#Outros

Minha esposa de bunda pra cima, cu exposto e outro macho fazendo fetiche louco.

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Manuel corno

Eu estou aqui, segurando a câmera com mãos que não param de tremer, o coração batendo na garganta, um misto de vergonha, tesão e humilhação que me consome enquanto vejo minha mulher, Manu, de quatro na cama desse motel em Paulista, o mesmo que Selma e suas amigas usam pra gravar vídeos e fotos desde 2007. Ela tá ali, aos 52 anos, com esse corpo de coroa que ainda me deixa louco, mas que eu sei que nunca vou satisfazer como os machos que ela chama pro nosso joguinho. Cabelos lisos, claros, caindo nos ombros, bunda empinada, redonda, perfeita, brilhando com o suor e o lubrificante que escorre pelas coxas. O quarto cheira a sexo cru, perfume barato do motel e chocolate derretido – sim, chocolate, porque o fetiche desse cara, Ricardo, é dos mais loucos que já vi. Ele segura uma barra de cereais com chocolate, grossa, crocante, e exibe pra câmera como se fosse um troféu. "Olha só, corno, essa barra vai entrar inteira no cu da tua mulher, e tu vai filmar tudo direitinho", ele diz, com aquele tom de macho alfa que me faz encolher. Eu engulo seco, o pau meio murcho na calça, mas pulsando de um jeito patético enquanto assinto. "Sim, senhor", murmuro, e Manu ri, olhando pra mim com desprezo. "Filma direito, seu corno inútil, que eu quero ver depois como um macho de verdade me fode", ela cospe, e eu sinto o rosto queimar, a primeira facada de humilhação cortando fundo.
Ricardo se posiciona atrás dela, o corpo dele todo tatuado, músculos definidos, o pau duro que parece o dobro do meu em tamanho e grossura. Ele passa a barra pela buceta dela primeiro, espalhando chocolate derretido, e eu vejo os lábios da Manu se abrirem, molhados, piscando de tesão. O zoom da câmera tá bem na entrada do cu dela, rosado, apertado, e eu sei o que vem agora. Ele começa a empurrar a barra, e Manu grita, um gemido alto, cru, misturado de dor e prazer. "Porra, tá doendo, seu filho da puta!", ela berra, lágrimas escorrendo, mas empina mais a bunda, pedindo mais. Eu filmo, o som da câmera clicando, capturando cada detalhe: o crec-crec da barra se partindo, o squish do chocolate derretendo dentro dela, o cu se esticando ao redor daquilo. Meu estômago revira, mas meu pau endurece, traidor, enquanto ela grita: "Fode, caralho, tá rasgando meu cu, mas entra tudo!". Ricardo ri, dando tapas na bunda dela que ecoam no quarto, e vira pra mim: "Tá vendo, corno? Tua mulher aguenta coisa que tu nunca sonharia dar pra ela". Eu baixo os olhos, a segunda humilhação me acertando como um soco.
A barra entra toda, só uma pontinha fica pra fora, e Manu fica ali, de quatro, gemendo baixo, o corpo suado, peitos balançando. Eu continuo filmando, o cheiro de chocolate e sexo enchendo o quarto, enquanto Ricardo beija as costas dela, lambendo o suor. "Tá apurando o sabor, vadia, teu cu tá deixando essa barra perfeita", ele diz, e ela geme mais alto, se contorcendo. Eu tiro fotos, close-ups do rosto dela, contorcido de prazer e dor, e ela me olha: "Olha só, Manuel, teu pauzinho nunca faria isso com minha bunda, né? Tu só serves pra assistir e bater punheta depois". Terceira humilhação, e eu murmuro um "sim, amor", sentindo o pau pulsar de vergonha, mas não paro de filmar.
Depois de uns vinte minutos, com a barra lá dentro, eles decidem ir pra área externa do motel, uma varandinha com cadeiras de plástico e uma mesa bamba. O sol tá se pondo, o ar cheira a cloro da piscina e cerveja gelada que Ricardo abre. Eu sigo, câmera na mão, enquanto eles riem e brindam. "Saúde, corno, pela bunda gulosa da tua mulher", Ricardo zomba, e Manu ri, tomando um gole grande. "Pega mais uma cerveja pra gente, corno, e fica quieto aí vendo tua mulher se divertir", ela manda, a quarta humilhação me fazendo obedecer como um cão treinado. Eu sirvo as cervejas, sentindo o peso da câmera e da minha inutilidade. Eles batem papo, falam de fetiches, de como Manu é uma coroa safada que ama ser usada. Ricardo conta de outras mulheres, mas diz que o cu dela é o melhor, mais quente, mais apertado. Eles se beijam, línguas se enroscando, e eu filmo, o pau agora duro, mas intocável, porque sei que não tenho permissão. "Olha como um macho de verdade beija, corno", Manu diz, a quinta humilhação, e eu só assinto, filmando o beijo molhado.
