuda. Escondi o balde debaixo do carro, pra não derreter no sol, e saí andando, atravessando uma mata rala, outra trilha poeirenta, mais um trecho de capim alto que pinicava as pernas, até chegar numa estradinha asfaltada, daquelas sem nome, só com uma plaquinha velha dizendo "Caminho 5". Uns duzentos metros adiante, um estacionamento vazio, sem um carro sequer.
Foi aí que eu avistei ele. Não era nenhum moleque de faculdade, dava pra ver de longe, uns 35 anos talvez, com um ar maduro, sentado numa mesa de piquenique debaixo de uma mangueira frondosa. Histórias safadas como essa, cheias de tesão reprimido, lambuzadas de suor e gemidos que ecoam na mente, sempre têm um detalhe que parece inventado, mas juro que é verdade: o cara tava lendo um livro de papel, daqueles grossos, virando as páginas devagar no calor úmido. Eu, que não sou de puxar papo com estranho no meio do mato, parei seca. Um homem feito lendo um livro? Fiquei olhando, o zumbido dos mosquitos no ouvido, o suor grudando a blusa no corpo, pensando: "Que se dane, ele deve ter um celular."
Aproximei-me devagar, pisando no capim seco que rangia sob os pés, e chamei com a voz rouca de quem fumou cigarro a vida toda: "Ei, ô moço, boa tarde!" Ele ergueu os olhos castanhos, calmos como um lago quieto, e eu devo ter parecido uma maluca saída da mata, com folhas no cabelo grisalho. Ele, por outro lado, exalava uma tranquilidade sensual, só ali com o livro, o corpo atlético sob a camiseta justa, pernas musculosas de quem corre todo dia, como descobri depois. "Tô trancada fora do carro, esqueci as chaves dentro. Pode me ajudar?"
Ele piscou, avaliando: "Já ligou pra alguém?" E aí, ó, comecei a agir esquisita, tipo uma doida varrida, porque o danado era bonito pra caramba. Olhos que observavam sem julgar, braços definidos, panturrilhas duras como pedra. Cabelo curto, barba rala, uma cicatriz fofa na sobrancelha que dava um ar misterioso. Aos 72, você não tromba com homem assim todo dia; você tá catando amoras sozinha, esquecida pelo mundo. Mas ele me deu atenção, e eu sorri como uma menina boba: "Tranqui o celular junto, moço. Posso usar o seu?"
"Claro", ele disse, pegando o aparelho da mochila ao lado. Sentei pertinho dele na mesa, sentindo o cheiro dele – suor limpo misturado com colônia fresca – e fiquei olhando pro celular como se fosse um bicho estranho. "Precisa de ajuda?" "Ah, sim! Liga pra minha seguradora, por favor." Disse o nome da empresa, e ele começou a digitar, enquanto eu já sentia um calor subindo pelas coxas, a xoxota úmida como nos velhos tempos. Apertei as pernas, movi uma e outra, sentindo o deslize molhado, o cheiro sutil de excitação no ar quente.
"Tá bem?" Ele notou, preocupado. "Tô com calor, moço, esse sol tá úmido pra cacete." Dei um sorriso fraco, o rosto corado. "Corri dez quilômetros hoje, foi puxado." "Ah, você corre?" Conversei, enquanto ele marcava a localização. "Pronto, eles vão ligar aqui." Peguei a água que ele ofereceu da mochila, bebi gulosa, como se fosse néctar, apertando as coxas mais forte, consciente do tesão crescendo, faz tempo que não me tocava direito. O celular tocou, atendi a seguradora, confirmei dados, e disseram que o guincho chegava em vinte minutos, confirmando pelo número dele.
Precisava ficar perto, e aí ele disse: "Você tem um carrapato na blusa." "Onde?" Comecei a me bater, pensando em bater na xoxota pra aliviar, mas parei quando ele mandou. "Deixa eu tirar." Ele estendeu a mão, tocou na gola, roçando de leve a pele, e meu corpo tremeu. Tirei o carrapato, jogou fora, e agora não tinha volta. Encostei a coxa na dele, sentindo o calor, a xoxota latejando como um sino. Pensei no falecido marido, que eu nem considerei ligar pra pegar a chave reserva – no fundo, eu queria isso, uma transa louca.
