Meu Primeiro Contato Com Outra Rola
A fase em que a gente passa da curiosidade para a certeza é a mais gostosa. Aquele frio na barriga e tudo que vem depois... Saudade daquele momento.
Eu já sou um viado bem experiente hoje, com meus 51. Mas a minha vida de prazer começou aos 37. Eu ainda lutava para tentar parecer um homenzinho. E quando excedia um pouco na bebida em um bar ou numa festa, quando percebia que já estava começando a olhar para onde não deveria, o rumo de casa era certo.
Eu tinha uma lojinha de doces na Abolição. E um amigo meu, muito inteligente, estava com uma ideia da gente montar uma distribuidora de doces. Queria me explicar tudo e combinamos de eu passar na casa dele antes de eu ir abrir minha loja.
Chegando lá, ele estava de roupa de academia. Calça grudada, camiseta meio larga. E aquilo para mim era uma tentação aos olhos. Evitar olhar poderia ser mais comprometedor do que não olhar de vez em quando com naturalidade. Ele estava terminando de fazer o café e eu me sentei à mesa. Então ele colocou na minha frente três folhas ofícios com rascunhos, desenhos, e a ideia escrita e me disse para ler. Eu comecei a ler, mas não pude deixar de reparar a bundinha perfeita dele enquanto ele se dirigia à pia. Quando ele virou pra falar algo, eu disfarcei. Mas ele percebeu mais o meu disfarce do que o olhar propriamente. E o fato de ter se calado e ficado em silêncio por um tempo, me fez perceber que ele ficou pensativo.
Eu estava lendo e a ideia era mesmo muito promissora. O investimento seria alto, mas as chances do negócio crescer rápido era muito grande. E eu até fiquei empolgado. Olhei pra ele e ele estava rindo, confiante de que eu iria entrar nessa. Ele me deu um copo de café, dizendo que estava bem quente e se encostou na pia, de frente pra mim. E quando eu fui soprar o café, aquele volume de sua rola na calça apertada ficou na direção dos meus olhos. Então aproveitei pra olhar sem parecer que estava olhando para a rola dele enquanto soprava sem pressa o café, com o vapor entre meus olhos, e a rola, que, de repente, se mexeu. Foi quando eu engoli seco e comecei a beber o café, virando os olhos para o papel na mesa.
Naquele momento eu já estava um pouco trêmulo. E quando olhei pra ele, que se manteve por tempo demais em silêncio, percebi um olhar meio malicioso. Então desviei o olhar e voltei a olhar para o papel. Já estava até me imaginando arriando aquela calça. Meu coração disparou. E então ele veio com aquele papo duplo sentido. Mas eu, movido por um desejo insano, mas ainda sem muita convicção, resolvi alimentar as possibilidades.
— E aí, o que achou?
— Achei interessante. Tem potencial pra crescer.
— Acha que vale a pena?
— Com certeza — olhei mais uma vez, bem rapidamente, na direção da rola dele, no caminho de seus olhos — acho que se a gente for de vagar, experimentando pra ver até aonde isso vai, pode ser que o negócio domine a região.
Ele começou a vim na minha direção. Eu não pude deixar de reparar na silhueta da rola, de lado, já bem definida. Mas voltei a olhar para o papel, com ele tendo parado a um braço de distância, do meu lado.
— É Erick? Acha que pode dominar a região toda?
— Vai sim — disse olhando de rabo de olho para a rola dele — e a gente já pode começar logo — minha respiração era intensa e meus lábios tremiam.
Ele segurou no meu queijo suavemente e me fez olhar em seus olhos. Aquele sorriso de surpresa e de superioridade foi mais do que o suficiente para eu perder completamente a compostura e qualquer senso de moral ou de responsabilidade (na época eu ainda era casado). Então eu fui como as mãos para arrear a calça, mas ele me segurou pela nuca, enquanto se aproximou mais, fazendo a minha cara encostar em sua rola dura sob a calça. E então começou a se esfregar no meu rosto. As vezes me forçava a olhar pra cara dele e testemunhar aquele sorriso sacana.
O Fábio, sem aviso, tirou rapidamente a rola extremamente dura de sua calça e, com a outra mão segurando meu maxilar, foi esfregando a cabecinha em meus lábios. Esfregou ela no meu rosto, deslizando pra lá e para cá e, como que medindo, encaixou o talo, com seu saco em meu queixo, e esticou ela, com a cabecinha chegando no fim da testa. Ele estava se divertindo. E eu também. Já até soltava um sorriso acanhado vez em quando. Apontou a rola na direção de um olho e esfregou nele. Depois vez o mesmo no outro. Já estava até babando. E as vistas começaram a arder. Então esfreguei até passar.
Então, ele fez a cabecinha penetrar né minha boca e foi empurrando lentamente, com as mãos em meu maxilar. Eu sentia a cabecinha deslizando no céu da boca e indo para a garganta, até eu quase engasgar, quando ele começava a tirar lentamente. E assim, sem pressa, o Fábio começou a comer a minha boca. Socava lentamente, tirando e botando novamente. Mas teve um momento que eu fui tomando por um impulso incontrolável. Então, segurei a rola dele com as duas mãos e comecei a chupar igual uma fêmea alucinada de tesão. Mamei a rola dele por uns dez minutos. Eu queria fazer ele gozar. Mas ele parava quando chegava perto. E na terceira vez que chegou perto, ele não avisou. Segurou a minha nuca com uma mão e, com a outra, ficou batendo punheta, com metade da rola dele dentro da minha boca. Os movimentos rápidos de sua mão batendo em meus lábios e em meu nariz era um atrativo a mais. E então ele soltou uma gozada que eu senti a pressão e o impacto. Sabia que não teria nem como impedir o caminho de seu leitinho. Principalmente porque ele foi empurrando até a garganta, onde eu suportava, dizendo pra eu não respirar e só engolir. O pulsar da rola em minha boca, o leitinho dele deslizando pelo meu esófago, encontrando meu estômago como destino final, a cara dele, de quem era o meu macho... além da dificuldade em continuar segurando a respiração, tudo aquilo me fez sentir algo tão mágico e único, que desde aquele momento eu sempre desejei sentir aquilo novamente. Mas todo viado sabe. Aquilo é dose única. Só sentimos uma única vez, para nunca mais. É o renascimento. A nova vida. Uma nova realidade.
Quando o Fábio terminou de gozar, só tirou um pouquinho, até o ponto em que eu pude respirar, mas continuou com a rola em minha boca. Por vezes espremia do talo para a ponta, fazendo sair mais um pouquinho de leitinho, quando tirava e esfregava a cabecinha na minha língua, observando cada detalhe. Então voltava a botar tudo pra dentro. Mas o alcance era cada vez menor. Estava tão mole, que eu quase sentia como se fosse outra língua em minha boca.
Terminado o serviço de iniciação (pelo menos uma parte dela), o Fábio retirou...
Continuo ou não?
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Comentários (1)
Nelson: Claro que continua porque com certeza depois dessa mamada gostosa deve ter rolado uma boa foda e nós estamos aqui curiosos para saber como foi. Volte logo para contar.
Responder↴ • uid:1dunri758yzc