#Outros

A Consequência da Vingança

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sergio

**Resumo**: Eu, Sérgio, um engenheiro de 48 anos, enfrento um casamento desgastado com Ana, que insiste em negócios fracassados. Uma noite, após uma discussão, encontro Vitor, um dançarino exótico de 26 anos, em um bar em Copacabana. A atração é imediata, e um encontro ardente no beco do bar muda tudo. Um mês depois, descubro que Vitor é o namorado do meu filho, Pedro. A tensão cresce quando o recebo em casa, e a culpa e o desejo colidem em um momento furtivo na cozinha, registrado por minha câmera escondida. O que será de nós?

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Eu avisei na última vez que não ia te dar mais um centavo se você não fizesse esse negócio dar certo, falei pra Ana, minha esposa, com a voz firme, enquanto jantávamos no bar da esquina, um point famoso em Copacabana, Rio de Janeiro. O lugar tinha uma vibe descontraída, com cervejas geladas e um pastel de camarão que era de lamber os beiços. Eu sempre aparecia por lá, pelo menos uma vez por semana, às vezes mais, quando a correria do trabalho me deixava sem ânimo pra cozinhar e Ana estava ocupada com seus planos mirabolantes.

Ana não era de frequentar bares como esse. Ela curtia restaurantes chiques, com pratos que custavam o olho da cara, e eu, Sérgio, aos 48 anos, até gostava de um jantar sofisticado de vez em quando, mas no fundo, eu era o cara do bife com fritas, feliz com uma comida simples e barata.

Mas Ana... tudo nela gritava ostentação. Como engenheiro sênior numa empresa grande, eu até conseguia bancar os luxos dela, mas seus últimos esquemas de negócios estavam sugando até a minha paciência. Nos últimos três anos, ela se jogou de cabeça num plano de comprar imóveis em Niterói pra reformar e alugar. Não era uma ideia ruim, mas Ana não tinha o menor tino pra coisa. Gastava rios de dinheiro em reformas exageradas, transformando casas simples em mansões que ninguém na área podia pagar. Resultado? Nenhum lucro, só dívidas, e eu cobrindo o rombo.

Eu já tinha colocado um ponto final nisso. Na última vez, deixei claro que não ia mais financiar os sonhos dela. Mas ali estava ela, me fuzilando com os olhos por cima do copo de caipirinha, com aquele brilho de quem não aceita um não.

“Só mais um empurrãozinho, Sérgio! Trinta mil reais e eu termino a reforma da casa em Icaraí, aí sim vai bombar!”

“Já disse que não, Ana,” retruquei, seco. “Se quer dinheiro, vai no banco. Eu te amo, mas não dá pra continuar jogando meu salário no lixo. Senão, a gente perde até o apê em Botafogo.”

“Você sabe que banco nenhum vai me dar empréstimo,” ela sibilou, com as unhas pintadas de vermelho cravadas nas mãos. Aos 42 anos, Ana ainda era um espetáculo: cabelo castanho brilhante, olhos verdes que pareciam perfurar, corpo esguio. Mas aquele charme já não me cegava mais, não depois de ela torrar quase um milhão dos nossos savings.

Às vezes, eu sentia que mal a conhecia.

Tomei um gole da minha Brahma, olhando pro vazio. “Então vende uma das casas. Não vou ceder.”

Ana ficou em silêncio, o rosto fechado, os lábios apertados. O garçom se aproximou, perguntando se queríamos pedir algo. “Nada pra mim,” ela disse, ríspida, pegou a bolsa e saiu batendo o pé.

O garçom me olhou, confuso, e eu, exausto, apenas acenei pra ele ir embora. Fiquei encarando a TV no canto, sem nem notar que jogo passava, até perceber que meu copo tava vazio.

Deixei umas notas na mesa e saí pro estacionamento, só pra descobrir que o carro sumiu. Pensei que Ana estaria lá, emburrada no banco do passageiro, mas, pelo visto, ela superou o ódio de dirigir meu Jeep e me deixou na mão.

“Filha da mãe,” murmurei, voltando pro bar. Se ela queria jogar esse jogo, eu ia tomar mais uma cerveja antes de chamar um Uber.