"Esse calor tá foda, né?", falei com voz manhosa, desabotoando a calça jeans velha, abaixando o zíper um pouco. "Desculpa, preciso de ar." Aos 72, sou magrinha, bunda ainda empinada, peitos pequenos firmes, mas o cabelo branco, rugas no pescoço, e a xoxota? Fazia anos que não olhava, uns vinte desde a última transa decente. Mas eu sabia os truques: usei peitos, bunda e buracos na juventude pra conseguir o que queria. "Já sentiu que o tempo enlouquece a gente? Tipo, querendo só..." Enfiei a mão na calça, esfreguei círculos na xoxota molhada, parando pra não gozar ali.
Ele notou, riu: "Tá quente mesmo." "Posso perguntar uma coisa pessoal?" "Vai." "Deixa eu ver seu pau? É pro meu projeto secreto." O celular tocou – o guincho chegando – mas ele pensou, riu: "Quer ver?" "Sim, por favor." "Implora." Abaixei a calça até os joelhos, tirei um tênis, abri as pernas mostrando a xoxota com pelos brancos ralos. "Por favor, deixa essa véia safada ver seu pauzão grosso."
Ele se levantou, baixou o short de corrida, revelando o pau semi-duro, depilado, uns vinte centímetros, veias pulsando, cheirando a suor masculino. Eu me masturbei furiosa, gozando de joelhos, a xoxota fazendo barulhos molhados, um peido escapando do cu apertado pelo tesão, o cheiro misturando no ar. Tremi, ofegante, sentindo o orgasmo como um terremoto. "Você tem uma xoxota gulosa." "Sim, agora fode minha cara, me xinga de puta."
Ele se aproximou, pau balançando no rosto. "Velhas como você adoram sujeira." "Tamo desesperadas por rola." Abocanhei, engolindo fundo, nariz no ventre dele, garganta apertando a cabeça elástica. Chupei voraz, o pau crescendo, eu me tocando de novo, círculos rápidos. Deixei sair, esfreguei no rosto, batendo leve, saliva escorrendo. "Xinga mais imundo." O celular apitou de novo. "Puta velha, vadia mijona, buraco de porra."
Soltei um peido alto ao me excitar mais, o cheiro forte no ar úmido, e mandei: "Me faz gozar." "Goza, sua vaca burra." Engoli o pau, olhando pra ele com cara de safada, boca aberta ridícula, tocando a xoxota com as duas mãos, sons chapinhados ecoando. Gozei grunhindo, ranho no nariz, corpo convulsionando, pensando no futuro: e se eu encontrar mais caras assim nas trilhas? Será que vou gravar transas com grupos, ou em praias nudistas de Ubatuba? O leitor vai querer saber.
Precisava da porra dele. Me joguei na mesa, bunda empinada. "Cuspa no meu cu." Ele cuspiu, saliva quente escorrendo. "Molha o pau na minha xoxota e enfia no cu!" Ele obedeceu, o pau grosso forçando entrada, doendo pra caralho, ardendo como fogo, lágrimas nos olhos, mas o prazer misturado me fez gozar forte, cu apertando, peido escapando com o movimento, cheiro de sexo e suor. Ele bombou rápido, eu gritando: "Sou sua puta de merda!" O guincho parou longe. "Goza no meu cu, depois me faz limpar."
Ele gozou, jatos quentes no fundo, veias latejando, eu gozando de novo, cu doendo mas delicioso, pensando: imagine se isso vira rotina, aventuras em cachoeiras de Paraty, com mais dor e prazer? Ele saiu, virei e chupei o pau sujo, gosto de cu e porra na boca, limpando tudo. O motorista do guincho, um rapaz de 25, parou perto, braços cruzados, vendo tudo sem piscar – talvez ele quisesse entrar na próxima.
Ele vestiu o short, pegou o livro e foi embora, eu sentindo a porra escorrendo do cu dolorido, gosto na boca, gravando tudo com a câmera escondida no colar que sempre uso. "Tem namorada?" "Sim." "Não vai pra ela sujo, né?" Limpei mais, e ele sumiu na mata. O motorista abriu o carro, eu peguei as amoras, dirigi pra casa, pensando nas próximas aventuras: quem sabe um ménage em Ilha Grande, ou algo mais selvagem? Fico imaginando você, leitor, curioso por mais.
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