#Gay #Grupal

A turma da baik

3.4k palavras | 0 | 3.75 | 👁️
Robson

Uma modalidade de esporte que me proporcionou prazeres incríveis.

Estou relatando esse acontecimento inusitado que ocorreu há quase dois anos atrás. Sou adepto ao ciclismo e fui convidado a fazer parte de um grupo denominado “GRUPO DA BIKE” e, como gosto do entrosamento entre as pessoas como um processo de sociabilização, aceitei; pedi uma cópia dos Estatutos e me disseram que não tem nada de organizado formalmente e ali de vez ou outra a turma se reúne discute assuntos referente ao comportamento comum entre todos os componentes entram em um acordo e pronto, bola para frente. Duas ou três vezes por semana a turma toda ou incompleta dá uma pedalada por uma das rodovias que cortam a cidade, se reúnam em uma sombra ou à beira de um rio ou riacho, consomem alguns alimentos outros até consomem energéticos refrigerantes e retornamos à cidade e cada um para sua casa. Certo dia era aniversário de um dos líderes do grupo e prepararam a festinha para ele; um dos companheiros, tinha um tio proprietário de uma Fazenda à beira de dois rios que vai até a foz entre esses rios e ali há um rancho de lazer também de propriedade do fazendeiro, que emprestou sem nenhum custo o uso daquela área de lazer para um fim de semana, com autorização para três dias de estadia, podendo usufruir de tudo que houvesse ali. Esse rancho fica distante da cidade cerca de cinquenta quilômetros, sendo quarenta e três quilometro pela rodovia mais sete por estrada de terra, porém, uma estrada muito bem conservada. O Fazendeiro, além de ligar para o caseiro o instruindo como deveria nos receber, como mandou um memorando escrito ao computador e impresso. Nessa instrução, dizia que estávamos autorizados a consumir dos alimentos e bebidas que ali se encontrava à nossa disposição, poderia pescar desde que não fosse pescaria predatória ou seja, com uso de armadilhas, todavia, se pescado no anzol poderia pescar tanto para o consumo local como se quisessem levar em pequena quantidade, claro! O fazendeiro pediu uma pequena reunião com a turma ou parte dela se possível, para passar algumas instruções do uso do rancho e da movimentação ao redor; nessa reunião ele elogiou o grupo pelo princípio ecológico e pelo amor ao ciclismo que faz bem para a pessoa física, como à natureza. Informou que não era preciso levar agasalhos nem alimentos pois ele iria levar e abastecer o rancho sua única exigência, seria sobre o regime de pescaria e quanto ao uso do barco não seria permitido a quem por ventura ingerir bebidas alcoólicas; essa mesma recomendação o fez ao caseiro para não permitir que aconteça. No dia marcado saímos as seis horas, como havia marcado para as 5 horas, mas como sempre, há algum atrasado e nem por isso iriamos deixa-lo para trás. A média prevista para um percurso de cinquenta quilômetros de bike é de duas horas, mas paramos em uma sombra para tomar um folego, tomar uma água visto que não são todos do grupo que tem o mesmo desempenho, chegamos às nove horas no rancho e o caseiro já nos esperava no portão de entrada; adentramos e logo ele nos convidou a irmos tomar café e somente depois ele nos mostraria aonde iriamos nos agasalhar por esses três dias de estadia. Há um refeitório desses que não é qualquer restaurante ou hotel que ganhe tanto em organização como em luxuria. Tomamos aquele café que somente em Hotel cinco estrelas podem oferecer e, fomos conhecer as instalações e guardar nossas bagagens que não se passava de uma mochila com duas ou três mudas de roupas. Ao sairmos para a área que dá acesso à piscina, vi um feixe de caniços de pescas que pareciam me convidar para dar aquele belo banho na minhoca, nisso, a maioria dos companheiros já haviam atravessado à mureta se deitado à grama. Olhei para o caseiro e perguntei pelo seu nome: me chamo Walace, disse. Você é gaulês? Perguntei em tom de brincadeira ele responde que é filho de escocês, que ele nasceu no Brasil, aos três meses que seus pais tinham chegado ao Rio Grande do Sul. Um baixinho ruivo a pesar de ser bem queimado pelo sol, seus cabelos avermelhados mais para dourados e um pouco sapecado pelos raios solares, peito largo, com um par de bunda bem avantajada. Bom, amigo, só estou querendo ver se consigo