De volta ao balcão, pedi outra Brahma, sem nem reparar no cara sentado a um banco de distância. “Noite braba, hein?” disse uma voz grave, e quando virei, quase engasguei. O cara era um deus carioca, com pele bronzeada, cabelo castanho ondulado caindo sobre os olhos cor de mel, e um corpo que parecia esculpido pra provocar pecados. Tinha ombros largos, cintura fina e uns quadris que... meu Deus, que quadris. A calça jeans apertada e a regata justa não escondiam nada: era como se ele exsuisse desejo puro, com uma bunda que implorava pra ser admirada.

“Quê?” falei, a boca seca, enquanto tentava não babar. Ele riu, um som rouco que fez meu corpo inteiro tremer, como se tivesse levado um choque que foi direto pro meu pau, deixando ele meio duro na hora.

“Noite braba?” repetiu, com um sorriso que parecia só pra mim, se inclinando tão perto que senti o perfume dele, uma mistura de maresia e algo quente, tipo pimenta. “Vi você sair e voltar. Sua mina te deixou na mão?”

Normalmente, uma pergunta dessas de um estranho me irritaria, mas esse cara... ele podia pedir meu CPF que eu entregava sem pestanejar, só pra ver aquele sorriso de novo. “Minha esposa,” consegui dizer, com a voz rouca. “Tivemos um... desentendimento.”

“Que sorte,” ele disse, levantando o copo de caipiroska em um brinde. “Meu namorado também me deixou puto.”

Namorado. Meu coração deu um salto, mas a culpa me lembrou que eu era casado. “Sério?” perguntei, erguendo meu copo, sabendo que devia cortar a conversa ali. Mas continuei: “A minha quer que eu banque mais trinta mil pro negócio falido dela. E o seu?”

Ele jogou a cabeça pra trás, rindo, e o som era como uma música que eu nunca soube que precisava ouvir. Era lindo, com um charme que transformava cada gesto em algo absurdamente sexy. “Que merda, hein,” disse, com um sorriso cúmplice. “O meu não quer me apresentar pros pais porque tem vergonha de dizer que tá namorando o dançarino mais gato da Lapa.”

Meu pau deu um pulo na calça enquanto eu devorava ele com os olhos, reparando nas pernas musculosas, na curva perfeita dos quadris. “Que idiota,” falei, sem pensar. “Ele não sabe o que tá perdendo.”

“É, acho que você tá certo,” ele respondeu, com um olhar que parecia dizer que eu tinha acertado na mosca. Ele se virou pra me encarar de frente, se aproximando até a mão dele roçar meu braço, fazendo meu coração disparar. “Quer me ajudar a dar um troco nele? Me fazer sentir melhor?”

Eu sabia o que ele tava oferecendo. Cada célula do meu corpo gritava pra aceitar, mas a aliança no meu dedo pesava. “Você... faz isso sempre?” perguntei, idiota, sem conseguir desviar os olhos daquele rosto perfeito.

Ele sorriu, um brilho malicioso nos olhos. “Não, desde que eu era um novinho de 18, louco por atenção.” Ele se inclinou, os lábios roçando minha orelha, e sussurrou: “Agora sou um cara de 26, com um tipo de desespero... mais esperto. O tipo que te deixa me comer sem camisinha no beco ali atrás, só pra eu chegar em casa com a buceta cheia pro meu namorado babaca.”

Um grunhido escapou de mim, e precisei morder o lábio pra não pular nele ali mesmo. Ele chupou meu lóbulo de leve, a mão deslizando pela minha coxa até roçar meu pau, que tava duro como pedra. “Caralho, você é enorme,” ele gemeu, com uma voz que era puro tesão. “Vem, papai, me ajuda.”

Aos 48, eu não era nenhum galã. Com 1,85m, ombros largos e uma barriga que denunciava as cervejas, eu parecia mais um pedreiro do que um engenheiro. Mas meu pau? Sempre foi minha arma secreta, grande e grosso, o tipo que fazia qualquer um arregalar os olhos. E esse cara tava louco por ele.

Ele pegou minha mão e guiou até a cintura dele, deslizando por baixo da calça até eu sentir a umidade quente da buceta dele. “O que acha?” perguntou, me olhando nos olhos, enquanto mexia os quadris pra esfregar o clitóris na minha palma. “Já pegou uma buceta de homem antes?”