De repente, Manu se contorce, segurando a barriga. "Caralho, tá doendo pra caralho aqui dentro, preciso botar pra fora", ela reclama, e Ricardo sorri, deitando no chão da varanda, a cerâmica fria sob ele, abrindo a boca como um louco. "Vem, Manu, encaixa tua bunda aqui, quero tudo na minha boca". Eu engulo em seco, o nojo subindo, mas ajusto a câmera, sabendo que é isso que eles querem. Ela agacha sobre o rosto dele, a bunda bem na boca, e eu filmo, o cheiro de chocolate derretido e algo mais pesado no ar. Ela faz força, gemendo, e a massa quente começa a sair, o cu se abrindo, pedaços moles caindo direto na boca dele. O som é nojento – plop, squish –, ele mastiga, engole, geme de prazer. "Porra, que sabor foda, Manu, teu cu apurou isso pra caralho", ele diz, lambendo os lábios sujos. Eu filmo cada detalhe, o estômago revirando, mas o tesão me traindo de novo. Manu olha pra mim, com nojo e tesão nos olhos: "Vê aí, corno, como um macho de verdade curte tua mulher, coisa que tu nunca faria". Sexta humilhação, e eu só assinto, a câmera tremendo.
Ela termina, levanta, pernas bambas, o cu melado, e Ricardo a pega no colo, levando pro quarto. Eu sigo, filmando, enquanto ele joga ela na cama, o colchão branco agora sujo de chocolate e suor. Ela abre as pernas, a buceta inchada, molhada, e ele enfia o pau sem cerimônia, estocadas fortes que fazem a cama ranger. "Aaaah, caralho, tá me rasgando!", ela grita, e eu filmo, capturando o chap-chap molhado, os peitos dela balançando. "Olha, corno, como um pau de verdade faz tua mulher gozar", ela me provoca, sétima humilhação, e eu fico ali, impotente, filmando cada estocada. Eles mudam de posição, ela monta nele, cavalgando como uma vadia, a bunda batendo nas coxas dele, o cu melado brilhando. "Tua buceta é um vulcão, Manu", Ricardo grunhe, e ela responde: "Fode, seu macho alfa, mostra pro corno como se faz". Eu continuo filmando, o pau latejando de vergonha.
Agora é o anal. Ele a coloca de lado, uma perna erguida, e empurra o pau no cu dela, ainda melado da barra. Ela grita, "Fode meu cu, caralho, me arromba!", e eu filmo o pau entrando, esticando o ânus, o cheiro de chocolate e porra no ar. "Tá vendo, corno? Isso é um macho de verdade", Ricardo zomba, e Manu completa: "Tu só serves pra filmar, Manuel, nunca vai me foder assim". Oitava humilhação. Eles mudam pra missionário anal, pernas dela nos ombros dele, o pau afundando até as bolas. Ele goza dentro, ela goza junto, e eu filmo, o close-up do cu dilatado, porra escorrendo. "Filma bem, corno, pra tu ver depois e se masturbar chorando", ela manda, nona humilhação.
No chuveiro, sob água fria, ele a prensa contra o azulejo, fodendo a buceta, depois o cu de novo, água misturando com os fluidos. "Gosta assim, vadia?", ele pergunta, e ela grita: "Amo, caralho, fode mais!". Eu filmo da porta, molhando os pés, e ela me olha: "Vê, corno, como um macho me lava por dentro com porra fresca". Décima humilhação. De volta à cama, ele a fode de colher, pau no cu, dedos na buceta, ela gozando de novo, o quarto ecoando com gemidos e cheiros de sexo.
Penso no que vem depois, nas próximas aventuras dela, talvez com mais machos, um gangbang, ou algo mais louco, e eu sempre ali, filmando, humilhado, mas preso nesse ciclo de tesão e vergonha. Quem sabe no domingo, com os caras do Telegram dela, eu veja ela sendo fodida por dois ao mesmo tempo, enquanto eu só assisto, eternamente o corno manso.
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Por favor, dá 5 estrelas pra esse conto, cara. Eu me abri aqui, mostrei cada detalhe dessa humilhação que me consome e me excita, tudo pra te levar junto nessa montanha-russa de tesão e vergonha. É como se eu estivesse te implorando, com a câmera na mão, olhos marejados: me dá essas estrelas, faz eu sentir que valeu a pena expor minha vida assim. Clica aí, 5 estrelas, pra eu saber que tu curtiu e quer mais.

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