com você uma autorização para dar uma pescada, mas para tal, preciso de um caniço destes por empréstimo; pode escolher o que você quiser, só tome cuidado, com animais peçonhentos à beira da água. Desci rio abaixo pelo barranco até chegar em um pequeno córrego que forma um pântano logo acima antes de sua foz e vi o movimento das traíras, como estava com um caniço reforçado com um anzol um pouco maior o isquei com carne e joguei ao poço que sem demora a traíra estava fisgada a retirei e joguei novamente, peguei umas quatro ou cinco e retornei ao rancho, foi uma festa! A garotada admirava o formato dos peixes e algum até proferiu algum palavrão comparando aquele peixe, ocorre que uma das traíras tinha uns 35 centímetros de tamanho toda preta com a barriga amarelada. O caseiro me abordou dizendo que do outro lado do rio há uma sombra da figueira que existe uma seva de pacu e piau, se eu quisesse me levaria até lá, assim poderia pegar uns pacuzinhos e ele os fritaria no almoço. Foi só gargalhadas quando ele dissera “pacuzinhos”! aceitei o convite e ele vestiu seus trajes me ofereceu um colete de proteção e saímos rumo ao barco que estava ali perto, atravessamos o rio onde tem uma grande extensão com uma água quase parada que corre em círculo bem lento. De longe via as patadas do pacu que abocanhava os frutos da figueira. Joguei o anzol iscado com massa de trigo e sem demora já pegava o primeiro com um tamanho considerável; você é bom de pesca, disse o caseiro, sim sou acostumado a pescar. Não demorou já tínhamos peixes com fartura para o almoço. Pedi que ele estacionasse o barco ao barranco que iria dar uma mijada e ele obedeceu, enquanto eu virei de costas para ele retirei o pequeno príncipe e comecei a urinar quando o vejo ele se põe ao meu lado e murmura, que instrumento esse cara? Me virei para seu lado em tom de chacota, sacudi o pênis para o seu lado e perguntei se gostou do instrumento, ele deu um suspiro e mudou de cor, foi quando lhe perguntei se gostaria de pegar e dar uma examinada o rapaz olhou para o lado do rancho para ver se tinha alguém olhando deu um passo em minha direção, pegou meu pênis mole e deu uma balançada o bicho enfureceu de raiva e ele já foi me puxando para uma pequena gruta onde seria impossível sermos vistos e abocanhou meu cacete como se estivesse morto de fome; ele estava só com um calção de banho que o retirei com facilidade, passei a mão no seu corpo e fui descendo até seu reguinho depilado, enfiei o dedo na boca o molhei com minha saliva e digitei seu cuzinho o convidei para deitarmos em modo sessenta e nove, ele não resistiu se virou e ficamos na posição certa para eu também chupar seu lindo cacete ruivo; mais ou menos uns dezenove ou vinte centímetros com uma grossura razoável veias expostas e uma glande bem avantajada. Fiquei arrepiado de tesão ao chupar e ser chupado por aquele homem simples do campo, porém, com grandes predicados. Chupava seu perfuro e alisava seu cuzinho enquanto ele fazia o mesmo com o meu; como ele teria que providenciar o almoço, se levantou me deu um forte beija na boca e pediu desculpas pois tinha que administrar o almoço para não sair fora do planejado. Pedi que ele ao menos enfiasse a cabeça do seu pau no meu cuzinho ou morreria de tesão e ele obedeceu. Cuspiu naquela jeba e a empurrou-me cu adentro que entrou de uma só manobra, rebolei no seu pau, puxei a bunda retirando-o e o verei de costas para o meu lado logo fui mergulhando meu cacete no seu rabinho que gemeu com intensidade. Retirei, nos lavamos, entramos no barco e voltamos para o rancho. Antes de travessar o rio, pedi que me deixasse comandar o barco e ele deixou. Chegamos no porto ele perguntou se tinha costume com barcos o respondi que sou habilitado e que seu patrão já tinha conhecimento, fui até minha mochila, retirei a carteira e lhe exibi a CHA – habilitação para barcos. Enquanto a garotada escamava e tratava os peixes o Walace convidou o sobrinho do patrão para o ajudar fazer o almoço e lá se foram para a cozinha, conversou um pouco com seu novo auxiliar e retornou até a área e me disse se quiser dar uma volta ao rio com alguns dos companheiros, que ficasse à vontade, só não deixe ninguém entrar sem o colete salva vidas. Eu disse que iria conduzir dois de cada