Essas palavras foram como um soco. Minha cabeça desligou, e só conseguia pensar naquele calor apertado. Enfiei os dedos fundo, sentindo ele se contrair, e ele soltou um gemido abafado que quase me fez gozar ali mesmo.

Tirei a mão, lambi os dedos, sentindo o gosto salgado e doce, e ele me puxou pro fundo do bar, passando pelos banheiros até o beco. A câmera escondida no meu óculos tava gravando tudo, como sempre. Minha vida era registrar aventuras, e essa prometia ser épica.

No beco, o ar tava pesado, com cheiro de maresia e lixo. Um carro velho tava parado ali, e ele me atacou. “Mostra esse pau, papai,” implorou, abrindo meu cinto com uma habilidade que denunciava prática. Quando meu pau pulou pra fora, duro e pulsante, ele arregalou os olhos. “Puta merda, isso é de verdade?”

Ele abaixou a calça, revelando coxas grossas e uma buceta brilhando de tesão. Esfregou meu pau entre as coxas, a cabeça deslizando pelos lábios úmidos, e começou a rebolar, me deixando ensopado. “Caralho, baby,” gemi, segurando ele firme, beijando com uma fome que nem sabia que tinha. “Você é sempre assim tão molhado?”

“Faz tempo que não fico assim,” ele confessou, ofegante, entre beijos. “Desde que peguei um macho de verdade como você. Me fode, papai, me mostra como é!”

Aquele pedido me quebrou. Levantei ele, empurrei contra o carro e meti de uma vez, deslizando fácil no calor apertado. Ele gritou, mas logo tava gemendo, as pernas me envolvendo como um torno. A buceta dele era um vício, apertando meu pau como se quisesse sugar tudo.

“Porra, você é perfeito,” gemi, enquanto ele se contorcia, o carro balançando com cada estocada. “Goza pra mim, baby, deixa eu te encher!”

Ele uivou, gozando forte, o corpo tremendo enquanto me puxava mais fundo. Eu não aguentei: gozei com um grunhido, sentindo meu pau pulsar, enchendo ele com jatos quentes. Enquanto gozava, imaginei ele com a barriga inchada, carregando um filho meu, os peitos cheios de leite... Isso arrancou mais um jato de mim.

“Qual seu nome?” perguntei, ofegante, ainda dentro dele.

Ele riu, puxando minha camisa. “Me fode assim de novo e pode me chamar do que quiser, papai.”

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Um mês depois, eu não conseguia tirar Vitor da cabeça. A pele macia, o cheiro de pimenta, o jeito que ele se entregava... Bastava lembrar pra ficar duro na hora. No trabalho, eu me pegava olhando pro monitor, imaginando ele de quatro, gemendo meu nome. Às vezes, me trancava no banheiro pra me aliviar, gozando tão forte que parecia adolescente.

As coisas com Ana voltaram ao normal, mais ou menos. A culpa por trair pesava, mas não o suficiente pra apagar as memórias. Pelo contrário, parecia que a culpa tornava tudo mais quente. Eu voltava ao bar em Copacabana toda semana, torcendo pra encontrar Vitor. Dizia pra mim mesmo que só queria conversar, mas no fundo sabia que, se o visse, ia arrastá-lo pro beco de novo.

Estava perdido nesses pensamentos, com uma ereção crescendo debaixo da mesa no escritório, quando meu celular tocou. Era Pedro, meu filho de 25 anos, estudante de arquitetura na UFRJ. “E aí, pai, tá livre hoje?”

“Sem planos, e tu?”

“Tô saindo com um cara... Quero apresentar ele pra vocês. O que acha?”

Fiquei surpreso, mas feliz. “Qual o nome dele?”

“Vitor,” respondeu Pedro. “Falei com a mãe, e ela topou um jantar hoje. Tá de boa?”

“Claro, filho. Tô curioso pra conhecer ele. Até mais tarde.”

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Naquela noite, ajudei Ana a preparar um jantar caprichado em casa, no apê em Botafogo. “Sabe algo sobre esse Vitor?” perguntei, enquanto cortava cebolas.

“Nada,” ela respondeu, com uma careta. “Pedro não fala muito comigo ultimamente.”