vez e assim, ficou acertado. Convidei o aniversariante e o pedi que convidasse quem ele quiser e assim o fez, convidando um moreno que o chamamos de neguinho ali no grupo. Saímos eu, o neguinho e Jarbas o aniversariante. Descemos até fazer a curva do rio e encostei no barranco dizendo que iria dar uma mijada, desceram todos e fomos até uma estrada abandonada, retirei a rola e comecei a mijar meio sem querer; o neguinho deu uma olhada e disse para o Jarbas: aí, você que gosta de um pau grande, ele deu uma olhada e murmurou: esse é dos meus, algumas gargalhadas, eu pedi para ver o deles e o do neguinho é daqueles que deixa qualquer um boquiaberta com tanta belezura de instrumento. Pedi que me deixasse passar a mão ele me ofereceu dizendo: é seu, faça dele o que quiser, me ajoelhei na sua frente já segurando aquela ferramenta que parecia iria quebrar de tão dura, a levei na boca e fui lambendo aos poucos até abocanhar toda deixando a encostar na minha garganta. O Jarbas estava sem acreditar no que estava vendo, levei a mão para o seu lado, acenei e ele obedeceu; se aproximando, quando peguei seu pau e fui acariciando aos poucos enquanto chupava aquele monumento do neguinho. O Jarbas criou coragem, passou a mão no meu cu, olhou esperando uma reação e como não teve, se abaixou levando sua cabeça entre minhas pernas, quando ele passou a língua no meu cu e desceu para o saco puxando meu ferro para sua boca já começou a sugar com maestria. Ficamos ali por mais de uma hora o suficiente para meter e ser metidos todos saímos com o cu arreganhado de pica, mas eu e o Jarbas levamos vantagens em relação ao neguinho pois nossos cacetes são bem menores do que o dele. Voltamos satisfeitos para o Rancho, o Walace parecia estar meio enciumado perguntando até aonde fomos pois demoramos mais de uma hora, desconversei. Enquanto terminava de preparar o almoço, dei uma pequena volta com os outros companheiros ali mesmo ao redor do rancho e fomos almoçar; almoçamos o nosso líder pediu que cada um lavasse seus talheres depois do almoço e assim, o fizemos, o caseiro terminou de ajeitar as panelas enquanto a maioria dos convivas já estavam dormindo na grama sobre as sombras das árvores. O Jarbas e o Neguinho que pareciam me vigiarem, se sentaram ali próximo à mesa de sinuca e meio que cochilavam com os olhos entre abertos. Me dirigi até a cozinha e passei a mão no traseiro do caseiro que segurou mina mão deu uma olhada para os lados e retornando rumo ao seu cuzinho. O apertei contra minas virilhas e sai para me disfarças quando me dei de cara com o dois ali no salão, peguei no pau de um, do outro e eles se levantaram; do outro lado da casa tem um galpão usado como depósito, me dirigi rumo àquele galpão e quando olho para trás vejo os dois a me acompanharem. Ao adentrar o galpão, dei de cara com o caseiro que parecia estar a me esperar. Me aproximei falando baixinho que tínhamos mais participantes e ele consentiu já pegando no meu pau enquanto os ouros se aproximam e os convida a participara da brincadeira. Fizemos de tudo do que já se ouviu dizer sobre sexo grupal entre homens; voltamos exaustos para o salão e ali mesmo pegamos no sono. Os outros companheiros se levantaram uns foram para a piscina e outros jogar bola e nós ali dormindo até na hora do lanche da tarde; tomamos o lanche, nos sentamos na sombra de uma árvore e ficamos a acertar como iria ser a nossa noite, combinamos de dormirmos no quarto do caseiro que fica bem longe dos ouros quartos e assim o fizemos. Foi uma noite maravilhosa para os quatro participantes, metemos em forma de sanduiche, de frango assado e muito mais; todos saímos com o cu ardendo e a vara murcha de tanto meter de todas as formas e assim, foi até domingo à tarde, quando brincamos mais um pouco como despedida. Passei o número do meu celular e o endereço de minha residência para o Walace e sempre que vem à cidade me liga antes e combinamos uma daquelas brincadeiras de tirar o folego, como ele fica sozinho durante a semana já que ali somente fins de semana tem movimento, mesmo assim, não são todos os fins de semanas que há frequentadores ali vez que o fazendeiro tem aquele lugar reservado somente para ele com sua família e alguns convidados, vez ou outra vou até lá e tiramos aquele sarro. Mesmo