“Ele tá no último ano, relaxa. É uma fase corrida.”

“Corrida atrás de namorado, pelo visto,” ela retrucou, com uma risadinha.

A campainha tocou, e Pedro entrou. “Cheguei!” gritou, seguido por Vitor. “Mãe, pai, esse é o Vitor. Vitor, esses são meus pais, Ana e Sérgio.”

Ana foi logo cumprimentar, com aquele sorriso de propaganda que escondia o que ela realmente pensava. Eu, por outro lado, congelei. Vitor era o dançarino que eu fodi no beco. Meu coração parou quando nossos olhos se cruzaram, e a vergonha misturada com tesão me deixou tonto. Eu tinha traído Ana com o namorado do meu próprio filho.

“Prazer, Vitor,” consegui dizer, apertando a mão dele, tentando parecer normal. Ele respondeu com um sorriso angelical, mas vi o brilho nos olhos dele, um tremor leve na mão. Ele sabia.

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O jantar passou como um borrão. Consegui agir como um pai normal, rindo das piadas de Pedro e fingindo interesse nas histórias de Ana. Vitor tava lindo, com uma calça que abraçava cada curva e uma camisa que deixava os músculos à mostra. Menos maquiado que no bar, ele parecia um universitário comum, mas isso só o tornava mais irresistível.

Ana, como sempre, capotou cedo e foi pra cama depois de se despedir. Ficamos na sala, eu e Vitor nas pontas do sofá, com Pedro entre nós, assistindo um filme que eu nem registrava. Quando Pedro começou a cochilar, Vitor se levantou pra pegar água, e eu o segui.

Na cozinha, a luz era fraca, e ele tava procurando um copo. “Aqui,” falei, pegando um pra ele, mas me aproximei por trás, meu pau já duro roçando a bunda dele. O cheiro de pimenta voltou, e meu corpo agiu sozinho, prensando ele contra o balcão.

“O-obrigado,” ele gaguejou, olhando pra trás, os olhos arregalados.

“Não acredito que o namorado do meu filho implorou pra eu gozar na buceta dele,” murmurei no ouvido dele, sentindo ele tremer.

“Juro que não sabia quem você era,” ele sussurrou, desesperado, enquanto eu abria a calça dele e enfiava a mão, sentindo o clitóris duro. “Não podemos, Sérgio, eu tô com o Pedro!”

“Só um pouquinho,” implorei, beijando o pescoço dele, o gosto salgado da pele me deixando louco. “Deixa eu te sentir de novo.”

Ele gemeu baixo quando enfiei os dedos, e eu abri minha calça, guiando meu pau até a entrada úmida. “Você tá molhado pra caralho,” gemi, empurrando devagar, sentindo ele ceder.

“Porra, Sérgio, você é grande demais,” ele ofegou, tremendo enquanto eu entrava, centímetro por centímetro, esticando ele até o limite. O cheiro de sexo enchia a cozinha, misturado com um peido abafado que escapou dele, me fazendo rir baixo.

“Relaxa, baby,” sussurrei, beijando ele com força, a língua invadindo a boca enquanto eu metia, tentando não fazer barulho. A culpa e o medo de sermos pegos só tornavam tudo mais quente.

“Ele vai ouvir!” Vitor sibilou, mas tava se entregando, rebolando no meu pau.

“Só mais um pouco,” gemi, segurando ele firme, metendo com força suficiente pra fazer ele ver estrelas. Um peido alto escapou, e ele riu, envergonhado, o que só me deixou mais louco.

“Vitor?” Pedro chamou da sala.

Ele gozou na hora, o corpo travando no meu enquanto eu continuava, sentindo o orgasmo dele me apertar. Abri a torneira pra disfarçar, e quando gozei, foi como uma explosão, enchendo ele de novo, imaginando um futuro onde ele carregava meu filho, a barriga inchada, os peitos pesados...

Quando Pedro entrou, nos encontrou “conversando”. “Tá pronto pra ir?” perguntou, bocejando.

“Sim,” Vitor respondeu, com um sorriso forçado, deixando o copo na pia. “Valeu pelo jantar, Sérgio. Foi ótimo te conhecer.”

“Prazer foi meu, Vitor. Voltem sempre.”
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