tendo autorização do fazendeiro para frequentar aquele lugar, nunca vou nos fins de semana; mesmo indo durante os dias de trabalho sempre dou uma verificada com meu amigo meio gaúcho, meio escocês, mas bom de cu e de pau. Já o Neguinho e o Jarbas, meus companheiros de bike, nos encontramos sempre, eles moram na minha região, sempre vão lá na minha casa, eu moro só e duas vezes por semana vem uma senhora diarista para dar um trato na minha casa, chega sedo e sai ali por volta das treze horas. Quando exageramos com os serviços eu mesmo lavo os forros da cama, para não deixar indícios; certa noite o neguinho me ligou dizendo que seu tio queria me conhecer, se poderia o trazer aqui para batermos um papo, seu tio, recém chegado da Índia, é discreto, um negro bonito e com um pau bem maior do que o seu (o do neguinho), pedi um minutinho para que possa pensar melhor e não demorou liguei de volta, perguntei se o cara fala a nossa língua e ele confirmou que sim, disse que estaria à espera e logo vi os dois vinham sorridentes e animados. Os convidei a adentrarem e logo fomos iniciando a pegação o negão veio para o meu lado me segurando pela cintura, já esfregando aquele imenso caralho na minha bunda me deixando molhado de tesão, me virei e o beijei o cara correspondei e como, um beijo quente, gostoso daqueles de arrancar suspiros profundos. O neguinho tentava pegar carona com o tio e assim nos agarramos os três; O nome do negão tio Karan e do neguinho é Aditya ambos são indianos o neguinho mora aqui desde pequeno já o Karan vem para o Brasil, fica por aqui alguns tempos e volta para a Índia. Seu instrumento é tão grande e grosso que mal cabe dentro das calças tempo depois quando já acostumado com o garanhão medimos sua benga que tem trinta e três centímetros por dezenove virgula oito, que equivale a seis virgula trinta e um centímetro de grossura 33x6,3; é mole, ou quer mais? Bom nesse primeiro encontro os ofereci algumas bebidas leves e retomamos a pegação quando me joguei de joelhos sobre sua benga, fui lambendo enquanto desabotoava suas calças já puxando para baixo e deixando aquele cacetão livre para ser chupado sem pudor; segurando aquela espada já preparada para o combate tentava enfia-la a boca mas, não entrava deixando minha mandíbula dolorida então fiquei lambendo e punhetando até que ele se encorajou me pegando pelas costas, foi passando a língua no meu cu e sem perda de tempo passou a cabeça daquela vara monstruosa esfregando a cabeça; pedi um tempo, fui ao armário, peguei um gel lubrificante para sexo anal, besuntei sua jeba, introduzi um bom naco no meu rabo e me virei já direcionando seu instrumento para fazer o trabalho enquanto o neguinho chupava meu pau como se estivesse a morrer de fome. Me posicionei parte do corpo sobre a cama e parte no chão e o negão veio por cima com profissionalismo; empurrou devagar até que passou a cabeça, fez uma pausa, sempre me acariciando; firmou suas mãos sobre meus quadris puxando bem devagar até que senti a anaconda deslizar cu adentro que foi até encostar no saco. Sentindo seu saco bater no meu, fiquei enlouquecido de prazer já gozando na boca do neguinho que gozou com sua punheta; o Indiano, urrava como um touro já explodindo em porra dentro do meu cu inundando com aquele caldo viscoso, quente quase queimando meu intestino; ficou parado de pau dentro, retomando os movimentos em seguida me deixando extasiado de tanto prazer ao sentir esse pau tão grande e grosso me rasgando literalmente. sua calma, gozou por três vezes seguidas sem tirar o pau. Fiquei com as pernas bambas, me virei e chupei sua chibata como forma de agradecimento por ter me prestigiado tanto. Peguei o neguinho e dei lhe uma boa chinelado no rabo enquanto ele castigava uma punheta e gozamos juntos; pedi desculpas para o neguinho, pois hoje não vou aguentar seu cacete, seu tio me rasgou todo por dentro, risos. Voltamos para a copa, pegamos algumas guloseimas, comemos tomando refrigerantes e eles se foram não sem antes, agradecer o negão por me proporcionar tamanho prazer. O negro Karan se amarrou tanto e quase todos os dias estava querendo repetir, eu que não sou nenhum bobo, aproveitei o máximo da sua estadia aqui no Brasil.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos